A questão nacional e o identitarismo
Вставка
- Опубліковано 18 вер 2024
- Conferência do antropólogo e historiador Antônio Risério na XX Jornadas Bolivarianas, promovida pelo Instituto de Estudos Latino-Americanos. 13 de setembro de 2024. Autor de vasta obra sobre a história e a cultura brasileira Risério advoga a necessidade de se admitir a mestiçagem como elemento central da formação do povo brasileiro. Como ele mesmo deixa claro, sua discussão não é racista em absoluto, pelo contrário, busca apenas garantir a verdade dos fatos, narrados na sua complexidade. A história não é um discurso de opinião ou nascido da vontade. É a apresentação da realidade baseada em documentos e pesquisas profundas. Cada momento da história apresenta inúmeras facetas e elas precisam ser vistas na sua totalidade.
Parabéns ao IELA por promover brilhante palestra do INTELECTUAL Antônio Risério.
Ótima e necessária iniciativa.
Parabéns Nildo e Riserio. Fantástica palestra.
Excelente contribuição esse debate. Parabéns a organização. Vida longa ao IELA!!!
Já marcado para assistir no fim de semana e like já garantido.
Tema urgente e necessário! E parabéns ao IELA por levar o Risério para tratar desse assunto.
👏👏👏🇧🇷🇧🇷🇧🇷🚩🚩🚩
Parabéns ao professor Nildo e ao IELA como um todo e claro para professor Risério pela brilhante palestra. A história mostrar, se Deus quiser, que esse identitarismo é uma ferramenta política para gerar o caos, a mando, claro, do departamento de estado dos eua. Pouco a pouco pessoas como o Silvio Almeida mostram a que vieram, e certamente ainda tem muitos por caírem, seja por mau caratismo ou charlatanismo acadêmico. Muito obrigado ao IELA.❤
A História já começou a mostrar de alguma forma. Há uns anos atrás, quem diria, a rede Globo, com o seu Gobo News, fez uma entrevista com um agente da CIA. Esse agente AFIRMA que TODOS os movimentos identitários foram criados por eles e outras agências secretas. E mais: são financiados pelos globalistas. Desde sempre. A verdade está na nossa frente. Só não vê quem não quer. E sim. Seu papel principal é desestabilizar as nações, afim de tê-las de joelhos para a elite Yankee. Com certeza, pela procura de algumas pessoas a essa entrevista, com certeza tiraram do ar
Excelente participação do Risério. Parabéns ao Iela.
👏👏👏Parabéns, IELA!!!! Que venham +20, +20, + +++ anos de reflexões e debates! ❤❤❤💥🎂🍾
Aula luminosa!! Parabéns ao Iela e a Risério
que excelente conferência, obrigada! ❤👏
Obrigada professor Risério. Muito perdida e com pé atrás nesses discursos identitários. Rebater teorias consagradas apenas na minha percepção da realidade, muitas vezes fui taxada de racista.
Amei sua aula, achei meu chão.
Fala aqui uma "caboca" amazônica.
Obrigada professor Nildo por nos proporcionar tamanho conhecimento.
O identitarismo está matando o Brasil. Parabéns pelo trabalho.
Gostei. O Brizola dizia o mesmo da ignorância. Excelente o Riserio.
Grande palestra.
Grande discussão com Antônio Risério. Lendo aqui o livro Identitarismo e aprendendo a jogada das ONGS do império no patrocínio dos identitários.
Excelente livro. Risério também tem um canal no UA-cam. Divulguemos.
Valeu, professores!
Parabéns pela iniciativa de trazer Antônio Risério para este debate! Muito bom!
Joaquim Nabuco: "Libertando os escravos e não libertando as terras é manter a escravidão".
Que frase!
!!!
Obrigado pela resgate dessa frase. Não me lembrava. O propósito desse identitarismo importado dos EUA é justamente esse. Garantir a posse da propriedade nas mãos de uma classe. Tanto lá, quanto aqui.
Muito obrigada, IELA.
Muito boa a aula.
De Salvador, um mestiço marxista e filho de são Jorge com Iemanjá ❤
Sensacional Risério!
Excelente 👏
Top!
