O segredo tá em que ele ainda estuda. Quando se relaciona o Dr. Lair ao verbo Estudar, nunca se deve citar no passado e sim no presente, pq ele é um eterno estudante. Sou apreciador do trabalho dele demais!!! O mió que ta tendo MG no Topo
Meu Deus, como alguém pode odiar esse homem? Tudo que ele falava há anos e as pessoas chamavam de charlatão, tem se mostrado verdadeiro. Dr Lair fez (e faz) MUITO pela saúde do povo brasileiro. Grande homem!
Esse médico disse que óleo de Coco não faz mal faz sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Dr.Lair e um grande orientador pra nós orientar a viver bem e ter uma ótima saúde, fazendo uso das suas orientações com base em seus estudos e pesquisas, gosto muito dele .
Quem o chama de charlatão não estuda, não pesquisa, não pública livros nem artigos, não foi diretor nem vice presidente de companhia farmacêutica. Vivem a rotina do consultório.
Eu tinha o Colesterol alto e a Cardiologista receitou Atorvastatina, pois senti me tão mal, muitas dores, esquecimento, muito nervosa, e deixei de tomar o remédio, comecei por retirar alguns alimentos e fazer caminhadasl, ou exercícios e baixou.E vou continuar, vou vêr o que vai acontecer. OBRIGADA DR, por suas explicações. (Portugal).
Eu também, comecei a tomar rosuvastatina e depois de 4dias parei. Sentí dor de cabeça, dor no estômago, náuseas, fraqueza muscular. Agora só alimentação saudável, aveia , abacaxi, abacate ,laranja, ômega 3.... Faço caminhada e exercícios. Estou ótima, graças a Deus.
Eu também tomei por 4 meses aumentou minhas dores musculares e fiquei estufada minha pressão subiu um pouco. Parei de tomar . Vou fazer outro exame para ver se abaixou o colesterol! A maioria das pessoas sentem muito mal com as estatinas. A medicina deveria estudar os remédios que não causam efeitos colaterais para as pessoas que tem o colesterol alto. Somente Deus para mudar essa situação!
Ai sao os suplementos que são naturais, uso suplementos da medicina integrativa, importados, brasil só produz com mg baixa ai não faz o efeito necessário uso vitamina D3 10.000 brasil não tem isto.@@rosineisoares1761
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Amo costela de boi assada, como principalmente a gordura. Açúcar não como, pois não tomo café. Bebo só água. Único carboidrato que como é da batatinha.
Os hipócritas odiaram até Jesus! Nada que esse povo do mal fala das pessoas do bem, me indigna mais! São ciumentos e invejosos! Gratidão, Dr Lair Ribeiro!🙏
Meu colesterol sempre foi alto o ruim ruim o bom ótimo. AI ME ENCHERAM DE REMEDIOS QUE FAZIAM MUITOS EFEITOS COLATERAIS AGORA COM SUA ORIENTAÇOES MUDEI ALIMENTAÇAO TA MELHORANDO.
Obs... O doutor Lair Ribeiro não tem tempo p responder nada escutem ele . que tem mas de 1000 vídeo e siga o que ele e se dara muitíssimo bem . Ele e ocupado principalmente com a gente então vestirem e não perguntem nada p ele ele e ocupadíssimo 😘😘
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Dr. Lair o senhor já faz parte da familia. Mudei do óleo vegetal para o óleo de coco e nos exames diz que meu colesterol esta alto , estou fazendo dieta retirei oitenta por cento dos carboidratos.estou perdendo peso tenho porte físico magro; minha nutricionista receitou o óleo canola! Tenho aprendido muito com Dr. Lair . Grata pelo carinho que o senhor tem pelo povo, YHWH te abençoe sempre!
