Sou psicóloga analista do comportamento, atualmente estou fazendo mestrado, e estou achando seus vídeos excelentes. Vejo como você estudou muito muito muito, traz muitas reflexões importantes, pensa de forma crítica e sabe passar seus conhecimentos de maneira clara, concisa e simples de forma que leigos também podem entender. Estou impressionada! Parabéns pelo seu trabalho e dedicação!
Estou aqui pq eu simplesmente não entendia o que era rigidez cognitiva e inflexibilidade no autismo. Eu só tinha a visão do nível 3 de suporte onde era mais falado na midia antigamente. Hj em dia tem mais informações graças a internet. Meu filho tem alguns rituais e rigidez que eu não fazia ideia que eram traços significativos. Agora em 2024 ele está fazendo avaliação Neuropsicológica 🙌🏽🙏🏾
Eu tenho um filho autista de 28 anos, e sofro calada em ver ele num mundo tão dele. Para sair é preciso agendar com ele, não posso cortar a rotina dele pois ele sofre o impacto. Pode ser para ir na praia , tem que ficar programado. ( Moro à 3 quadras da praia ). A alimentação tbm não pode sofrer mudanças bruscas, pois entra em estresse. E eu fico com o coração partido pois eu procuro entrar no seu mundo , mas não é fácil. Ele assiste 3 coisas ao mesmo tempo e sabe tudo que esta acontecendo. Enfim, eu sou uma mãe aprendiz. Amo muito meu filho! !! * O meu corta papel, é surreal.
Tenho sinais de autista e TDAH Vou ver se realmente tenho Tenho 28 anos tbm Minha mãe é maravilhosa tbm, mas tive dificuldades em me relacionar com os amigos durante minha vida Nunca namorei, sempre fui tímido e tenho manias de isolamento Outras coisas tbm, mas é particular Não me diagnosticar antes me atrapalhou com estudos e no trabalho. Antes eu preferia não estudar e trabalhar somente com trabalho braçal e praticar musculação Ainda vou ver o que vou fazer, para melhorar minhas habilidades pessoais.
Gente ele é um excelente profissional, é a primeira vez que o vejo e escuto... Vamos curtir mais essas aulas para que o UA-cam entenda que estamos gostando... Sou pernambucana
Essencial, professor, o sr. ter falado a respeito de ensinar a flexibilidade. Já vi muitas pessoas a criticar quem fala que as birras não devem ser aceitas. Como educadora tento ensinar que a reação às frustrações não podem ser birra ou bater no colega ou se jogar no chão; pode chorar, pode sentar no seu cantinho, mas nunca ferir o colega ou se ferir, ou gritar. Não é forçar a pessoa a ser neurotípica, mas torná-la funcionalmente capaz de viver e ser autônoma diante da variabilidade/probabilidade que a vida traz. É permitir q seja um indivíduo integral e completo, capaz de se cuidar/entender e cuidar/entender (d)o outro.
Minha filha cuida de um sobrinho com diagnostico de autismo nivel 2 ela descobriu que ele tinha TEA em 2018. Mais logo que chegou com 2 anos e 8 meses minha filha comecou a anotar em uma folha tudo que meu neto fazia. Procurou uma boa pediatra que deu logo o laudo. Fomos para um neuropediatra que deu o diagnostico. Mais minha filha comecou a estudar sobre o autismo e ela faz intervensoes com meu neto pra ajudar ele de uma maneira que as pessoas dizem ele nem parece que tem TEA
@@PessoaAleatoria01 puxa. Fiz o mesmo com a minha. Aos 9 anos ela tentou se matar. Levamos meses pra conseguir que ela comunicasse e pra entender. Hoje com 11 anos ela usa abafadores de ruídos e estamos treinando ela para aprender a reclamar do que deixa ela mal... chegar na profe ou levantar a mão e dizer... profe preciso sair... ou profe está muito barulhento, ou profe estou com dor. Já estamos em novembro e tudo que conseguimos foi ela pedir pra ir no banheiro e me procurar no pátio tremendo toda em prantos. Tipo... na sala ela não consegue entrar no assunto com a profe ainda mais na frente dos colegas... ela pede banheiro porque não gera atenção nem estímulos de pessoas perguntando o que houve... aí ela caminha até a mim no pátio e desaba... aí eu trago pra casa pra ela se reorganizar.... depois de umas 2 horas ela retoma as atividades da aula que ficaram incompletas. Segunda ela apagou na aula... a galerinha conversando e ela num mal estar... não conseguiu me chamar.... aí apagou lá de exausta. A criança autista é muito rígida no que aprende. O que é bom por um lado, meus filhos nunca bateram em ninguém. Mas muito ruim por outro, porque eles entenderam ao ser repreendidos demais por "birras" e a gente sempre ter dado razão total as professoras... que eles não têm voz e que não é possível sair de situações ruins. Meus filhos são verbais, autistas suporte 1, diagnóstico aos 11 e 12 anos super tardio. Criados com regrinhas desde bebês e rotina. Dos 2 aos 7 anos deles achando que eram crianças normais eu trabalhei 3 turnos como profe achando que estava dando o meu melhor pra eles. Sempre que as profes ou os avós reclamavam de "birra" nós dávamos bronca neles. O negócio que não eram birras... elas sem conhecimento confundiam crises sensoriais com birras. Nós achávamos que elas sabiam o que estavam fazendo e que era birra. Afinal dizem que todas crianças fazem birra. Mas birra é quando estamos chantagens alguém pra conseguir algo. Meus filhos nunca pediam nada. Nunca faziam birra de verdade pra conseguir algo. Resultado. Se tornaram absurdamente anulados. A ponto da minha filha achar que precisava morrer pra parar de sofrer... porque não tinha outro jeito. Encontrei muitos Google dela de : como morrer e ir pro céu com a mamãe. Como morrer com a mamãe. Como ter certeza que vai pro céu. Que tipo de desinfetante mata. Porque quem se mata não vai pro céu. Quem morre atropelado de propósito é suicídio? Ensinem as alternativas e sempre dem valor ao sofrimento dos pequenos de vocês. Pode e deve ensinar a não se bater ou bater nos outros.... mas ensinem o que fazer então. Se forem gritos.... digo pelo desespero que eu vivi.... como eu preferiria ela aos gritos me sinalizando que eu precisava fazer algo... do que ela calada pesquisando no Google coisas perigosas.
@@amandaferrareli2632 Caramba, que relato forte e lindo! Eu descobri que sou autista nível 1 de suporte agora aos 28 anos, e seu relato mexeu muito comigo, por conta da identificação com o que você contou. De todas as minhas dificuldades (que eu contorno super numa boa hoje em dia) a que mais me traz angústia e me coloca em situações que nitidamente vão gerar crises futuras é exatamente essa questão de não conseguir ter voz, não conseguir entender quando estão ultrapassando meus limites e colocar isso em palavras, não conseguir pedir ajuda mesmo numa situação de risco, não conseguir falar e me afastar quando não estou confortável numa situação, não saber me impor, enfim... É o que eu mais busco estudar e melhorar hoje em dia pra sofrer menos, me sobrecarregar menos, isso e as questões de socialização que afetam no meu trabalho, mas que geralmente envolvem entender uma situação e me comunicar também. Sinto tanto pelos seus filhos, por mim, e por todos os autistas que tiveram o diagnóstico apenas tardiamente, por conta da falta de divulgação científica e acesso à informação (nunca por culpa dos pais, que também são vítimas dessa ignorância e até mesmo estigma social que paira sobre o assunto autismo), fazendo com que fôssemos invisibilizados, silenciados, ensinados desde a tenra idade a não sermos quem somos, fazendo com que não pudéssemos nem mesmo possuir armas pra nos defender dessa sociedade neurotípica que passa por cima de quem não é igual. Ao mesmo tempo em que ter o conhecimento sobre isso me traz uma raiva absurda, o diagnóstico me trouxe uma sensação de pertencimento que eu nunca havia experimentado antes, e saber que outras pessoas são como eu, que passaram por situações muito semelhantes com as que eu passei, faz com que eu me sinta fazendo parte de uma rede de apoio que antes eu nem sonhava que existia ❤ muita força pra você nessa caminhada de mamãe atípica, muito lindo o seu amor e esforço para compreender seus filhos que estão no TEA! Estamos juntas nessa! ❤️❤️❤️ Chorei igual criança lendo seu relato, mulher HAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHA
Falando na cadeia interrompida eu interrompi alguns comportamentos do meu filho que foi diagnosticado com autismo há um pouco mais de um mês. Antes de ele ser diagnosticado eu percebia que tinha alguma coisa diferente porque ele tinha alguns rituais eram poucos mas tinha. Depois de ele usar o banheiro ele tinha que lavar as mãos e fazer conchinha com as mesmas para beber água e cuspir na pia todas as vezes. Aí eu expliquei para ele que aquilo não era necessário e mostrei para ele que não tinha problema se ele fosse ao banheiro lavasse as mãos e ficasse sem colocar água na boca e cuspir e assim ele foi entendendo e hoje ele não faz mais esse ritual. E muitas outras coisas que eu consegui quebrar e mostrar a realidade para ele. Ele tinha muito medo de barulho de liquidificador de barulho de aspirador também e eu mostrei para ele que não tinha problema nenhum e hoje ele não tem mais aquele medo que ele tinha no entanto que ele até me ajuda a fazer bolo no liquidificador.
