Olá, @masarukobashi8862 ! Nesse caso em específico, eu não utilizei presilhas, então não precisaria indicar essa valor, já que as cantoneiras estarão trabalhando de forma independente (beta = 1,0). Ademais, coloquei beta = 1,0 nas diagonais e montantes tanto para flambagem quanto para flambagem lateral.
Obrigado, Julius! Nas situações onde a resistência das ligações é consideravelmente maior do que a solicitante, considero sim as soldas. Agora, se as cargas solicitantes estiverem relativamente próximas às resistências da ligação soldada, prefiro aumentar a espessura dos perfis.
boa tarde felipe.....me perdoe...outra duvida...essa carga de 4 kgf/m² de PP é a treliça em si apenas ??(montantes e diagonais e banzos) ou esta incluido as terças, correntes contraventamentos, parafusos , suportes(chapa gousset) ... tudo incluido ??
professor uma duvida, essa deformada do final do vídeo seria nossa analise ELS correto?, um pouco antes o senhor mostrou os deslocamentos usando a combinação para aço dobrado, essa combinação no cype não seria referente ao ELU? e outra duvida, nessa mesma função de ver o ELU se eu escolher a opção "deslocamentos" seria as envoltórias referente ao ELS?
Quando mostrei os deslocamentos utilizando uma combinação para aço dobrado, é realmente uma análise do ELU. A ideia é entender a estrutura está se comportando como esperado ou se há algum erro de modelagem ou ordem de grandeza no lançamento das cargas. Não cabe àquela análise avaliar os deslocamentos. Ao final do vídeo, escolho uma combinação para verificação do ELS. A opção "deslocamentos" te dá combinações que normalmente avaliam o estado limite de serviço, mas você deve se atentar se realmente é a que você deve analisar! (cada caso é um caso diferente)
Felipe, em relação à aplicação das cargas nos NÓS, estaria errado considerar a aplicação das cargas em todos os NÓS do banzo superior? Penço assim porque é como se eles estivessem em série para recebimento dessas cargas, não se aplicando assim, quando fomos tratar de flambagem e FLT.
Olá, Luciano! Tudo bem? Não não.. Você pode fazer a consideração das cargas de diversas maneiras, só é preciso tomar cuidado para não errar o cálculo de quais são as cargas corretas (área de contribuição). Mas está completamente correto!
Boa noite Felipe...Perguntinha ..como faz para fazer o peso proprio da estrutura em Kgf para kgf / m² ???....vc ai no video usou 4gkf/m² como ficaria o peso da treliça somente em Kgf ?? ou seja peso bruto
Bom dia, Flávio! Para fazer o peso próprio em kgf, basta você multiplicar o peso por área e multiplicar pela área de influência desse elemento! Nesse caso, você pode pegar também as reações de apoio.
boa noite Felipe, tudo bem? A título de dúvida: por que vc inseriu dois vínculos articulados em cada extremidade da tesoura? Poderia nesse caso inserir apenas uma articulação em cada extremidade?
Fala, Ewerton! Nesse caso em específico, eu modelei essa treliça como se ela estivesse usando cada um dos banzos como apoios independentes! E sim, você poderia inserir apenas uma articulação, sem problemas!
@@eng.felipetourinho grato pelo retorno. Cheguei a calcular apenas com um apoio em cada extremidade, e nesse caso o banzo superior não passa na resistência do perfil. Um abraço de Manaus - AM
@@ewertonferreira6731 , já imaginava que reprovaria o banzo. Isso acontece pq modelando-a com dois apoios, eu criei uma situação de engaste na minha treliça, mudando então o comportamento da estrutura. Mas essa é apenas uma das milhares formas de concepção que podemos ter! Um grande abraço!
Felipe,vc não precisa entrar com comprimento de flambagem das cantoneiras ,rz (colocação das presilhas?
Olá, @masarukobashi8862 !
Nesse caso em específico, eu não utilizei presilhas, então não precisaria indicar essa valor, já que as cantoneiras estarão trabalhando de forma independente (beta = 1,0).
