As belezas de Araruama

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  • Опубліковано 28 жов 2024

КОМЕНТАРІ • 8

  • @TVRapMiauoficiall
    @TVRapMiauoficiall 4 роки тому +1

    Amo esta cidade!!!!

  • @marciohamz
    @marciohamz 4 роки тому

    Cidade abençoada!

  • @alessandrovieira177
    @alessandrovieira177 4 роки тому +2

    cidade linda. minha casa fica perto da praça

  • @bulldogingles6594
    @bulldogingles6594 4 роки тому

    Se a Laguna fosse limpa e linda como no passado o lugar seria maravilhoso, eu amava essa cidade
    hoje não mais.

    • @bulldogingles6594
      @bulldogingles6594 3 роки тому

      Fui menino ai a agua era cristalina e as praias viviam cheias hoje cresce até capim e a grande atração local que era a espetacular laguna foi poluída e destruída em 20 anos, eu posso falar minha certidão de nascimento e' de Araruama e infelismente não moro mais nesse lugar que amava mas parece que estão lutando para reverter esse quadro de poluicao, a luta será longa, não sei se verei a lagoa azul de novo por ser idoso mas o local no passado era lindo mas o maldito progresso afetou o paraíso e isto não e' mimimimi não, se conseguirem recuperar a laguna o turismo voltará forte novamente como no passado e será bom para todos, para o comércio local e para os nativos e para os velhos como eu que viram tanta beleza na decada de 60, 70 e 80.

    • @bulldogingles6594
      @bulldogingles6594 3 роки тому

      @ϟ_Silent_ϟ Se a Laguna voltar e ter aquele azul caribenho do passado, límpida e transparente o turismo voltará a crescer, as casas voltaram a serem valorizadas e para os nativos também, será ótimo. Houve melhoras na qualidade da água mas as ações não devem parar e sim continuar.