Essa rigidez é um grande desafio para meu filho de 5anos. Para mim uma surpresa a cada comportamento inesperado... Por exemplo: um dia ele estava em mente que apertaria o botão do elevador, saímos apressados e eu por impulso acionei o botão antes dele. Foi uma frustração tão grande, um comportamento de birra que não tinha o que fazer. Pois uma vez apertado, o elevador chega rs... Demorou para se acalmar, conclusão: eu me controlo para não apertar mais primeiro. Ele sai correndo para não me dar a chance.. Vou tentar modificar isso aos poucos, pq sei que é algo que atrapalhará sua vida se essa expectativa de ser o primeiro a apertar o botão de qualquer lugar público simplesmente não acontecer. Muito obrigada por suas aulas prof Lucelmo!
Nossa, o meu é idêntico. Isso tb aconteceu com o botao da descarga quando ele tava em processo de desfralde. Eu e meu marido iamos ao banheiro e SE ELE OUVISSE o barulho da descarga e nao foi ele que apertou, a m* tava feita. A gente tinha que ir no banheiro e chamar ele pra vir apertar o botao da descarga kkkkkk agora gracas a Deus passou
A filha tem 3 anos, e aos 2 anos e meio ela começou a querer só ela apertar o botão do elevador, e se a gente apertasse ela entrava em crise. Ela tb só queria ir pelo elevador da esquerda, depois pelo da direita. Para ela não entrar em crise nós deixávamos ela apertar o botão e escolher o elevador. Essa fase durou muitos meses, quase 1 ano, mas passou. Hoje ela já deixa a gente apertar. Agora tá tudo bem.
@@MsBarbara23 Gente, o meu também tem isso com a descarga kkk, mas ele não aperta, porém confere se tudo desceu e se a água não fica limpinha faz a gente apertar de novo
@@CamilaSilva-ss6mv bom dia eu estou com 50 anos e estou tratando com a psicóloga e psiquiatra eles acham que sou autista por vários sintomas de autismo que tenho inclusive esse msm do seu filho em relação o vaso sanitário
Lucelmo acompanho todos seus vídeos, desde os mais antigos quanto os mais atuais, tô aprendendo horrores com vc, tenho um filho TEA TDAH com muita rigidez, faz terapias aleatórios pois somos pacientes do SUS e infelizmente o governo não disponibiliza terapias ABA, não temos como custear um tratamento significativo para ele, mas estou assistindo muitos vídeos seus para eu mesma tentar ajudar dentro do possível. Parabéns por nos transmitir seu conhecimento. Deus abençoe
Muito obrigada em nome fa minha sobrinha que so depois de mais de 20 anos, foi dado o diagnóstico que ela é autista. Ela tem já tem 38 anos. Antes tratavam ela como esquizofrênica. Foi um estrago! Muito triste! Ela é filha de minha irmã Soraya. Deus lhe abençoe!
Autistas, ou são uma nova geração pra um novo tempo, ou são seres de total responsabilidade de todos humanos ou desumanos quais chegaram antes. Tudo que se planta colhe. De qualquer modo, são incríveis!
eu autista e pai de autista, experimentei o extrato de cbd e achei ótimo, pelo valor não é viável e conseguir grátis é difícil, mas pra mim foi a solução pra inflexibilidade e até para o hiperfoco em bobagens inúteis
Eu sempre fui muito rígida Tudo organizado ,tudo no lugar sempre do mesmo jeito parecendo uma velha c manias ao invés de uma jovem c menos de 35 anos...sempre falaram só q eu era sistemática e organizada mas vi q isso foi muito além ao ms descobrir com aspeger.
Dr. Desde que acompanho suas lives, mando seus vídeos para meu filho Joel, e realmente descobri através de vc, o autismo sendo real, apesar que ele se nega a aceitar como se fosse um problema. Ele às vezes fica depressivo, isso desde criança. Converso mto com ele e sinto que agora nosso diálogo é muito melhor. Espero que ele aceite um tratamento e acompanhamento, para ter uma qualidade de vida melhor. Deus o abençoe por seu trabalho e dedicação.
Dr. Meu filho eh surdo,mas ele tbm tem características de Autista tbm, tenho quase certeza que ele tem,e ele já eh casado e mora em S.Paulo,ele não gosta de ir a médico de jeito nenhum,principalmente neurologista, não sei o que fazer,pois moro longe deles,como posso ajudá-lo? E tudo indica que tbm sou autista,
Eu tive diagnóstico tardio, aos 36 anos, e passei um tempo em negação. Desejo que seu filho aceite em algum momento, porque ter acompanhamento melhora muito a nossa vida.
Minha filha, quando pequena (cerca de dois anos) me perguntava: "Você gosta de você"? Achei que ela queria saber se eu gostava de mim mesma, mas depois entendi que o último você da pergunta referia-se a ela mesma.
Gente, eu sou louca pra aplicar esses exercícios em crianças. Eu fiz naturalmente exercícios com meu filho. Eu amo ensinar e fazer as pessoas saírem do seu normal e evoluírem, ampliarem seu ponto de vista. Eu tenho um exercício em mente sobre a Perspectiva. Eu chamava de analogia. E nem sabia direito sobre o autismo e não sou nem tenho filho autista. Mas eu treino pra ensinar coisas para meu filho desde que tinha 9 anos de idade. E qdo o tive, eu era a escola dele até quase os três anos. E tudo o que eu falava e fazia era por um motivo, pra ele aprender algo. Quero trabalhar com outras crianças, para dar a eles o que dei pro meu filho. E sabendo desses exercícios, vou fazer para todos com certeza (hoje em dia, com a vida diferente, qualquer criança tem essas dificuldades. Muita coisa que era aprendida naturalmente, hoje, se não for ensinado e treinado ativamente, as crianças e jovens não aprendem). E aí, se alguma criança apresentar alta resistência ou dificuldade, já poderei ficar atenta para os possíveis transtornos para avisar aos pais.
Eu vi muitos vídeos aqui do canal, tem muita coisa interessante e muito útil, mas tenho sentido muita falta de falar sobre o acolhimento ao indivíduo e o envolvimento dele no processo. A primeira pergunta que eu penso nos casos mais leves é, o individuo tem maturidade para decidir se quer passar pela intervenção e alterar o comportamento? Ele reconhece esse prejuízo? Se sim, ótimo, a própria mudança de comportamento será o reforçador. Agora, se o individuo não tiver essa condição de consentir com a intervenção (por idade ou deficiência), quando causar a frustração, como poderíamos acolhe-lo e ajudar a se auto-regular? Eu já passei por muitas crises de agressividade com a minha filha, e eu já tentei ignorar para "não reforçar" para extinguir o comportamento dela, tentei me manter firme mesmo quando me machucou para não reforçar o desejo dela, tentei dar bronca e faze-la se sentir mal, ou punir me afastando. Em teoria por tudo que vejo de ABA funcionaria, mas agir assim dessa forma só a fazia se sentir pior fazia as intensidades das crises aumentarem MUITO, fazia a frequência de crises aumentar muito também. Inclusive prejudicou meu vínculo com ela, ela ficou evitativa comigo, perdeu a confiança, começou a ter comportamentos de desafio, eu falava para não fazer algo e ela ia lá e fazia exatamente o que eu falei para não fazer, mordia todo dia alguém na escola e a minha vida virou um inferno (olha lá, ela seria diagnosticada com TOD se nesse momento eu tivesse ido no psiquiatra no meio da crise e provavelmente medicada com rispiridona...) O que eu aprendi sozinho e não com a ciência, foi que o que a ajudava ela era praticar auto-regulação conjunta com ela, com acolhimento, sons, balanço, afeto, saindo pra caminhar com ela no colo no meio da crise para ver natureza, colocando velinhas para ela assoprar, contando histórias, falando sobre como a amava, mostrando fotos de nossos bons dias juntos, aos poucos, conforme conseguia acessar ela na crise, conforme ela deixava eu encostar nela, pega-la no colo, mas sempre me colocando disponível e ativamente tentando acalma-la com afeto. E repetido isso muitas vezes ela melhorou incrivelmente seus comportamentos, mesmo tendo "reforçado com muita atenção e acolhimento o comportamento negativo". Toda vez que eu adotava uma abordagem reducionista puramente pensando em reforço/punição do comportamento desejado, sem considerar a emoção que isso acarretava nela, o que aconteceu foi uma regressão de comportamentos problema. Fazem meses que ela não tem uma crise, a última foi exatamente após a avaliação neuropsicológica dela que gerou bastante stress e ansiedade nela e mesmo assim, foi algo pontual que em menos de 1 semana estava novamente super bem. Pode ser que em alguns casos, essa auto-regulação conjunta, através do vínculo, seja ainda mais desafiadora do que foi pra mim, mas eu sinto muita falta dessa visão de acolhimento das emoções dos indivíduos em tudo que vejo sobre ABA e acredite, eu hiperfoquei mesmo no assunto recentemente tentando entender o melhor pra minha filha. Eu acredito que seja mais do que uma falta de informação a respeito, por tudo que eu vi e entendi de behaviorismo, que é uma falha epistemológica, um reducionismo que implica na desconsideração de certos fenômenos humanos como vínculos, emoções, subjetividade, autoconsciência da existência ... Então, a comprovação científica é sempre da eficácia que é medida pela alteração do comportamento (o que é inegável olhando estatisticamente), mas parte do fenômeno não é visto por conta das limitações epistemológicas da prática, e os efeitos colaterais começam a aparecer, evidências mesmo que de baixa qualidade do que parte da comunidade autista já fala há tempos, avaliando ptsd e exposição intensiva a ABA. Eu não sou contra ABA, já fui, mas tenho muito mais perspectiva hoje de onde ela é necessária, mas precisa evoluir, começar a medir stress e efeitos colaterais, começar a ouvir feedbacks dos indivíduos verbais, para evoluir precisa ao invés de se considerar "padrão ouro" como se isso a isentasse de críticas, buscar entender qual seu limite teórico e explorar o fenômeno por outras perspectivas complementares.
