Foi uma dor de cabeça com o suporte do copernicus para conseguir fazer aparecer a tal licensa escondida na página, depois de umas semanas de tentativa funcionou, era algum problema no servidor deles pelo jeito, valeu pelo material, sucesso brother
Olá professor, conheci seu canal hoje e logo fui me inscrevendo afinal encontrei postagens de grande relevância. Realizei meu cadastro e agora aguardo aceitação para ter acesso aos dados. Eu vinha fazendo uso do SRTM e as ondulações do MDE estavam me incomodando bastante, mas eu ainda não compreendia o porquê. Valeu demais pelas dicas.
Professor Carlos, boa tarde. Fiz o registro de login de usuário com a licença pública e para mim não apareceu o link em que devo ler e assinar a licença final de usuário e isso está impossibilitando o download do DEM. Poderia nos esclarecer se isso é por eu ter escolhido a licença pública ou é relacionado a outro problema? Obrigado
Prof. Carlos Grohmann, tudo bem? As imagens do CBERS-4A, disponíveis, melhor, neste momento indisponíveis, Fev/2023, são melhores que a do NASADEM e ou COPERNICUS, para fazer recadastramento urbano e realmente, com a composição das bandas, consegue-se a resolução de 2,0 metros ? Obrigado.
Oi Eduardo. São duas coisas bem diferentes. NASADEM e Copernicus DEM são modelos de elevação, com pixel de 30metros. CBERS tem imagens óticas, em várias bandas do espectro. Uma dessa bandas tem resolução de 2m, as outras tem pixels maiores.
Professor, ótima aula, obrigado. Pessoal, vocês estão conseguindo fazer a manipulação do Copernicus DEM para elaborar a rede de drenagem? Sempre está dando resultados ruins comigo. Consigo realizar Declividade e outras operações sem muitos problemas, mas estou tendo problema para gerar a Rede de Drenagem. Tentei pelo ArcGIS e QGIS (SAGA), mas o resultado não fica bom. Abraço!
Oi Daniel. O que acontece com o resultado? Para a rede de drenagem, pode ser interessante passar um filtro de média 5x5 antes de calcular a drenagem, para llimpar um pouco eventuais ruídos.
Professor, consegui acesso as imagens com resolução de 30m. Muito bom! Agora, estou tendo problemas ao tentar gerar raster de declividade, tenho utilizado a ferramenta própria do Q-gis assim como fazia com o SRTM. Realizei a operação com os dois arquivos (SRTM e Copernicus) no mesmo projeto e com o Copernicus DEM não funciona. Os valores dos pixels do raster gerado estão ficando extremamente exagerados, na casa dos milhões, tanto em graus com em percentual. Utilizei a calculadora raster para tentar adequar mas não deu certo. Preciso ter algum cuidado específico ao trabalhar com estas imagens, o que pode estar acontecendo?
Oi Eduardo. Não deveria ter que fazer nada especial não. Confirme se você está usando um arquivo que tem um nome parecido com "Copernicus_DSM_COG_10_S25_00_W049_00_DEM", porque talvez você tenha rodado o cálculo da declividade sobre um dos arquivos auxiliares?
Primeiramente, agradeço por compartilhar seus conhecimentos. Mas tenho uma dúvida: o relevo do município em que moro e quero trabalhar é muito plano, é Parintins, no Amazonas. Esse modelo pode ser usado nesta área ou não? Caso não, qual seria mais adequado?
Oi Patricia. Nesse caso seria interessante fazer uma comparação rápida (visual, alguns perfis) entre COP, ALOS e FABDEM. Algumas comparações que estou fazendo mostram que ALOS e COP meio que empatam, às vezes um fica melhor, as vezes o outro, e isso depende também da declividade. abs
Boa noite professor. Para acessar estes MDT é possível através do cadastro que da acesso as imagens sentinel;? Ou para acessar o mdt é necessário outro cadastro? Obridado
Boa pergunta, eles andaram mudando muita coisa no acesso, e agora nem eu sei mais. Muitas vezes baixo direto pelo QGIS com o plugin do OpenTopography (tem vídeo aqui sobre isso). abs
Parabéns pela aula professor!! Tenho uma dúvida, saberia me informar se o MDE do copernicus consegue pegar o fundo do rio (profundidade)? ou vai somente até à lâmina dágua?
Oi Igor. O Copernicus, por ser baseado no TanDEM-X, que foi feito com interferometria de radar, não vai pegar fundos de rios ou corpos d'água. O radar tem problemas nessas áreas e rola até um processamento para retirar os grandes rios e corpos d'água dos dados antes de distribuir.