Parabéns ao IELA por convidar Antônio Risério. Faço um chamamento ao camarada Nildo e a toda a Revolução Brasileira para combater o infame Estatuto da 'Igualdade' Racial, que é a fundamentação jurídica do identitarismo brasileiro.
Excelente, considerações de Antonio Risiero
Já o conhecia de nome mas é a primeira vez que o ouço. Conhecimento espantoso de Antonio Risierio .
Antonio Risério é uma brilhante mente brasileira. Essencial. Sua obra deve ser divulgada. Ele também tem um canal no You tube.
Transformando pensamentos em palavras. Muito bom.
Muito bom, rachando a solas dos pés da "classe" identitária.
Que grandiosidade de discurso
Grande transmissão, camaradas do IELA!🇧🇷❤️🇧🇷❤️
Honestíssimo.❤❤
Excelente palestra. Pau no identitarismo
Os incomodados com as verdades históricas trazidas por Risério que deveriam ser de conhecimento de todos aqui, inclusive se lessem os livros que o IELA divulga. E devem sustentar as ideias expressas neste comentário quando lerem os dados e fontes historiográficas citados e analisados por Risério em seus livros citados. É o maior conhecedor da história e da cultura brasileira entre nossos intelectuais vivos. Supera Maestri, apesar de Risério cometer gafes terríveis que vocês só descobrirão quando o lerem. Estão presos no cativeiro do "sadomasoquismo intelectual" de que fala Gilberto Felisberto Vasconcellos, que vê o mundo dividindo em dois mundos, o do bem, dos oprimidos, o do mal, dos opressores. Venho da miséria dos sertões nordestinos e nunca gozei de privilégios em relação a negros; o que a vida reservou para mim foi fome, cacete, empregos de merda e adoecimentos psicológicos.
Maravilhoso!
Obrigado Nildo, obrigado Antônio. Vcs deslocaram minha ignorância a um novo patamar. Um patamar menos elevado.
Aula magistral. Vou devorar os livros do Risério.
São excelentes!
Depois de ouvir essa palestra, e da citação de Mary Del Priori como referência, lembrei do Mário Maestri ; "como era gostoso ser escravo no Brasil".
Não é novidade a mestiçagem. Penso mais na necessidade de uma Reforma Agrária levada a sério e em benefício dos oprimidos quase-ex-escravos. E sugiro livros: O escravismo colonial e A escravidão reabilitada = Jacob Gorender / Revolução e contrarrevolução no Brasil = Mário Maestri. Um grande abraço para todos os do IELA. Parabéns por mais essa iniciativa fundamental, urgente, imprescindível.
Crítica absolutamente demolidora , muito bom
Como Argentino agradeço muito esta aula ❤️ em Argentina aconteceu algo similar . Somos mestiços . Eu sou branco descendente de negros . Os negros ganharam a liberdade de ventre em 1813 .
Os negros livres juntaram se a classe popular dominada por espanhois pobres e indios e confirmaram os GAUCHOS ou crioulos ( criollos verdadeiros argentinos )
De la para ca , uma parte acabou branca , mais a maioria pode se considerar morena , a gente fala morocha , que na verdade e um grau mais pronunciado que moreno .
E interessante salientar que esta grande massa popular ( os crioulos ) foram impedidas de votar ate o ano de 1912 . ( Em 1853 estabeleceuse o dereito a voto , porem a. Classe dominante não permitiu a participação politica ).
Debate extremamente importante. Minha tese é um apelo à crítica pela esquerda dessa importação conceitual do norte global. Somos latinos, mestiços... Como identificou brilhantemente Darci Ribeiro
Tinha que juntar o Risério com o Mauro Maestri
Que tapa na cara do indentitarismo ❤️
Ai sim!
Nem toda luta anti-racista no Brasil é identitária, mas todo o movimento anti-racista brasileiro assume a tese central do identitarismo: o Brasil é um país dividido entre negros e brancos. Como lembrou o professor, talvez o Brasil seja o país com maior variação étnico-racial do planeta, acho que perde pra Rússia e China, mas não tenho certeza, mas, enfim, certamente é o país mais mestiço do ocidente do globo, então, a tese identitária é 100% estadounidense, lá sim temos esse binarismo.
