Em Timbaúba, professores municipais reivindicam seus direitos ao Governo Municipal

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  • Опубліковано 8 жов 2024
  • O dia 5 de maio de 2023 ficará marcado pela luta para que os direitos dos servidores públicos municipais fossem respeitados pelo Poder Público do município.
    Apoiados pelo Sindicato dos Servidores Públicos de Timbaúba - SINDSET e Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Timbaúba - SINTET, o funcionalismo público municipal, especialmente os profissionais de educação, foram as principais ruas e avenidas da cidade reivindicar pelo pagamento dos salários em dia, reajuste de 14,9% no piso salarial dos professores, direito a férias e licenças, pagamento da primeira parcela dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério - FUNDEF e o fim do desconto de 14% do salário dos aposentados.
    Para promoverem o ato, os trabalhadores da educação paralisaram suas atividades em forma de protesto. A caminhada teve início na praça Centenário e seguiu até em frente a prefeitura onde aconteceram os discursos.
    Além de exigirem seus direitos, os servidores do município repudiaram a fala do prefeito Marinaldo Rosendo durante entrevista a uma rádio local. Na oportunidade, ele praticamente ameaçou os servidores que continuassem reivindicando pelos direitos dizendo que a maioria seria prejudicada por uma minoria. Em outro trecho, pediu respeito aos funcionários, caso contrário, a briga vai ser muito grande.
    E a frase que deixou os servidores mais indignados foi quando o chefe do Poder Executivo disse que paga o salário quando quiser. Segundo ele, paga no décimo quinto dia útil do mês, mas se ficasse sendo pressionado iria efetuar os pagamentos depois de 30 dias para frente.
    Participaram da mobilização, professores, representantes da saúde, membros de sindicatos e lideranças políticas. Os 13 vereadores foram convidados e só compareceram Zito Andrade, Conceição Santana, Guel, Emanuel Ferreira Lima e Fernando Cantor. Os outros oito vereadores que são aliados ao governo não aderiram ao ato e não apoiaram os servidores municipais, são eles: Balazinha (presidente interina da Câmara), João Tubarão, Fellipe Vasconcelos, Pastor Ronaldo, Zé da Rua, Marcos Contador, Tarcísio e Risalva Brandão.

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