Eu fui o terceiro mas por uma causa justa, um dos heróis foi pr2so e eles tiveram que ir atrás de missões para conseguir o dinheiro para o soltar mas no final d3 ruim e termina com muita separação
@@kluivert7591 eu narro linha dura, mas não deixo as regras rígidas na forma de vencer. Se o personagem se articular e pensar em algo diferente eu vou ficar surpreso e feliz. Além disso, não deixo minhas cenas mais épicas fechadas em caixas, npcs andam, se movem, tem objetivos próprios, nem sempre são só monstros.
Um dos piores tipos de mestre é aquele que "artificialmente" (o famoso teleporte) coloca os jogadores numa situação que não podem vencer só para colocar um npc para salvar a galera. E esse npc salvador, dois episódios depois nao faz mais nada.
Eu já fiz isso, mas foi erro meu, eu eskeci do principal de um bardo, q ele podia dar inspitação 🤦♂️ mas tbm era minha primeira vez entao aprendi bastante Edit: ele até lutava e fazia magia mas nos dous ele era um merdinha
Bem...eu não sei se isso se encaixa no seu comentario mais bora la: Eu fiz uma campanha que o chefe final é um Deus mitico que eu criei que ele almeja dominar o mundo, mas eles nunca viram sua face porque só lutaram com seus capangas que davam medo tanto nos personagens quanto nos jogadores, e no final quando eles estão batalhando com ele em um lugar que é uma espécie de void, apenas a alma deles estão presentes ali ja que antes eles tinham que matar o chamado "pai do tempo" e depois o conceito de tempo seria meio que deletado e eles só poderiam recuperar isso matando esse Deus ( pq o pai do tempo era o ultimo capanga antes do chefe ) e para matar o Deus os jogadores precisam de uma flecha especial que o chefe rouba, então um vento dourado apareçe atras deles e fazem uma espécie de nevoa no campo de batalha, nesse vento varios npcs mortos e até chefes que foram controlados por esse Deus apareçem formados nesse vento, e então tudo era dominado por aquele vento e quando o mesmo ia embora a flecha aparecia na mão de um dos personagens mostrando que a alma dessas pessoas queriam que esse Deus fosse derrotado e foi a ultima coisa que eles fizeram antes de suas almas serem condenadas, e então o final nem preciso falar, eles conseguem derrotar o Deus ( mas depois eles tem que escolher entre comandarem o espaço tempo ou deixar com que o conceito de tempo fique na mão deles e eles viram caçadores de Deuses, desculpa pelo texto gigante kkkk )
Eu literalmente fiz isso hj,mas foi um pouco diferente,o grupo tinha acabado de sair de uma caverna e tava lutando contra uns bêbados,mas por uma coisa que eu não esperava,um bruxo do grupo tinha um poder de dropar um puta trovão, fazendo muito barulho, então eu fiz com que os guardas fossem averiguar a situação e tinha diversos bêbados mortos no chão, então eu fiz um personagem que realmente vai ser importante pra trama ajudá-los eliminando todos os inimigos,eu quero que esse personagem faça outras coisas, então eu não o introduzi da forma que eu queria,mas eu consegui colocá-lo
ó meu mestre eu falei eu vo entrar na porta ele fala ENT VOCE DEU UM CHUTAO NA PORTA Q ESTAVA ABERTA E TINHA 2 GARGULA E 2 CAO DO INFERNO e ó cao do inferno quando ia me atacar eu perguntava eu posso desviar N PODE N É ATAQUE CORPO A CORPO .-.
Como mestre obriguei a meu grupo a entrar em um castelo abandonado, pois eles queriam dançar numa taverna, então fiz o mago do grupo ficar bêbado e teleportar todo mundo pro Castelo kkkk Me arrependo as vezes kkkkk
Como um Mestre eu dou uma liberdade enorme prós jogadores mas as vezes eu fico nervoso e estrago a história, tipo teve uma vez que eu prendi os jogadores num prédio cheio de Animatronics, eles quebraram a janela e saíram de Rapel, eu fiquei sem saber como prosseguir com a história, fiquei alongando até onde pude e ficou uma grande porcaria.
Um tipo horrível de mestre que já presenciei é aqueles que criam "personagens do mestre" e colocam eles para fazer tudo no lugar dos players. São muito melhores e mais poderosos que os jogadores, é como se o mestre jogasse sozinho e colocasse os jogadores de expectadores para assistir seu NPC/personagem.
Também não gosto dos q selecionam o jogador pra ser o xodó, ganha os melhores itens, a narração é pra ele, tem os ataques mais épicos, daí na nossa vez: "é isso aí, tu ataco, mato, ganhou uma bota de jornal"
Eu achava que o RPG que meu irmão mestra tava indo pra esse lado, mas era só como se fosse sagas para cada um dos personagens, e incrivelmente na do meu personagem que foi o primeiro ele só brilhou de vdd no fim, pq o resto todos os outros players que tavam fazendo alguma coisa de interessante, pelo menos hoje eu aprendi a como desenvolver o personagem em momentos certo mas tbm deixar os outros se desenvolverem
Uma vez eu tava jogando como Druida(como sempre),só que era o meu primeiro RPG de mesa que eu tava jogando.Mal começo o jogo e o DM só me maltratava,perdi um braço,não me apoiava a fazer minhas ações(a não ser que fosse pra me ferrar),me deu um negóço branco,que é melhor nem falar oq é,pra beber e alémde tudo isso teve muito mais,só que nao me lembro de todas as maldades que sofri do DM.Como sempre,os Druidas sempre são as vítimas
Eu tinha a merda de um mestre q toda seção tinha q fazer ficha pq toda vez matava todo grupo. Era divertido tentar matar o Boss, pq toda vez era muito difícil, mas o ruim q quando a gente vencia ele mudava alguma regra pra próxima seção.
A melhor mesa que narrei eu decepei 70% do q tinha planejado pq vi q a história tinha chegado ao fim nos 30% o corte ficou tão bom q meus jogadores amam a mesa até hj.