Antonio Risério é a luz
Parece até evangélico falando de pa$tor...
Aplausos....
Boa tarde bolivariana 😊
Antonio Riserio não se 'baixou" pra lacração.
Agradeço ao professor e ao IELA pela bela aula. Questiono o professor sobre o que entendo ser uma orientação culturalista excessiva na sua fala. Culturalismo que tende a dispensar o papel da infraestrutura na análise da formação social do Brasil e das suas paisagens culturais, privilegiando justamente a forma em detrimento do conteúdo. Questiono também o excesso de agência conferido ao sincretismo, como se este fosse um processo deliberado e não uma necessidade dada pelas condições objetivas e pelo conflito.
Nesse sentido, o professor também parece confundir o sincretismo com o multicultural, ao mesmo tempo que confunde o multicultural com o estatuto político do multiculturalismo. Política que pode transitar tanto da forma mais conservadora a mais revolucionária. Essas distinções são importantes, como importante seria também apresentar algum conceito sobre o que vem a ser o identitarismo e quem seriam os identitários.
Concluo questionando se o ocultamento do conflito pelo professor foi uma escolha metodológica, uma vez que não seria possível entender a formação social brasileira sem compreender o papel exercido pelas lutas, revoltas e insurreições organizadas e protagonizadas (majoritariamente) por pretos e mestiços contra as tramas institucionais de gestão da contingência promovidas pelo Império e, mais tarde, pelo Estado. Esses conflitos sugerem que só o sincretismo não dá conta da questão nacional, cuja solução se encontra interrompida, em última instância, pelo problema da infraestrutura, do modo de produção.
Não há o risco de fetichizarmos o sincrético e cairmos numa concepção idealizada das relações sociais brasileira?
Acho que a fala do professor, por isso mesmo, apenas refaz o percurso freyreano, subscrevendo o projeto intelectual da integração subordinada à Ideologia oficial do Estado burguês.
Acho que essas "lacunas" se devem à ausência de contribuições como as de Clóvis Moura, que esteve longe de ser uspiano e que colocou a categoria do conflito no centro da análise.
Mais uma vez, obrigado.
Uau!! Não tenho conhecimento profundo sobre o tema para ser capaz de contra argumentar a linearidade histórica trazida por este interessante orador.
Defendo sempre que contrapontos sejam trazidos à baila, quando a hegemonia de um pensamento esteja sendo reinante absoluta e Risério o faz com maestria.
É essencial o espaço aberto para que vozes dissonantes do pensamento propagado com tanta força midiática sejam ecoadas.
No entanto, o que poderia ser incrível seria um debate promovido frente a frente entre as partes: identitarismo como verdade absoluta inverificável X contraposição crítica histórica tão bem ordenada por Risério!🚩✊🏻👏🏻
(Curiosidade: o orador é pequenininho ou sua cadeira é bem mais baixa?)
Olavices. A riséria da crítica.
É, somente consegui ver metade, intragável esse senhor radicado em meu estado.
Tem! A sociologia americana, a sociologia do império, a referência da classe dominante do Brasil....
O Rei, o pai e a morte - Luiz Nicolau Parrés
A crítica ao identitarismo é correta e necessária. No entanto notei por parte do palestrante um certo desprezo por união de culturas africanas de forma correta ou não, pertencente ou não a determinada etnia, isso é importante para quem chegou aqui e teve até o nome trocado. Sabemos que teve negociação de escravos por mercadores africanos, claro estimulados pelos Europeus que transitavam do mercantilismo para o capitalismo, sabemos como os europeus sabem estimular as rivalidades locais para reinar. O tráfico de escravos para as Américas foi o maior empreendimento escravocrata da humanidade e matriz do desenvolvimento capitalista. Agora inventam teses de maior escravidão foi arábe ( sempre os árabes ) e para justificar sem números chuta 15 séculos e como não bate o número de descendentes de africanos no mundo arabe, a tese da castração, (Baltazar um dos três reis magos deve ter sido castrado). Só faltou elogiar o Rei Leopoldo da Bélgica, fico com as memórias de Charles Darwin, que viajou o mundo todo e na passagem pelo Brasil a forma como viu o tratamento dado aos escravos, fez ter pesadelos pelo resto da vida. Dizer que pós 1888 os escravos das fazendas de café, analfabetos, sem terra e substituídos por mão de obra italiana assalariada, estavam integrados na sociedade é de uma maldade e desonestidade intelectual sem tamanho. Por fim, embora não concorde com as teses de Silvio Almeida, a forma odiosa que se referiu ao mesmo diz muito.