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Dr. Lair eu tenho 83 anos, tenho 1,57 de altura e 59,5 kg., nunca tive colesterol, nem diabetes, nem tenção alta, durante toda minha vida tinha tensão 10,5/7 ou 11/8, agora subiu para 14 ou 15/8, eu creio que está alta, será que para a minha idade (83) é alta? Sempre comi cenoura e milho,tomate, cebola, dente de alho picadinho, salsa e coentros picados para condimentar, sem sal, com azeite extravirgem de 0,4.ou 0,3 de acidez em toda a comida, como quase todos os dias um ovo, , Sr.Dr.Lair 1 ovo por dia faz mal? Os ovos fazem mal normalmente? Sempre ouvi à minha mãe e resto da família dizer que 1 ou 2 ovos não fazem mal, escalfados em tomate c/azeite, em omolete, mexidos ou cozidos ou estrelados, c/salada ou peixe cozido c/batata doce, cenoura, cebola, xuxú, courgete, nabo e alho francês tudo cozido, temperados c/azeite extravirgem 0,3 ou 0,4° ou 0,5° e sumo de limão, salada mista(alface,tomate, pepino,cebola, salsa e coentros ou hortelã) não como nunca manteiga, porque os alimentos em sua estrutura têm sal, no peq.almoço bebo leite meio gordo c/muesli, ou flocos de aveia, ou iogurte natural c/muesli e fruta (maçã reineta parda, ou uvas, ao almoço (à sobremesa) mamão, melão, melancia, laranja, banana, ou outra fruta da êpoca, e 1 chávena de café forte,(3 cafés/dia, aqui em Portugal come-se muita maçã reineta parda, e pera, nespera, abacaxi, ao jantar como mt.s vezes sopa de legumes(de couve portuguesa, cenoura, courgete, xuxu, abóbora amarela, cebola, alho, alho francês, tudo cozudoe no fim uma colher de azeite extravirgem, depois de tudo cozido passo c/varinha mágica) e só como um prato cheio, 1 fatia de pão ao jantar c/qqer. queijo meio gordo, ou fresco, ou requeijão e sumo natural de laranja,, à noite nunca bebo café, o último é às 18 horas e não é tds.os dias. normalmente o último café é às 15h.. Um bom ano de 2023 com muita saúde e sorte e tudo o que mais desejar.
Tive um infarto em 2015 e sigo os ensinamentos do Dr. Lair Ribeiro desde então. Procurei por cura natural e me deparei com ele. De lá pra cá não tomo remédios. Minto para os médicos fazer o quê. Faço os exames e eu mesma controlo tudo. Parabéns Doutor! Está trazendo um grande avanço para as pessoas comuns. Grande abraço em seu coração 😍
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
sei que é difícil ler e responder as duvidas dos internautas mas acho que meu caso é atípico: Sou magro, 65 anos de idade, pratico exercícios físicos (musculação 5 dias por semana) não conheço qualquer antecedente familiar com historia de colesterol alto. Minha alimentação é rigorosa sem qualquer carboidrato, carnes sem gordura e ovos cozidos + verduras. Com todo esse cuidado era suposto a ter um colesterol normal mas não é nada disso que diz os exames: 811 de colesterol total, 162 de triglicérides, 730 de LDL e 49 de HDL. Minha médica me prescreveu Atorvastatina de 40mg. Não gostaria de tomar mas com esses números tão elevados fico com medo de estar correndo alto risco de problemas cardíacos. Quem dera se o senhor pudesse ler e responder minha duvida!
Gratidão estava quase loca por causa de colesterol mas agora entendo pena que as pessoas não acreditam eu confio completamente no Doutor Lair Ribeiro parabéns
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Problema é que o peixe é de criatório. Hoje em dia não tem pra onde correr, só se for morar no mato e plantar a própria comida... Vixe, as águas tbm estão contamidas.
Kkkkkkkkkkkk agente tá é lascado, porque um profissional assombra de um lado, o outro consola de outro jeito é assim por diante, só Jesus por nós, e o planeta tadinho só piora a situação devido nós mesmos. Como diz a filó o coitado.😂😂😂😂😂😂
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares..... medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
@@ZILMARKALINE Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares..... medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
@@rf1104 Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares..... medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Doutor pode me responder? Fui ao médico e ele me receitou r Rosuvastatina 20mg. Meu colesterol sempre foi alto (300+), fiz tr exames também para saber da saúde de minhas artérias e do coração, estão tudo perfeito, tenho 60 anos, gozo de boa saúde, não fumo não bebo e me alimento moderadamente. Então, se 60 anos de colesterol alto não houve prejuízo em minhas artérias, porque devo tomar esse controverso medicamento?
igualmente... eu tenho 57 sempre acompanho meu colesterol que sempre deu acima de 200, não tomo nada de remédios, e minhas artérias estão todas zeradas sem placas de gorduras. obs: fiz o ecodopple de caróticas para ver as veias do pescoço.. tudo limpas.. ( detalhe: uso banha de porco ) parei de usar oleo de cozinha.
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Meu colesterol 325, o medico disse que é familiar.E receitou sinvastatina ou atorvastatina...quase morro dores no corpo ,perda de memoria,cabeça vazia, tontura perda de equilubrio...um venono mesmo.Vou seguir os conselhos do Dr Lair.Obrigada.
@@FatimaSilva-gc2hc oii boa tarde vi uma moça falar q bateu uma maçã com uma colher de sopa de linhaça tomou por 3 meses todos os dias em jejum fez exame e o colesterol dela baixou !!Ela disse que coloca uma colher de sopa de linhaça a noite e de manhã bate com a maçã e bebe estou fazendo pra mim Deus abençoe q de certo ! O médico me passou Sivastatina mas eu não estou tomando!!!
