Fico feliz e honrando pela menção meu querido Heitor ! Tu é um daqueles que se sobressaí em ambos os campos e teu trabalho árduo e dedicação deixam bem claro que seja rumando ao video ou a fotografia é certo e seguro que será bem (digo ainda melhor) sucedido! Eu senti esse peso e essa pressão, e isso tem me forçado a me dedicar ainda mais a ser um melhor fotógrafo... (nem penso que estou perto de chegar longe de onde quero chegar rsrs) Eu amo cinema e videografia enquanto telespectador, mas não me fecho para a possibilidade de aprender e crescer também nesse segmento... Talvez a melhor aula de fotografia que tenha tido até hoje foi assistindo uma aula magna da Hélène Louvart (diretora de fotografia de obras geniais como o filme de Piná Baushc, Beach Rats e Happy as Lazaro). Acredito que possamos crescer imensamente enquanto fotógrafos ao estudar fotografia no cinema, e enquanto video-makers ao observar fotógrafos de still... Esse é o "hibridismo" que muitas vezes deixamos passar batido, e pode nos expandir horizontes de maneiras únicas... É feliz que tenhamos em ti um representante de grande qualidade em ambos os segmentos
Eu sou videomaker e edito vídeos e me incomoda muito as empresas acharem que eu tenha a “obrigação” de ser motion design e fazer animações no after effects.
Tenho a mesma sensação, Heitor! Meu ramo por paixão é fotografia documental e fotojornalismo, mas atualmente trabalho em uma editora produzindo material visual e com gestão de mídias sociais. Faço criações pra muito além da fotografia, como desenvolvimento de logo, material para a marca, vídeos promocionais. Macaco véio sabe o galho que pula, mas macaco novo pula em todo galho, tamo aí!
As empresas já não estão se importando com o profissional ao extremo, a preocupação com foto e vídeo perfeito só quem mexe na área percebe diferenças ainda mais que tudo hoje é para tela de celular. Se tiver uma câmera mais ou menos vai bastar um pouco de criatividade e uma edição bacana e cliente sai todo feliz. Pelo menos é o que percebo.
Justo, a massa usa celulares com telas comuns, de que adianta usar o equipamento mais top do mercado se o produto final será exibido em suma, numa tela de 720p?
Bom dia Heitor! Cara eu adoro o seu canal, nos ajuda muito principalmente na hora de escolher equipamentos... Se possível vc poderia abordar um tema específico, sobre quais conselhos daria para quem está começando na fotografia, de como ter maior visibilidade, quais as formas de engajamento com possíveis clientes, coisas dessa natureza para iniciantes como eu! Obrigado 🙏🏼
Lembrei da época quando procurava vaga de estágio em TI. Era exigido uma enxurrada de conhecimentos... Na época eu ficava perplexo, achando que só acontecia com TI. Hoje vejo isso em todas as áreas, até na minha amada fotografia.
Reflexão bacana que dá muito o que refletir. Essa questão de ser um profissional generalista acaba sendo uma tendência de mercado que vejo em muitas profissões e atividades. Acredito que por conta do custo acabam procurando profissionais não especializados que fazem de tudo um pouco, substituindo equipes de especialistas por profissionais"multiuso" com menos experiência e formação, mas que vão entregar algo com uma qualidade mínima e baixo-custo. MAS... se estamos falando de projetos grandes com clientes exigentes é claro que vão querer o melhor, e é aí que o nicho dos profissionais-especialistas (e muitas vezes sêniores) aparece. Porém são meia dúzia de profissionais de cada área que mordem o filet mignon.
Caraca Heitor, que baita reflexão! Tenho me questionado muito a respeito desse dilema... Nichar ou diversificar? Sou fotógrafo faz relativamente pouco, e tenho procurado focar somente em fotografia de Retrato e moda, de modo a tentar me especializar em tais nichos, mas percebo muitas oportunidades em outros nichos com os quais, inicialmente, eu não gostaria de trabalhar e isso tem sido um auto questionamento frequente. Você acabou meio que por responder essa dúvida, talvez por estar buscando espaço no mercado, vale ser um pouco mais generalista. Parabéns pelo vídeo, abraço.