Desculpa, mas você está profundamente enganado em muito do que você escreveu. Muito pelo contrário já que não houve desprezo nenhum.
Mais: uma coisa é valorizar e ressaltar a importância gigantesca das culturas africanas para a nossa formação. Outra é aderir e cultuar o discurso identitarista que é uma verdadeira violação a qualquer princípio universalista e tem sido sim uma arma de destruição da nossa cultura estimulando uma divisão completamente absurda através de cancelamentos e afins (pra não falar do estímulo que provoca ao identitarismo do outro lado).
Obs: e quanto ao Sílvio Almeida, também não falou nada mais do que a verdade. Equivocados foram aqueles que compraram na hipótese de "R4c1sm0 estrutural" importada pelo Silvio considerando isso como uma verdade absoluta na nossa realidade.
@@Gustbarreto O tema da Palestra era Identitarismo e o palestrante só falou da questão racial e sobre o negro. Desinformou sobre a origem do samba, com forte influência africana, tanto assim que não é considerado um gênero totalmente brasileiro como o Choro. A tendência sempre de favorecer a influência européia (que é inegável ), nesta questão do samba, sabemos que até o Tango Argentino tem influências africanas, nesta questão musical prefiro ler o José Ramos Tinhorão do que ouvir inverdades, como diz o samba de Bezerra da Silva "Quando o filho é bonito todo mundo é pai ". Até a feijoada já tem gente dizendo que não é dos escravos.
O foco da palestra foi só racial e o identitarismo é muito mais que isso.
A incoerência é tão grande que criticava o tempo todo o tal " Lugar de Fala" , dos identitarios e repetia a exaustão morar em Itaparica na Bahia, como selo de autenticidade para falar da questão africana.
É evidente que a erros na política identitária Woke importada dos EUA, mas ao citar a mestiçagem querer induzir a diminuição do papel do negro nossa sociedade é demais.
Independente disso, as Ações afirmativas são pra lá de tardias, mas necessárias. O tal Racismo Estrutural não é de todo falso, pois sabemos os sistemas de filtros sutis e covardes, que impedem o acesso de determinadas pessoas a galgar certas posições, um olhar atento às nossas penitenciárias nos mostra claramente isso.
Quanto a reação dos outros, fazer o que? Ficar eternamente submisso ?? Aceitar passivamente injustiças seculares ??
Na questão do Silvio Almeida a forma como foi defenestrado mostra muita coisa, e se alguém acusar ele de plágio que o faça formalmente e aponte o plágio. Falar assim sem provar é leviano.
Não é à toa que o Palestrante foi convidado para entrevista no canal O Antagonista. Isso também diz muito.
O ocupante do cargo maior de 2019 a 2022 adoraria ouvir estas teses deste palestrante
@@miguelfreitas7683Desculpa, compreendo mas discordo e muito da sua tréplica (salvo a sua menção ao Tinhorão que é de primeira linha e eu também tenho suas obras como referência). Ainda mais no quesito relacionado ao Samba onde em momento nenhum foi questionada influência africana, pelo contrário.
O que foi dito foi que "não é somente" um estilo africano como identitários querem vender. É um símbolo e tanto do nosso sincretismo.
E também tenho divirjo da sua visão sobre o r4ciism0 estrutural. Para mim é completamente inválido. O nosso r4cism0 é completamente diferente e precisa ser analisado, estudado e entendido como tal. Não buscar referências de um país cuja lógica de ação desse problema criminoso é totalmente diferente.
