Esta música foi feita para um zabumbeiro chamada Miudinho, que junto com Dominguinhos e Zito Borborema, formaram um trio. Segundo Miudinho (que já forme o sono dos justos), Dominguinhos compôs o chôro "na lata", em uma mesa de bar (ou em uma residência), na hora, para ele. Toquei com este zabumbeiro (que tocava surdo) na década de 90, no hotel Aracoara, em um grupo de samba e chôro. Eita saudade.
O quinto episódio do Brasil Toca Choro me surpreendeu desfavoravelmente, até pela elogiável qualidade dos anteriores. A pauta era sobre acordeonistas ligados também ao Choro. Ora. não falar sobre o Maestro Orlando Silveira, autor por exemplo do choro "Perigoso", paulista que no Rio participou do famoso regional do Canhoto pelas ondas da saudosa Rádio Mayrink Veiga e, também, nenhuma referência ao choro "Escadaria", do acordeonista Pedro Raymundo, um "gaúcho" catarinense que fez sucesso pelas ondas da Rádio Nacional, passou-me a impressão de uma pesquisa descuidada.
Eu não sou especialista em acordeon, mas achei o mesmo que vc, pouca variação geográfica, e associação do intrumento apenas com o nordeste (e sim, sou de origem nordestina e fã incondicional de Lua e Dominguinhos)
"O choro teria vindo do Nordeste". Baita informação errada! Pra quê isso? Amo o Nordeste pois meu pai é alagoano, mas o choro surgiu no Rio e todo mundo sabe disso. O nordestino pode e deve curtir choro pois é música brasileira, não precisa inventar que o genero veio de Nordeste. Como já disseram aqui, algumas informações erradas e desnecessárias
Pode-se dizer que este é um agradável programa sobre música brasileira, mas como programa sobre o gênero musical choro é muito fraco, além de apresentar várias informações erradas ou desnecessárias. Como já foi dito, não há como fazer um programa sobre o acordeon no choro e não citar Orlando Silveira, integrante do Regional do Canhoto durante décadas e excepcional compositor, talvez o melhor exemplo de um acordeonista no universo do choro. O programa já começa com erro aos 32segundos, quando a gente ouve "que o choro teria vindo do Nordeste"!!!! Até Maurício Carrilho incorre em erro ao afirmar que Luiz Gonzaga veio para o Rio de Janeiro pra tocar no Regional do Canhoto, sendo que ele veio para o Sudeste como militar e acabou permanecendo na Capital da República trabalhando como músico de rua na zona boêmia do Mangue. Outro erro é de Assis Ângelo, que diz que "Vira e Mexe não tem letra até hoje": tem sim, letra de Miguel Lima, com a gravação em fevereiro de 1944 por Carmen Costa com o título de "Xamego". Além disso, algumas músicas apresentadas são típicos baiões, gênero musical que aprecio, mas que entendo ficaram deslocados num programa que se propõe a apresentar o acordeon no choro. E por aí afora...
De acordo, tirante os erros de informação, a não citação de Orlando Silveira, arranjador e integrante por anos do Conjunto de Canhoto, Chiquinho do Acordeon, integrante do quarteto de Radamés, e também o Escadaria de Pedro Raymundo, que pode não ser lá um grande choro, mas é emblemático! Márcio Cazelli
Reitero ainda que Sivuca, autor de alguns choros também emblemáticos, Homenagem à Velha Guarda, Músicos e Poetas e Dino Pintando o Sete, é citado en passant e lembrado somente por João e Maria, uma valsa.
Pouca abrangência, vários compositores (acordeonista) ficaram de fora... Orlando Silveira, Noca do Acordeon, Chiquinho do Acordeon, Osvaldinho, Pedro Raymundo (autor de Escadaria, um dos choro mais tradicional feito para Acordeon) e outros. Esse episódio foi muito fraco. Pra variar, outros estilos invadindo o espaço do choro.
Programa dos mais fracos, Escadaria um clássico do Acordeon e chorinho, ficou fora, e tem uma bela estória da musica João e Maria do chico e Sivuca, remonta a segunda guerra mundial, o pessoal da produção precisa aprender mais pesquisar
Citaram a sanfona de 8 baixos ( pé de bode, nomenclatura real, mas insignificante para o universo do instrumento) mas não tiveram a dignidade de apresentar uma música sequer ou um instrumentista sequer. Espero que programas posteriores sanem certas lacunas. Menos bairrismo, por favor.
Esta música foi feita para um zabumbeiro chamada Miudinho, que junto com Dominguinhos e Zito Borborema, formaram um trio. Segundo Miudinho (que já forme o sono dos justos), Dominguinhos compôs o chôro "na lata", em uma mesa de bar (ou em uma residência), na hora, para ele. Toquei com este zabumbeiro (que tocava surdo) na década de 90, no hotel Aracoara, em um grupo de samba e chôro. Eita saudade.
Parabéns olivinho do acordeon arrebentou
Muito bem feito, grandes músicos, belos arranjos. Parabéns
Gonzagão foi espetacular,Mais não pode se esquecer do Noca do Acordeon Também.
Bacana demais é o improviso enriquece a música de mais,
Gostei muito saindo pouco é possível houvir um pedacinho do çeu
Espetacular!!!! Bravo a todos os músicos que participaram deste projeto!!!