Muito legal a reflexão Heitor. Gosto bastante da sua sinceridade e auto-análise consciente dos seus pontos fortes e limitações. Acho que tanto ser especialista, quanto profissional híbrido, tem suas vantagens e desvantagens, como vc bem citou. O fato é que as marcas, como provam os últimos lançamentos Canon e Sony, estão nos munindo com equipamentos híbridos de custo "relativamente acessível" para fazer entregas profissionais tanto em foto quanto em vídeo. Acho que isso por si só tende a formar cada vez mais profissionais híbridos. Um abraço! 👍🏼✌🏼
Heitor, vc se adapta ao que precisa e só que o mercado exige. Só isso te faz diferenciado, porque você se esforça sempre em fazer o melhor! Continue que vc tá no cominho certo do sucesso
Falou tudo irmão! Sou fã e penso como vc! No início é difícil, precisamos de experiência e prática. Com isso nao podemos dispensar trabalho. É um caminho no escuro até descobrir a área que mais gostamos e perfil de clientes que queremos.
4 роки тому
Muito bom vídeo Heitor. Comentei sobre isso em um vídeo que gravei com o Kauê, onde abordamos a importância do fotógrafo tb saber fazer alguns trabalhos no audiovisual.
Ficou muito bom, o que vc falou e a mais pura realidade, quem não é especialista mesmo em uma única área tem que ser o Severino, pra talvez lá na frente depois de fazer muitas coisas escolher.a que mais se.identificou e ai sim especializar na área. Parabéns Heitor
Vejo isso acontecendo em várias áreas, Heitor. Até na minha de atuação que é Marketing Digital. Quanto mais coisas você sabe, mais valorizado você é, mesmo não sendo um especialista em uma única área. Valew por compartilhar esse conteúdo top!
Boa Heitor! Na verdade a tempos os profissionais (de várias áreas) por conta da concorrência... se tornaram híbridos...fazendo alusão ao futebol..zagueiro..meio campo e atacante...cobra o escanteio corre na área e tem que fazer o Gol!..kkk..se está certo isso..bom o tempo dirá.
Caramba Heitor muita verdade isso cara, e digo por mim pois iniciei como fotógrafo e percebi que precisava de algo a mais e comecei a estudar vídeo. Eu acredito que saber fazer um pouco de tudo e ter uma entrega razoavelmente bem facilita sim, no meu caso por exemplo, sempre trabalhei como design gráfico e web designer e marketing digital, mais também sabia um pouco de programação o que me ajudou a entregar um site todo sozinho, sem precisar de um especialista, e isso eu trouxe para a fotografia e o video também, então meu amigo acredito estar no caminho certo pelo menos até que um nicho específico me traga demanda, pois até agora já fiz de tudo..... Abraçar tudo que vem e vamos ver no que vai dar.... Grande Abraço!!!
Ótima reflexão! Desde a Grécia antiga, já se fazia esse tipo de apontamento, sobre o tipo de profissional que se é quando se faz apenas uma determinada função, por assim dizer. Os indivíduos que dominavam técnicas específicas eram excelentes no que faziam, exatamente por serem conhecidos por aquilo que faziam. Assim, um especialista na arte do nau, era alguém que conhecia os mares, as rotas marítimas e a leitura das estrelas, estações e por aí em diante. Um artesão, que fabricava sapatos, era expertise nisso, por se dedicar apenas a isso. Hoje temos uma demanda para múltiplas funções, onde cada indivíduo saiba operar em diversas áreas ao mesmo tempo. O motivo para que a contemporaneidade tenha adotado essa exigência, se dá mais pelo quanto se poderá poupar de gastar e com isso, obter maiores lucros com essa economia, que com a aspiração pela evolução do ser humano nas capacidades de executar diversas tarefas técnicas de uma só vez. Outro fator que vale adicionar nessa causalidade atual, é o avanço tecnologico que em si mesmo carrega o slogan de "faça mais, cada vez mais". Um computador que era utilizado para processar dados voltados para operar segmentos muito específicos da ciência, passou a ser utilizado para atender praticamente todas as exigências humanas. Assim também ocorreu com os smartphones, carros, eletrônicos, eletrodomésticos, etc.