@adonay alves Através de exames, e mesmo fazendo dieta nao abaixa o colesterol, o proprio organismo produz o colesterol, não tem nada a ver com alimentar e nem ser gordinha, pois , siu sêca e tenho esse maldito colesterol.
@@rosemarsodre3688 Sinvastatina, dá dores no corpo, esquecimento, deixa a gente com allzheimer. Sinvastina mata a gente de tanto efeito colateral, eu estou tomando Omega 3 , e outros remédios naturais pra baixar o colesterol.
E engrado pq acho que os video dele sao para profissionais, pessoas que trabalham nesse ramo, e por mais que eu nao entenda muitos termos que ele fala, eu assisto ate o final haha
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
P Dr Lair me responde por favor a doutora passou para mim nistatina e Zetti miba porque eu tenho colesterol elevado e tem um problema cardíaco via genético o que ela me disse o que o senhor me diz sobre isso doutor?
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
brabo do Lair Ribeiro, ele se embasa em revisão de estudo e o faz minuciosamente. Médico de farmácia passa mal pq a medicina já está em outro nível. A indústria do tabaco está migrando para a química e a quimíca devia mudar para bioquímica.
Pode tomar uns 15 dias com a mesma biela de acordo que a água for baixando pode ponhar mais durante os 15 dias aí a berinjela começa ficar ruim aí tem que ir trocar por outra berinjela no mesmo processo
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam. medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
@@manuelabraga1122 de um exame a outro, foram 8 meses tomando, teria baixado mais se eu tivesse seguido a dieta, mas continuei comendo de tudo, apenas com a medicação, sem seguir dieta ou fazer qualquer tipo de exercicio fisico ( Sou sedentário) o que tbm afeta o colesterol.
Tem um documentário americano que diz que a gema do ovo é muito ruim, eles sugerem que todos devemos ser veganos. Eles também dizem que a carne é cancerígena, gostaria muito que o Dr. Lair fizesse um vídeo resposta a esses casos.
É só usar a inteligência, o homem é carnívoro desde sua criação, milênios atrás . E o número de câncer aumentou muito apos esses produtos industrializados ganharem o mercado.
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco. Resumo Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular. Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%. “A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele. A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo) O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”. Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam. No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam. Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam. Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores. Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal. Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes. Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais. Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam. “Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou. O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares..... medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Odeiam pq ele é médico com diploma de verdade e não comprado, excelente profissional estudou de verdade.
Então vai na onda e come gordura saturada de porco. Vai nessa.
O segredo tá em que ele ainda estuda. Quando se relaciona o Dr. Lair ao verbo Estudar, nunca se deve citar no passado e sim no presente, pq ele é um eterno estudante. Sou apreciador do trabalho dele demais!!! O mió que ta tendo MG no Topo
Parei de tomar estatina estava c demência e dor muscular ao assistir este dr ....... glória a Deus por sua vida sempre...
Você melhorou da demência?
Meu Deus, como alguém pode odiar esse homem? Tudo que ele falava há anos e as pessoas chamavam de charlatão, tem se mostrado verdadeiro. Dr Lair fez (e faz) MUITO pela saúde do povo brasileiro. Grande homem!
Esse médico disse que óleo de Coco não faz mal faz sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Dr.Lair e um grande orientador pra nós orientar a viver bem e ter uma ótima saúde, fazendo uso das suas orientações com base em seus estudos e pesquisas, gosto muito dele .
Esse médico sabe o que fala
Só ignorantes é que odeiam, a ciencia , cultura e pesssoas do bem
Quem o chama de charlatão não estuda, não pesquisa, não pública livros nem artigos, não foi diretor nem vice presidente de companhia farmacêutica. Vivem a rotina do consultório.
Esse homem é um anjo da medicina, nunca vi tanta sabedoria. Graças a Deus por sua vida.
Por mais médicos como Lair! Pena as faculdades estarem cheios de catedráticos repetidores e escravos da indústria farmacêutica.
Não consigo parar de admirar a inteligência de homem ....pra mim ele e o mais inteligente do planeta ....
Dr Lair é orgulho da medicina no BRASIL
UM HOMEM ABENCOADO
DEVEMOS ORAR SEMPRE POR ÊLE
Mesmo! Impressionante a sabedoria dele.
@@MariaDeLourdes-fy8rg
Amém!
Vamoos colocar nosso amado Dr. Lair em nossas orações!
Eu tinha o Colesterol alto e a Cardiologista receitou Atorvastatina, pois senti me tão mal, muitas dores, esquecimento, muito nervosa, e deixei de tomar o remédio, comecei por retirar alguns alimentos e fazer caminhadasl, ou exercícios e baixou.E vou continuar, vou vêr o que vai acontecer. OBRIGADA DR, por suas explicações. (Portugal).
Eu também, comecei a tomar rosuvastatina e depois de 4dias parei.