Sinto falta de mais conteúdos como esses, que abordem à rigidez cognitiva, comportamental, as longas crises após as frustrações. Meu filho é não verbal, e tem deficiência auditiva neurossensorial,isso dificulta ainda mais a resolução do problema.😢
Que aula incrível! Meu filho, autista nível 1, com apenas 4 anos, tem uma rigidez muito grande, tem rituais pra tudo. Conversei com psicóloga dele, mas ela não soube me orientar. Vou seguir seus ensinamentos pra melhorarmos esse comportamento. 👏👏👏
@@zildetedecarvalhogomes3741 e quando a rotina é trabalhar muito kkkk Só de vir pra casa da ansiedade, o trabalhao é o hiperfoco, odeia férias, odeia tá em casa. Marido suspeito de ter mas não aceita nem conversa sobre.Filho de 4 anos nivel 1, o menor está em observação.
Obrigada por esse vídeo. Ando sofrendo muito com estresse por um momento de mudanças e pressão no meu trabalho, e vejo que é a minha dificuldade em flexibilizar meus padrões comportamentais. Obrigada pelos insights
Gosto dos seus esclarecimentos. Cada vez que os entendo percebo que meu trabalho com os autistas está no caminho, contudo, os acréscimos são bem vindos. Agradecida.
Sobre esse assunto Lucelmo lembrei da Pedagogia Waldorf, você conhece? Essa flexibilização e esse respeito pela individualidade é muito bem pontuada dentro da escola.
O "meu Deus do céu" do Lucelmo, em 44:56, colocando a mão na cabeça foi legítimo de alguém que sofre com as atitudes agressivas de um filho/aluno autista. 👏👏👏
Maravilhoso os seus vídeos eu passo por isso com o meu aluno quando ele vai a terapia e vem para escola e não faz o mesmo caminho para chegar na escola. Nesse dia ele chega agitadissimo na escola .
Cara, você é 10, top de linha! Sei que poderá ser trabalhoso. Mas tenho dificuldade com teoria, abstrato. Ou seja, em mim seus conteúdos ficariam melhor se as suas dicas de atividades fossem executadas, quando visualizo fixo melhor. Tenho essa dificuldade.
Maravilho! Já me tornei seguidor . Sou profissional de educação física e atuo em escola particular na cidade de São José dos Campos, já tenho boa experiência escolar. Atualmente estou trabalhando em uma academia para crianças e começou a ter uma demanda para mim com crianças TEA. Vou fazer seu curso de ABA, mas seus vídeos já me ajuda demais.
👏👏 Parabéns por sua iniciativa as escolas precisam de mais pessoas com o mesmo objetivo. Cada dia mais vamos precisar de pessoas capacitadas e com entendimento com autismo.
Que legal. Seu comentário me chamou atenção. SJC é um possível destino para minha família, conheço muito pouco. E como tenho filho TEA de 5 anos, preciso migrar pra uma cidade com mais estrutura e que de possibilidade de intervenções de qualidade e ambientes que ajudem a proporcionar o desenvolvimento do meu filho. Desta forma queria pedir de vc ( já que é da área da educação) indicações de escolas, clínicas e até profissionais que atuam nessa área só autismo para dar continuidade ao a acompanhamento ABA que demos inicio, mais ainda fica muito aquém do que é indicado. Desde já agradeço sua colaboração.
Olá@@vivicoisasdemae5961 Olha escola com o olhar para o TEA ainda está em desenvolvimento. Mas já existe muitas clínicas e pessoas que trabalham com ABA. Eu dou aula em dia maiores colégios da cidade. O colégio Poliedro inicia o seu atendimento pedagógico a partir da 5° série ainda. Mas tem planos para avançar nos anos que antecede o 1° ano. Trabalho no ensino médio, mas observo que as crianças TEA's tem uma pessoa acompanhando. Em frente ao colégio possui uma clínica especializada. A cidade conta com muitas escolas particulares muito boas como: Poliedro, MaterDei, Moppe, inspire, objetivo aquarius e objetivo Esplanada, Escola Elo, Natural vivência, Univap Aquarius, Anglo ( Anglinho). Bom, tem para todos os bolsos, eu posso falar um pouco da escala Moppe, objetivo aquarius e Poliedro são boas escolas com estrutura e material muito bom. Moppe tem viés mais construtivista. Agora tem para quem gosta o método Montessoriano tem Escola Miriam Ricci e a escola Monteiro Lobato. Bilíngue tem colégio Sphere, Maple Bear e colégio Eccos. Escolas cristãs instituto são José super antiga na cidade ( católica) mas não força a barra para quem não é católico é metida por freiras. Colégio inspire mantida pela igreja evangélica Batista (localização fica um pouco fora eixo, mas uma boa estrutura). Ufa falei um pouco das mais conhecidas mas tem as menores que vale a pena da uma pesquisada. Acho que escolas menores tem uma tendência de um atendimento com mais atenção. Agora a cidade é Top ! Vale a pena conhecer.
@@vivicoisasdemae5961 A esqueci de mensionar, na cidade tem academia para desenvolver atividades motoras e sociais das crianças em geral especialmente as crianças TEA's ( Movimente kids). Dra Ieda é uma medica bem indicada na cidade e adepta ao exercício físico para este grupo especial supra citado. Abraço!
Obrigada por esse conteúdo. Eu sou autista e minha filha está fazendo avaliação, pois apresenta características que estão trazendo sofrimento para ela. Ver seu conteúdo me ajuda, principalmente na relação com minha filha, independente de ela estar no espectro ou não.
Na escola da minha filha estão mais preocupados em mudar o comportamento dela para evitar o bullying do que combater uma prática que, após os 18 anos, será crime. Tolerar o bulliyng alimenta a violência. Depois reclamam do país violento. Não consigo entender... O nosso trabalho para que ela melhore não caminha no tempo em que eles querem ...
Isso sempre foi assim há mais de meio século. Também nunca entendi essa abordagem totalmente errada. Começando que quem tem que ser mandado pra psicólogo é o agressor.
Meu filho tem 13 anos o que me ajudou muito com ele foi a dica de uma excelente AEE expecealicizada em autismo e me falou da importância dele aprender sobre as quebras das rotinas e caminhos diferentes, e não se apegar aos mesmos objetos para alimentação e higiene.
Olá, obrigada pelo vídeo. Meu filho tem 6 anos já com diagnóstico TEA, e na escola eu já ensino a ficar na fila esperando sua vez, por que ele quer entregar o trabalho logo na frente dos coleguinhas. 💙
Eu acho que o meu marido é autista. Além de ser muito rígido com rotinas, ele tem dificuldade de lidar com convenções sociais... é bem difícil pra mim e pra ele... e quanto a se colocar no lugar do outro, ele simplesmente não consegue! Ele diz... mas eu, mas pra mim... e não é que ele seja uma pessoa egoista, ele realmente não consegue
Hahahaa A minha avó diz uns 45 "mas pra mim" numa semana... e isso pq ela fala pouco. Ela é autista sem laudo. Aprendemos muitooo a lidar e a entender melhor a nossa velhinha... pena que bem tarde. Mas antes tarde do que nunca. Precisaram os bisnetos (meus filhos) serem diagnosticados pra entendermos o que é autismo e curarmos a família toda. ❤
É difícil pra ele. E, pra piorar tudo, deve ser julgado por ser como é. Apenas o compreenda e permita que ele seja assim, ele mesmo. Respeito é um traço essencial para vivermos a experiência plena do amar. Fica mais fácil quando aprendemos a amá-los sem as expectativas impostas por terceiros/pela sociedade. Nem sempre o extraordinário é ruim e há muito a ser aprendido com os atípicos.