Cara, obrigado por compartilhar... eu trabalhei especificamente 6 anos com Casamento, depois comecei a ver ao meu redor todo o mercado que a fotografia abrange ... a demanda me trouxe a experiência com vídeo maker .... depois Comecei a estudar "tudo" fotografia de alimentos, arquitetura, moda, retratos, produtos etc... isso tudo obviamente fez evoluir meu trabalho em casamentos ( agreguei mais conhecimento )... e ou seja ... ser muito especialista acabamos nos fechando pra outros mercados... isso é errado ? fazer de tudo um pouco? No cenário atual eu só não estou passando fome por que aprendi trabalhar em outros mercados... ou seja ser especialista em casamento hoje em plena pandemia, estaria passando fome... sem eventos e por ai vai...
Reflexão muito interessante e conveniente que leva a outra questão: as empresas estão dispostas a pagar o que vale por um profissional mais genérico, ou melhor, por ambos os serviços prestados - fotografia e video? Na minha opinião, se as empresas precisam e pagam pelos serviços de forma justa, não vejo problema nenhum em sermos fotógrafos e videomakers. O fato é que muitas vezes as empresas acham que se você é os dois, basta pagar por um. Venho da área de TI e vivi por 15 anos essa transformação: para pegar qualquer vaga de emprego nessa área, você precisa saber programar em dezenas de linguagens diferentes, fazer cafezinho, limpar o chão e levar o cachorro do chefe pra passear, senão não é contratado. Parando para analisar as consequências disso: erros grotescos em softwares de grande relevância que causam grandes prejuízos financeiros; empresas mudando o tempo todo seus sistemas de informação para sanar problemas que os sistemas anteriores tem e não se consegue resolver. E quando olho para esses erros causados, a grande maioria deles se deu porque os profissionais envolvidos eram muito bons, mas eram bons em tudo um pouco, e não eram especialistas. Um exemplo básico disso é o app do auxílio emergencial da Caixa Econômica. Foi desenvolvido as pressas, integrado a dezenas de outros sistemas governamentais e o erro mais grotesco que cometeram foi permitir que presos conseguissem obter o auxílio... como isso é possível? Simples: quando o cara é preso, seu CPF deveria ser desativado até o final da pena, isso no sistema da Receita Federal. E o sistema do auxílio deveria verificar a situação do CPF do cara... uma vez desativado, o auxílio é negado. Será que não faltou aí um especialista em direito ou algo nesse sentido na equipe para enxergar isso? Pois nada disso foi previsto pelos analistas e desenvolvedores envolvidos. Resultado? Centenas de presos recebendo auxílio emergencial de pessoas daqui de fora que deveriam estar recebendo e tiveram a ajuda negada. Ou seja, deixaram que os técnicos fizessem do jeito que quiseram e deu no que deu. E exatamente o mesmo está acontecendo com a fotografia. Muitos estão se intitulando fotógrafo e videomaker, mas cobrando por apenas um desses profissionais, o que causa a prostituição da área; e o pior, entregando ambos os trabalhos com meia boca de qualidade. O cliente sai feliz? É claro que sai! Mas sai feliz por ter pago pouco e não pela qualidade do trabalho entregue, podem ter certeza. E na próxima vez, vão procurar por outro profissional ainda mais barato. Eu compreendo sua posição de que, no início é complicado e temos que tentar de tudo e concordo quando diz que é preciso primeiro ser muito bom para depois se focar em um só nicho. Mas será que não dá pra começar já se focando em um só nicho. Eu comecei há cinco anos atrás trabalhando exclusivamente com ensaios femininos. Não fazia mais nada a não ser esse tipo de trabalho. Fui atrás de cursos, viajei para fazer workshops e participar de congressos. Me especializei de cara em retratos femininos e assim me lancei como fotógrafo retratista. Somente ano passado é que resolvi me aventurar na fotografia de eventos e esse ano estou entrando na fotografia de arquitetura e interiores. Por quê? Infelizmente por causa desse movimento do mercado em querer profissionais híbridos. Sinceramente, me decepcionei um pouco com isso, mas por amor a fotografia... continuo firme. Já com relação a videos, não me arrisco por enquanto. Obrigado pela ótima reflexão.