Opa. Eles mudaram algumas vezes os links. Tem instruções para acesso direto aqui sentinels.copernicus.eu/web/sentinel/-/copernicus-dem-new-direct-data-download-access
Valeu, pelo video, Guano! Creio que, dependendo do uso, o DTED pode ser mais util, nao? Por exemplo, se eu quero fazer modelos ecologicos de predicao (de qualquer tipo, só um exemplo) para o Brasil todo, importa pouco a variacão entre float a inteiro, e assumir que nao existe essa variavao nao é uma aproximacao tao grosseira... E ai isso acaba por salvar um tanto de espaco em disco... O que acha?
Oi Bernardo. Certamente tem aplicações que você pode usar valores inteiros sim, mas no geral e gente ganha mais com float, principalmente se formos usar variáveis morfométricas. No caso do aspecto (orientação de vertentes), quando calculamos com DEM de valores inteiros, ocorrem artefatos nas direções principais (0, 45, ...) e com float isso não acontece. Claro que se o espaço é importante, o DEM com inteiros é vantajoso. Outra opção é converter DEM float para inteiro com multiplicação por 100, por exemplo, mantendo a variação mais fina. abs!
Na tentativa de baixar logado no PANDA, quando aperto para buscar no filtro após selecionar, surge a mensagem "No product found with the given filters or an area too large selected", no português "Nenhum produto encontrado com os filtros fornecidos ou uma área muito grande selecionada", alguém pode me ajudar? Aceitei o contrato. E quando tento baixar os tif, sem estar logado, me apresenta só dados em xml.
Prezado Prof., Junto com meus cumprimentos (bom dia), por gentileza, sabemos que o alos/palsar é reamostrado do SRTM 1arc ( para tamanho de pixel de 12,5 m com altitude ortométrica (modelo geóide EGM96), convertido em altitude geométrica (elipsoidal). Uma dúvida... a missão foi até 2008 se não me engano...então usar o DEM Copernicus seria um produto melhor? tanto para modelagem quanto para ter uma "atualização do terreno/superfície"?
Oi José. Certamente o Copernicus seria melhor, mas talvez tenham usado o SRTM (que foi uma missão de 11 dias em 2000) por questões de licenças ou entraves burocráticos.
Ótimo vídeo, parece mais simples quando você explica. Fiz todo o procedimento e estou esperando a verificação ou não deles. Sou iniciante nessa área, queria saber se esse vídeo que achei é confiável: ua-cam.com/video/FUFsTBvIUmA/v-deo.html Muito obrigado!
Oi Mateus. Vou tentar refazer os passos desse vídeo pra ver se funciona mesmo. Parece um pouco estranho porque ele gera um DEM com uma só imagem de radar. Preciso só achar um tempinho pra fazer isso. Abs
Oi Mateus. Consegui um tempinho :) Olha só, esse processamento que é mostrado no vídeo é uma correção geométrica de imagens de radar. O processamento *usa* um DEM para essa correção, mas não gera nada. Ali no vídeo em 6:50, você pode ver que uma das opções disponíveis na janela é justamente para escolher qual DEM vai ser baixado automaticamente da internet. Esse DEM vai então ser interpolado (tem ali a opção do método de interpolação) para a resolução da imagem de radar (no caso, 10m). Então o DEM que é salvo não é nada mais que um dos DEMs que a gente já conhece (SRTM por padrão), que foi baixado e reamostrado.
Pensei que ele começar o vídeo falando "Hey Vsauce, Michael here!" kk
Top demais esse canal. Obrigado professor!
Carlos, queria te agradecer por seus posts. Muito preciso, muito prático e ao mesmo tempo, com muita informação teórica sobre gis. Obrigado!
Obrigado a você pela audiência! abraços!
Foi uma dor de cabeça com o suporte do copernicus para conseguir fazer aparecer a tal licensa escondida na página, depois de umas semanas de tentativa funcionou, era algum problema no servidor deles pelo jeito, valeu pelo material, sucesso brother
Ainda bem que deu certo! Sucesso nas análises!
Oieee. Sou do TO. Estou fazendo doutorado na UEPG/PR
Meu professor de Geotecnologia recomendou seu canal. Estou encantada. Parabéns.
Seja bem-vinda Simonni!
Obrigado professor pela excelente aula e elucidação da ferramenta.
Olá professor, conheci seu canal hoje e logo fui me inscrevendo afinal encontrei postagens de grande relevância.
Realizei meu cadastro e agora aguardo aceitação para ter acesso aos dados.
