Fez muito bem com o fim dos contratos de associação! Tirei-lhe, e continuo a tirar, o chapéu!!Havia situações gritantes, sobretudo no interior!! Conheço um caso desses! Era um "mamismo"(desculpem o termo) escandaloso! Agora está tudo regularizado. Quanto à diversidade das Escolas no que toca ao Ensino Artístico e outros, existem realidades fruto do esforço de muitos, extraordinário! É pena que quem vive na capital não conheça nem se aperceba do bem que vamos tendo no interior profundo! E quanto às Escolas privadas, não entendo, verdadeiramente não entendo, como se pode falar, "encher a boca" com o Ensino Particular que só tem realmente expressão na capital, Lisboa, e vá no Porto e exemplos mais ou menos pontuais, parece-me. É bom lembrar (perceber!) que a MAIOR parte das Escolas que existem espalhadas por TODO o país são, e muito bem, PÚBLICAS!!! Como é que se continua a falar disso como se fossem a realidade dominante?!! É que há muita gente (distante da realidade) que me parece acreditar que sim e que vai atrás dessa ideia...Parece que só existe Lisboa, que o país só existe aí! Isso traz-me à memória os anos 90, quando fui estudar para Lisboa e ía as Correios, pôr uma carta, encomenda ou qualquer outra coisa e havia duas caixas onde os funcionários colocavam o correio conforme o destino: uma dizia Lisboa e a outra Província!! Irritava-me profundament!! Podia dizer Outros Destinos ou qualquer outro termo, mas não!! Era aquela mentalidade envergonhada de quem tinha partido do campo para a cidade que prevalecia nos anos 90 do sec XX e que parece, embora de outra forma, não nos ter ainda abandonado!!...
falas do que nao sabes , os colegios privados existem em muitos sitios alem do porto e lisboa e chegam a muito sitio onde o estado nao conseguiria chegar e nao lhe compensaria chegar e oferece qualidade de ensino que o estado nao consegue oferecer.. acbar com eles foi mais uma machada na queda da qualidade de ensino em Portugal! Vai ver o ultimo relatorio do PISA em vez de comeres palha para Gado
Cum catano... A frase "ainda por cima num contexto de maioria absoluta" no discurso da explicação dos problemas da educação/professores revela o mindset... É explicar porque têm de assumir culpas, mas não explicar porque correu mal. Eu até percebo as desculpas antes da pandemia e durante a pandemia. Mas depois? "vejam lá que isto em maioria absoluta".... Raios parta....
Esta senhora teve a sorte do Socrates lhe emprestar todas as cartilhas. Foi pena ter chegado a Portugal à tão pouco tempo, pois ainda não coneguiu perceber de quem é a responsabilidade do estado deste pobre país. Coitada.
Formar mais médicos não resolvem o problema! Este ano ficaram vagas para tirar a especialidade por preencher… ou seja não faltam médicos! Simplesmente quase 1000 médicos preferiram não ingressar na especialidade!