4 роки тому
Concordo... Hoje minhas referências em fotografia são apenas fotógrafos e minhas referência em capitação de imagens são apenas operadores de câmera.
Amigo, sinal dos tempos: 1) câmeras digitais boas e acessíveis, o tempo todo contigo no smartphone (já vindo o Iphone 12); 2) banalização da fotografia devido ao alto consumo de conteúdo, tipo, vendo uma, e outra e outra, sempre vem outra foto; 3) Idade e experiência não são garantias de eficiência, assim como Juventude não é garantia de inovação, ou seja, mercado aberto para todos! Abraço! Att . Roberto
Talvez esta seja a razão pela qual ainda nao entrei no mercado de video. Pois sei que para fazer video, claro vou ter que estudar muito, investir muito em bons equipamentos que o video requer e abrir um leque muito grande de possibilidades que na verdade nao sei se o mercado vai me pagar por tal esforço. Com a pandemia entao o mercado esta muito rium para fazer investimento em tempo e equipamentos. Por hora prefiro indicar parceiros para video, eles ja sabem fazer, ja tem equipamentos e estao contentes com o re$ultado
As vezes me parece que o unico jeito de ter sucesso na fotografia é vendendo workshop e presets kkk desanima, parece que ser fotografo não é o suficiente
Fico feliz e honrando pela menção meu querido Heitor !
Tu é um daqueles que se sobressaí em ambos os campos e teu trabalho árduo e dedicação deixam bem claro que seja rumando ao video ou a fotografia é certo e seguro que será bem (digo ainda melhor) sucedido!
Eu senti esse peso e essa pressão, e isso tem me forçado a me dedicar ainda mais a ser um melhor fotógrafo... (nem penso que estou perto de chegar longe de onde quero chegar rsrs)
Eu amo cinema e videografia enquanto telespectador, mas não me fecho para a possibilidade de aprender e crescer também nesse segmento... Talvez a melhor aula de fotografia que tenha tido até hoje foi assistindo uma aula magna da Hélène Louvart (diretora de fotografia de obras geniais como o filme de Piná Baushc, Beach Rats e Happy as Lazaro).
Acredito que possamos crescer imensamente enquanto fotógrafos ao estudar fotografia no cinema, e enquanto video-makers ao observar fotógrafos de still... Esse é o "hibridismo" que muitas vezes deixamos passar batido, e pode nos expandir horizontes de maneiras únicas... É feliz que tenhamos em ti um representante de grande qualidade em ambos os segmentos
@Serginho Bazzano tamo junto amigo =D !
Eu sou videomaker e edito vídeos e me incomoda muito as empresas acharem que eu tenha a “obrigação” de ser motion design e fazer animações no after effects.
Gostei e concordo com a reflexão Heitor! E parabéns pelo canal e conteúdo 👌👍
Tenho a mesma sensação, Heitor! Meu ramo por paixão é fotografia documental e fotojornalismo, mas atualmente trabalho em uma editora produzindo material visual e com gestão de mídias sociais. Faço criações pra muito além da fotografia, como desenvolvimento de logo, material para a marca, vídeos promocionais. Macaco véio sabe o galho que pula, mas macaco novo pula em todo galho, tamo aí!
As empresas já não estão se importando com o profissional ao extremo, a preocupação com foto e vídeo perfeito só quem mexe na área percebe diferenças ainda mais que tudo hoje é para tela de celular. Se tiver uma câmera mais ou menos vai bastar um pouco de criatividade e uma edição bacana e cliente sai todo feliz. Pelo menos é o que percebo.
Justo, a massa usa celulares com telas comuns, de que adianta usar o equipamento mais top do mercado se o produto final será exibido em suma, numa tela de 720p?
