Eu acho que o que acarretou essas mudanças na parte de exploração e roleplay, foi que as no RP as pessoas deviam ignorar essas mecânicas e seguir pelo que o mestre achava mais sensato com os personagens que apareciam( tipo, se você contrata um guerreiro como aliado mercenário, ele provavelmente se revoltaria contra você se oferecesse mais dinheiro a ele, ou fugiria se visse que você já foi derrotado). E a parte de combate, como envolvia mais a vida e a morte dos personagens, precisava ser mais exata, pra evitar discordâncias que deviam acontecer entre o mestre e a party nos jogos. Quanto a parte de exploração, ela têm uns poréns, as perícias têm que ser usadas de uma forma que faça sentido serem usadas, tipo: se um ladino tá em campo aberto( tanto em combate quanto, exploração), ele não pode se esconder com furtividade. A questão de crackear recursos mundanos( vulgo gestão de recursos básicos), não é tão interessante, por que as campanhas tendem a ser mais high Fantasy, e se preocupar com quantos recursos estão disponíveis é uma preocupação a mais que muitos mestres não querem ter. Resumidamente: o jogo ficou mais fácil tanto pra mestre, quanto pra player e pra relação entre eles.
Eu sempre ouvi falar nas edições antigas mas nunca achei um conteúdo voltado pra mostrar as diferenças. E eu estava querendo ouvir alguém falando sobre perícias (acho elas muito mecanizadas) e sem sentido de existir na verdade
Eu acho que o que acarretou essas mudanças na parte de exploração e roleplay, foi que as no RP as pessoas deviam ignorar essas mecânicas e seguir pelo que o mestre achava mais sensato com os personagens que apareciam( tipo, se você contrata um guerreiro como aliado mercenário, ele provavelmente se revoltaria contra você se oferecesse mais dinheiro a ele, ou fugiria se visse que você já foi derrotado).
E a parte de combate, como envolvia mais a vida e a morte dos personagens, precisava ser mais exata, pra evitar discordâncias que deviam acontecer entre o mestre e a party nos jogos.
Quanto a parte de exploração, ela têm uns poréns, as perícias têm que ser usadas de uma forma que faça sentido serem usadas, tipo: se um ladino tá em campo aberto( tanto em combate quanto, exploração), ele não pode se esconder com furtividade.
A questão de crackear recursos mundanos( vulgo gestão de recursos básicos), não é tão interessante, por que as campanhas tendem a ser mais high Fantasy, e se preocupar com quantos recursos estão disponíveis é uma preocupação a mais que muitos mestres não querem ter.
Resumidamente: o jogo ficou mais fácil tanto pra mestre, quanto pra player e pra relação entre eles.
A quantidade de magias que substituem o equipamento prova a sua tese no 5E
Muito legal esse vídeo
Melhor conteúdo de rpg que vi em tempos, coloca no spotify mano
Qual sistema você diria que tem os três pilares bem estabelecidos?
Ótima vídeo
Obrigado
realmente interessante as mudanças d visão sobre esses pilares e como se jogar entre o dnd original e os subsequentes.
bom video
Eu sempre ouvi falar nas edições antigas mas nunca achei um conteúdo voltado pra mostrar as diferenças. E eu estava querendo ouvir alguém falando sobre perícias (acho elas muito mecanizadas) e sem sentido de existir na verdade