Aula maravilhosa e esclarecedora! Estou tendo dificuldade nesse sentido com meu filho de 14 anos que tem autismo leve ou nível 1. Ele está agressivo e não quer fazer nada proposto nas terapias, não flexibiliza de maneira alguma.
Doutor tenho uma filha de 14 anos autista, foi diagnosticada o ano passado, hoje ela faz terapia com psicóloga e tem o acompanhamento de profissional da educação especial, mas ainda enfrento muitas dificuldade de lidar com ela, na questão de alimentos, banho e horário para ir estudar. As vezes não consigo fazer com que ela vá para escola, tenho medo da minha filha não concluir os estudos, é difícil fazer ela saí de casa, ando sofrendo com tudo isso, me sinto só. O restante da família não tem tempo pra me ajudar.
A minha tem 10 e foi diagnosticada a pouco. Odeia com todas as forças a escola. 2022 foi um caos. Trocamos de escola. Melhorou 10%. É um sofrimento de segunda a sexta. Ela chega da escola exausta e dorme. Acorda cansada no outro dia. Me implora pra estudar em casa. Pra não ir pra escola. Vivemos sob tensão. Nós duas andamos com dores nas articulações, com alterações gastro, com aftas, com queda de cabelo, crises de alergia na pele. Tem dias que nem sei se fiz certo em levar pra escola.... pois ela está com dor no corpo. Mas na saúde sempre nos dizem que é psicológico. Aí ela não pode faltar pra se recuperar. A neuropsicologa está trabalhando com ela... mas ela realmente não gosta de estar no barulho. Comprei todo tipo de abafadores... ajudam.mas. não muito. Nunca rezei por férias e feriados... agora sei todos de cabeça. 😂😂😂
@@amandaferrareli2632oh Deus. Fé na caminhada Amanda!. Deus te abençoe muito. É assim mesmo,cada qual com sua realidade e existência. Espero que ela passe essa fase 😂😂😂
@@PedroHenrique-yo4qs atualmente quem está mais desestabilizado é o meu de 13 anos... também tea suporte 1 diagnóstico tardio com altas habilidades. Vai precisar trocar de escola e não está sendo fácil o repuxo.... mas vamos lá. A vida não para.
@@amandaferrareli2632 nossa moça. Acho que tenho autismo. Sou bem rígido quanto à isso,por que de fato precisa de comprovação. Por que desde que Deus me criou,desde que nasci eu tenho uma rigidez mental profunda. Eu tenho várias ideias,vários maneirismos,tenho vários impulsos,tenho TOC também. É muito infernal,é você viver com à mente se corroendo de pensamentos o dia inteiro da hora que recobre à consciência do sono até à hora de dormir!. Muito doloroso. E também tenho uma característica de não ter nenhuma espécie de ligação com o mundo externo. Tipo: eu posso estar falando agora aqui com você,mas minha mente está voando,está à mil por hora,e eu estou em vários lugares como se eu fosse ONIPRESENTE!é muito louco isso. Então eu acho que tenho autismo. À questão de não conseguir se deslocar pra fora do meu mundo é algo que é fato pra mim.
😮 Rigidez, rotinas, alguns rituais, grande dificuldade pra mudanças, incômodo ao mudar um caminho usual, falta de detalhes em compromissos agendados...🙋🏽♀️ iniciei várias vezes terapias e na última vez tive supostamente diagnóstico de talvez TDAH. Gosto de ficar sozinha, gostaria de trabalhar sozinha, não gosto de grupo, não gosto de fazer visitas, não gosto sempre de abraços, não gosto de interferência na minha rotina, me incomodam as mudanças bruscas ou repentinas.
Gostaria de saber se uma pessoa que se tratou e leva uma vida normal com grau leve de autismo ou síndrome de asperger se não se tratar pode haver regressão do quadro. Tenho 34 anos e eu me tratei na infância e adolescência e até um período durante os primeiros anos da fase adulta e tive algumas consultas periódicas ao menos anual e depois da pandemia eu não fui mais
Dar um roteiro de perguntas para o autista depende da situação. Se a situação não tiver nada haver com aquelas perguntas, não adianta nada. Sou autista e tenho 43 anos.
com o passar do tempo, estou menos rígida, mas menos ativa também. Fiquei deprimida por perder meu marido e ainda não consigo voltar aos rituais porque falta ele. Então não consigo cozinhar nem limpar sozinha. Estou pedindo marmita.
Um dia vai conseguir. Apenas não desista. Um dia por vez, uma questão por vez. Não há demérito em ter ajuda nesse processo. Você está sendo forte e se saindo bem. Apenas siga adiante e conte com os seus. Sinta-se abraçada. ❣
Sou psicóloga analista do comportamento, atualmente estou fazendo mestrado, e estou achando seus vídeos excelentes. Vejo como você estudou muito muito muito, traz muitas reflexões importantes, pensa de forma crítica e sabe passar seus conhecimentos de maneira clara, concisa e simples de forma que leigos também podem entender. Estou impressionada! Parabéns pelo seu trabalho e dedicação!
Adorei seus apontamentos. Parabéns pelo mestrado.
Ele é sensacional. Foi professor das minhas duas filhas e meu na faculdade de Direito.
Ele é um dos melhores e mais dedicados cientistas! 🎉
Estou aqui pq eu simplesmente não entendia o que era rigidez cognitiva e inflexibilidade no autismo. Eu só tinha a visão do nível 3 de suporte onde era mais falado na midia antigamente. Hj em dia tem mais informações graças a internet. Meu filho tem alguns rituais e rigidez que eu não fazia ideia que eram traços significativos. Agora em 2024 ele está fazendo avaliação Neuropsicológica 🙌🏽🙏🏾
Eu tenho um filho autista de 28 anos, e sofro calada em ver ele num mundo tão dele. Para sair é preciso agendar com ele, não posso cortar a rotina dele pois ele sofre o impacto. Pode ser para ir na praia , tem que ficar programado. ( Moro à 3 quadras da praia ).
A alimentação tbm não pode sofrer mudanças bruscas, pois entra em estresse.
E eu fico com o coração partido pois eu procuro entrar no seu mundo , mas não é fácil.
Ele assiste 3 coisas ao mesmo tempo e sabe tudo que esta acontecendo.
Enfim, eu sou uma mãe aprendiz.
Amo muito meu filho! !!
* O meu corta papel, é surreal.
Tenho sinais de autista e TDAH
Vou ver se realmente tenho
Tenho 28 anos tbm
Minha mãe é maravilhosa tbm, mas tive dificuldades em me relacionar com os amigos durante minha vida
Nunca namorei, sempre fui tímido e tenho manias de isolamento
Outras coisas tbm, mas é particular
Não me diagnosticar antes me atrapalhou com estudos e no trabalho.
Antes eu preferia não estudar e trabalhar somente com trabalho braçal e praticar musculação
Ainda vou ver o que vou fazer, para melhorar minhas habilidades pessoais.
Mãezinha, vc não está sozinha, viu? Somos muitas, tentando e falhando, tentando de novo, tentando acertar e com o coração apertado...
Gente ele é um excelente profissional, é a primeira vez que o vejo e escuto... Vamos curtir mais essas aulas para que o UA-cam entenda que estamos gostando... Sou pernambucana
Aula incrível! Vamos curtir! Tem muita gente que enrola e não passa informação tão valiosas quanto essas.
Essencial, professor, o sr. ter falado a respeito de ensinar a flexibilidade. Já vi muitas pessoas a criticar quem fala que as birras não devem ser aceitas. Como educadora tento ensinar que a reação às frustrações não podem ser birra ou bater no colega ou se jogar no chão; pode chorar, pode sentar no seu cantinho, mas nunca ferir o colega ou se ferir, ou gritar. Não é forçar a pessoa a ser neurotípica, mas torná-la funcionalmente capaz de viver e ser autônoma diante da variabilidade/probabilidade que a vida traz. É permitir q seja um indivíduo integral e completo, capaz de se cuidar/entender e cuidar/entender (d)o outro.