Bom dia Heitor! Cara eu adoro o seu canal, nos ajuda muito principalmente na hora de escolher equipamentos... Se possível vc poderia abordar um tema específico, sobre quais conselhos daria para quem está começando na fotografia, de como ter maior visibilidade, quais as formas de engajamento com possíveis clientes, coisas dessa natureza para iniciantes como eu! Obrigado 🙏🏼
Lembrei da época quando procurava vaga de estágio em TI. Era exigido uma enxurrada de conhecimentos...
Na época eu ficava perplexo, achando que só acontecia com TI. Hoje vejo isso em todas as áreas, até na minha amada fotografia.
Reflexão bacana que dá muito o que refletir. Essa questão de ser um profissional generalista acaba sendo uma tendência de mercado que vejo em muitas profissões e atividades. Acredito que por conta do custo acabam procurando profissionais não especializados que fazem de tudo um pouco, substituindo equipes de especialistas por profissionais"multiuso" com menos experiência e formação, mas que vão entregar algo com uma qualidade mínima e baixo-custo. MAS... se estamos falando de projetos grandes com clientes exigentes é claro que vão querer o melhor, e é aí que o nicho dos profissionais-especialistas (e muitas vezes sêniores) aparece. Porém são meia dúzia de profissionais de cada área que mordem o filet mignon.
Caraca Heitor, que baita reflexão! Tenho me questionado muito a respeito desse dilema... Nichar ou diversificar? Sou fotógrafo faz relativamente pouco, e tenho procurado focar somente em fotografia de Retrato e moda, de modo a tentar me especializar em tais nichos, mas percebo muitas oportunidades em outros nichos com os quais, inicialmente, eu não gostaria de trabalhar e isso tem sido um auto questionamento frequente. Você acabou meio que por responder essa dúvida, talvez por estar buscando espaço no mercado, vale ser um pouco mais generalista. Parabéns pelo vídeo, abraço.
Muito legal a reflexão Heitor. Gosto bastante da sua sinceridade e auto-análise consciente dos seus pontos fortes e limitações. Acho que tanto ser especialista, quanto profissional híbrido, tem suas vantagens e desvantagens, como vc bem citou. O fato é que as marcas, como provam os últimos lançamentos Canon e Sony, estão nos munindo com equipamentos híbridos de custo "relativamente acessível" para fazer entregas profissionais tanto em foto quanto em vídeo. Acho que isso por si só tende a formar cada vez mais profissionais híbridos. Um abraço! 👍🏼✌🏼
Heitor, vc se adapta ao que precisa e só que o mercado exige. Só isso te faz diferenciado, porque você se esforça sempre em fazer o melhor! Continue que vc tá no cominho certo do sucesso
Falou tudo irmão! Sou fã e penso como vc! No início é difícil, precisamos de experiência e prática. Com isso nao podemos dispensar trabalho. É um caminho no escuro até descobrir a área que mais gostamos e perfil de clientes que queremos.
Muito bom vídeo Heitor. Comentei sobre isso em um vídeo que gravei com o Kauê, onde abordamos a importância do fotógrafo tb saber fazer alguns trabalhos no audiovisual.
Ficou muito bom, o que vc falou e a mais pura realidade, quem não é especialista mesmo em uma única área tem que ser o Severino, pra talvez lá na frente depois de fazer muitas coisas escolher.a que mais se.identificou e ai sim especializar na área. Parabéns Heitor
Vejo isso acontecendo em várias áreas, Heitor. Até na minha de atuação que é Marketing Digital. Quanto mais coisas você sabe, mais valorizado você é, mesmo não sendo um especialista em uma única área. Valew por compartilhar esse conteúdo top!
Vc e minha referência de fotografia de esportes, e me ajudou muito com isso!
Super concordo. A concorrência está criando esse tipo de profissional.
Excelente reflexão!
Boa Heitor! Na verdade a tempos os profissionais (de várias áreas) por conta da concorrência... se tornaram híbridos...fazendo alusão ao futebol..zagueiro..meio campo e atacante...cobra o escanteio corre na área e tem que fazer o Gol!..kkk..se está certo isso..bom o tempo dirá.
