A psicologia do filho varão (Puer Aeternus)
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- Опубліковано 5 лют 2024
- O termo puer aeternus é latim para menino eterno. Carl Jung usou o termo na exploração da psicologia da eterna juventude e da criança criativa dentro de cada pessoa. É um arquétipo e, como todos os arquétipos, tem um lado positivo e um negativo. Pode trazer a energia, a beleza e a criatividade da infância para a vida adulta, ou impedir a auto-realização e condenar-nos a fantasias adolescentes irrealistas e a experimentar a vida como uma prisão. O pu-erh é o filho varão que se recusa a crescer, assumir responsabilidades e enfrentar os desafios da vida. Ele espera que outras pessoas, normalmente seus pais, resolvam todos os seus problemas. Ele tenta se afastar o máximo possível da realidade, acabando como Peter Pan, o menino que não cresceu, que mora na Terra do Nunca, um lugar onde as pessoas deixam de envelhecer e são eternamente jovens.
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Conteúdo muito bom!
Muito bom!
O conteúdo que me faltava pra acordar. Muito obrigada!
Eu que agradeço, muito bom saber que agregamos na vida de alguem.
Obrigado por existir.
Eu sou grata por não ser a criança da minha infância
Não tinha nada lá além de dor abandono e sofrimento .
Então eu lacrei ela e deixei lá .
Escrevi pra mim uma nova vida com o pouco que consegui limpar .
Vídeo maravilhoso ,uma bela reflexão, é preciso crescer e pra crescer é preciso soltar e deixar ir !
🎉😇💓
👍🏻
Conteúdo enorme rs. Eu sonhei uma vez com essa arquétipo da criança, sonhei comigo criança bem menina. Eu entendi bem o sonho e o pq.
Só não concordo que a gravidez é necessária para o crescimento e desenvolvimento psicológico da mulher. Me parece datado e uma visão machista do homem sobre as mulheres.
De fato entendo que existe uma diferença entre ser mãe no sentido biológico e na maternação. Não sei se me fiz entender.
Acho que muitas vezes existem mulheres sem filhos que maternam mais pessoas que as próprias mães biológicas que deixam seus filhos a Deus dará.
Nós mulheres somos empurradas para esse papel nos cuidados da nossa família.
Então não sei... me comparando com mães da minha idade percebo essa diferença e nunca tive filhos. Mas maternei minha irmã, meu pai doente etc, etc etc.
Não foi o ideal, mas a vida não é sobre o ideal é sim real.
Agora me parece que essa questão da infância acomete mais aos homens. Acho que nossa sociedade é muito mais permissiva com faltas de responsabilidade seja ela afetiva ou na vida doq as mulheres que EXIGEM de nós uma postura madura.
Quando que vamos poder ter a idade que temos ? Quando vão aceitar também nossas limitações. Toda mulher sabe que nos sentimos culpada por tudo que da de errado em nossas vidas. E a sociedade faz questão de martelar. Então oque vejo são mulheres mais maduras que os homens, porém é aquilo, vc pode cair no outro extremo do arquétipo do velho.
Acho saber viver é difícil e exige de nós sabedoria e parcimônia de também saber aquilo que ressoa com seu âmago e com sua história. Como eu digo a única comparação cabível é da sua história consigo mesmo com as dos outros acho sei lá comparativa e generalista.