Eu vinha fazendo uso do SRTM e as ondulações do MDE estavam me incomodando bastante, mas eu ainda não compreendia o porquê.
Valeu demais pelas dicas.
Legal, Eduardo! Seja bem-vindo!
Obrigado, Professor por essa superdica! Eu não havia clicado para aceitar a licença de uso dos dados rsrs...
Pois é Rodrigo, esse passo é meio escondido mesmo... que bom que deu certo!
Fantástico Professor! Muito obrigado!
Professor Carlos, boa tarde. Fiz o registro de login de usuário com a licença pública e para mim não apareceu o link em que devo ler e assinar a licença final de usuário e isso está impossibilitando o download do DEM. Poderia nos esclarecer se isso é por eu ter escolhido a licença pública ou é relacionado a outro problema? Obrigado
Conseguiu solucionar isso? Também estou com este mesmo problema...
A única coisa que posso dizer é mandar um email de contato pra eles. Eles costumam responder rápido, e arrumam esses problemas
Prof. Carlos Grohmann, tudo bem?
As imagens do CBERS-4A, disponíveis, melhor, neste momento indisponíveis, Fev/2023, são melhores que a do NASADEM e ou COPERNICUS, para fazer recadastramento urbano e realmente, com a composição das bandas, consegue-se a resolução de 2,0 metros ?
Obrigado.
Oi Eduardo. São duas coisas bem diferentes.
NASADEM e Copernicus DEM são modelos de elevação, com pixel de 30metros.
CBERS tem imagens óticas, em várias bandas do espectro. Uma dessa bandas tem resolução de 2m, as outras tem pixels maiores.
Professor, ótima aula, obrigado. Pessoal, vocês estão conseguindo fazer a manipulação do Copernicus DEM para elaborar a rede de drenagem? Sempre está dando resultados ruins comigo. Consigo realizar Declividade e outras operações sem muitos problemas, mas estou tendo problema para gerar a Rede de Drenagem. Tentei pelo ArcGIS e QGIS (SAGA), mas o resultado não fica bom. Abraço!
Oi Daniel. O que acontece com o resultado? Para a rede de drenagem, pode ser interessante passar um filtro de média 5x5 antes de calcular a drenagem, para llimpar um pouco eventuais ruídos.
Show!
Valeu!
Professor, consegui acesso as imagens com resolução de 30m. Muito bom!
Agora, estou tendo problemas ao tentar gerar raster de declividade, tenho utilizado a ferramenta própria do Q-gis assim como fazia com o SRTM.
Realizei a operação com os dois arquivos (SRTM e Copernicus) no mesmo projeto e com o Copernicus DEM não funciona.
Os valores dos pixels do raster gerado estão ficando extremamente exagerados, na casa dos milhões, tanto em graus com em percentual.
Utilizei a calculadora raster para tentar adequar mas não deu certo.
Preciso ter algum cuidado específico ao trabalhar com estas imagens, o que pode estar acontecendo?
Oi Eduardo. Não deveria ter que fazer nada especial não. Confirme se você está usando um arquivo que tem um nome parecido com "Copernicus_DSM_COG_10_S25_00_W049_00_DEM", porque talvez você tenha rodado o cálculo da declividade sobre um dos arquivos auxiliares?
Otimo vídeo professor, qual a resolução do DGED?
Oi Luiz, é a mesma do DTED, 30m.
Primeiramente, agradeço por compartilhar seus conhecimentos. Mas tenho uma dúvida: o relevo do município em que moro e quero trabalhar é muito plano, é Parintins, no Amazonas. Esse modelo pode ser usado nesta área ou não? Caso não, qual seria mais adequado?
Oi Patricia. Nesse caso seria interessante fazer uma comparação rápida (visual, alguns perfis) entre COP, ALOS e FABDEM. Algumas comparações que estou fazendo mostram que ALOS e COP meio que empatam, às vezes um fica melhor, as vezes o outro, e isso depende também da declividade. abs
Boa noite professor. Para acessar estes MDT é possível através do cadastro que da acesso as imagens sentinel;? Ou para acessar o mdt é necessário outro cadastro? Obridado
Boa pergunta, eles andaram mudando muita coisa no acesso, e agora nem eu sei mais. Muitas vezes baixo direto pelo QGIS com o plugin do OpenTopography (tem vídeo aqui sobre isso). abs
Professor esse vídeo está atualizado posso seguir os tutorias com os mesmos links?