Sentí dor de cabeça, dor no estômago, náuseas, fraqueza muscular.
Agora só alimentação saudável, aveia , abacaxi, abacate ,laranja, ômega 3....
Faço caminhada e exercícios.
Estou ótima, graças a Deus.
Eu também tomei por 4 meses aumentou minhas dores musculares e fiquei estufada minha pressão subiu um pouco. Parei de tomar . Vou fazer outro exame para ver se abaixou o colesterol! A maioria das pessoas sentem muito mal com as estatinas. A medicina deveria estudar os remédios que não causam efeitos colaterais para as pessoas que tem o colesterol alto. Somente Deus para mudar essa situação!
@@rosineisoares1761 só as plantas que causam esses problemas pesquise existem.muitas plantas pra colesterol .
Ai sao os suplementos que são naturais, uso suplementos da medicina integrativa, importados, brasil só produz com mg baixa ai não faz o efeito necessário uso vitamina D3 10.000 brasil não tem isto.@@rosineisoares1761
Deus continua protegendo sua vida, porque nós precisamos do Sr.
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
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Dr Lair Ribeiro, lenda da medicina. Sigo e propago todos os seus ensinamentos
Dr. Lair Ribeiro,o gênio da medicina natural! Parabéns Dr. O senhor é uma benção nas nossas vidas!
Ontem fui no médico , ele disse que ovo cozido faz mal , fingi que acreditei . Kkkkkk
Deus te abençoe Dr. Lair !
Faz mal é o caralho foda se a anta desse médico
@@cesarsantos5847 kkkkkkkkkkkkk , pois é
KKKKK
a gema faz mal
O Proprio Lair Ribeiro já falou num vídeo que o OVO é o 2º alimento mais completo do mundo perdendo apenas para o Colocstro que vem na amamentação
Dr; Lair Ribeiro o sr! é uma estrelas que brilha na nossas vidas!
Parabéns Dr!!✨👏🏻👏🏻👏🏻...o senhor é um exímio médico.
Me sinto um mané ouvindo esse gênio 😍
Não existe em nenhum lugar do mundo um médico que aborda e conhece de tudo d medicina como Dr Lair Ribeiro Ribeiro
Que Deus abençoe sempre sua vida e família
Dr Lair Ribeiro é uma benção 🙏🏼, queria essa memória dele!! Gratidão 🙌🏼
Amo costela de boi assada, como principalmente a gordura.
Açúcar não como, pois não tomo café. Bebo só água. Único carboidrato que como é da batatinha.
Os hipócritas odiaram até Jesus! Nada que esse povo do mal fala das pessoas do bem, me indigna mais! São ciumentos e invejosos! Gratidão, Dr Lair Ribeiro!🙏
Meu colesterol sempre foi alto o ruim ruim o bom ótimo. AI ME ENCHERAM DE REMEDIOS QUE FAZIAM MUITOS EFEITOS COLATERAIS AGORA COM SUA ORIENTAÇOES MUDEI ALIMENTAÇAO TA MELHORANDO.
Parabéns Dr. Lair Ribeiro! Você conseguiu em pouco mais de 7min, dá uma aula esclarecedora sobre o que é o colesterol.
Dr. Lair Ribeiro é um gênio!
Dr.lair Ribeiro, Deus tem um lugar pra bons médicos como o sr...
As pessoas precisam se alimentar de maneira saudável 👏👏👏
Dr Lair Ribeiro ❤❤❤❤❤❤eu gosto muito de todos os seus vídeos ❤❤❤❤❤❤❤❤
Tomara Deus que fiquem muitos vídeos gravados dele❤
De Portugal. Muito obrigado!
Paulo qual sitio
Maravilhoso!! Puz em prática há 5 anos, quando o conheci e minha saúde ficou maravilhosa!! Parabéns pro dr. Lair!
Ficaria horas e horas. Ouvindo. Essa preciosidade me encimar Deus abençoe!
Dr Lair Ribeiro o senhor é um homem de Deus. Poderia está lá na sua aposentada, mas não, que vê todo mundo bem orientado. ❤
Pelo contrário ,ele nao é odiado,sim amado❤
Eu já sabia disso e aprendi com Dr Dayan Siebra.ele mundo minha vida p.muito melhor.👏👏👍
Do nada achei que estava em uma aula de astrologia.
Brincadeiras a parte, Dr Lair é maravilhoso.
Obs... O doutor Lair Ribeiro não tem tempo p responder nada escutem ele . que tem mas de 1000 vídeo e siga o que ele e se dara muitíssimo bem . Ele e ocupado principalmente com a gente então vestirem e não perguntem nada p ele ele e ocupadíssimo 😘😘
Temos no grupo " alguém" que esclarece as nossas dúvidas. Sei perfeitamente que o dr. Não tem tempo.