Tinham que ver os dados que provariam que temos mais escravos no sec 20 do que sec 19
Não vou conseguir assistir inteira. É a pior palestra do IELA que eu já vi
Parece que parei em um vídeo do Olavo
Isso porque são afirmações que desqualificam a luta imaginária de vocês. É o que vocês mais temem. É mais fácil aceitar e parar de dar murro em ponta de faca. A luta em torno de uma ideia falsa é árdua e a sua conclusão é frágil, não vale a pena. Nildo, Risério e outros estão salvando a intelectualidade de esquerda no Brasil.
Li algumas coisas mais antigas do Risério e tinha achado interessante (Oriki Orixá, alguns poemas seus e entrevistas). Mas o Risério não parece entender bem as mudanças recentes do Brasil. Como outros comentaram aqui, críticas a certas correntes identitárias são importantes e necessárias, por exemplo a setores que incorporaram acriticamente de um discurso identitário liberal estadounidense. No entanto ele chega em conclusões muito ruins. Como alguém muito ligado à ideia da antropofagia retomada no Tropicalismo, é necessário compreender que também precisamos antropofagizar esse discurso identitário norteamericano: há muitas contribuições dentro do que se chama de identitarismo, apesar de seus erros e excessos.
Por fim, a universidade brasileira é a nova Geni, né? Toma pedrada de muita gente, à direita mas também à esquerda. Sintoma disso é como falar que algo é "acadêmico" virou quase uma ofensa (é pedante, elitista, rocambolesco, desconectado da realidade biriribororó).
E indagaria, desde a minha antipatia sentimental e rasteira ao entendimento do "sincretismo" anaconcepção riseriana, se tal conceito poderia estar como sinonimo de " democracia racial" no Brasil!? E enfatizo completamente contemplada com a leitura da prática identitaria entre nós...
Risério, risível, é 50% correto nas suas intenções e horizontes e 50% vulgar, fraco e limitado, seja falando ou escrevendo.
Nem vi ainda, mas aposto que o Jones Manoel vai reagir a esse vídeo.
A palestra é fraca. O termo identitarismo é oportunista e se alinha a discursos retrógrados e até racustas de extrema-direita. Para essa mesa ter o minimo de seriedade deveria ter a presença de um debatedor que fizesse contraponto. O que vi foi uma fileira de atalhos. Lamento a perda da oportunidade para que houvesse um diálogo mais maduro.
O palestrantre confunde lutas identitárias com identitarismo. É o mesmo que confundir politica social com socialismo(comunismo), como faz o bolsonarismo. Há dados, e não são poucos, que reforçam que a desigualdade tem cor.
1:19:08 paulo , recursos
Muito engraçado, colocaram um anti-comunista radical para criticar o "identitarismo" malvadão. Ao invés de levar alguém que se tornou (por acaso ou por gosto?) referência para a extrema-direita, da próxima vez chamem diretamente o Pondé ou o Narloch, ficaria mais bonito.
Os grupos indentitários querem acabar com a nação?kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sim
eh mais facil jogar a culpa no outro e continuar fazendo palestra entre os iguais em floripa.
Esse é o pior vídeo do canal, disparado. Esse tipo de argumento é completamente conservador e reacionário. Ele usa os dados que a esquerdismo não aprofunda, mas vilipendiando o processo para defender democracia racial. Esses argumentos contraditórias do espectro racial brasileiro apontam, sim, para o país racista que a esquerda marxista aponta. Esse tal "identitarismo" nunca é explicado por ele, pois se trata de um espantalho criado pelos conservadores para ficarem batendo. Uma lástima, um retrocesso tudo isso.
J.N.
Jornada bolivariana rumo a o que? Só pode ser ao caos
Boa tentativa mas eu ainda vou levar vocês a sério, mesmo com essas tentativas de querer me fazer agir de forma contrária
Olha, entendo perfeitamente como você se sente...
O Branco é o maior identitário; mas ele se considera universal.
Que papo estranho
Que chinelagem...
Nossa, muito ruim essa palestra. Gosto do trabalho do Nildo e do IELA, mas quando falam de raça derrapam sempre. A palestra foi péssima, falou só bobgens
Exatamente, só botar ums xingamentos que fica identifico ao Olavo