Cara, pode ser bom dar uma pesquisada antes de seguir os links porque esses caras da União europeia vivem mudando as coisas de lugar
Parabéns pela aula professor!! Tenho uma dúvida, saberia me informar se o MDE do copernicus consegue pegar o fundo do rio (profundidade)? ou vai somente até à lâmina dágua?
Oi Igor. O Copernicus, por ser baseado no TanDEM-X, que foi feito com interferometria de radar, não vai pegar fundos de rios ou corpos d'água. O radar tem problemas nessas áreas e rola até um processamento para retirar os grandes rios e corpos d'água dos dados antes de distribuir.
@@SPAMLabUSP obrigado pelo feedback professor!!
olá qual o link para cadastrar?? não encontrei nos comentarios e nem na descrição do vídeo.
Opa. Eles mudaram algumas vezes os links. Tem instruções para acesso direto aqui sentinels.copernicus.eu/web/sentinel/-/copernicus-dem-new-direct-data-download-access
Valeu, pelo video, Guano!
Creio que, dependendo do uso, o DTED pode ser mais util, nao?
Por exemplo, se eu quero fazer modelos ecologicos de predicao (de qualquer tipo, só um exemplo) para o Brasil todo, importa pouco a variacão entre float a inteiro, e assumir que nao existe essa variavao nao é uma aproximacao tao grosseira... E ai isso acaba por salvar um tanto de espaco em disco... O que acha?
Oi Bernardo. Certamente tem aplicações que você pode usar valores inteiros sim, mas no geral e gente ganha mais com float, principalmente se formos usar variáveis morfométricas. No caso do aspecto (orientação de vertentes), quando calculamos com DEM de valores inteiros, ocorrem artefatos nas direções principais (0, 45, ...) e com float isso não acontece. Claro que se o espaço é importante, o DEM com inteiros é vantajoso. Outra opção é converter DEM float para inteiro com multiplicação por 100, por exemplo, mantendo a variação mais fina. abs!
Na tentativa de baixar logado no PANDA, quando aperto para buscar no filtro após selecionar, surge a mensagem "No product found with the given filters or an area too large selected", no português "Nenhum produto encontrado com os filtros fornecidos ou uma área muito grande selecionada", alguém pode me ajudar?
Aceitei o contrato. E quando tento baixar os tif, sem estar logado, me apresenta só dados em xml.
Tenta buscar por uma área menor pra ver se dá certo
Boa tarde, professor. Pode me tirar uma dúvida
quando eu tento entrar no panda me pedem um tal de CDS-SSO-ID, é uma coisa diferente?
Obrigado!
Se é "ID", deve ser seu login
Prezado Prof., Junto com meus cumprimentos (bom dia), por gentileza, sabemos que o alos/palsar é reamostrado do SRTM 1arc ( para tamanho de pixel de 12,5 m com altitude ortométrica (modelo geóide EGM96), convertido em altitude geométrica (elipsoidal). Uma dúvida... a missão foi até 2008 se não me engano...então usar o DEM Copernicus seria um produto melhor? tanto para modelagem quanto para ter uma "atualização do terreno/superfície"?
Oi José. Certamente o Copernicus seria melhor, mas talvez tenham usado o SRTM (que foi uma missão de 11 dias em 2000) por questões de licenças ou entraves burocráticos.
@@SPAMLabUSP Obg pela gentileza e atenção Prof.
Ótimo vídeo, parece mais simples quando você explica. Fiz todo o procedimento e estou esperando a verificação ou não deles. Sou iniciante nessa área, queria saber se esse vídeo que achei é confiável: ua-cam.com/video/FUFsTBvIUmA/v-deo.html
Muito obrigado!
Oi Mateus. Vou tentar refazer os passos desse vídeo pra ver se funciona mesmo. Parece um pouco estranho porque ele gera um DEM com uma só imagem de radar. Preciso só achar um tempinho pra fazer isso. Abs
Oi Mateus. Consegui um tempinho :)
Olha só, esse processamento que é mostrado no vídeo é uma correção geométrica de imagens de radar. O processamento *usa* um DEM para essa correção, mas não gera nada. Ali no vídeo em 6:50, você pode ver que uma das opções disponíveis na janela é justamente para escolher qual DEM vai ser baixado automaticamente da internet. Esse DEM vai então ser interpolado (tem ali a opção do método de interpolação) para a resolução da imagem de radar (no caso, 10m).
Então o DEM que é salvo não é nada mais que um dos DEMs que a gente já conhece (SRTM por padrão), que foi baixado e reamostrado.
@@SPAMLabUSP obrigado! portanto, não passa de uma interpolação