Olha, sessão de RPG é sempre algo extremamente divertido e é uma grande interação social. Só que eu tenho um amigo que ele adora ( no meio do jogo) narrar a minha história, e tirar meu direito como mestre e tenta criar a própria história de RPG sendo o jogador.RPG NÃO é o mestre contra os jogadores. Mas, admito estar ferrando o personagem dele até hoje.
sendo sincero, é muito relativo a sessão de RPG ser algo divertido ou ter uma grande interação social comigo, quase todas as sessões foram bem merdas. Entrava numa sessão pra fugir do genérico dos RPGs virtuais e acabava jogando algo ainda mais genérico. E da pra contar nos dedos as sessões que eu joguei q n eram: "grupo de aventureiros no bar recebe uma missão real pra resgatar uma princesa e enfrentar um mago maligno/demônio", ou as sessões q eu tinha pelo menos alguma liberdade pra sair do convencional sem ter q depender sempre dos msms arquétipos de personagens e das interações. Isso qnd os jogadores e o mestre n reclamavam qnd eu tava jogando como um jogador de RPG de mesa e n como um de RPG virtual genérico
@@garudadrakon4728 KKK, olha eu prefiro sempre jogar o RPG presencialmente. Se eu fosse voce, eu tentaria achar outro grupo de RPG, sê uma sessão de RPG não for uma diversão e uma interação social, não sei dizer oq você está jogando.
Eu e meus jogadores combinamos de fazer mesas spin off quando alguém falta, essas spin off são só no improviso pq se não fico sem tempo pra planejar a principal. E sim, da super certo e as histórias saem épicas! O segredo pra uma boa campanha de improviso é combinar antes com os jogadores.
Interessante, eu costumo fazer com meus jogadores um tipo de Spin Off, mas eu chamo de Spin Past. Que eu considero um acontecimento do passado de como se conheceram ou uma aventura que passaram, mas só faço isso quando falta metade ou mais.
Eu sou o tipo de mestre que faz 80% no improviso, porém acabei sendo um dos melhores mestres por criar tramas que ninguém espera que aconteça tipo o caso de um player que derrotou um Boss muito, muito cedo, mas teve uma batalha solo tão incrível com esse monstro que todos da mesa vibraram e a música ainda por cima caia muito bem com a luta que tava havendo foi uma sessão que ficou guardado véi. Uma coisa que reparei é que os jogadores da minha mesa evitam de fugir de certas missões que são dadas pois eu sou um mestre que adora brincar com as consequências e graças aos dados e circunstancias uma hora o dever corre atrás dele
Velho eu comecei a mestrar uma aventura e improvisei tudo, mas eu já tinha uma base de como ela ia ser, aí quando tu falou do que só improvisa lembrei disso, mas nisso aconteceu uma coisa boa, um dos meus amigos que tava jogando começou a interagir mais do que antes, ele sempre ficava calado, só interagia nos combates
@@MarceloSilva-es6zq Uma vez eu escrevi a aventura td e não saiu como esperado, eu fiquei frustrado e parei de mestrar por um tempo. Voltei e fiz os jogadores quebrarem a cabeça numa sala, quase impossível de sair
Mas vc fez o que falei que é o bom improviso. Não sai do nada. Vc tem uma base e improvisa em cima, como se faz na comedia e na musica, em que vc tem uma estrutura de onde vc parte pra improvisar.
Mano, eu mestro no improviso e custuma sair coisas mt boas, eu posso criar encontros e sei fazer uma história certinha ams n tenho vontade nenhuma de fazer pq os players da minha mesa são bem mais ou menso pra menos, um bom exemplo é o mago maldito que fica usando erremoto pra tudo, uma vez ele derrubou o prédio da gildo todo por causa disso e matou o chefe dela, outra vez ele soterrou outro player usando terremoto depois dele cavar um buraco
Na verdade eu, como narrador, gosto bastante quando meus jogadores saem do que eu planejei. No caso da taverna, por exemplo, seria uma ótima oportunidade de por uma oneshot improvisada que, no final, faria os jogadores quererem ir na taverna ao mesmo tempo que poderia introduzir elementos culturais do mundo como uma guilda de ladrões, monstros ocultos da cidade, uma loja secreta, etc...
eu ainda me lembro de quando eu iniciei e terminei uma campanha de RPG em mais ou menos 2 horas, tudo começou numa missão simples de buscar uma chave num cemitério, e acabou numa batalha épica com um cara que usava um mecha de 20 e poucos metros, um exército de mortos-vivos e um cavaleiro nórdico. No fim, todo mundo entrou no mecha pra fazer uma corrida até um ponto exato, e olha que coisa, eles ganharam de um cara que tava num CAVALO. Resumo da ópera, os 3 (2 players e o vilão NPC) se tornaram uma espécie de Deuses Menores ou algo do tipo.
O 3° tipo eu ando fazendo aos fins de semana com meus amigos, eu planejo coisas básicas e tmb algumas coisinhas, ja que se tratam de one shot. Meus jogadores sempre adoram, minhas one shot de terror sempre provocam mts sentimentoskk
Eu Mestro pra um grupo de 5 jogadores, onde jogamos o RPG de Game Of Thrones. Eu dou bastante liberdade para eles, onde eu crio os acontecimentos ao redores dele, envolvendo personagens e dentre outras coisas, e não forço a eles seguir oq eu preparo, por exemplo, se eles quiserem sair do local onde preparei a história e quiserem simplesmente ir pra outro reino ou fazer oq bem entenderem, eu guiarei o rumo deles, sem sacanear, somente baseando nos feitos deles e nos resultados dos dados
Eu tenho tido problema com o mestre preguiçoso. Eu sei o quanto é difícil mestrar e montar a mesa e talz. Mas ficar com preguiça de desenvolver tal personagem ou simplesmente não deixa o jogador adicionar a tal coisa no personagem pq "ah, até que fica bem legal, mas dá tanto trabalho adicionar isso no mundo.."
Sempre digo para os meus jogadores. Vamos criar juntos uma ótima história! JUNTOS! ninguém queira "ganhar" o RPG, curtam o mundo que vou oferecer, pois vcs são os principais e vão criar uma ótima história!
Estou mestrando meu RPG mais bem trabalhado até agora, me apaixonei pelo Universo que eu criei mas sempre viso que o foco da história são os protagonistas (meus amigos) e seu desenvolvimento tanto de personagem quanto para resolver os problemas do mundo. Sempre tento fazer com que a história tenha uma estética de mundo aberto onde eles possam explorar bastante.