Minha filha cuida de um sobrinho com diagnostico de autismo nivel 2 ela descobriu que ele tinha TEA em 2018. Mais logo que chegou com 2 anos e 8 meses minha filha comecou a anotar em uma folha tudo que meu neto fazia. Procurou uma boa pediatra que deu logo o laudo. Fomos para um neuropediatra que deu o diagnostico. Mais minha filha comecou a estudar sobre o autismo e ela faz intervensoes com meu neto pra ajudar ele de uma maneira que as pessoas dizem ele nem parece que tem TEA
@@PessoaAleatoria01 puxa. Fiz o mesmo com a minha. Aos 9 anos ela tentou se matar. Levamos meses pra conseguir que ela comunicasse e pra entender. Hoje com 11 anos ela usa abafadores de ruídos e estamos treinando ela para aprender a reclamar do que deixa ela mal... chegar na profe ou levantar a mão e dizer... profe preciso sair... ou profe está muito barulhento, ou profe estou com dor. Já estamos em novembro e tudo que conseguimos foi ela pedir pra ir no banheiro e me procurar no pátio tremendo toda em prantos. Tipo... na sala ela não consegue entrar no assunto com a profe ainda mais na frente dos colegas... ela pede banheiro porque não gera atenção nem estímulos de pessoas perguntando o que houve... aí ela caminha até a mim no pátio e desaba... aí eu trago pra casa pra ela se reorganizar.... depois de umas 2 horas ela retoma as atividades da aula que ficaram incompletas.
Segunda ela apagou na aula... a galerinha conversando e ela num mal estar... não conseguiu me chamar.... aí apagou lá de exausta.
A criança autista é muito rígida no que aprende. O que é bom por um lado, meus filhos nunca bateram em ninguém. Mas muito ruim por outro, porque eles entenderam ao ser repreendidos demais por "birras" e a gente sempre ter dado razão total as professoras... que eles não têm voz e que não é possível sair de situações ruins.
Meus filhos são verbais, autistas suporte 1, diagnóstico aos 11 e 12 anos super tardio.
Criados com regrinhas desde bebês e rotina. Dos 2 aos 7 anos deles achando que eram crianças normais eu trabalhei 3 turnos como profe achando que estava dando o meu melhor pra eles. Sempre que as profes ou os avós reclamavam de "birra" nós dávamos bronca neles.
O negócio que não eram birras... elas sem conhecimento confundiam crises sensoriais com birras. Nós achávamos que elas sabiam o que estavam fazendo e que era birra. Afinal dizem que todas crianças fazem birra.
Mas birra é quando estamos chantagens alguém pra conseguir algo.
Meus filhos nunca pediam nada. Nunca faziam birra de verdade pra conseguir algo.
Resultado. Se tornaram absurdamente anulados.
A ponto da minha filha achar que precisava morrer pra parar de sofrer... porque não tinha outro jeito.
Encontrei muitos Google dela de : como morrer e ir pro céu com a mamãe. Como morrer com a mamãe. Como ter certeza que vai pro céu. Que tipo de desinfetante mata. Porque quem se mata não vai pro céu. Quem morre atropelado de propósito é suicídio?
Ensinem as alternativas e sempre dem valor ao sofrimento dos pequenos de vocês.
Pode e deve ensinar a não se bater ou bater nos outros.... mas ensinem o que fazer então.
Se forem gritos.... digo pelo desespero que eu vivi.... como eu preferiria ela aos gritos me sinalizando que eu precisava fazer algo... do que ela calada pesquisando no Google coisas perigosas.
@@amandaferrareli2632 Caramba, que relato forte e lindo! Eu descobri que sou autista nível 1 de suporte agora aos 28 anos, e seu relato mexeu muito comigo, por conta da identificação com o que você contou. De todas as minhas dificuldades (que eu contorno super numa boa hoje em dia) a que mais me traz angústia e me coloca em situações que nitidamente vão gerar crises futuras é exatamente essa questão de não conseguir ter voz, não conseguir entender quando estão ultrapassando meus limites e colocar isso em palavras, não conseguir pedir ajuda mesmo numa situação de risco, não conseguir falar e me afastar quando não estou confortável numa situação, não saber me impor, enfim... É o que eu mais busco estudar e melhorar hoje em dia pra sofrer menos, me sobrecarregar menos, isso e as questões de socialização que afetam no meu trabalho, mas que geralmente envolvem entender uma situação e me comunicar também. Sinto tanto pelos seus filhos, por mim, e por todos os autistas que tiveram o diagnóstico apenas tardiamente, por conta da falta de divulgação científica e acesso à informação (nunca por culpa dos pais, que também são vítimas dessa ignorância e até mesmo estigma social que paira sobre o assunto autismo), fazendo com que fôssemos invisibilizados, silenciados, ensinados desde a tenra idade a não sermos quem somos, fazendo com que não pudéssemos nem mesmo possuir armas pra nos defender dessa sociedade neurotípica que passa por cima de quem não é igual. Ao mesmo tempo em que ter o conhecimento sobre isso me traz uma raiva absurda, o diagnóstico me trouxe uma sensação de pertencimento que eu nunca havia experimentado antes, e saber que outras pessoas são como eu, que passaram por situações muito semelhantes com as que eu passei, faz com que eu me sinta fazendo parte de uma rede de apoio que antes eu nem sonhava que existia ❤ muita força pra você nessa caminhada de mamãe atípica, muito lindo o seu amor e esforço para compreender seus filhos que estão no TEA! Estamos juntas nessa! ❤️❤️❤️ Chorei igual criança lendo seu relato, mulher HAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHA
Falando na cadeia interrompida eu interrompi alguns comportamentos do meu filho que foi diagnosticado com autismo há um pouco mais de um mês. Antes de ele ser diagnosticado eu percebia que tinha alguma coisa diferente porque ele tinha alguns rituais eram poucos mas tinha. Depois de ele usar o banheiro ele tinha que lavar as mãos e fazer conchinha com as mesmas para beber água e cuspir na pia todas as vezes. Aí eu expliquei para ele que aquilo não era necessário e mostrei para ele que não tinha problema se ele fosse ao banheiro lavasse as mãos e ficasse sem colocar água na boca e cuspir e assim ele foi entendendo e hoje ele não faz mais esse ritual. E muitas outras coisas que eu consegui quebrar e mostrar a realidade para ele. Ele tinha muito medo de barulho de liquidificador de barulho de aspirador também e eu mostrei para ele que não tinha problema nenhum e hoje ele não tem mais aquele medo que ele tinha no entanto que ele até me ajuda a fazer bolo no liquidificador.
Essa rigidez é um grande desafio para meu filho de 5anos. Para mim uma surpresa a cada comportamento inesperado... Por exemplo: um dia ele estava em mente que apertaria o botão do elevador, saímos apressados e eu por impulso acionei o botão antes dele. Foi uma frustração tão grande, um comportamento de birra que não tinha o que fazer. Pois uma vez apertado, o elevador chega rs... Demorou para se acalmar, conclusão: eu me controlo para não apertar mais primeiro. Ele sai correndo para não me dar a chance.. Vou tentar modificar isso aos poucos, pq sei que é algo que atrapalhará sua vida se essa expectativa de ser o primeiro a apertar o botão de qualquer lugar público simplesmente não acontecer. Muito obrigada por suas aulas prof Lucelmo!
Nossa, o meu é idêntico. Isso tb aconteceu com o botao da descarga quando ele tava em processo de desfralde. Eu e meu marido iamos ao banheiro e SE ELE OUVISSE o barulho da descarga e nao foi ele que apertou, a m* tava feita. A gente tinha que ir no banheiro e chamar ele pra vir apertar o botao da descarga kkkkkk agora gracas a Deus passou
A filha tem 3 anos, e aos 2 anos e meio ela começou a querer só ela apertar o botão do elevador, e se a gente apertasse ela entrava em crise. Ela tb só queria ir pelo elevador da esquerda, depois pelo da direita. Para ela não entrar em crise nós deixávamos ela apertar o botão e escolher o elevador. Essa fase durou muitos meses, quase 1 ano, mas passou. Hoje ela já deixa a gente apertar. Agora tá tudo bem.
@@MsBarbara23 Gente, o meu também tem isso com a descarga kkk, mas ele não aperta, porém confere se tudo desceu e se a água não fica limpinha faz a gente apertar de novo
@@CamilaSilva-ss6mv bom dia eu estou com 50 anos e estou tratando com a psicóloga e psiquiatra eles acham que sou autista por vários sintomas de autismo que tenho inclusive esse msm do seu filho em relação o vaso sanitário
Rituais são bem comuns, meu filho sempre tira o calçado para sentar à mesa e fazer refeição, mesmo fora de casa.
Lucelmo acompanho todos seus vídeos, desde os mais antigos quanto os mais atuais, tô aprendendo horrores com vc, tenho um filho TEA TDAH com muita rigidez, faz terapias aleatórios pois somos pacientes do SUS e infelizmente o governo não disponibiliza terapias ABA, não temos como custear um tratamento significativo para ele, mas estou assistindo muitos vídeos seus para eu mesma tentar ajudar dentro do possível. Parabéns por nos transmitir seu conhecimento. Deus abençoe
Muito obrigado!