  • @rogeriodegas
    @rogeriodegas 5 років тому

    Pedro Luís Pereira de Sousa. Autor do Poema LÁGRIMAS DO PASSADO escrita em 1855 com apenas 16 anos. Filho do comendador Luis Pereira de Sousa e Dona Carlota Viterbo de Sousa. Foi deputado em dois mandatos, ministro dos Negócios Estrangeiros e presidente da província da Bahia, de 29 de março a 11 de dezembro de 1882 e de 16 de dezembro de 1882 a 14 de abril de 1884. Como ministro interino da Agricultura, Comércio e Obras Públicas pede para Machado de Assis continuar como oficial de gabinete.1 Em 1880 foi agraciado com o título de conselheiro do Império.
    Era tio do presidente Washington Luís Pereira de Sousa; é patrono da cadeira 31 da Academia Brasileira de Letras. Em 1934 a academia publicou os seus Dispersos
    Pedro Luís Pereira de Sousa, advogado, jornalista, político, orador e poeta, nasceu em 13 de dezembro de 1839, em Araruama, RJ, e faleceu em Bananal, SP, em 16 de julho de 1884. É o patrono da Cadeira n. 31 da Academia Brasileira de Letras, por escolha de Luís Guimarães Júnior.
    Educou-se em Nova Friburgo, no Colégio de S. Vicente de Paulo. Diplomado pela Faculdade de Direito em São Paulo, em 1860, estabeleceu-se como advogado no Rio de Janeiro, sendo também advogado no Conselho de Dom Pedro II. Na política filiou-se ao Partido Liberal. Deputado em duas legislaturas (1864-1866 e 1878-1881), revelou-se um orador fluentíssimo. Foi ministro dos Negócios Estrangeiros (1880), acumulando com a pasta dos Negócios da Agricultura, quando faleceu o conselheiro Buarque de Macedo. Nesse período teve como funcionário Machado de Assis. Não alcançando ser reeleito deputado, por ocasião de dissolução da Câmara, o conselheiro Pedro Luís resignou do cargo de ministro. Em 1882, foi presidente da província da Bahia. Acenava-lhe a política com um lugar no Senado, mas veio a falecer, aos 43 anos. Entre outras condecorações, era titular da Legião de Honra e grande dignitário da Ordem da Rosa.
    Sua curta existência foi absorvida pela atividade política. Mas teve tempo bastante para firmar-se como poeta de cunho social e político, colocado entre os "condoreiros", precursor de Castro Alves, cujo poema "Deusa incruenta", o poema da imprensa, é uma antítese a "Terribilis Dea", que a guerra do Paraguai inspirou.
    Pedro Luís Pereira de Sousa, morreu com 43 anos assassinado com vidro moído dado por um de seus servos.OUTRAS POESIAS DE PEDRO LUÍS PEREIRA DE SOUSA:
    Nunes Machado -- A' morte do Dr. Laudulpho -- A sombra de Tiradentes -- Polônia os voluntário da Morte --Terribilis Dea -- Covarde -- Prisca Fides -- Sua obra prima, LÁGRIMAS DO PASSADO --Não me olhes-- O Poeta -- Flor de amor "Romance "-- um Rio -- A um Pai --O Lago "Lamartine" -- O Sino da Aldeia "Lamartine"
    Leque de Marfim...e.
    Lágrimas do Passado
    www.youtube.com/watch?v=GSic8...
    Serena estrela no meu céo não viste?
    Pallida e triste, foi morrer além;
    Aqui findou-se meu extremo gozo,
    E já forçoso que eu me vá também.
    Amei-te muito! Foi paixão sincera...
    Na primavera nosso amor nasceu;
    Chegamos hoje ao derradeiro lance
    Desse romance que me enlouqueceu!
    Não tenhas medo do meu ar sóbrio;
    Antes do estio chegará meu fim;
    Eu já não tremo no fatal delírio...
    Foi o martyrio que deixou-me assim!
    O bardo é triste, no florir da idade,
    Pranto e saudade foram seus laureis...
    Que tem que o bardo, que viveu sem flores,
    Chore os amores e te caia aos pés?!...
    Um dia, virgem, na fatal romagem,
    Sem ter coragem de seguir, parei;
    Foi junto ás ondas, que corriam mansas,
    Que de esperanças eu então chorei! ...
    Vinha de climas em que o céo não fala,
    Nem mesmo embala a viração a flôr,
    Nunca tivera lá do sol de maio
    Languido raio que lhe désse amor!
    Cantei num pranto a mocidade, a vida...
    Então, querida, me estendeste a mão;
    Disseste: - “Poeta, tua voz suspira,
    Vibra na lyra virginal canção.”
    Tremi, fitei-te na fulgente areia.
    Linda sereia junto a mim, de pé...
    - “Não venha, (disse) me falar nest’hora,
    Minh’alma chora, já não tenho fé!
    Meu Deus, perdi-me!... Como estavas linda!
    Vejo-te ainda, como então te vi;
    Morena, pallida, num sorrir divino
    O meu destino foi entregue a ti.
    Pergunta á nuvem para onde vôa,
    Quando rebôa um furacão veloz?!...
    Mas não perguntes onde fui perdido,
    Por ter ouvido tua meiga voz.
    A nuvem bela não succumbe á morte:
    Do sul ao norte, o firmamento é seu;
    Maguas de poeta, quem poderá vêl-as?
    Nem as estrellas, e nem tu, nem eu!...
    O teu vestido acompanhei demente
    Na febre ardente, soluçando a rir!
    Teus olhos negros me disseram: “Ama”
    E ardi na chamma, sem poder fugir.
    Nesses olhares renovei a vida,
    A fé perdida nessa immensa dôr!
    Cheio de maguas reviver senti-me,
    Na fé sublime dum celeste amor.
    Quando á janella do salao chegavas
    E ahi folgavas sem de mim ter dó,
    Nunca me viste, como num degredo,
    Sobre o lagedo, taciturno e só.
    Foi-se o delirio que eu julgava eterno,
    Vivo no inferno, meu destino o quiz;
    Minh’alma dorme, não se agita inquieta,
    Quem era um poeta para ser feliz?!

  • @carlosrodrigues3885
    @carlosrodrigues3885 4 роки тому +1

    Não a favelização de Maricá a Macaé