Kkkkk na minha primeira campanha eu era o 3º tipo de mestre. Eu criava a história das cidades tudo bonitinho, a história em geral toda bem pensada, mas pelo a trajetória dos jogadores eu improvisava tudo. Eu só pensava onde eles estão e fazendo o que, e onde eu queria que eles chegassem e fizessem o que, e com isso os jogadoras iam falando o que faziam e eu ia improvisando tudo kkkk No final os jogadores disseram que a campanha ficou boa, então acho que sou a exceção que consegue criar algo bom na pura improvisação :v
Eu cheguei num ponto que eu improvisei até o mapa do jogo, até os itens eu improvisava na hora, e não é que essa porra deu certo??? Mestre por quase 1 ano até que finalmente acabou, Made in Abyss é lindo...
uma vez fiz um Mundo com eventos que só aconteciam em alguns dias, cada evento tinha chances de ganhar algo melhor, tipo uma armadura +1 ou interação entre os personagens
Eu não jogo RPG (Não mais na verdade). O mestre que eu tinha era MUITO pior que o dragão com asteróide. O tal "mestre" tinha o RPG como um jogo de porrada. Em outras palavras as cessões eram Vai atacar x Mata y Um bando de Goblins blábláblá História que é bom não tinha. Apenas porrada sem sentido em uma trama. Com o tempo todo mundo saiu. Começei a vir para ouvir vc para ver se consigo me preparar para ser um. Tenho já algumas história e vc me ajudou bastante. Valeu, só espero ter a oportunidade de mostrar agora kkk valeu Leo pelos belos conselhos.
Um outro tipo terrível de mestre é aquele que cria um personagem e tenta jogar junto aos jogadores,ele quebra o contrato social do mestre e sempre vai se favorecer de forma direta ou indireta,normalmente ele também porta um ego enorme e criatividade baixa.
Dos 3 rpgs 2 tem história profunda, em um meu personagem é um lobisomem zoer e divertido, não é bom em arte marciais mas é forte e tem a armadura feita por deus e todo mundo gosta dele Ja em outro o protagonista é um meio demônio que é suoer forte e por causa da sua raça ele acabou superando mt os outros jogadores e a situação ficou tão critica q qnd a campanha(ou saga) terminar a gente vai meio q reniciar td, no mesmo universo porém mts anos depois
tem um RPG meu de Marvel que usa um sistema derivado do D&D. Eu já conversei com os jogadores que o rpg é focado na história, mesmo tendo várias batalhas, e combinamos assim: No início, as maiorias das batalhas já terão um final definido (mas o meio, não) e mesmo assim faço uma batalha legal. Mortes de jogadores não acontecerão até a metade, também. Depois, vai ser mesmo liberados as mortes caso morram para uma batalha e as batalhas não terão nada "planejado" para acontecer que acabe com ela.
Eu sou o mestre q improvisa,mas é pq eu n sei oq os players querem fazer aí pra uma liberdade maior eu n planejo nada dá sessão,mas eu sempre tento criar um universo q vai pra todos os lados
Eu tive um mestre que tipo era bem controlador e na hora da criação de personagem eu queria tal classe, e ele botou a que ele achava melhor, mas tipo não foi só nas classes, foi em literalmente tudo, no final o meu personagem virou um paladino charlatão, clichê e orgulhoso que na verdade era para ser um fucking necromancer sádico, gentil e honesto e eu fiquei tipo "whaaaat???"
Eu sou o tipo de mestre que sempre me adapto, eu brinco com "espera só na mesa", mas é sempre por brincadeira, mas sempre me programo com mini Arcos e ao invés de indicar eu faço um pouco de ajuda para eles e dou premios para quem se da melhor naquela sessão, parabenizando encenação... jeitos criativos... teve um que meu irmão Selou um inimigo que ia matar muitos npcs e players e por causa disso a história terminou em um final feliz e eu recompensei eles com um ótimo final dando a chance de que se quiserem continuar
Bom dia rpgista tranquilo? Então, mano mt obg por todas essas dicas que vc tá trazendo sábado agora vou mestrar meu primeiro rpg Estou "estudando" bastante e vendo seus videos pra não ser um mestre que não traga diversão aos jogadores por isso mt obg
Mas relaxa tb. Importante eh a galera junta, se divertindo. Se se preocupar demais vc trava. Deixa pra avaliar o que foi bom oi ruim dps da sessão ou entre as sessões.
Meu primo mestra bem RPG! Os NPCs que ele cria para prumar a história são bons e ele sabe interpretar bem pra kct! Todo mundo racha o bico! Ele sempre ouve as sugestões dos jogadores antes dos jogos e isso melhorou muito o andamento dos jogos e as histórias ficaram fodas!
Eu mestro há muito tempo no estilo do mestre q n monta detalhes, eu crio oq tá acontecendo no mundo mas oq vai ocorrer na sessão em si eu deixo pros players, só amarro alguns pontos importantes pra história e bora q bora, adoro narrar assim!
Eu jogo com meus amigos só no improviso,nunca fazemos algo super bolados e jogamos só por diversão e entretenimento sempre fazemos inimigos zuados e a aventura acaba no mesmo dia
Eu sou noob como mestre e os players q tão cmg também são, então a gente meio q a gente aprende junto. Eu gosto de ter uma história base bem mole, como apenas um resumo doq vai acontecer pra poder improvisar bastante :v. Tenho o costume de improvisar em tudo, então ficou "fácil" pra permitir que os jogadores façam outras coisas e eu possa modificar a história para eles continuarem fazendo parte dela. Ex: Eles precisam ir pra uma taverna e eles resolvem ir pra floresta procurar um goblin qualquer. Daí eu faço algo ocorrer para o cara que eles encontrariam na história aparecer nessa floresta, ou encontrarem ele quando estivessem saindo de lá e etc. Quando decidem não ir pra um lado, eu só falo "beleza" e pronto :v
Meu segundo jogo de rpg eu fui a mestre, eu fiz a história meio apressada, então não tinha uma enorme história e eu ficava adapitando a história as vezes, até porque faziam ações que eu não esperava! A historia não era boa, mas foi divertido! Tudo que eu colocava tinha um objetivo, tipo tinha um NPC que se você ajuda-se ele, ele te daria sua espada que com ela a batalia final pode ser vencida mais facilmente! Da proxima vez espero melhorar como uma mestre!