Esse médico é um gênio!
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
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Ele, não é um gênio!
Ele é um estudioso!
Quanta década de aprendizado tem esse homem?? muitos anos,e continua se dedicando!
Dr. Lair o senhor já faz parte da familia.
Mudei do óleo vegetal para o óleo de coco e nos exames diz que meu colesterol esta alto , estou fazendo dieta retirei oitenta por cento dos carboidratos.estou perdendo peso tenho porte físico magro; minha nutricionista receitou o óleo canola!
Tenho aprendido muito com Dr. Lair .
Grata pelo carinho que o senhor tem pelo povo, YHWH te abençoe sempre!
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
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Dr. Lair eu tenho 83 anos, tenho 1,57 de altura e 59,5 kg., nunca tive colesterol, nem diabetes, nem tenção alta, durante toda minha vida tinha tensão 10,5/7 ou 11/8, agora subiu para 14 ou 15/8, eu creio que está alta, será que para a minha idade (83) é alta? Sempre comi cenoura e milho,tomate, cebola, dente de alho picadinho, salsa e coentros picados para condimentar, sem sal, com azeite extravirgem de 0,4.ou 0,3 de acidez em toda a comida, como quase todos os dias um ovo, , Sr.Dr.Lair 1 ovo por dia faz mal? Os ovos fazem mal normalmente? Sempre ouvi à minha mãe e resto da família dizer que 1 ou 2 ovos não fazem mal, escalfados em tomate c/azeite, em omolete, mexidos ou cozidos ou estrelados, c/salada ou peixe cozido c/batata doce, cenoura, cebola, xuxú, courgete, nabo e alho francês tudo cozido, temperados c/azeite extravirgem 0,3 ou 0,4° ou 0,5° e sumo de limão, salada mista(alface,tomate, pepino,cebola, salsa e coentros ou hortelã) não como nunca manteiga, porque os alimentos em sua estrutura têm sal, no peq.almoço bebo leite meio gordo c/muesli, ou flocos de aveia, ou iogurte natural c/muesli e fruta (maçã reineta parda, ou uvas, ao almoço (à sobremesa) mamão, melão, melancia, laranja, banana, ou outra fruta da êpoca, e 1 chávena de café forte,(3 cafés/dia, aqui em Portugal come-se muita maçã reineta parda, e pera, nespera, abacaxi, ao jantar como mt.s vezes sopa de legumes(de couve portuguesa, cenoura, courgete, xuxu, abóbora amarela, cebola, alho, alho francês, tudo cozudoe no fim uma colher de azeite extravirgem, depois de tudo cozido passo c/varinha mágica) e só como um prato cheio, 1 fatia de pão ao jantar c/qqer. queijo meio gordo, ou fresco, ou requeijão e sumo natural de laranja,, à noite nunca bebo café, o último é às 18 horas e não é tds.os dias.
normalmente o último café é às 15h..
Um bom ano de 2023 com muita saúde e sorte e tudo o que mais desejar.
Óleo Canola é o pior que existe.
@@MariaOliveira-ox1eh o café faz subir a tensão arterial.
Tive um infarto em 2015 e sigo os ensinamentos do Dr. Lair Ribeiro desde então. Procurei por cura natural e me deparei com ele. De lá pra cá não tomo remédios. Minto para os médicos fazer o quê. Faço os exames e eu mesma controlo tudo. Parabéns Doutor! Está trazendo um grande avanço para as pessoas comuns. Grande abraço em seu coração 😍
Conhecimento liberta, parabéns continue assistindo os vídeos e aprendendo cada vez mais
Oq vc mudou, conte miúdos por miúdos
Como vc controla o colesterol ?
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Mônica o que vc fez para nao tomar mais remedios
Deus abençoe sua vida grandemente e te proteja 🥰❤️ obrigado pela atenção 🥰
Mestre da medicina! Espetacular! Dr. Lair Ribeiro, o melhor! Explica e prova que está na literatura.
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Nota 10 para Dr.Lair Ribeiro
Dr Lair está em outro nível
TÊM COLESTEROL ALTO MAIS NÃO TOMO REMÉDIO, FAÇO CAMINHADA ...❤❤
Tomo as vezes pela manhã um suco de abóbora de pescoço com água em jejum. E estou sempre bem.
Quanto tempo vc caminha? Todos os dias?
Eu sou muito grata ao Dr Lair Ribeiro...
Qta informação ....
