Sem investigações e com efetivo envelhecido, qual é o futuro da Polícia Civil? | Guaracy Mingardi

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  • Опубліковано 24 чер 2024
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    Entrevista inédita toda sexta-feira às 11H🎙️
    Entrevista produzida em parceria com a Revista PB. Conheça: revistapb.com.br/
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    O que você via encontrar nessa entrevista:
    0:00 - Abertura
    0:45 - Mesmo com a queda nos índices de Segurança Pública em 2023, por que ainda há uma sensação crescente de violência nas cidades brasileiras?
    6:20 - Como funcionam os mercados ilegais no Brasil, como o de celulares roubados? Por que é tão difícil desmantelar esses mercados?
    22:05 - Os recursos que faltam na polícia Civil estão sendo destinados à segurança pública?
    22:36 - A mudança na principal preocupação dos moradores de São Paulo, de saúde para segurança pública, terá impacto nas eleições?
    25:37 - Quais são os problemas e soluções nos extremos políticos em relação à segurança pública? Mão dura versus abolicionismo penal: qual é mais eficaz?
    29:54 - Por que as polícias resistem ao uso de câmeras de segurança, apesar da aprovação da população? E como isso afeta a letalidade policial?
    31:47 - Como as metrópoles se assemelham em termos de violência? Existem diferentes formas de violência em cada uma?
    33:12 - Até que ponto as facções criminosas influenciam os índices de violência em diferentes regiões? E como a hegemonia de uma única facção afeta esses índices?
    Para saber mais, acesse: umbrasil.com
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    *Entrevista gravada em 19 de março de 2024.
    A falta de preparo das polícias civis para desmantelar toda a organização por trás do furto e do roubo de smartphones nos Estados é um sinal de alerta para uma instituição de segurança pública cada vez menos eficiente, “enferrujada” estruturalmente - e em via de extinção. Esse tipo de crime alimenta um mercado ilegal com fortes demandas nacional e internacional por peças ou aparelhos baratos, fortalecendo as grandes conexões dos criminosos. Contudo, apesar de ser “do momento”, não há indicativo de que esteja em curso, no País, um combate feito com inteligência. Pelo contrário, as pessoas pouco enxergam razões para relatar o crime, adverte Guaracy Mingardi, cientista político e especialista em segurança pública.
    Na entrevista, realizada em parceria com a revista Problemas Brasileiros, Guaracy critica p fato de que “nossas polícias estão deixando de investigar. As polícias civis são órgãos praticamente em extinção, deixadas de lado, com um investimento ínfimo. Por isso, estão desaparecendo. Em boa parte delas, há um efetivo envelhecido, menor do que o necessário e burocratizado”.
    Além disso, complementa, a falta de pessoal, assim como o tempo que se leva para treinar e pôr equipes nas ruas, são dois dos fatores que pesam na qualidade do que a polícia é realmente capaz de entregar à sociedade.
    A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) calcula que as empresas gastam, diretamente, quase R$ 60 bilhões ao ano com segurança - enquanto indiretamente, o custo social gira em torno de R$ 200 bilhões investidos em câmeras de segurança, seguros, escolta armada, carros blindados, entre outros, que inflam os preços praticados pelo Comércio e pelos Serviços. O ônus recai sobre os consumidores.
    A gravação foi realizada em parceria entre o Canal UM BRASIL e a Revista Problemas Brasileiros (PB) - ambas realizações da FecomercioSP.
    As opiniões expressas neste vídeo não refletem, necessariamente, a posição do Canal UM BRASIL.
    #GuaracyMingardi #segurançapública #CanalUMBRASIL

КОМЕНТАРІ • 6

  • @alexandrinobruno
    @alexandrinobruno 2 місяці тому

    Obrigado pelo programa..!!

  • @gilbertojesusferrazferraz315
    @gilbertojesusferrazferraz315 2 місяці тому

    💯💯💯

  • @fabioluizleitehastenreiter4824
    @fabioluizleitehastenreiter4824 Місяць тому +1

    Especialistas vivem aparecendo... E a culpa e da polícia. Quando a incompetência dos gestores e políticos.que não tem interesse

  • @henriquesilveiragarutti5264
    @henriquesilveiragarutti5264 2 місяці тому

    Ou seja, se o estado quisesse resolver, teria meios.
    1.Coloca câmeras nos locais mais movimentados das cidades e faz monitoramento com IA.
    2. Reduz o efetivo de policia fazendo ronda e investe redireciona o investimento para a polícia civil e serviços de inteligência.
    3. Se não quer liberar arma, pelo menos libera o cidadão portar itens de defesa pessoal, como taser.

  • @user-vm6mm8gp2o
    @user-vm6mm8gp2o Місяць тому

    Vih sem cabelo spm e rel de poliricagem nao sei quem sao mas vou emtrar pra conversar com mais um da antiga alexandre cardoso

  • @alexandrinobruno
    @alexandrinobruno 2 місяці тому +1

    Entrevista desanimadora..