eu acho q ficaria legal vc no final invés de citar o thanos citar o cypher do matrix pq ele tinha uma justificativa muito genuína e entendivel mas entendo pq vc quis continuar os quadrinhos e falar q mesmo insana era uma atitude pensada
Eu gosto de fazer umas seções mais difíceis, adversários que ficam do nível do grupo inteiro junto e até um pouco mais forte as vezes. Eu até fui perguntar pra eles se eles curtiam essa coisa de boses muito difíceis, eles disseram que preferiam assim, ent eu deixei do jeito difícil msm... Espero q isso não seja considerado o tal do mestre que joga pra ganhar Kkk
Eu sou muito o 3ºmestre, pq no começo da aventura improvisar é fácil, mas depois de umas 4 sessões e a hst se desenvolvendo não dá mais pra improvisar qualquer coisa
Vou mestrar minha primeira aventura, todos da mesa são jogadores de primeira viagem. Se eu estou nervoso? Muito. Mas tenho certeza que vai dar tudo certo! Vou maratonar os vídeos do canal pra absorver o máximo possível. Nos desejem sorte u.u
Recentemente, eu saí de uma mesa que estava jogando, e o problema que tive que enfrentar foi bem parecido com o segundo exemplo, eu tinha algumas coisas que atrapalhavam no horário de eu participar, porém o mestre ficou de pirraça e me tirou da mesa dps que fui tentar bater um papo amigável com ele, o ego inflado dele me tirou da mesa, a mesa tinha tudo pra ser boa, porém com um mestre ruim
Uma coisa q não gostei nem um pouco quando estava contando minha história foi quando eu estava deixando um mapa para ajudar um jogador q ainda era iniciante para se orientar melhor pelo local onde estava, simplesmente o segundo Mestre resolveu tornar aquele item inútil e q era um mapa de qualquer coisa sem importância, ele notou q me incomodei com aquilo e simplesmente ignorou, depois disso começou a contar uma história completamente diferente e matou todos no final
Mestrar DIREITO é muuuuito complicado e tabalhoso. Primeiro que um bom narrador precisa ter um conhecimento mínimo em diversas áreas , conhecimento em psicologia , dicção e narrativa e especialmente o conhecimento mais prático das coisas. Eu gasto muito tempo pesquisando coisas inúteis e uns 70% eu nem uso, mas se for o caso , vou me virar bem. Muitas vezes os narradores (quando fazem isso!) gastam um bom tempo contando sobre as histórias grandes e os aspectos mais gerais (classes, armas , magias , habilidades) mas esquecem de falar dos aspectos rotineiros do mundo criado por ele. Quando o cenário é uma fantasia medieval ou ficção científica , quase sempre a falta de noção de todos na mesa cria um mundo morto e personagens igualmente perdidos , que são reduzido a uma classe e quando é em um época atual ou próxima a nossa , muitos jogadores , seja por imaturidade ou desconhecimento/incompetência do narrador , interpretam o mundo de uma maneira muito distorcida da proposta do narrador. Não estou dizendo que o narrador precisa saber todo código penal , mas ele também precisa ter em mente como é a conduta básica policial e jurídica ou então deixar claro como funciona o mundo para evitar que repentinamente surja uma frota de policias americanos falando "você tem o direito de permanecer calado e tudo ..." sendo que o jogo é no Brasil!!!!. Eu narrei poucas vezes na vida e as primeiras foram horrorosas, eu não sabia administrar o tempo dos jogadores e não conseguia alavancar o jogo. Só depois que eu melhorei. Eu sempre tive bom senso na questão de mortes ou de NPC pois era o que eu mais sofria como jogador. Mas uma das coisas mais importantes que eu sempre tento fazer para ter bons jogos é ter um relação precisa jogadores. O narrador e jogadores precisam saber exatamente como é o mundo. A pior coisa é um jogador perdido. Se for um mundo animesco cheio de maluquices e irrealidades , isso precisa ser muito bem implementado... a pior coisa é cada um vivendo em uma atmosfera diferente. Eu tenho costume de ser muito mais pé no chão nos meus mundos , não necessariamente super realista que fica booring mas eu gasto um bom tempo escrevendo coisas banais , como é a cultura , tecnologia , limitações físicas para que todos tenham noção das coisas e se for conveniente, eu conto sobre as histórias ... NPCS? São comuns e mesclados ao mundo , com qualidades e defeitos , sem aquela aura de "oh, esse é um NPC importante mas esse aqui só é figurante mesmo". Eu quase nunca coloco os jogadores na linha de frente de uma história grande , geralmente são protagonistas de histórias secundárias pois dessa maneira o peso das ações deles se tornam mais fáceis de contornar e também evita o bombardeio de informações . Eu também quase sempre crio/exijo um personagem minimamente coerente , com personalidade, objetivos , com um plano de fundo para que ele já tenha uma vida prévia , assim eu poder evitar as famosas tavernas com "caras misteriosos a espera dos heróis " e criar motivações que os jogadores muitas vezes façam "inconscientemente" obrigados. Não acho que esse estilo mais pesado de conteúdo seja pra todo mundo mas recomendo que todos tenham mais interesse sobre esses aspectos pois enriquece muito a jogativa. Já joguei narrativas com mais de 30 sessões praticamente reclusos na vida de um personagem , destacando os seus problemas , seus vínculos e sua lenta degeneração. Já narrei aventuras que ficaram tão imersas que os jogadores começaram a se falar (dentro do jogo) por 20 minutos , inclusive descrevendo acontecimentos que muitos narradores falariam "joga sua perícia x com dificuldade y" até se tocarem e prosseguirem para o próximo passo. Nenhuma delas envolveu alguma trama cheia de reviravoltas... eram apenas os personagens sendo colocados juntos em situações mais simples e imagináveis. Enfim , o que eu acho que os narradores deveriam realmente fazer é criar um mundo coeso , expor corretamente aos seus jogadores e estimular a força deles para narrativa pois mesmo que você tenha uma aventura-roteiro na manga , é muito mais divertido e fácil de encaixar ela quando tudo é vívido.
Amei o teu comentario! A construção de mundos é o que mais me encanta em geral ! As vezes fico só imaginando mundos pra roleplays baseadas em coisas aleatórias por pira diversão! Como imaginar como seria um rpg de "o iluminado" após ler dr. Sono por exemplo... Nunca vi por ai... Mas seria lega klkkk.
Na real, o pior mestre é "O Mestre Que Não Mestra". Eu sei que "no RPG" é melhor quer "bad RPG", mas é muito chato quando você conhece um cara que mestra bem, porém sempre desmarca tudo de ultima hora ou nunca tá afim de mestrar.
Meus amigos todos costumam dizer que narro bem e geralmente me pediam bastante pra narrar. Eu já narrei algumas campanhas, mas depois de algum tempo ficava cansativo e trabalhoso. Eu também acabo gostando bastante de jogar, mas nenhum deles queria narrar sequer uma one shot. Entendo que seja ruim, mas as vezes talvez seja legal propor um descanso ou dividir o grupo pra cada um narrar um pouco as vezes, nem que seja só de zoeira.