Esse é um mestre sem comentário parabéns Lair
sei que é difícil ler e responder as duvidas dos internautas mas acho que meu caso é atípico: Sou magro, 65 anos de idade, pratico exercícios físicos (musculação 5 dias por semana) não conheço qualquer antecedente familiar com historia de colesterol alto. Minha alimentação é rigorosa sem qualquer carboidrato, carnes sem gordura e ovos cozidos + verduras. Com todo esse cuidado era suposto a ter um colesterol normal mas não é nada disso que diz os exames: 811 de colesterol total, 162 de triglicérides, 730 de LDL e 49 de HDL. Minha médica me prescreveu Atorvastatina de 40mg. Não gostaria de tomar mas com esses números tão elevados fico com medo de estar correndo alto risco de problemas cardíacos. Quem dera se o senhor pudesse ler e responder minha duvida!
Dr.Lair, Que Deus o abençoe sempre.
Parabéns pela grande aula
Gratidão estava quase loca por causa de colesterol mas agora entendo pena que as pessoas não acreditam eu confio completamente no Doutor Lair Ribeiro parabéns
Elizabeth, não tomar nada p o colesterol ??
@@marciamaria1528 não não. tomo Aqua com limão e não como açúcar e nem massa
@@elizabethmiller8825 ei amiga quantas vese ao dia devo tomar
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
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Cuando ouvi os audio do doutor lair Ribeiro amém ele e muito inteligente tenho passado pra muuuuutos os vídeos dele
Lair! Sensacional maravilhoso . Elucida tudo .
Deus Abençoe Dr.Lair Um Gênio! Obrigada Dr.
Lari Ribeiro tem um QI fora do normal!!! Queria eu me consultar com ele!! Deus abençoe esse Dr.
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
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Que Deus abençoe sempre 🙏
MESTRE DOS MESTRES
Problema é que o peixe é de criatório. Hoje em dia não tem pra onde correr, só se for morar no mato e plantar a própria comida... Vixe, as águas tbm estão contamidas.
Kkkkkkkkkkkk agente tá é lascado, porque um profissional assombra de um lado, o outro consola de outro jeito é assim por diante, só Jesus por nós, e o planeta tadinho só piora a situação devido nós mesmos. Como diz a filó o coitado.😂😂😂😂😂😂
Tá foda. Apocalipse zumbi.
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares.....
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@@ZILMARKALINE Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares.....
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@@rf1104 Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares.....
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Dr LAIR RIBEIRO DEUS TE ABENÇOE SEMPRE MELHOR MÉDICO
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Esse médico é um grande pesquisador. E, ademais, é um gênio.
Exatamente isso...
ESSE MÉDICO É FERA MESMO !
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Acho ótimo os comentários e de grande entendimento até porque tudo isso e pesquisado
Dr Lair Ribeiro, vc é o melhor q tá tendo!
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
@@borapapacomidasporretas7088 prefiro o Dr Lair Ribeiro a esse artigo direcionado
Concordo com vc.!!
Que explicação maravilhosa.parabéns doutor por esclarecer assuntos tão importantes.muito obrigado
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
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Gostaria de ver um vídeo como tratar má circulação nas pernas e como curar diabete em pessoas idosos.
Dieta cetogenica. E má circulação é o natokinase 100mg
O melhor médico do mundo
Qual a gordura ruim eu não como nada com. Óleo só azeite de oliva? .DEUS acima de tudo!!🙌🙌🙌👋👋🙌🙌♥️🇧🇷
De lair nota 100. USA
Qye médico maravilhoso
Doutor pode me responder?
Fui ao médico e ele me receitou r Rosuvastatina 20mg. Meu colesterol sempre foi alto (300+), fiz tr exames também para saber da saúde de minhas artérias e do coração, estão tudo perfeito, tenho 60 anos, gozo de boa saúde, não fumo não bebo e me alimento moderadamente. Então, se 60 anos de colesterol alto não houve prejuízo em minhas artérias, porque devo tomar esse controverso medicamento?
Não tome esse veneno.
N tome, mas por precaução corta os carboidratos e tome coezima q10
E B12 metilada@@melreis8008
igualmente... eu tenho 57 sempre acompanho meu colesterol que sempre deu acima de 200, não tomo nada de remédios, e minhas artérias estão todas zeradas sem placas de gorduras. obs: fiz o ecodopple de caróticas para ver as veias do pescoço.. tudo limpas.. ( detalhe: uso banha de porco ) parei de usar oleo de cozinha.
Médico que receita óleo de canola, tem que correr dele.
Que Deus te abençoe sempre 👏👏👏...
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
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Sensacional.
Esse médico é otimo
Meu colesterol 325, o medico disse que é familiar.E receitou sinvastatina ou atorvastatina...quase morro dores no corpo ,perda de memoria,cabeça vazia, tontura perda de equilubrio...um venono mesmo.Vou seguir os conselhos do Dr Lair.Obrigada.