Muito bom! Gostoso de ouvir!
O quinto episódio do Brasil Toca Choro me surpreendeu desfavoravelmente, até pela elogiável qualidade dos anteriores. A pauta era sobre acordeonistas ligados também ao Choro. Ora. não falar sobre o Maestro Orlando Silveira, autor por exemplo do choro "Perigoso", paulista que no Rio participou do famoso regional do Canhoto pelas ondas da saudosa Rádio Mayrink Veiga e, também, nenhuma referência ao choro "Escadaria", do acordeonista Pedro Raymundo, um "gaúcho" catarinense que fez sucesso pelas ondas da Rádio Nacional, passou-me a impressão de uma pesquisa descuidada.
Eu não sou especialista em acordeon, mas achei o mesmo que vc, pouca variação geográfica, e associação do intrumento apenas com o nordeste (e sim, sou de origem nordestina e fã incondicional de Lua e Dominguinhos)
Ótimo vídeo.
Somente gênios.
De fato é pouco abrangente e trás algumas informações e opiniões equivocados. Mas o que foi apresentado, musicalmente é muito bom.
sensacional!
VALEU PARABENS PRODUCAO!!!
Com Thadeu Romano. E que venham mais estorias e musicas com acordeons !!!
👏👏👏👏👏🌹🌹🌹
Sem muita falta de Noca do acordeon nesse vídeo,pesquisem mais ➕.
Muito bom!! Obrigado!
"O choro teria vindo do Nordeste". Baita informação errada! Pra quê isso? Amo o Nordeste pois meu pai é alagoano, mas o choro surgiu no Rio e todo mundo sabe disso. O nordestino pode e deve curtir choro pois é música brasileira, não precisa inventar que o genero veio de Nordeste. Como já disseram aqui, algumas informações erradas e desnecessárias
Chore
Assim como o samba do Rio que é da Bahia?
Pode-se dizer que este é um agradável programa sobre música brasileira, mas como programa sobre o gênero musical choro é muito fraco, além de apresentar várias informações erradas ou desnecessárias. Como já foi dito, não há como fazer um programa sobre o acordeon no choro e não citar Orlando Silveira, integrante do Regional do Canhoto durante décadas e excepcional compositor, talvez o melhor exemplo de um acordeonista no universo do choro. O programa já começa com erro aos 32segundos, quando a gente ouve "que o choro teria vindo do Nordeste"!!!! Até Maurício Carrilho incorre em erro ao afirmar que Luiz Gonzaga veio para o Rio de Janeiro pra tocar no Regional do Canhoto, sendo que ele veio para o Sudeste como militar e acabou permanecendo na Capital da República trabalhando como músico de rua na zona boêmia do Mangue. Outro erro é de Assis Ângelo, que diz que "Vira e Mexe não tem letra até hoje": tem sim, letra de Miguel Lima, com a gravação em fevereiro de 1944 por Carmen Costa com o título de "Xamego". Além disso, algumas músicas apresentadas são típicos baiões, gênero musical que aprecio, mas que entendo ficaram deslocados num programa que se propõe a apresentar o acordeon no choro. E por aí afora...
De acordo, tirante os erros de informação, a não citação de Orlando Silveira, arranjador e integrante por anos do Conjunto de Canhoto, Chiquinho do Acordeon, integrante do quarteto de Radamés, e também o Escadaria de Pedro Raymundo, que pode não ser lá um grande choro, mas é emblemático! Márcio Cazelli
Reitero ainda que Sivuca, autor de alguns choros também emblemáticos, Homenagem à Velha Guarda, Músicos e Poetas e Dino Pintando o Sete, é citado en passant e lembrado somente por João e Maria, uma valsa.
@@marciocazelli8051 Homenagem à Velha Guarda é peça obrigatória quando se fala de acordeon no choro, muito mais que João e Maria.
Concordo inteiramente chará!
Opa vim mais rápido que o usain bolt
grande poeta! kkkk
Achei que o som do baixo, zabumba e bumbo ficou embolado.
Pouca abrangência, vários compositores (acordeonista) ficaram de fora...
Orlando Silveira, Noca do Acordeon, Chiquinho do Acordeon, Osvaldinho, Pedro Raymundo (autor de Escadaria, um dos choro mais tradicional feito para Acordeon) e outros.
Esse episódio foi muito fraco.
Pra variar, outros estilos invadindo o espaço do choro.
Programa dos mais fracos, Escadaria um clássico do Acordeon e chorinho, ficou fora, e tem uma bela estória da musica João e Maria do chico e Sivuca, remonta a segunda guerra mundial, o pessoal da produção precisa aprender mais pesquisar
Seria bom uma parte 2 pra trazer esse pessoal que ficou de fora nesse primeiro programa.
O Chorinho é invenção Carioca, não brasileira. Para o Brasil no Rio só tem Funk e Carnaval. O Brasil não tem o direito de chamar o Choro de seu.
Citaram a sanfona de 8 baixos ( pé de bode, nomenclatura real, mas insignificante para o universo do instrumento) mas não tiveram a dignidade de apresentar uma música sequer ou um instrumentista sequer. Espero que programas posteriores sanem certas lacunas. Menos bairrismo, por favor.