@@LuciusGuerrero Eu sei como é, sou mestre também. Virei mestre por necessidade, queria jogar RPG, mas ninguém queria mestrar. Com o tempo eu descobri meu "jeito" de mestrar sem ficar cansativo, até me divirto bastante quando mestro, mas ainda prefiro jogar. Se todo mundo se disponibilizasse, ia ficar menos cansativo e ia ter mais RPG pra todo mundo.
@@LuciusGuerrero Sei que faz tempo mas espero que ajude, tenta fazer um PDM como se fosse o teu Personagem no jogo, claro não é para você pegar a ficha de um Arquimago do Livro dos Monstros mas sim criar um Personagem que acompanhe o grupo (Você vai evoluindo ele com o restante do grupo) ele poderia ir soltando dicas ocasionais "Aí Duncan, você não tinha um amigo da Guarda? Pq vc não fala com ele para deixar a gente entrar no Castelo do Barão", é só você ir equilibrando e fazendo ele ter informações importantes demais, aí quando o grupo estiver sem rumo vc poderia usar ele para ir equilibrando as coisas, você continuaria mestrando e tmb jogaria, não é a mesma coisa de ser só um jogador mas é bem legal também.
Eu acho que o jogador tem que ter liberdade e coerência, pois quem está de mestre tem que elaborar uma historia aonde tem um começo, meio e fim. Se um jogador com a liberdade 100% e quiser entrar numa taberna, ficar conversando, sair de mesma taverna e dormir numa praça e ficar num círculo vicioso, não precisaria o mestre ter criado uma história. Eu concordo que o mestre não pode ter um ego inflamável e que por ser um RPG (Jogo de Interpretação de Personagem) o jogador de forma livre mas coerente com a história criada pelo mestre. Criar uma história num RPG de mesa parece fácil mais não é pois o mestre tem que pensar no começo, meio e fim de uma história , tem que pelo menos um pouco de improvisação (já que o jogador pode fazer uma ação que o mestre não previu na história) , tem que narrar a historia toda, interpretar os NPCs e inimigos. Agora o mestre tem que pensar nisso tudo e pega um jogador que quer fazer tudo menos seguir a história proposta, fica difícil jogar. Eu sendo jogador de uma mesa vou querer ter liberdade de interpretar meu personagem mas vou querer fazer as missões terciárias, segundarias e principais proposta pelo mestre para seguir a história. Como mestre , se um jogador ficar num lugar e não quer seguir a história , eu faço duas coisas : paro o jogo ou arrancho um jeito de matar o personagem dele. Na minha opinião, uma boa história de RPG de mesa tem que ter vários diálogos que mudam uma situação e desafios. Se tiver só diálogos e nenhum desafio, não serve. Se tive só desafios, também não serve.
Uma vez eu tava em um RPG em call e o mestre é um amigo meu e dos outros participantes e por isso acaba sendo uma coisa mais casual na qual algumas pausas são feitas do nada porém sem problemas o irmão do mestre tinha caído e se machucado feio ( fora do rpg) e eu acabei dando umas risadas sem saber direito da situação o mestre ficou puto e se aproveitou que era o meu turno e do nada uma série de casualidades aconteceu e o motivo da minha morte foi tétano sim tétano eu fiquei com o pé atrás mas levei numa boa e foi umas semanas depois que eu descobri que ele manipulou o dado e ainda por cima mentiu os resultados eu fiquei com muita raiva nunca mais deixamos ele ser o mestre das nossas mesas
Não sei se é considerado improvisar mas normalmente penso nas histórias que narro em uns 5 minutos, claro que quando tenho tempo desenvolvo e muitas vezes acaba bem diferente da primeira versão mas pra uma sessão for fun é legal algo mais improvisado apenas para algo não tão sério que te fassa esquecer dos problemas enquanto mata um dragão tartaruga com uma espada canudo ou algo do gênero
Eu tenho um podcast antigo sobre improvisação, se você tiver repertório suficiente e para uma aventura curta ainda, é tranquilo improvisar tudo. Arcos mais longos de aventura que enrola mais.
Misericórdia, eu sou mestre iniciante, estou na minha primeira mesa e nunca tinha jogado uma campanha por mais de 1 mês e tenho traços dos 3, mas pelo tanto que meus jogadores ficam ansiosos, acho que ameaço e "forço" eles a irem onde é preciso na medida certa, mas sempre tenho um encontro aleatório na manga caso de errado e eles não façam o que eu esperava, sempre gosto de um improviso, eu conheço todo o mundo que passa o meu RPG, World of Warcraft, então vou puxando da memória a história e improviso bem quando tem alguma lacuna
A primeira vez que joguei Rpg eu tive que ser o mestre, muitas vezes por falta de pessoas para ser o mestre eu tive que fazer esse papel, até hoje ninguém reclamou porém eu já conheci uma mestre que simplesmente se materializou como jogadora ao mesmo tempo que estava mestrando resultado estragou tudo, todo mundo ficou pistola e pararam de chamar ela pra mestrar, consequência começaram a me chamar e olha que nem mestre eu sou direito
Meu primeiro mestre ODIAVA classes (pelo menos eu acho). Eu era ladino, sempre upei a habilidade de sneak, mas quando usava o mestre nunca deixava eu ser furtivo. No combate não conseguia me esconder nem nada. Além disso, constantemente eu estava em estado de "quase morto", ou seja, incapacitado. * Edit rápida: eu pelo menos era muito útil por uma habilidade, minha adaga tinha "Translocação" (pode ser visto em FFXV algo parecido) além de eu ter mt dano (dava muitos backstabs pois tinha habilidade de contra-ataque que eu usava a adaga para aparecer atrás do inimigo e apunhalava ele) Eu era uma máquina de dano basicamente, mesmo tendo pouca vida. * Meu segundo... Ele era muito melhor, era massa pq eu constantemente ia na feira comprar comida! (elas davam buff temporário e ele desenvolveu um sistema de fome muito bom) Porém nesse RPG só ficaram dois jogando, basicamente na equipe tinha eu (Ladino de novo hehe) e um colega meu (paladino). Nós tinhamos que suprir a falta do Bardo, o Mago e o Necromante keeek. (Inimigos com resistência física aparecem e faz falta dano mágico, só o paladino que tinha dano sagrado, mas não afetava todos). Meu último mestre era do primeiro tipo desse vídeo. Você tinha que ir exatamente para onde ele queria que vc fosse e ele fazia 1000 e 1 coisas para vc ir. PARA VC TER NOÇÃO, ELE ME BOTOU PRA ME ESBARRAR NOS SEGURANÇAS (que apareceram MAGICAMENTE na história) ALÉM DE CRIAR UM FUCKING NPC OP QUE EU ODIAVA PQ TIRAVA MTA ONDA COM A CARA DE TODO MUNDO. juro que quase dei um backstab no npc (isso significa dano em dobro, nem que o npc fosse forte ele resistia a isso). Além disso, no bar que eu me esbarrei no guarda fugindo ele me colocou pra ser arremessado no colo de uma FUCING ORC que quando me viu queria me comer. (detalhe, EU ERA LEVEL 1). Foi o pior mestre que eu tirei definitivamente. * Edit 2: Esses guardas foi par eu não tentar fugir da quest de encontro dos personagens da história. A orc foi para eu não ATACAR o cara que tava lá, foi só pq ele quis mesmo. O NPC foi para nos tornar INÚTEIS. e principalmente... PARA NOS OBRIGAR A IR PARA UMA QUEST. Ah, os guardas me notaram no sneak, além de que eles também apareceram para essa quest (só teve uma caverna lá aff) juro, meus colegas se mataram no RPG e foi foda pq eu já tava de saco cheio que era uma mistura de espacial e medieval e tipo... A GENTE TAVA NA NAVE E NÃO PODIA ESCOLHER O LOCAL PARA IR NO SISTEMA SOLAR*
Eu sem querer ferrei com o meu grupo, o mestre habitual pediu que eu o substituisse ele me deu livre criatividade e então criei um desafio com um dragão branco e sua ninhada e todos falharam mizeravelmente no primeiro dragão jovem e foram congelados, fazer o que a história teve que ser refeita algumas semanas depois e o segundo grupo achou o primeiro la feito picolé kkkk
Mano eu tenho muito medo de começar a narrar a história e talz e ficar aquele silencio do jogador nao saber o que fazer pq ñ dei opções suficientes, tipo o que vc vai fazer agr? E ele só tem uma opção tlgd? Eu real sei mestrar mas nunca sei como começo as imersões e interações, alguma dica?