Muito obrigada em nome fa minha sobrinha que so depois de mais de 20 anos, foi dado o diagnóstico que ela é autista. Ela tem já tem 38 anos. Antes tratavam ela como esquizofrênica. Foi um estrago! Muito triste! Ela é filha de minha irmã Soraya. Deus lhe abençoe!
O diagnóstico preciso é realmente difícil. Sem uma avaliação neuropsicológica caríssima fica difícil diferenciar de outras atipicidades.
A sua sobrinha fala?
MISERICÓRDIA
Obrigada, professor! Se possível, faça mais vídeos com orientações práticas de como podemos lidar com essas dificuldades do autismo! Gratidão!
Vc é muito bom. Seu canal está mudando a vida de milhares de pessoas. Pena que a maioria dos profissionais da saúde não sabem nada sobre o assunto.
Concordo plenamente com você
O Lucelmo é uma verdadeira bênção, como essa aulas ajudam milhares de pessoas.
Vdd não sabe mesmo ,uma psiquiatra falou que autista não faz amigos
Uma maneira de aprender , né?
Tenho fenótipo ampliado do autismo e por isso consigo viver nos dois mundos. Entendo a visão dos típicos e dos atipicos.
Autistas, ou são uma nova geração pra um novo tempo, ou são seres de total responsabilidade de todos humanos ou desumanos quais chegaram antes. Tudo que se planta colhe. De qualquer modo, são incríveis!
eu autista e pai de autista, experimentei o extrato de cbd e achei ótimo, pelo valor não é viável e conseguir grátis é difícil, mas pra mim foi a solução pra inflexibilidade e até para o hiperfoco em bobagens inúteis
Eu sempre fui muito rígida Tudo organizado ,tudo no lugar sempre do mesmo jeito parecendo uma velha c manias ao invés de uma jovem c menos de 35 anos...sempre falaram só q eu era sistemática e organizada mas vi q isso foi muito além ao ms descobrir com aspeger.
A gente tem que mostrar a realidade para as crianças autistas não sofrerem quando forem jovens e adultos
Até os slides são perfeitamente organizados! Conteúdo sensacional.
Dr. Desde que acompanho suas lives, mando seus vídeos para meu filho Joel, e realmente descobri através de vc, o autismo sendo real, apesar que ele se nega a aceitar como se fosse um problema. Ele às vezes fica depressivo, isso desde criança. Converso mto com ele e sinto que agora nosso diálogo é muito melhor. Espero que ele aceite um tratamento e acompanhamento, para ter uma qualidade de vida melhor. Deus o abençoe por seu trabalho e dedicação.
Dr. Meu filho eh surdo,mas ele tbm tem características de Autista tbm, tenho quase certeza que ele tem,e ele já eh casado e mora em S.Paulo,ele não gosta de ir a médico de jeito nenhum,principalmente neurologista, não sei o que fazer,pois moro longe deles,como posso ajudá-lo? E tudo indica que tbm sou autista,
Eu tive diagnóstico tardio, aos 36 anos, e passei um tempo em negação. Desejo que seu filho aceite em algum momento, porque ter acompanhamento melhora muito a nossa vida.
Minha filha, quando pequena (cerca de dois anos) me perguntava: "Você gosta de você"? Achei que ela queria saber se eu gostava de mim mesma, mas depois entendi que o último você da pergunta referia-se a ela mesma.
A minha fala assim ainda aos sete anos ela se confunde
Gente, eu sou louca pra aplicar esses exercícios em crianças.
Eu fiz naturalmente exercícios com meu filho.
Eu amo ensinar e fazer as pessoas saírem do seu normal e evoluírem, ampliarem seu ponto de vista.
Eu tenho um exercício em mente sobre a Perspectiva. Eu chamava de analogia.
E nem sabia direito sobre o autismo e não sou nem tenho filho autista.
Mas eu treino pra ensinar coisas para meu filho desde que tinha 9 anos de idade.
E qdo o tive, eu era a escola dele até quase os três anos.
E tudo o que eu falava e fazia era por um motivo, pra ele aprender algo.
Quero trabalhar com outras crianças, para dar a eles o que dei pro meu filho.
E sabendo desses exercícios, vou fazer para todos com certeza (hoje em dia, com a vida diferente, qualquer criança tem essas dificuldades. Muita coisa que era aprendida naturalmente, hoje, se não for ensinado e treinado ativamente, as crianças e jovens não aprendem).
E aí, se alguma criança apresentar alta resistência ou dificuldade, já poderei ficar atenta para os possíveis transtornos para avisar aos pais.
Eu vi muitos vídeos aqui do canal, tem muita coisa interessante e muito útil, mas tenho sentido muita falta de falar sobre o acolhimento ao indivíduo e o envolvimento dele no processo. A primeira pergunta que eu penso nos casos mais leves é, o individuo tem maturidade para decidir se quer passar pela intervenção e alterar o comportamento? Ele reconhece esse prejuízo? Se sim, ótimo, a própria mudança de comportamento será o reforçador. Agora, se o individuo não tiver essa condição de consentir com a intervenção (por idade ou deficiência), quando causar a frustração, como poderíamos acolhe-lo e ajudar a se auto-regular? Eu já passei por muitas crises de agressividade com a minha filha, e eu já tentei ignorar para "não reforçar" para extinguir o comportamento dela, tentei me manter firme mesmo quando me machucou para não reforçar o desejo dela, tentei dar bronca e faze-la se sentir mal, ou punir me afastando. Em teoria por tudo que vejo de ABA funcionaria, mas agir assim dessa forma só a fazia se sentir pior fazia as intensidades das crises aumentarem MUITO, fazia a frequência de crises aumentar muito também. Inclusive prejudicou meu vínculo com ela, ela ficou evitativa comigo, perdeu a confiança, começou a ter comportamentos de desafio, eu falava para não fazer algo e ela ia lá e fazia exatamente o que eu falei para não fazer, mordia todo dia alguém na escola e a minha vida virou um inferno (olha lá, ela seria diagnosticada com TOD se nesse momento eu tivesse ido no psiquiatra no meio da crise e provavelmente medicada com rispiridona...)
O que eu aprendi sozinho e não com a ciência, foi que o que a ajudava ela era praticar auto-regulação conjunta com ela, com acolhimento, sons, balanço, afeto, saindo pra caminhar com ela no colo no meio da crise para ver natureza, colocando velinhas para ela assoprar, contando histórias, falando sobre como a amava, mostrando fotos de nossos bons dias juntos, aos poucos, conforme conseguia acessar ela na crise, conforme ela deixava eu encostar nela, pega-la no colo, mas sempre me colocando disponível e ativamente tentando acalma-la com afeto.
E repetido isso muitas vezes ela melhorou incrivelmente seus comportamentos, mesmo tendo "reforçado com muita atenção e acolhimento o comportamento negativo".
Toda vez que eu adotava uma abordagem reducionista puramente pensando em reforço/punição do comportamento desejado, sem considerar a emoção que isso acarretava nela, o que aconteceu foi uma regressão de comportamentos problema. Fazem meses que ela não tem uma crise, a última foi exatamente após a avaliação neuropsicológica dela que gerou bastante stress e ansiedade nela e mesmo assim, foi algo pontual que em menos de 1 semana estava novamente super bem.
Pode ser que em alguns casos, essa auto-regulação conjunta, através do vínculo, seja ainda mais desafiadora do que foi pra mim, mas eu sinto muita falta dessa visão de acolhimento das emoções dos indivíduos em tudo que vejo sobre ABA e acredite, eu hiperfoquei mesmo no assunto recentemente tentando entender o melhor pra minha filha.
Eu acredito que seja mais do que uma falta de informação a respeito, por tudo que eu vi e entendi de behaviorismo, que é uma falha epistemológica, um reducionismo que implica na desconsideração de certos fenômenos humanos como vínculos, emoções, subjetividade, autoconsciência da existência ... Então, a comprovação científica é sempre da eficácia que é medida pela alteração do comportamento (o que é inegável olhando estatisticamente), mas parte do fenômeno não é visto por conta das limitações epistemológicas da prática, e os efeitos colaterais começam a aparecer, evidências mesmo que de baixa qualidade do que parte da comunidade autista já fala há tempos, avaliando ptsd e exposição intensiva a ABA.
Eu não sou contra ABA, já fui, mas tenho muito mais perspectiva hoje de onde ela é necessária, mas precisa evoluir, começar a medir stress e efeitos colaterais, começar a ouvir feedbacks dos indivíduos verbais, para evoluir precisa ao invés de se considerar "padrão ouro" como se isso a isentasse de críticas, buscar entender qual seu limite teórico e explorar o fenômeno por outras perspectivas complementares.
Interessante
Muito bom o vídeo!
Tenho a rigidez como apontamento real
Sinto falta de mais conteúdos como esses, que abordem à rigidez cognitiva, comportamental, as longas crises após as frustrações. Meu filho é não verbal, e tem deficiência auditiva neurossensorial,isso dificulta ainda mais a resolução do problema.😢
Muito boa esta aula!parabéns!
