Eu como neta do Antônio Haroldo Tavares sei que a história não É bem essa. Foi comprado um pente e uma camisola p minha avó e o turco se negou a dar a nota,começou uma discussão entre os dois, vindo o turco a quebrar a perna do meu avô com uma barra de ferro. Pena meu avô estar morto mais essa história cresci ouvindo, mais ninguém fala o correto. Se fosse algo tão simples o povo não teria se revoltado com o turco na época.
Não fique inventando coisas, o comerciante não nasceu na Turquia, foi no Líbano ou na Síria. O seu avô era um xarope que queria arrumar confusão. Ele mal tinha dinheiro para comprar um pente e queria ficar rico no sorteio do governo. Agora o seu vô deve estar atentando o satanás em uma hora dessas.
esse livre comércio mencionado pelo pesquisador deve abranger também a sonegação do ICM da época.
O racismo foi primeiro contra o policial mestiço exigindo o documento fiscal, depois foi da multidão contra o comerciante agessor.
Eu como neta do Antônio Haroldo Tavares sei que a história não É bem essa. Foi comprado um pente e uma camisola p minha avó e o turco se negou a dar a nota,começou uma discussão entre os dois, vindo o turco a quebrar a perna do meu avô com uma barra de ferro. Pena meu avô estar morto mais essa história cresci ouvindo, mais ninguém fala o correto. Se fosse algo tão simples o povo não teria se revoltado com o turco na época.
Não fique inventando coisas, o comerciante não nasceu na Turquia, foi no Líbano ou na Síria. O seu avô era um xarope que queria arrumar confusão. Ele mal tinha dinheiro para comprar um pente e queria ficar rico no sorteio do governo. Agora o seu vô deve estar atentando o satanás em uma hora dessas.