Eu sou o terceiro tipo, mas é porque eu só mestro assim, preparo antes de tudo uma rápida trama, e crio pontos para a aventura, e sempre fica melhor do que preparar antes, é melhor ter um objetivo e tramas para o jogador enfrentar, do que fazer tudo antes e perder o controle quando sairem do contexto, nunca reclamaram, até preferem assim ahushaushuahs mas nao recomendo
Pqp eu tô muito puto com o meu mestre, eu sou amigo dele a anos (uns 4 ou 5) e tava planejando com ele o meu novo personagem na nossa aventura, q é medieval mas ao mesmo tempo mordena, tendo dragões, espadas, e masmorras, mas ao mesmo tempo tendo, robôs, armas de fogo modernas, e viagens no tempo, esse meu personagem seria um Android, um robô com mente humana, porém na raça dele, tava dizendo que ele teria apenas resistência a veneno ao invés de imunidade (todos os robôs que a gente encontrou no rpg tinham imunidade a veneno, e inclusive eu vivia me ferrando por causa disso, pq a minha espada dava um dano extra muito alto por causa de um veneno que eu solto) mas só pq sou EU UM PLAYER que vou ter imunidade a veneno, ele simplesmente tirou a imunidade, e quando eu questionei ele, ele só me respondeu "O rpg é meu e eu tirei pq eu quis, e se vc tiver algo contra isso, enfie a sua opinião no cu" eu surtei com ele mandei ele enfiar o rpg dele no cu deletei do grupo que a gente tinha no discord a ficha do meu personagem e de todos os personagens que só existiam por causa do meu (o irmão dele que tbm tava no grupo, uma amiga de infância dele que literalmente entrou na aventura pq tava procurando por ele, enfim resumindo, toda a trama da história se movia pq o meu personagem tava lá, ele salvou muitos personagens importantes, a história só desenrolou pq o meu personagem literalmente deu uma carona de carro pra outros 2 personagens pq se não fosse isso eles estariam perdidos no meio do nada se saber pra onde ir, A POHA DO VILÃO DO RPG TAVA NO CORPO DO MEU PERSONAGEM CARA) tbm bloqueei ele de tudo, agora ele parou o rpg pq como eu disse não tem como a história continuar sem o meu personagem pq ele é muito importante, e como eu exclui tudo que falava sobre o meu personagem, o mestre não pode simplesmente contínuar o rpg atuando ele.
Mano eu tenho uma história dessas kkkk mais ele era pior. Os inimigos era invencíveis e imbatíveis em todos os aspectos tínhamos q seguir uma linha de raciocínio (tava mais pra uma corda que ele amarrava na gente). Mas devo admitir por conta dele tenho umas histórias bem engraçadas kkkkkk.
Eu conheço narrador de todo tipo. 1 e 2 são os tipos que me recuso à jogar, sério. Já tive muito ódio com o tipo 1, na verdade, o tipo que mais detesto. Agora, eu acabei me tornando um "super 3", pois eu planejo as sessões muito pouco, quando planejo, mas o jogo flui e o grupo gosta. Com o tempo meu estilo foi ganhando concisão e os jogadores pra quem narro adoram a liberdade absurda que eles têm pra fazer a porra que quiserem e sentir que o universo reagiu organicamente às merda. UAEHUAEHUAEU Pois eu não tô nem aí, ação reação é a regra mór dos meus jogos. Agora, como eu faço esses negócio funcionar? Eu me preocupo em montar o mundo e os npc's. Acontecimentos surgem da interação dos jogadores com o mundo.
xD Eu sou obrigada ser a terceira narradora, porque os meus jogadores NUNCA fazem o que eu espero ( T _ T ) sempre vão para a taverna da direita quando era para ir para esquerda, sempre ajudam pessoas aleatórias do que as side quests que eu coloco. :( eu dou liberdade demais e isso me obriga a sempre remontar a trama com improviso. Quase sempre dá certo, mas é tenso, desgasta muito pensar em tudo e ir acertando para não se perder todo o tempo que tive. Pior que eles nem notam, acham foda pra caramba, e eu fico lá "caraca como deu certo isso" xDD Mas tenho mais perfil de jogadora para ser sincera, prefiro não pensar em tanta coisa e me divertir.
Eu literalmente acabei uma mesa e amizades no dia que os players simplesmente tiltaram e trollaram uma sessão por estar difícil sendo que fazia parte da trama ter q passar por isso pras coisas melhorarem... Sempre dei liberdade e no dia q preciso q eles façam algo a mais eles simplesmente ignoram e fazem merda kkkkkk pior tipo de player é o q n tá nem aí pro q o mestre prepara
Eu planejo somente pontos marcantes ( que há de acontecer pro desenrolar da estória ). Tenho ainsiedade! Se passar muito tempo planejando, acabo me cobrando muito e assim podendo desencadear crise...
