Se queriam algo mais aqui está,o homem canta,e não é treta,és o maior Paulo,continua assim,é que tu das música pra Europa e pra banda,mta gente ainda não percebeu isso,estejam atentos!!!!!
Curioso esta canção deve ser a que tem mais versões ao vivo, comparada à versão original em disco (Ex-Combatentes) "um grito de guerra - a resposta!" como a brincar às vezes me refiro a esta obra, que no todo são três (3)discos, e onde tenho o prazer de ser convidado a participar em 4 temas e acréscimos de abraços partilhados de música, companheirismo, parceria e amizade , que por si só tudo isso já é bem kota entre nós. Mô brother Paulo - looking good :)
(c) apply #albano_cardoso @albano.cardoso.92 Casa da Música, cidade do Porto - provavelmente a mais recomendada e quiçá prestigiada sala de espectáculo naquele país. A partir mais ou menos do ano 2008, pela primeira vez artistas angolanos começarem a ter acesso a lugares prime em Portugal. Resumidamente, um tema que estranho não merecer interesse - até para fazer claro que se repete o fenómeno (positivo) que as artes, como neste caso a música, se antecipe ou até acompanhava toda uma dinâmica política e económica das fases (autos e baixos) da geo-estratégia global. Outra questão que me ocorre: Será que as pessoas sabem que enquanto, cidadãs, amantes da música, pedagogos, imprensa, podem fazer muito mais para felizmente inverter que algo tão fundamental como o apoio, e o respeito constitucional devido para os artistas exista? Inclusive o direito de se exigir do Estado a disponibilidade de fundos, estruturas, mecanismos e estratégias pioneiras para a final estabilidade real do artista que faz arte e que a sociedade exibe esse mesmo produto, uma ideia tangível, vibrações sonoras e emocionais à desfrutar em mode universal, neste "século XXI" em que vivemos, lá está. É um assunto que acho sempre pertinente e já que estamos aqui reunidos pela música, algo que nos é intrínseco na nossa cidadania africana primeiro de tudo. Agora aqui, numa conversa frontal de apelo, género SOS, com código Morse e versão tam-tam, com fumaça e tudo, para não faltar ninguém aprender que pode fazer algo, informando-se como defender a causa do artista nacional, primeiro de tudo. O artista consciente, também presente: informado, educado e empoeirado, de preferência em comunidade e conectado. O mundo avança com troca de ideias - vamos experimentar fazer isso sempre ou a §história é para parar? Faz-nos falta a todos esta nova militância corporativa, em que artistas e sociedade (conhecedores de que músico não é só o vocalista musical), e conjuntamente, proponham novas políticas para que os artistas tenham mais direito ao trabalho, à formação, aos seus direitos autorais apurados, e a exigir salas de espectáculo, e centros culturais, galerias, espaços e afins à sociedade, que consciencializada fará parceria certamente e generosamente. Repetindo o apelo aqui, e de improviso, para que as pessoas se deem conta que a arte, que é um valor que todos nós aprovamos indiscutivelmente como essencial para a nossa própria humanização, está hoje de facto em perigo. Porque principalmente o fazedor artístico não é levado em conta sobre uma legislação sobre ele, a sia actividade laboral. Enquanto seres humanos, no caso dos cidadãos angolanos, eles e elas, não teem os seus direitos protegidos. estamos falando do pale e impacto da arte nas nossas vidas, tema bem aprofundado em todas as as sociedades prósperas no universo. (...) Os artistas também deveriam levar este tipo de mensagem para os meios de comunicação e já que hoje todo e qualquer artista tem agente para divulgação do seu trabalho a nível universal via Internet. Proteger a história e a cultura é respeitar no valor e os direitos humanos dos seus fazedores. Repetindo o que o Paulo Flores disse no palco, aquele senhor com o violão é o Pirica, filho do mais velho Duia, guitarrista também e pioneiro de uma das sonoridades basilares no estilo Semba de Luanda, Angola. Porto Novo, Torres Vedras Julho, 23, 2024 Terça-Feira P.M.
ANGOLA.... The stage of my heart!!!! 1972 I was there!!!! ANGOLA I Lllllove You...🎉🙏🎉🌷🌷🌷🌷🌷
Maravilha não tem como classificar está linda canção maravilhoso ano de 1972 também para mim tens razão 😎🙏😎🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏
1972... naci en el 71, y cuando escucho al grabde Paulinho me emociono, que actuales son sus musicas! Obrigado mestre
Paulo Flores é uma benção da canção - de Angola para o mundo! Fantástico esse rapaz que nasceu num "maravilhoso 1972"!
simplesmente mais do que uma musica 😍😍😍
Se queriam algo mais aqui está,o homem canta,e não é treta,és o maior Paulo,continua assim,é que tu das música pra Europa e pra banda,mta gente ainda não percebeu isso,estejam atentos!!!!!