Sempre que vier alguem do PS vai ser isto: a culpa é o periodo de 2011-2016 (Passos), e depois veio a pandemia e agora o governo foi a baixo... Parece mesmo que o PS n esteve os ultimos 8 anos no governo
A quantificação do discurso político é uma questão interessante, mas talvez inconsequente na conjuntura europeia atual. Penso que acaba por ser circunstancial. Porque, na prática, uma grande parte da população deste continente já usufrui de um estilo de vida relativamente gratificante ou que proporciona uma qualidade de vida razoável. Pelo que já não se perceciona um ideal de modo de vida tão longínquo e melhor que o atual que valha a pena exaltá-lo em discurso político (o que talvez acabe por ser injusto para as classes mais desfavorecidas). Por outro lado, questões cada vez mais prementes como uma maior compatibilidade entre desenvolvimento económico e sustentabilidade ambiental e energética, assim como uma distribuição de riqueza mais equitativa podem fazer re-emergir um tipo de discurso menos quantitativo e mais visionário assim que se começar a enxergar a possibilidade da automação desagregar definitivamente a necessidade de mão de obra humana para garantir a disponibilidade dos bens e serviços essenciais para uma vida digna para a maioria da população (entre outras coisas). Aí, catapultar-se-ão novamente os discursos políticos visionários baseados em novos paradigmas económicos (RBI, por exemplo), tecnológicos (impressão 3D de imóveis ou novas arquiteturas mais amigas do ambiente) e talvez até sociais (novos tipos de habitação comunitária, por exemplo) para pôr essas novas evoluções em marcha. Este é precisamente o tipo de discurso (não necessariamente visionário, mas afirmante da pertinência das evoluções de práticas supramencionadas) que a esquerda, na minha opinião, já devia estar a adotar mas não está. E penso que esta falha também tem pesado na sua perda de votos para a direita na Europa. Há a perceção de que o discurso da esquerda está excessivamente centrado em questões relativamente "mesquinhas" e de menor importância (igualdade de género, LGBT, minorias, etc.) tendo em conta a atual crise demográfica, energética e climática que o continente (e mundo) enfrenta. Porventura, a dicotomia entre esquerda e direita acaba por ser redundante para a remodelação de discurso político. Porventura, a sua desmantelação seja necessária para a remodelação do discurso.
Excelente entrevista Miguel Nabinho. Obrigado Alexandra pelo serviço público prestado e por aquele que ainda irá prestar.
Fez muito bem com o fim dos contratos de associação! Tirei-lhe, e continuo a tirar, o chapéu!!Havia situações gritantes, sobretudo no interior!! Conheço um caso desses! Era um "mamismo"(desculpem o termo) escandaloso! Agora está tudo regularizado.
Quanto à diversidade das Escolas no que toca ao Ensino Artístico e outros, existem realidades fruto do esforço de muitos, extraordinário! É pena que quem vive na capital não conheça nem se aperceba do bem que vamos tendo no interior profundo!
E quanto às Escolas privadas, não entendo, verdadeiramente não entendo, como se pode falar, "encher a boca" com o Ensino Particular que só tem realmente expressão na capital, Lisboa, e vá no Porto e exemplos mais ou menos pontuais, parece-me.
É bom lembrar (perceber!) que a MAIOR parte das Escolas que existem espalhadas por TODO o país são, e muito bem, PÚBLICAS!!! Como é que se continua a falar disso como se fossem a realidade dominante?!! É que há muita gente (distante da realidade) que me parece acreditar que sim e que vai atrás dessa ideia...Parece que só existe Lisboa, que o país só existe aí! Isso traz-me à memória os anos 90, quando fui estudar para Lisboa e ía as Correios, pôr uma carta, encomenda ou qualquer outra coisa e havia duas caixas onde os funcionários colocavam o correio conforme o destino: uma dizia Lisboa e a outra Província!! Irritava-me profundament!! Podia dizer Outros Destinos ou qualquer outro termo, mas não!! Era aquela mentalidade envergonhada de quem tinha partido do campo para a cidade que prevalecia nos anos 90 do sec XX e que parece, embora de outra forma, não nos ter ainda abandonado!!...
falas do que nao sabes , os colegios privados existem em muitos sitios alem do porto e lisboa e chegam a muito sitio onde o estado nao conseguiria chegar e nao lhe compensaria chegar e oferece qualidade de ensino que o estado nao consegue oferecer.. acbar com eles foi mais uma machada na queda da qualidade de ensino em Portugal! Vai ver o ultimo relatorio do PISA em vez de comeres palha para Gado
Rainha absoluta. Muito orgulho
Cum catano... A frase "ainda por cima num contexto de maioria absoluta" no discurso da explicação dos problemas da educação/professores revela o mindset... É explicar porque têm de assumir culpas, mas não explicar porque correu mal. Eu até percebo as desculpas antes da pandemia e durante a pandemia. Mas depois? "vejam lá que isto em maioria absoluta".... Raios parta....