Eu to fazendo um rpg de terror e um dos objetivos é ir para a faculdade Um membro dos personagens tava tentando pular o muro sendo que tinha o momento certo para entrar e se ele entrasse naquele momento ele ia morrer Eu to errado em falar pra ele n fazer isso?
Em 1995 eu joguei AD&D com um mestre que tinha problema de dicção. O jeito dele falar era como se estivesse com gripe e língua presa ao mesmo tempo. Ele dizia algo como: - "(...)tem que peCar a espaTa pa pata o Tacão". Acho que ele queria dizer algo como: -- pegar a espada para matar o dragão. Foi horrível.
Eu não sei dizer se isso é bom ou ruim, mas depois de muito tempo narrando eu me tornei um pouco detalhista e as vezes acho que perco tempo demais narrando detalhes de locais ou personagens, as vezes faço isso narrando até ações de jogadores (Som da criatura, o movimento que a lâmina faz quando desfere o ataque e o dano causado). Bom os meus players gostam então acho que ta ok. Mas na minha primeira mesa? vish! Eu lembro até hoje do Doppleganger se transformando na Avril lavine e ficando famoso na era medieval, foi sem noção mas engraçado, aprendi cedo o "Limitar demais é péssimo, mas não impor nenhum limite pode arruinar algumas histórias e sessões" kkkkkkk acontece, agora são histórias engraçadas.
Ufa, acho que sou então um bom mestre kkk na verdade, eu prefiro mais dar pistas e deixar os jogadores deduzirem as coisas... em momentos de investigação e tal... já em batalhas, todas as habilidades são eu quem crio previamente, de cada classe, mas eles tem acesso antes de escolher com qual jogar, pra ver qual mecânica se encaixam melhor... e quando usam, eu peço que expliquem a aplicação dela. Acho que o feedback dos jogadores após os episódios é o melhor termômetro...
(Sistema: quanto menor melhor) Mestre: E agora seu personagem que é LvL 63 Tem 286 de Força 231 de Velocidade 240 de Técnica E aparece um inimigo na sua frente que é LvL 3 3 de Força 8 de Velocidade 4 de técnica Jogador: eu quero atacar o inimigo Mestre: ok, joga um dado e eu jogo o dado do adversário Jogador: 53 Adversário: 16 Mestre: bem, você tenta mas ele se esquiva e lança um contra-ataque Adversário: 2 Mestre: bem ele se esquiva e golpeia seu saco e acerta em cheio, você morre
eu acabo sendo o mestre um pouco desleixado, eu tento pensar em todas possibilidades que podem ter, so que os jogadores sempre me surpreendem akakaka as vezes tenho que improvisar algo na hora, como itens ou encontros que eu não tinha pensando ainda e ainda balancear na hora, triste akaka
Depende, tem gente que n consegue interpretar bem por falta de experiência ou timidez. Mas vale dar como já falei em outros programas um XP às vezes a mais por boa interpretação. Mas aí tem que ver, se um cara interpreta mal por falta de experiência, vale dar aquele bônus quando ele tentar interpretar bem, mesmo que n saia tão bom.
Eu joguei apenas metade de uma campanha de Rpg na vida, mas por motivos pessoais eu n pude continuar na mesa, então eu resolvi tentar montar e mestrar uma mesa com uns amigos meus pelo discord, são todos iniciantes, nenhum jogou nenhuma campanha na vida, então eu tou tentando fazer uma campanha MT boa, já tenho o vilao, o plot, traições e tudo mais, o único problema é q eu acho e eu estou detalhando demais, por medo de não conseguir improvisar na hora, mas o problema é q eu estou demorando MT para escrever essa campanha, eu já tou tentando a uns 5 dias, mas apenas tenho uma quest, que daria por volta de uns 20 minutos. O que eu posso fazer? Dar mais liberdade e deixar pontos pra mim ir improvisando? Ou continuar detalhando mt pra n ter chance de me embolar e estragar a experiência deles?
Talvez possa valer pra você pegar uma campanha pronta. E o tempo que tá gastando escrevendo, você leria ela pra poder se preparar legal, sem precisar ficar olhando o livro o tempo todo e tal.
Eu não consigo mestrar planejando as coisas certas, eu planejo os monstros e o que iriam fazer e coloco algo para fazer aquele objetivo ser o único que eles queiram alvejar, e quando vejo tudo que eu planejei ta dando errado, os jogadores não tão se divertindo, os monstros não são complexos o suficiente, a missão é chata e eu não tenho nada alem disso para poder colocar na mesa, e quando eu planejo demais eu jogo 90% do planejamento fora e muitas vezes os players fazem algo completamente fora do esperado e eu fico sem ideia para improvisar
eu sou meio mandão, tipo uma vez eu tava jogando CoC e um dos players não queria jogar no grupo dos personagens, eu ia fazer ele tomar 26 de sanidade se n fosse hehe
Três tipos horríveis de jogadores de RPG! - ua-cam.com/video/kklo0eqkYFw/v-deo.html
Eu fui o terceiro mas por uma causa justa, um dos heróis foi pr2so e eles tiveram que ir atrás de missões para conseguir o dinheiro para o soltar mas no final d3 ruim e termina com muita separação
E se o mestre for todos eles o que eu faço?
Ter um mestre linha dura é sinistro mas cada sessão que tu consegue de alguma forma sair vivo trás uma baita sensação de Vitória e alívio
Sim. Mas ai ele n tá jogando prs matar vcs, só tá botando desafios fodas. Isso é legal. Se for a proposta do jogo. Muito legal!
É um amigo meu. Todo RPG dele que eu jogo não sei como saio vivo.
@@kluivert7591 eu narro linha dura, mas não deixo as regras rígidas na forma de vencer. Se o personagem se articular e pensar em algo diferente eu vou ficar surpreso e feliz. Além disso, não deixo minhas cenas mais épicas fechadas em caixas, npcs andam, se movem, tem objetivos próprios, nem sempre são só monstros.
Um dos piores tipos de mestre é aquele que "artificialmente" (o famoso teleporte) coloca os jogadores numa situação que não podem vencer só para colocar um npc para salvar a galera. E esse npc salvador, dois episódios depois nao faz mais nada.