Mestre ❤️❤️❤️
Longa vida ao mestre
Maravilhosoooooooooo 👏👏👏👏👏👏👌👍
🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏
Amoooooooooo
Xé bwé kuioso, como dizemos em Luanda!
Curioso esta canção deve ser a que tem mais versões ao vivo, comparada à versão original em disco (Ex-Combatentes) "um grito de guerra - a resposta!" como a brincar às vezes me refiro a esta obra, que no todo são três (3)discos, e onde tenho o prazer de ser convidado a participar em 4 temas e acréscimos de abraços partilhados de música, companheirismo, parceria e amizade , que por si só tudo isso já é bem kota entre nós. Mô brother Paulo - looking good :)
(c) apply
#albano_cardoso
@albano.cardoso.92
Casa da Música, cidade do Porto - provavelmente a mais recomendada e quiçá prestigiada sala de espectáculo naquele país. A partir mais ou menos do ano 2008, pela primeira vez artistas angolanos começarem a ter acesso a lugares prime em Portugal. Resumidamente, um tema que estranho não merecer interesse - até para fazer claro que se repete o fenómeno (positivo) que as artes, como neste caso a música, se antecipe ou até acompanhava toda uma dinâmica política e económica das fases (autos e baixos) da geo-estratégia global.
Outra questão que me ocorre: Será que as pessoas sabem que enquanto, cidadãs, amantes da música, pedagogos, imprensa, podem fazer muito mais para felizmente inverter que algo tão fundamental como o apoio, e o respeito constitucional devido para os artistas exista? Inclusive o direito de se exigir do Estado a disponibilidade de fundos, estruturas, mecanismos e estratégias pioneiras para a final estabilidade real do artista que faz arte e que a sociedade exibe esse mesmo produto, uma ideia tangível, vibrações sonoras e emocionais à desfrutar em mode universal, neste "século XXI" em que vivemos, lá está.
É um assunto que acho sempre pertinente e já que estamos aqui reunidos pela música, algo que nos é intrínseco na nossa cidadania africana primeiro de tudo.
Agora aqui, numa conversa frontal de apelo, género SOS, com código Morse e versão tam-tam, com fumaça e tudo, para não faltar ninguém aprender que pode fazer algo, informando-se como defender a causa do artista nacional, primeiro de tudo. O artista consciente, também presente: informado, educado e empoeirado, de preferência em comunidade e conectado. O mundo avança com troca de ideias - vamos experimentar fazer isso sempre ou a §história é para parar?
Faz-nos falta a todos esta nova militância corporativa, em que artistas e sociedade (conhecedores de que músico não é só o vocalista musical), e conjuntamente, proponham novas políticas para que os artistas tenham mais direito ao trabalho, à formação, aos seus direitos autorais apurados, e a exigir salas de espectáculo, e centros culturais, galerias, espaços e afins à sociedade, que consciencializada fará parceria certamente e generosamente. Repetindo o apelo aqui, e de improviso, para que as pessoas se deem conta que a arte, que é um valor que todos nós aprovamos indiscutivelmente como essencial para a nossa própria humanização, está hoje de facto em perigo. Porque principalmente o fazedor artístico não é levado em conta sobre uma legislação sobre ele, a sia actividade laboral. Enquanto seres humanos, no caso dos cidadãos angolanos, eles e elas, não teem os seus direitos protegidos. estamos falando do pale e impacto da arte nas nossas vidas, tema bem aprofundado em todas as as sociedades prósperas no universo. (...)
Os artistas também deveriam levar este tipo de mensagem para os meios de comunicação e já que hoje todo e qualquer artista tem agente para divulgação do seu trabalho a nível universal via Internet.
Proteger a história e a cultura é respeitar no valor e os direitos humanos dos seus fazedores.
Repetindo o que o Paulo Flores disse no palco, aquele senhor com o violão é o Pirica, filho do mais velho Duia, guitarrista também e pioneiro de uma das sonoridades basilares no estilo Semba de Luanda, Angola.
Porto Novo, Torres Vedras
Julho, 23, 2024
Terça-Feira P.M.
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