Zero - Quimeras 1987

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  • Опубліковано 8 тра 2024
  • Destinado aos amantes de músicas antigas, raras, que não tocam mais nas rádios e difíceis de achar. Tocando músicas dos Anos 70, 80 e 90 : Rock, pop, românticas, discotecas e Mensagens de Reflexão.
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    Pesquisas, seleção musical por DJ Miro Santos.
    Edição de Introdução de Vídeo por Hellen Myriane Lacerda dos Santos
    Atenciosamente,
    Miro Santos Administrador do Canal
    Zero (estilizado ZERØ) é uma banda de rock brasileira formada em 1983 em São Paulo com base no Rio de Janeiro desde 1998, considerada a maior precursora do movimento New Romantic no Brasil.
    Primeira formação e "Heróis" (1983-1985)
    O Zero surgiu das cinzas do Ultimato (anteriormente conhecido como Lux), uma banda de punk jazz/no wave instrumental formada em São Paulo em 1978 (e rebatizada para Ultimato em 1981) por Fabio Golfetti, Alberto "Beto" Birger, Cláudio Souza, Gilles Eduar e Nelson Coelho. O futuro vocalista Guilherme Isnard, que recentemente havia deixado sua banda anterior, o Voluntários da Pátria, foi introduzido ao Ultimato por seu amigo Luiz Antônio Ribas, dono da extinta gravadora independente Underground Discos e Artes; Isnard então decidiu-se juntar à banda, e conversou com seus integrantes sobre acrescentar letras às suas canções. Seu estilo musical acabou por mudar para um "art rock com pegada pós-punk", nas palavras de Isnard,[3] e em 1983 se reorganizaram como Zero. Seu primeiro lançamento foi o single "Heróis", que saiu pela CBS Records em 1985.
    Mudanças na formação, Passos no Escuro e Carne Humana (1985-1987)
    Em 1985, a banda participou do primeiro álbum da cantora May East, Remota Batucada, na faixa "Caim e Abel" - porém também sofreria uma grande reestruturação em sua formação no mesmo ano, com todos os seus membros menos Isnard saindo. Muitos de seus ex-membros começariam seus próprios projetos: Fabio Golfetti e Cláudio Souza formaram a influente banda de rock psicodélico Violeta de Outono, Beto Birger compôs o Nau com Vange Leonel, Gilles Eduar foi para o Grupo Luni e Nelson Coelho criou o Dialeto.
    Juntou-se a Isnard, então, a formação "clássica" da banda: Alfred "Freddy" Haiat (ex-Degradée e irmão do guitarrista do Metrô Alec Haiat) no teclado, Ricardo "Rick" Villas-Boas no baixo, Eduardo Amarante (ex-Agentss e Azul 29) na guitarra e Athos Costa na bateria. Seu primeiro grande lançamento de estúdio foi o extended play Passos no Escuro, pela EMI; foi um sucesso de vendas, ganhando um Disco de Ouro pela ABPD.[5] O EP gerou os sucessos "Formosa" e "Agora Eu Sei", o último contando com uma participação especial do vocalista do RPM Paulo Ricardo providenciando vocais adicionais.
    Em 1987, Athos Costa deixou a banda e foi substituído pelo também ex-Azul 29 Malcolm Oakley. A banda então começou a trabalhar em seu primeiro álbum de estúdio, Carne Humana, que gerou os também populares singles "Quimeras" e "A Luta e o Prazer". No mesmo ano abriram shows da turnê Break Every Rule deTina Turner em São Paulo e no Rio de Janeiro.
    Separação (1989)
    Citando sua falta de interesse em continuar com a banda, Guilherme Isnard anunciou que o Zero estava chegando ao fim em 1989.[7] Ele então passou a trabalhar em outros projetos, entre eles a banda cover do Roxy Music e de Bryan Ferry Roxy Nights e interpretou standards do Jazz e do Samba Canção como Guillaume Isnard e os Psicofônicos. Após uma apresentação com o cantor Miltinho em 1992, voltou a morar no Rio de Janeiro e parou de cantar até 1997, quando decidiu retomar a carreira.
    Rick Villas-Boas mudou-se temporariamente para a Holanda antes de voltar ao Brasil; Eduardo Amarante mudou-se para Salvador; Malcolm Oakley tornou-se publicitário; e Freddy Haiat administra sua empresa de fabricação e importação de instrumentos musicais com seu irmão Alec.
    Isnard reuniu-se à formação clássica do Zero para um show celebrando o 15º aniversário da banda em 1998; seria apenas por um dia, mas a resposta dos fãs foi tão positiva que acabaram por anunciar uma reunião definitiva. Seu primeiro lançamento após o hiato (porém com uma formação levemente diferente - Sérgio Naciffe entrou como baterista, Jorge Pescara[1][3] no baixo e chapman stick e JP Mendonça como um tecladista adicional) foi a compilação Electro Acústico, que saiu em 2000 pela Sony e continha regravações acústicas de algumas das canções antigas da banda, mais três faixas inéditas. Contou com a participação especial de Andrea Dutra do Arranco de Varsóvia, Philippe Seabra do Plebe Rude e Bruno Gouveia do Biquini Cavadão.
    Em 2003, para celebrar o 20º aniversário da banda, a EMI lançou Obra Completa, uma combinação de Passos no Escuro e Carne Humana em apenas um CD.
    O Melhor da Música

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