Caramba Heitor muita verdade isso cara, e digo por mim pois iniciei como fotógrafo e percebi que precisava de algo a mais e comecei a estudar vídeo. Eu acredito que saber fazer um pouco de tudo e ter uma entrega razoavelmente bem facilita sim, no meu caso por exemplo, sempre trabalhei como design gráfico e web designer e marketing digital, mais também sabia um pouco de programação o que me ajudou a entregar um site todo sozinho, sem precisar de um especialista, e isso eu trouxe para a fotografia e o video também, então meu amigo acredito estar no caminho certo pelo menos até que um nicho específico me traga demanda, pois até agora já fiz de tudo..... Abraçar tudo que vem e vamos ver no que vai dar.... Grande Abraço!!!
Estava esperando um vídeo assim. Finalmente um conteúdo que fale o que penso . Obrigado
O Heitor é o clínico geral da fotografia ,faz de TD na fotografia.
Ótima reflexão! Desde a Grécia antiga, já se fazia esse tipo de apontamento, sobre o tipo de profissional que se é quando se faz apenas uma determinada função, por assim dizer. Os indivíduos que dominavam técnicas específicas eram excelentes no que faziam, exatamente por serem conhecidos por aquilo que faziam. Assim, um especialista na arte do nau, era alguém que conhecia os mares, as rotas marítimas e a leitura das estrelas, estações e por aí em diante. Um artesão, que fabricava sapatos, era expertise nisso, por se dedicar apenas a isso.
Hoje temos uma demanda para múltiplas funções, onde cada indivíduo saiba operar em diversas áreas ao mesmo tempo. O motivo para que a contemporaneidade tenha adotado essa exigência, se dá mais pelo quanto se poderá poupar de gastar e com isso, obter maiores lucros com essa economia, que com a aspiração pela evolução do ser humano nas capacidades de executar diversas tarefas técnicas de uma só vez. Outro fator que vale adicionar nessa causalidade atual, é o avanço tecnologico que em si mesmo carrega o slogan de "faça mais, cada vez mais". Um computador que era utilizado para processar dados voltados para operar segmentos muito específicos da ciência, passou a ser utilizado para atender praticamente todas as exigências humanas. Assim também ocorreu com os smartphones, carros, eletrônicos, eletrodomésticos, etc.
Boa reflexão!
Não vi nem o Peter M. Fazer um video mais top que oque vc fez da R5... Vc é um video maker muito acima da média.
que humildade mano. vc é o melhor
Então, sei que não tem muito a ver com o video.
Mas entre uma Nikon d5500 e Canon Sl 2 ? Qual você sugeria para a função de videos e retratos ?
Eu sou fotógrafo iniciante e prefiro ser só isso
Cara, obrigado por compartilhar... eu trabalhei especificamente 6 anos com Casamento, depois comecei a ver ao meu redor todo o mercado que a fotografia abrange ... a demanda me trouxe a experiência com vídeo maker .... depois Comecei a estudar "tudo" fotografia de alimentos, arquitetura, moda, retratos, produtos etc... isso tudo obviamente fez evoluir meu trabalho em casamentos ( agreguei mais conhecimento )... e ou seja ... ser muito especialista acabamos nos fechando pra outros mercados... isso é errado ? fazer de tudo um pouco?
No cenário atual eu só não estou passando fome por que aprendi trabalhar em outros mercados... ou seja ser especialista em casamento hoje em plena pandemia, estaria passando fome... sem eventos e por ai vai...
Cara eu curto muito teu conteúdo.
Heitor seu áudio esta um pouco baixo!
Reflexão muito interessante e conveniente que leva a outra questão: as empresas estão dispostas a pagar o que vale por um profissional mais genérico, ou melhor, por ambos os serviços prestados - fotografia e video? Na minha opinião, se as empresas precisam e pagam pelos serviços de forma justa, não vejo problema nenhum em sermos fotógrafos e videomakers. O fato é que muitas vezes as empresas acham que se você é os dois, basta pagar por um.
Venho da área de TI e vivi por 15 anos essa transformação: para pegar qualquer vaga de emprego nessa área, você precisa saber programar em dezenas de linguagens diferentes, fazer cafezinho, limpar o chão e levar o cachorro do chefe pra passear, senão não é contratado. Parando para analisar as consequências disso: erros grotescos em softwares de grande relevância que causam grandes prejuízos financeiros; empresas mudando o tempo todo seus sistemas de informação para sanar problemas que os sistemas anteriores tem e não se consegue resolver.
