Excelente trabalho, professor. Estava lendo o artigo do Walter Benjamin e parei aqui. Saio muito mais rico do que entrei. Encontrei um tesouro. Obrigado por dividir. ❤
Estou maratonando seu canal, gosto desse filósofo coreano. Só tenho um livro dele😊. Não encontrei usados para comprar. Logo, seus vídeos compensam em parte essa falta❤.
Infelizmente, em maioria somos incapazes de experimentar por nós próprios , ou por indolência para compreender ou por falta de energia , pois o nosso esforço vai todo para nos moldarmos a um padrão de vida imposto e cada vez mais parecido com uma folha de calculo de excel e com a repetição mecânica. Também estamos cada vez mais dependentes da tecnologia para compreender o mundo exterior e nos sentirmos psicologicamente seguros. Vivemos um tempo onde qualquer narrativa pessoal perde o sentido no momento em que é proferida e escutada. Vivemos uma autêntica pandemia de individualidade, sem individuos.
interessante, parece conversar bem em certos aspectos com o livro dele "infocracia" que trata um pouco das alterações na comunicação e o impacto das novas tecnologias têm nisso.
Interessante, professor, observar também um ponto q o próprio Byung Chul Han destaca q é a questão da emoção. Certo q o racionalismo tendeu a reducionismo que foram danosos principalmente na sociedade disciplinar. Mas hj a razão já não tem mais a centralidade. O próprio autor destaca em Psicopolítica, por exemplo, q a atualidade instiga emoções. Elas são calorosas, intensivas. Diferente de sentimentos, as emoções não produzem narrativas! Elas se perdem na pura vivência!
Em psicopolítica ele fala de "o capitalismo da emoção" e cita: 1- de repente, o ser humano não é mais um animal rationale, mas sim uma criatura sensível; 2- a emoção é dinâmica, situacional e performativa. O capitalismo da emoção explora exatamente essas características; 3- o regime neoliberal emprega as emoções como recursos para alcançar mais produtividade e desempenho; 4- não consumismo coisas, mas emoções; 5- a psicopolitica neoliberal se ocupa da emoção para influenciar ações sobre esse nível pré-reflexivo. Através das emoções, as pessoas são profundamente atingidas. Assim, ela representa um meio muito eficiente de controle psicopolítico dos indivíduos
Em resumo: o medo do racionalismo tecnificado q levaria a barbárie agora já não é tão assustador quanto um capitalismo q instiga fervorosamente emoções intensas através do consumo. Até as emoções se tornaram ferramentas de controle.
Extraordinário meu nobre professor!👏👏👏👏👏
Que maravilha!👏👏
❤❤❤❤❤❤❤
Excelente trabalho, professor. Estava lendo o artigo do Walter Benjamin e parei aqui. Saio muito mais rico do que entrei. Encontrei um tesouro. Obrigado por dividir. ❤
Estou maratonando seu canal, gosto desse filósofo coreano. Só tenho um livro dele😊. Não encontrei usados para comprar. Logo, seus vídeos compensam em parte essa falta❤.
Exatamente.
Infelizmente, em maioria somos incapazes de experimentar por nós próprios , ou por indolência para compreender ou por falta de energia , pois o nosso esforço vai todo para nos moldarmos a um padrão de vida imposto e cada vez mais parecido com uma folha de calculo de excel e com a repetição mecânica. Também estamos cada vez mais dependentes da tecnologia para compreender o mundo exterior e nos sentirmos psicologicamente seguros. Vivemos um tempo onde qualquer narrativa pessoal perde o sentido no momento em que é proferida e escutada. Vivemos uma autêntica pandemia de individualidade, sem individuos.
interessante, parece conversar bem em certos aspectos com o livro dele "infocracia" que trata um pouco das alterações na comunicação e o impacto das novas tecnologias têm nisso.
Sim.
Interessante, professor, observar também um ponto q o próprio Byung Chul Han destaca q é a questão da emoção. Certo q o racionalismo tendeu a reducionismo que foram danosos principalmente na sociedade disciplinar. Mas hj a razão já não tem mais a centralidade. O próprio autor destaca em Psicopolítica, por exemplo, q a atualidade instiga emoções. Elas são calorosas, intensivas. Diferente de sentimentos, as emoções não produzem narrativas! Elas se perdem na pura vivência!
Em psicopolítica ele fala de "o capitalismo da emoção" e cita:
1- de repente, o ser humano não é mais um animal rationale, mas sim uma criatura sensível;
2- a emoção é dinâmica, situacional e performativa. O capitalismo da emoção explora exatamente essas características;
3- o regime neoliberal emprega as emoções como recursos para alcançar mais produtividade e desempenho;
4- não consumismo coisas, mas emoções;
5- a psicopolitica neoliberal se ocupa da emoção para influenciar ações sobre esse nível pré-reflexivo. Através das emoções, as pessoas são profundamente atingidas. Assim, ela representa um meio muito eficiente de controle psicopolítico dos indivíduos
Em resumo: o medo do racionalismo tecnificado q levaria a barbárie agora já não é tão assustador quanto um capitalismo q instiga fervorosamente emoções intensas através do consumo. Até as emoções se tornaram ferramentas de controle.