Preciso saber mais.sobre deficiência auditiva neurossensorial
Que aula incrível! Meu filho, autista nível 1, com apenas 4 anos, tem uma rigidez muito grande, tem rituais pra tudo. Conversei com psicóloga dele, mas ela não soube me orientar. Vou seguir seus ensinamentos pra melhorarmos esse comportamento. 👏👏👏
O mais difícil você encontrar um profissional qualificado
Nível 1, 4 anos também, tu já tem o laudo do neuro?
Previsibilidade é o caminho💪
O autista possui dificuldades em mudança de rotina, a escola e a família precisam respeitar isso.
@@zildetedecarvalhogomes3741 e quando a rotina é trabalhar muito kkkk
Só de vir pra casa da ansiedade, o trabalhao é o hiperfoco, odeia férias, odeia tá em casa.
Marido suspeito de ter mas não aceita nem conversa sobre.Filho de 4 anos nivel 1, o menor está em observação.
Muita gratidão pela generosidade do conteúdo de ótima qualidade, que vc disponibiliza de forma gratuita.
Obrigada por esse vídeo. Ando sofrendo muito com estresse por um momento de mudanças e pressão no meu trabalho, e vejo que é a minha dificuldade em flexibilizar meus padrões comportamentais. Obrigada pelos insights
Gosto dos seus esclarecimentos. Cada vez que os entendo percebo que meu trabalho com os autistas está no caminho, contudo, os acréscimos são bem vindos. Agradecida.
Que aulão maravilhosamente esclarecedora. Obrigada!!
Obrigado por tanto conteúdo de qualidade e disponível para todos.
Sobre esse assunto Lucelmo lembrei da Pedagogia Waldorf, você conhece?
Essa flexibilização e esse respeito pela individualidade é muito bem pontuada dentro da escola.
@@marialuciaspanga7457 ocelular bem com vc te abençoe e
Sensacional explicação,cada vídeo melhor que o outro.
A explicação sobre flexibilidade ficou muito clara. Parabéns!
Maravilhoso conteúdo. Somos gratos pelo auxílio!
Um dos melhores!!! Professor maravilhoso td muito detalhado e concreto
Vídeo incrível e transparente, já amando e seguindo todas as dicas, e publicações, parabéns lucelmo, Deus abençoe!
O "meu Deus do céu" do Lucelmo, em 44:56, colocando a mão na cabeça foi legítimo de alguém que sofre com as atitudes agressivas de um filho/aluno autista. 👏👏👏
Registro aqui minha gratidão pelo seu trabalho... está me ajudando a compreender e a lidar com o meu filho.
Obrigada, Lucelmo!!! Amo suas lives. Tenho prazer em assistir todas. Sou mediadora de criança com sinais autistas
Vc esta me ajudando muito! Tb morro em sjc e tive o laudo do meu filho recentemente.
Maravilhoso os seus vídeos eu passo por isso com o meu aluno quando ele vai a terapia e vem para escola e não faz o mesmo caminho para chegar na escola. Nesse dia ele chega agitadissimo na escola .
Amei! Traz mais conteúdos assim por favor
Difícil alinhar a rotina que dizem que os autistas precisam ter com a flexibilidade que precisam aprender.
Muito bom! Muito obrigada!
Ja vi varios vídeos seus. Esse foi o que eu mais gostei.
É complexo, mas o jeito como vc explica é muito claro. Parabéns 🥰❣️
Cara, você é 10, top de linha! Sei que poderá ser trabalhoso. Mas tenho dificuldade com teoria, abstrato. Ou seja, em mim seus conteúdos ficariam melhor se as suas dicas de atividades fossem executadas, quando visualizo fixo melhor.
Tenho essa dificuldade.
Adorei. Lucelmo dando show como sempre!!!
Maravilho! Já me tornei seguidor .
Sou profissional de educação física e atuo em escola particular na cidade de São José dos Campos, já tenho boa experiência escolar. Atualmente estou trabalhando em uma academia para crianças e começou a ter uma demanda para mim com crianças TEA. Vou fazer seu curso de ABA, mas seus vídeos já me ajuda demais.
👏👏 Parabéns por sua iniciativa as escolas precisam de mais pessoas com o mesmo objetivo. Cada dia mais vamos precisar de pessoas capacitadas e com entendimento com autismo.
Que legal. Seu comentário me chamou atenção. SJC é um possível destino para minha família, conheço muito pouco. E como tenho filho TEA de 5 anos, preciso migrar pra uma cidade com mais estrutura e que de possibilidade de intervenções de qualidade e ambientes que ajudem a proporcionar o desenvolvimento do meu filho. Desta forma queria pedir de vc ( já que é da área da educação) indicações de escolas, clínicas e até profissionais que atuam nessa área só autismo para dar continuidade ao a acompanhamento ABA que demos inicio, mais ainda fica muito aquém do que é indicado. Desde já agradeço sua colaboração.
Olá@@vivicoisasdemae5961
Olha escola com o olhar para o TEA ainda está em desenvolvimento. Mas já existe muitas clínicas e pessoas que trabalham com ABA. Eu dou aula em dia maiores colégios da cidade. O colégio Poliedro inicia o seu atendimento pedagógico a partir da 5° série ainda. Mas tem planos para avançar nos anos que antecede o 1° ano. Trabalho no ensino médio, mas observo que as crianças TEA's tem uma pessoa acompanhando. Em frente ao colégio possui uma clínica especializada.
A cidade conta com muitas escolas particulares muito boas como: Poliedro, MaterDei, Moppe, inspire, objetivo aquarius e objetivo Esplanada, Escola Elo, Natural vivência, Univap Aquarius, Anglo ( Anglinho).
Bom, tem para todos os bolsos, eu posso falar um pouco da escala Moppe, objetivo aquarius e Poliedro são boas escolas com estrutura e material muito bom. Moppe tem viés mais construtivista. Agora tem para quem gosta o método Montessoriano tem Escola Miriam Ricci e a escola Monteiro Lobato. Bilíngue tem colégio Sphere, Maple Bear e colégio Eccos. Escolas cristãs instituto são José super antiga na cidade ( católica) mas não força a barra para quem não é católico é metida por freiras. Colégio inspire mantida pela igreja evangélica Batista (localização fica um pouco fora eixo, mas uma boa estrutura). Ufa falei um pouco das mais conhecidas mas tem as menores que vale a pena da uma pesquisada. Acho que escolas menores tem uma tendência de um atendimento com mais atenção. Agora a cidade é Top ! Vale a pena conhecer.
@@vivicoisasdemae5961 A esqueci de mensionar, na cidade tem academia para desenvolver atividades motoras e sociais das crianças em geral especialmente as crianças TEA's ( Movimente kids). Dra Ieda é uma medica bem indicada na cidade e adepta ao exercício físico para este grupo especial supra citado.
Abraço!
Muito obrigada pelo vídeo Doutor! Cada pessoa tem seu ponto e vista a ser respeitado.
Tem coisas q são ponto de vista outras , ciências.
Obrigada por esse conteúdo. Eu sou autista e minha filha está fazendo avaliação, pois apresenta características que estão trazendo sofrimento para ela. Ver seu conteúdo me ajuda, principalmente na relação com minha filha, independente de ela estar no espectro ou não.
Excelente aula!!!Obrigada por compartilhar seus conhecimentos!
Boa noite .
Doutor, maravilha,cada informação que vc passa.
Vejo todos os seus vídeos,admiro muito vc.
Tenho aprendido muito com suas aulas.
Parabéns.
Lucelmo, parabéns !!!! Com certeza essa foi uma das melhores aulas que vc ofertou aqui. Traz temáticas e possibilidades de intervenção muito precisas.
Excelente! Muito elucidativa mesmo essa aula.
Na escola da minha filha estão mais preocupados em mudar o comportamento dela para evitar o bullying do que combater uma prática que, após os 18 anos, será crime. Tolerar o bulliyng alimenta a violência. Depois reclamam do país violento. Não consigo entender... O nosso trabalho para que ela melhore não caminha no tempo em que eles querem ...
Isso sempre foi assim há mais de meio século. Também nunca entendi essa abordagem totalmente errada. Começando que quem tem que ser mandado pra psicólogo é o agressor.
Lucelmo, o mais competente em Autismo. Excelente! Parabéns!
Q aula gratificante . Esses estudos para aplicar ajuda muitoooo. Por mais vídeos assim 🙏👏🏻👏🏻
Meu filho tem 13 anos o que me ajudou muito com ele foi a dica de uma excelente AEE expecealicizada em autismo e me falou da importância dele aprender sobre as quebras das rotinas e caminhos diferentes, e não se apegar aos mesmos objetos para alimentação e higiene.
Essa especialista tem canal no UA-cam ou Instagram?
Vídeo maravilhoso e esclarecedor. Uma aula extraordinária.