E quando olho para esses erros causados, a grande maioria deles se deu porque os profissionais envolvidos eram muito bons, mas eram bons em tudo um pouco, e não eram especialistas. Um exemplo básico disso é o app do auxílio emergencial da Caixa Econômica. Foi desenvolvido as pressas, integrado a dezenas de outros sistemas governamentais e o erro mais grotesco que cometeram foi permitir que presos conseguissem obter o auxílio... como isso é possível? Simples: quando o cara é preso, seu CPF deveria ser desativado até o final da pena, isso no sistema da Receita Federal. E o sistema do auxílio deveria verificar a situação do CPF do cara... uma vez desativado, o auxílio é negado. Será que não faltou aí um especialista em direito ou algo nesse sentido na equipe para enxergar isso?
Pois nada disso foi previsto pelos analistas e desenvolvedores envolvidos. Resultado? Centenas de presos recebendo auxílio emergencial de pessoas daqui de fora que deveriam estar recebendo e tiveram a ajuda negada. Ou seja, deixaram que os técnicos fizessem do jeito que quiseram e deu no que deu.
E exatamente o mesmo está acontecendo com a fotografia. Muitos estão se intitulando fotógrafo e videomaker, mas cobrando por apenas um desses profissionais, o que causa a prostituição da área; e o pior, entregando ambos os trabalhos com meia boca de qualidade. O cliente sai feliz? É claro que sai! Mas sai feliz por ter pago pouco e não pela qualidade do trabalho entregue, podem ter certeza. E na próxima vez, vão procurar por outro profissional ainda mais barato.
Eu compreendo sua posição de que, no início é complicado e temos que tentar de tudo e concordo quando diz que é preciso primeiro ser muito bom para depois se focar em um só nicho. Mas será que não dá pra começar já se focando em um só nicho. Eu comecei há cinco anos atrás trabalhando exclusivamente com ensaios femininos. Não fazia mais nada a não ser esse tipo de trabalho. Fui atrás de cursos, viajei para fazer workshops e participar de congressos. Me especializei de cara em retratos femininos e assim me lancei como fotógrafo retratista.
Somente ano passado é que resolvi me aventurar na fotografia de eventos e esse ano estou entrando na fotografia de arquitetura e interiores. Por quê? Infelizmente por causa desse movimento do mercado em querer profissionais híbridos. Sinceramente, me decepcionei um pouco com isso, mas por amor a fotografia... continuo firme. Já com relação a videos, não me arrisco por enquanto.
Obrigado pela ótima reflexão.
Concordo...
Hoje minhas referências em fotografia são apenas fotógrafos e minhas referência em capitação de imagens são apenas operadores de câmera.
ótima frase de introdução
Amigo, sinal dos tempos: 1) câmeras digitais boas e acessíveis, o tempo todo contigo no smartphone (já vindo o Iphone 12); 2) banalização da fotografia devido ao alto consumo de conteúdo, tipo, vendo uma, e outra e outra, sempre vem outra foto; 3) Idade e experiência não são garantias de eficiência, assim como Juventude não é garantia de inovação, ou seja, mercado aberto para todos! Abraço! Att . Roberto
Talvez esta seja a razão pela qual ainda nao entrei no mercado de video. Pois sei que para fazer video, claro vou ter que estudar muito, investir muito em bons equipamentos que o video requer e abrir um leque muito grande de possibilidades que na verdade nao sei se o mercado vai me pagar por tal esforço. Com a pandemia entao o mercado esta muito rium para fazer investimento em tempo e equipamentos. Por hora prefiro indicar parceiros para video, eles ja sabem fazer, ja tem equipamentos e estao contentes com o re$ultado
As vezes me parece que o unico jeito de ter sucesso na fotografia é vendendo workshop e presets kkk desanima, parece que ser fotografo não é o suficiente
Com essa tive que se inscrever...
Kkkk q bom, obrigado
Boa reflexão!