Ademais, coloquei beta = 1,0 nas diagonais e montantes tanto para flambagem quanto para flambagem lateral.
Boa noite, qual é a sua posição de perfis com menos 3 mm, em relação a solda não cortar o perfil?
Muito obrigado pelas suas aulas, são excelentes
Obrigado, Julius!
Nas situações onde a resistência das ligações é consideravelmente maior do que a solicitante, considero sim as soldas.
Agora, se as cargas solicitantes estiverem relativamente próximas às resistências da ligação soldada, prefiro aumentar a espessura dos perfis.
@@eng.felipetourinho obrigado
boa tarde felipe.....me perdoe...outra duvida...essa carga de 4 kgf/m² de PP é a treliça em si apenas ??(montantes e diagonais e banzos) ou esta incluido as terças, correntes contraventamentos, parafusos , suportes(chapa gousset) ... tudo incluido ??
professor uma duvida, essa deformada do final do vídeo seria nossa analise ELS correto?, um pouco antes o senhor mostrou os deslocamentos usando a combinação para aço dobrado, essa combinação no cype não seria referente ao ELU? e outra duvida, nessa mesma função de ver o ELU se eu escolher a opção "deslocamentos" seria as envoltórias referente ao ELS?
Quando mostrei os deslocamentos utilizando uma combinação para aço dobrado, é realmente uma análise do ELU. A ideia é entender a estrutura está se comportando como esperado ou se há algum erro de modelagem ou ordem de grandeza no lançamento das cargas. Não cabe àquela análise avaliar os deslocamentos.
Ao final do vídeo, escolho uma combinação para verificação do ELS. A opção "deslocamentos" te dá combinações que normalmente avaliam o estado limite de serviço, mas você deve se atentar se realmente é a que você deve analisar! (cada caso é um caso diferente)
@@eng.felipetourinho excelente explicação!!! MT obg 🙏🙏
Felipe, em relação à aplicação das cargas nos NÓS, estaria errado considerar a aplicação das cargas em todos os NÓS do banzo superior? Penço assim porque é como se eles estivessem em série para recebimento dessas cargas, não se aplicando assim, quando fomos tratar de flambagem e FLT.
Olá, Luciano! Tudo bem?
Não não.. Você pode fazer a consideração das cargas de diversas maneiras, só é preciso tomar cuidado para não errar o cálculo de quais são as cargas corretas (área de contribuição). Mas está completamente correto!
Boa noite Felipe...Perguntinha ..como faz para fazer o peso proprio da estrutura em Kgf para kgf / m² ???....vc ai no video usou 4gkf/m²
como ficaria o peso da treliça somente em Kgf ?? ou seja peso bruto
Bom dia, Flávio! Para fazer o peso próprio em kgf, basta você multiplicar o peso por área e multiplicar pela área de influência desse elemento!
Nesse caso, você pode pegar também as reações de apoio.
boa noite Felipe, tudo bem?
A título de dúvida: por que vc inseriu dois vínculos articulados em cada extremidade da tesoura?
Poderia nesse caso inserir apenas uma articulação em cada extremidade?
Fala, Ewerton! Nesse caso em específico, eu modelei essa treliça como se ela estivesse usando cada um dos banzos como apoios independentes!
E sim, você poderia inserir apenas uma articulação, sem problemas!
@@eng.felipetourinho grato pelo retorno. Cheguei a calcular apenas com um apoio em cada extremidade, e nesse caso o banzo superior não passa na resistência do perfil. Um abraço de Manaus - AM
@@ewertonferreira6731 , já imaginava que reprovaria o banzo.
Isso acontece pq modelando-a com dois apoios, eu criei uma situação de engaste na minha treliça, mudando então o comportamento da estrutura.
Mas essa é apenas uma das milhares formas de concepção que podemos ter!
Um grande abraço!
Na moral! Eu sou muito burro... Pq meus modelamento eu nunca consigo aprovar nenhum galpão!!!
É nada! Fico feliz que tenha ajudado de alguma forma! Grande abraço