Muito obrigada eu aprenddo muito com vc
Excelente Lucelmo.Obrigada 😊
Mais um vídeo precioso!!
Vídeo aula maravilhosa!!!👏👏👏
Excelente vídeo. Estou assistindo vários do canal, parabéns pelo conteúdo.
Boa noite
Lucielmo, muito bom vc ajudou com algumas situações que ocorre com o meu trabalho 👍🤝
Muito bom mesmo, precisamos de vc!!!
Eu sou autista e a rigidez é uma das características que mais atrapalha minha vida.
Excelente aula!
Realmente a rigidez atrapalha e muito aqui, principalmente na alimentação.
Bem esclarecedor!!!
O que tem a alimentação? Grato.
Olá, obrigada pelo vídeo. Meu filho tem 6 anos já com diagnóstico TEA, e na escola eu já ensino a ficar na fila esperando sua vez, por que ele quer entregar o trabalho logo na frente dos coleguinhas. 💙
A minha filha é assim não consegue esperar na fila
Obrigada!
Aula maravilhosa!
Esse um trabalho difícil.Muito bom seus exemplos.
Ótimo seu conteúdo, mto obrigada!
Por favor, ql a diferença dessa rigidez no autismo e a rigidez do ego?
Uau vc é da minha cidade SJ Campos, eu não sabia, assisto seus vídeos sempre e só agora descobri isso!
Que maravilha, essa aula.
Obrigada 🤝
E Realmente constrangedor lidar com um adulto que não tem flexibilidade Requer muito treinamento desde pequenino.
Eu acho que o meu marido é autista. Além de ser muito rígido com rotinas, ele tem dificuldade de lidar com convenções sociais... é bem difícil pra mim e pra ele... e quanto a se colocar no lugar do outro, ele simplesmente não consegue! Ele diz... mas eu, mas pra mim... e não é que ele seja uma pessoa egoista, ele realmente não consegue
Hahahaa
A minha avó diz uns 45 "mas pra mim" numa semana... e isso pq ela fala pouco. Ela é autista sem laudo. Aprendemos muitooo a lidar e a entender melhor a nossa velhinha... pena que bem tarde. Mas antes tarde do que nunca. Precisaram os bisnetos (meus filhos) serem diagnosticados pra entendermos o que é autismo e curarmos a família toda. ❤
Igual, que difícil gente.
É difícil pra ele. E, pra piorar tudo, deve ser julgado por ser como é. Apenas o compreenda e permita que ele seja assim, ele mesmo. Respeito é um traço essencial para vivermos a experiência plena do amar. Fica mais fácil quando aprendemos a amá-los sem as expectativas impostas por terceiros/pela sociedade. Nem sempre o extraordinário é ruim e há muito a ser aprendido com os atípicos.
Obrigado por trazer estes conhecimentos valiosos
Muito bom! Valeu professor!
Fazendo faxina e assistindo, ouvindo.
Acho ótimo professor as Dicas,TB acho importante as pistas visuais,mais na APAE e nenhuma escola usa aí complica neh😥
Meu tbm, adora livros para rasgar e fica com as páginas o dia todo se deixar... o meu tem quatro anos e meio...como fazer essa intervenção?
Que bacana, vc fazia tratamento aqui em Caragua❤
Embaçando... kkkkk... adorei! Detesto as lives que cmeçam mas não começam
Obrigada por compartilhar conhecimentos.
Tenho gêmeas autistas de 5 anos, buscando intervenção apropriada.
Amando o canal!
Parabéns!
Muito bom. Obrigada 😉!
Gostei da aula, parabéns. sou do interior de sp
Aula maravilhosa e esclarecedora!
Estou tendo dificuldade nesse sentido com meu filho de 14 anos que tem autismo leve ou nível 1. Ele está agressivo e não quer fazer nada proposto nas terapias, não flexibiliza de maneira alguma.
O meu tbm tem 14 anos, essa fase é fogo!
Doutor tenho uma filha de 14 anos autista, foi diagnosticada o ano passado, hoje ela faz terapia com psicóloga e tem o acompanhamento de profissional da educação especial, mas ainda enfrento muitas dificuldade de lidar com ela, na questão de alimentos, banho e horário para ir estudar. As vezes não consigo fazer com que ela vá para escola, tenho medo da minha filha não concluir os estudos, é difícil fazer ela saí de casa, ando sofrendo com tudo isso, me sinto só. O restante da família não tem tempo pra me ajudar.
Passo o mesmo que você com minha filha, igual, foi diagnosticada coim14 , está com 16 hoje e ainda tem dficuldades com escola, banho etc.
A minha tem 10 e foi diagnosticada a pouco. Odeia com todas as forças a escola. 2022 foi um caos. Trocamos de escola. Melhorou 10%.
É um sofrimento de segunda a sexta. Ela chega da escola exausta e dorme. Acorda cansada no outro dia. Me implora pra estudar em casa. Pra não ir pra escola.
Vivemos sob tensão.
Nós duas andamos com dores nas articulações, com alterações gastro, com aftas, com queda de cabelo, crises de alergia na pele.
Tem dias que nem sei se fiz certo em levar pra escola.... pois ela está com dor no corpo.
Mas na saúde sempre nos dizem que é psicológico. Aí ela não pode faltar pra se recuperar.
A neuropsicologa está trabalhando com ela... mas ela realmente não gosta de estar no barulho.
Comprei todo tipo de abafadores... ajudam.mas. não muito.
Nunca rezei por férias e feriados... agora sei todos de cabeça. 😂😂😂
@@amandaferrareli2632oh Deus.
Fé na caminhada Amanda!.
Deus te abençoe muito.
É assim mesmo,cada qual com sua realidade e existência.
Espero que ela passe essa fase 😂😂😂
@@PedroHenrique-yo4qs atualmente quem está mais desestabilizado é o meu de 13 anos... também tea suporte 1 diagnóstico tardio com altas habilidades.
Vai precisar trocar de escola e não está sendo fácil o repuxo.... mas vamos lá. A vida não para.
@@amandaferrareli2632 nossa moça.
Acho que tenho autismo.
Sou bem rígido quanto à isso,por que de fato precisa de comprovação.
Por que desde que Deus me criou,desde que nasci eu tenho uma rigidez mental profunda.
Eu tenho várias ideias,vários maneirismos,tenho vários impulsos,tenho TOC também.
É muito infernal,é você viver com à mente se corroendo de pensamentos o dia inteiro da hora que recobre à consciência do sono até à hora de dormir!.
Muito doloroso.
E também tenho uma característica de não ter nenhuma espécie de ligação com o mundo externo.
Tipo: eu posso estar falando agora aqui com você,mas minha mente está voando,está à mil por hora,e eu estou em vários lugares como se eu fosse ONIPRESENTE!é muito louco isso.
Então eu acho que tenho autismo.
À questão de não conseguir se deslocar pra fora do meu mundo é algo que é fato pra mim.
😮 Rigidez, rotinas, alguns rituais, grande dificuldade pra mudanças, incômodo ao mudar um caminho usual, falta de detalhes em compromissos agendados...🙋🏽♀️ iniciei várias vezes terapias e na última vez tive supostamente diagnóstico de talvez TDAH. Gosto de ficar sozinha, gostaria de trabalhar sozinha, não gosto de grupo, não gosto de fazer visitas, não gosto sempre de abraços, não gosto de interferência na minha rotina, me incomodam as mudanças bruscas ou repentinas.
adorei a aula
Fale sobre autismo leve em jovens
Gostaria de saber se uma pessoa que se tratou e leva uma vida normal com grau leve de autismo ou síndrome de asperger se não se tratar pode haver regressão do quadro. Tenho 34 anos e eu me tratei na infância e adolescência e até um período durante os primeiros anos da fase adulta e tive algumas consultas periódicas ao menos anual e depois da pandemia eu não fui mais
Excelente 👏😁👏
Lembrei da minha filha quando eu estava ensinando a ela os pronomes, eu, você, ela ficava toda confusa querida kkkkkk até q aprendeu
Obrigada pela aula.
Excelente vídeo ❤
Conteudo excelente!!! Obrigada Professor :)
Dar um roteiro de perguntas para o autista depende da situação. Se a situação não tiver nada haver com aquelas perguntas, não adianta nada. Sou autista e tenho 43 anos.
com o passar do tempo, estou menos rígida, mas menos ativa também. Fiquei deprimida por perder meu marido e ainda não consigo voltar aos rituais porque falta ele. Então não consigo cozinhar nem limpar sozinha. Estou pedindo marmita.
Um dia vai conseguir. Apenas não desista. Um dia por vez, uma questão por vez. Não há demérito em ter ajuda nesse processo. Você está sendo forte e se saindo bem. Apenas siga adiante e conte com os seus. Sinta-se abraçada. ❣
Gostei muito 👏🏽👏🏽👏🏽
Vídeo excelente
Gratidão 🙏 🙏 🙏 🙏