Você parou mesmo com esse remédio? O medi o receito pra mim, comecei a tomar, sinto que não estou a mesma de antes
@@FatimaSilva-gc2hc oii boa tarde vi uma moça falar q bateu uma maçã com uma colher de sopa de linhaça tomou por 3 meses todos os dias em jejum fez exame e o colesterol dela baixou !!Ela disse que coloca uma colher de sopa de linhaça a noite e de manhã bate com a maçã e bebe estou fazendo pra mim Deus abençoe q de certo !
O médico me passou Sivastatina mas eu não estou tomando!!!
@@FatimaSilva-gc2hc desculpe faltou falar q ela coloca a linhaça de molho em um copo de água!!!
@adonay alves Através de exames, e mesmo fazendo dieta nao abaixa o colesterol, o proprio organismo produz o colesterol, não tem nada a ver com alimentar e nem ser gordinha, pois , siu sêca e tenho esse maldito colesterol.
@@rosemarsodre3688 Sinvastatina, dá dores no corpo, esquecimento, deixa a gente com allzheimer. Sinvastina mata a gente de tanto efeito colateral, eu estou tomando Omega 3 , e outros remédios naturais pra baixar o colesterol.
Amoooooooquestomedico❤
E engrado pq acho que os video dele sao para profissionais, pessoas que trabalham nesse ramo, e por mais que eu nao entenda muitos termos que ele fala, eu assisto ate o final haha
Incrível nunca vejo outros nem perto, tentam contradizer mais não teem argumentos.
Aí conhece...
Ótimo médico. Concordo TB.
Que video nescessário ❤
Dro execente explicações
Médico abençoado
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
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Instrução e sabedoria...
P Dr Lair me responde por favor a doutora passou para mim nistatina e Zetti miba porque eu tenho colesterol elevado e tem um problema cardíaco via genético o que ela me disse o que o senhor me diz sobre isso doutor?
Gratidão por tudo! ❤👏👏👏
Tem que mostrar este vídeo para estes médico de hoje
Oiê Dr!!!!!!
Parabéns Doutor
MARAVILHA
Obrigado
*amei a explicação*
estou com placas na carótidas o médico me receitou rosulvasti na 40 está certo?
ELE É UM GÊNIO ♥
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Quais remédios
do grupo tastina posso tomar para colesterol alto? Eu tomo atorvastina à noite....fa, bem ou mal.
Alguém indica cardiologista que seguem desses valores no ABC de São Paulo?
Obrigada, meu amado Dr.
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
⁶6.
brabo do Lair Ribeiro, ele se embasa em revisão de estudo e o faz minuciosamente. Médico de farmácia passa mal pq a medicina já está em outro nível. A indústria do tabaco está migrando para a química e a quimíca devia mudar para bioquímica.
Isso é verdade .
Pode tomar uns 15 dias com a mesma biela de acordo que a água for baixando pode ponhar mais durante os 15 dias aí a berinjela começa ficar ruim aí tem que ir trocar por outra berinjela no mesmo processo
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Boa tarde mestre. Onde se faz um exame correto fo colesterol? Será que teremos acesso um dia? Obgda. Você é nota mil.
O dr Lair em outro video ensinou a fazer o cálculo do colesterol. Dívida os triglicérides pelo hdl se o resultado der menor que 2,5 tá ok
@@feemdeus97 o meu deu 1,6
@@manuguimaraes14 então vc está de parabéns. Não precisa se preocupar com o colesterol
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares, disse van Dam.
medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
Você ta bom da cabeça? Faz num laboratório que teu centro saude pedir
Dr lair meu colesterol deu 270 cortei as massa e o acuçar espero q ele baixe
O meu estava 294,comecei a tomar sinvastatina 20 mg baixo pra 220...Mas ainda esta alto o correto é não passar dos 190.
@@Sidneycamargo1 quanto tempo tomou?
@@manuelabraga1122 de um exame a outro, foram 8 meses tomando, teria baixado mais se eu tivesse seguido a dieta, mas continuei comendo de tudo, apenas com a medicação, sem seguir dieta ou fazer qualquer tipo de exercicio fisico ( Sou sedentário) o que tbm afeta o colesterol.
@@Sidneycamargo1 obrigado, vou tb tomar
@@manuelabraga1122 mas não toma sem ordem médica, se baixar demais seu colesterol, faz mal tbm, abraços e boa sorte 👍🏻🙏🏻
Tem um documentário americano que diz que a gema do ovo é muito ruim, eles sugerem que todos devemos ser veganos.
Eles também dizem que a carne é cancerígena, gostaria muito que o Dr. Lair fizesse um vídeo resposta a esses casos.
É só usar a inteligência, o homem é carnívoro desde sua criação, milênios atrás . E o número de câncer aumentou muito apos esses produtos industrializados ganharem o mercado.
Esse médico Dr Lair Ribeiro disse no vídeo que óleo de Coco não faz mal, faz mal sim ler isso falando do óleo de Coco no final do texto tem endereço da link falando do óleo de Coco.