Se ouvir mais uma vez a pandemia como desculpa para tudo juro que me passo.....
Finalmente alguém viu nesta senhora uma futura Primeira-Ministra
Esta senhora teve a sorte do Socrates lhe emprestar todas as cartilhas. Foi pena ter chegado a Portugal à tão pouco tempo, pois ainda não coneguiu perceber de quem é a responsabilidade do estado deste pobre país. Coitada.
Formar mais médicos não resolvem o problema! Este ano ficaram vagas para tirar a especialidade por preencher… ou seja não faltam médicos! Simplesmente quase 1000 médicos preferiram não ingressar na especialidade!
Sempre que vier alguem do PS vai ser isto: a culpa é o periodo de 2011-2016 (Passos), e depois veio a pandemia e agora o governo foi a baixo...
Parece mesmo que o PS n esteve os ultimos 8 anos no governo
tem um discurso articulado e interessante, era mesmo interessante fazer alguma coisa, porque esteve lá!
Professores já são privilegiados na Função Pública. Têm de ser enquadrados no conjunto da FP ou está a cometer-se gde injustiça.
Futura PM ❤❤❤
Detesto este governo de forma geral!
E ainda não é desta que mudei a minha opinião!
1:13:53 - Muito pertinente.
A quantificação do discurso político é uma questão interessante, mas talvez inconsequente na conjuntura europeia atual. Penso que acaba por ser circunstancial. Porque, na prática, uma grande parte da população deste continente já usufrui de um estilo de vida relativamente gratificante ou que proporciona uma qualidade de vida razoável. Pelo que já não se perceciona um ideal de modo de vida tão longínquo e melhor que o atual que valha a pena exaltá-lo em discurso político (o que talvez acabe por ser injusto para as classes mais desfavorecidas).
Por outro lado, questões cada vez mais prementes como uma maior compatibilidade entre desenvolvimento económico e sustentabilidade ambiental e energética, assim como uma distribuição de riqueza mais equitativa podem fazer re-emergir um tipo de discurso menos quantitativo e mais visionário assim que se começar a enxergar a possibilidade da automação desagregar definitivamente a necessidade de mão de obra humana para garantir a disponibilidade dos bens e serviços essenciais para uma vida digna para a maioria da população (entre outras coisas). Aí, catapultar-se-ão novamente os discursos políticos visionários baseados em novos paradigmas económicos (RBI, por exemplo), tecnológicos (impressão 3D de imóveis ou novas arquiteturas mais amigas do ambiente) e talvez até sociais (novos tipos de habitação comunitária, por exemplo) para pôr essas novas evoluções em marcha.
Este é precisamente o tipo de discurso (não necessariamente visionário, mas afirmante da pertinência das evoluções de práticas supramencionadas) que a esquerda, na minha opinião, já devia estar a adotar mas não está. E penso que esta falha também tem pesado na sua perda de votos para a direita na Europa. Há a perceção de que o discurso da esquerda está excessivamente centrado em questões relativamente "mesquinhas" e de menor importância (igualdade de género, LGBT, minorias, etc.) tendo em conta a atual crise demográfica, energética e climática que o continente (e mundo) enfrenta. Porventura, a dicotomia entre esquerda e direita acaba por ser redundante para a remodelação de discurso político. Porventura, a sua desmantelação seja necessária para a remodelação do discurso.
Pronto, já disse que a culpa é do passos, vale a pena continuar a ver?
simplificação idiota do que ela disse. pode sair, sectário, este vídeo não é para si
IRRA QUE É DEMAIS!!! Ó MIGUEL, deixe a entrevistada, falar! Isso não é uma conversa!!!
Alexandra top nivel
Meu caro se uma senhora o trata por você mantenha-se neste registo, é indelicado trata-la por tu. Um bocadinho de chazinho please.
Deixe-se lá de conversas machistas. Relaxe e vai ver que até gostou da entrevista. Obrigado Miguel