Resumo
Novas evidências estão esclarecendo algumas das alegações de saúde feitas sobre o óleo de coco. Combinando os dados de 16 estudos publicados, os pesquisadores descobriram que o uso de óleo de coco está associado a aumentos na lipoproteína de baixa densidade (LDL), também chamado de “colesterol ruim”, e nos níveis de colesterol total, potencialmente colocando as pessoas em maior risco de doença cardiovascular.
Comparado aos óleos não tropicais de oliva, soja ou canola, o alto consumo de óleo de coco aumentou substancialmente o colesterol LDL. O consumo diário de 3 a 4 colheres de sopa de óleo de coco foi associado a um aumento estimado de 10 mg/dL nos níveis de LDL, ou seja, um salto de cerca de 9%.
“A principal mensagem é que estudos científicos em humanos não deram suporte a um possível efeito benéfico do consumo de óleo de coco na gordura corporal, inflamação, açúcar no sangue ou na saúde do coração”, disse o autor sênior Rob M. van Dam, PhD, para o Medscape Medical News. “Portanto, não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde”, disse ele.
A revisão sistemática e a meta-análise foram publicadas on-line em 13 de janeiro de 2020 na Circulation, importante revista da American Heart Association (uma das maiores associações de médicos cardiologistas do mundo)
O tipo de gordura comum no óleo de coco pode ser o culpado, disse van Dam, professor de epidemiologia e vice-reitor de assuntos acadêmicos da National University of Singapore. “O óleo de coco consiste em cerca de 90% de gordura saturada, que é superior à proporção de gordura saturada na manteiga ou banha”.
Os defensores dos benefícios à saúde do óleo de coco apontam que os ácidos graxos de cadeia média são normalmente absorvidos pela veia porta “em vez de usados para produzir colesterol no corpo”, disse van Dam.
No entanto, um ácido graxo de cadeia média no óleo de coco, o ácido láurico, pode metabolizar diferentemente dos outros da classe. “Ele é absorvido e transportado como ácidos graxos de cadeia longa, em vez de outros ácidos graxos de cadeia média”, acrescentou. Em outras palavras, o óleo de coco pode não ser tão saudável quanto algumas pessoas acreditavam.
Além disso, cerca de um quarto da gordura de coco consiste em ácidos graxos saturados de cadeia longa, ácido mirístico e ácido palmítico. “Assim, com base em um entendimento mais detalhado da composição de ácidos graxos do óleo de coco e da biologia desses ácidos graxos, nossas descobertas não são surpreendentes”, disse van Dam.
Os resultados atuais contrastam com uma meta-análise de rede anterior que não relatou aumentos significativos no colesterol LDL associado ao óleo de coco versus óleos não tropicais. “No entanto, os autores da meta-análise incluíram apenas 6 ensaios com óleo de coco”, observam os pesquisadores.
Os resultados de outros estudos sobre o consumo de óleo de coco e os níveis séricos de colesterol são variados, afirmam os pesquisadores. Alguns sugerem que, além dos níveis lipídicos, o óleo de coco pode aliviar a inflamação, melhorar a homeostase da glicose e reduzir a gordura corporal.
Procurando uma resposta mais definitiva, van Dam e seus colegas, com a autora principal Nithya Neelakantan, PhD, conduziram uma pesquisa que identificou 873 artigos potencialmente relevantes. Sua análise incluiu 16 artigos, com um total de 17 estudos que envolveram 730 participantes.
Van Dam e colegas relatam que o óleo de coco não teve efeito significativo no peso corporal, na circunferência da cintura, na porcentagem de gordura corporal, nos níveis de proteína C reativa ou nos níveis de glicose no plasma em jejum em comparação com os óleos vegetais não tropicais.
Os resultados da revisão sistemática e da metanálise demonstram que “não há boas razões para consumir óleo de coco para melhorar a saúde. Por outro lado, o alto consumo aumenta as concentrações sanguíneas de colesterol LDL e pode, portanto, aumentar o risco de doença cardíaca”, segundo van Dam.
“Os médicos devem desaconselhar o consumo regular de gorduras animais ou óleos de cozinha tropicais, incluindo óleo de coco, para a prevenção de doenças cardíacas”, disse ele. “No entanto, é improvável que o uso esporádico e limitado de óleo de coco na culinária tenha um efeito prejudicial substancial”, acrescentou.
O próximo passo ideal na pesquisa seria estudar como o consumo de óleo de coco afeta os resultados das doenças cardiovasculares.....
medicina.ribeirao.br/2020/01/28/oleo-de-coco-esta-relacionado-ao-aumento-do-ldl-colesterol-ruim/
aqui e serra es santo .boa dica dr
Posso tomar cafeína com carisoprodol