Eu já fiz isso, mas foi erro meu, eu eskeci do principal de um bardo, q ele podia dar inspitação 🤦♂️ mas tbm era minha primeira vez entao aprendi bastante
Edit: ele até lutava e fazia magia mas nos dous ele era um merdinha
@@abaraigamer8814 Como assim? O bardo apaeceu e começou a matar os dragões tudo e a party so observando?
@@icarosro N chegou a isso,ele atacava mas n dava quase nada de dano,basicamente um inutil
Bem...eu não sei se isso se encaixa no seu comentario mais bora la:
Eu fiz uma campanha que o chefe final é um Deus mitico que eu criei que ele almeja dominar o mundo, mas eles nunca viram sua face porque só lutaram com seus capangas que davam medo tanto nos personagens quanto nos jogadores, e no final quando eles estão batalhando com ele em um lugar que é uma espécie de void, apenas a alma deles estão presentes ali ja que antes eles tinham que matar o chamado "pai do tempo" e depois o conceito de tempo seria meio que deletado e eles só poderiam recuperar isso matando esse Deus ( pq o pai do tempo era o ultimo capanga antes do chefe ) e para matar o Deus os jogadores precisam de uma flecha especial que o chefe rouba, então um vento dourado apareçe atras deles e fazem uma espécie de nevoa no campo de batalha, nesse vento varios npcs mortos e até chefes que foram controlados por esse Deus apareçem formados nesse vento, e então tudo era dominado por aquele vento e quando o mesmo ia embora a flecha aparecia na mão de um dos personagens mostrando que a alma dessas pessoas queriam que esse Deus fosse derrotado e foi a ultima coisa que eles fizeram antes de suas almas serem condenadas, e então o final nem preciso falar, eles conseguem derrotar o Deus ( mas depois eles tem que escolher entre comandarem o espaço tempo ou deixar com que o conceito de tempo fique na mão deles e eles viram caçadores de Deuses, desculpa pelo texto gigante kkkk )
Eu literalmente fiz isso hj,mas foi um pouco diferente,o grupo tinha acabado de sair de uma caverna e tava lutando contra uns bêbados,mas por uma coisa que eu não esperava,um bruxo do grupo tinha um poder de dropar um puta trovão, fazendo muito barulho, então eu fiz com que os guardas fossem averiguar a situação e tinha diversos bêbados mortos no chão, então eu fiz um personagem que realmente vai ser importante pra trama ajudá-los eliminando todos os inimigos,eu quero que esse personagem faça outras coisas, então eu não o introduzi da forma que eu queria,mas eu consegui colocá-lo
Então resumindo seria o mestre:
Limitador , Vingativo e o Desleixado
Hahaha pois é
Vingativo e o cellbit com o calango kdkdkdkdkk
@@PensandoRPG infelizmente eu tive um mestre q era tudo isso
ó meu mestre eu falei eu vo entrar na porta ele fala ENT VOCE DEU UM CHUTAO NA PORTA Q ESTAVA ABERTA E TINHA 2 GARGULA E 2 CAO DO INFERNO e ó cao do inferno quando ia me atacar eu perguntava eu posso desviar N PODE N É ATAQUE CORPO A CORPO .-.
eu era ó mais forte e ó mais tank do baguiu
Como mestre obriguei a meu grupo a entrar em um castelo abandonado, pois eles queriam dançar numa taverna, então fiz o mago do grupo ficar bêbado e teleportar todo mundo pro Castelo kkkk
Me arrependo as vezes kkkkk
Kakakakaakaka boa boa
Muito criativo jkkkkk
Kkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkk mago:
Pohh errei aqui pera aí
Como um Mestre eu dou uma liberdade enorme prós jogadores mas as vezes eu fico nervoso e estrago a história, tipo teve uma vez que eu prendi os jogadores num prédio cheio de Animatronics, eles quebraram a janela e saíram de Rapel, eu fiquei sem saber como prosseguir com a história, fiquei alongando até onde pude e ficou uma grande porcaria.
Um tipo horrível de mestre que já presenciei é aqueles que criam "personagens do mestre" e colocam eles para fazer tudo no lugar dos players.
São muito melhores e mais poderosos que os jogadores, é como se o mestre jogasse sozinho e colocasse os jogadores de expectadores para assistir seu NPC/personagem.
Não durei mais de uma sessão jogando numa mesa assim.
Sim. Personagem mestre pra mim não da msm
Já vi um assim,ngm aguento todos os jogadores saíram
Se não tá ligado,a história rodava em volta do personagem do mestre,o resto era figurante
Real
Também não gosto dos q selecionam o jogador pra ser o xodó, ganha os melhores itens, a narração é pra ele, tem os ataques mais épicos, daí na nossa vez: "é isso aí, tu ataco, mato, ganhou uma bota de jornal"
Esse é o pior de todos
Mano sei bem como é, o cara fala meia hora com os npc e faz tudo, na nossa vez o mestre não deixa a gente nem terminar de falar
E o pior é quando isso acontece com um personagem que o mestre controla
Eu achava que o RPG que meu irmão mestra tava indo pra esse lado, mas era só como se fosse sagas para cada um dos personagens, e incrivelmente na do meu personagem que foi o primeiro ele só brilhou de vdd no fim, pq o resto todos os outros players que tavam fazendo alguma coisa de interessante, pelo menos hoje eu aprendi a como desenvolver o personagem em momentos certo mas tbm deixar os outros se desenvolverem
Uma vez eu tava jogando como Druida(como sempre),só que era o meu primeiro RPG de mesa que eu tava jogando.Mal começo o jogo e o DM só me maltratava,perdi um braço,não me apoiava a fazer minhas ações(a não ser que fosse pra me ferrar),me deu um negóço branco,que é melhor nem falar oq é,pra beber e alémde tudo isso teve muito mais,só que nao me lembro de todas as maldades que sofri do DM.Como sempre,os Druidas sempre são as vítimas
"Negócio branco" hein kkkllllk
KLKKKKKK MEU DEUS
Eu tinha a merda de um mestre q toda seção tinha q fazer ficha pq toda vez matava todo grupo. Era divertido tentar matar o Boss, pq toda vez era muito difícil, mas o ruim q quando a gente vencia ele mudava alguma regra pra próxima seção.
É, ai é o cara que mestra querendo "ganhar". Sem noção
Faz dos piores tipos de jogadores, tipo: o cara que interrompe, o que sempre tá fazendo outra coisa, etc...
Já tem. Olha no canal é um dos vídeos mais recentes
Eu sou o cara q quer matar td mundo(quando o mestre permite eu tentar)mas acabo morrendo, sempre ;-;
@@abner3180 ainda bem q não sou o único kkkk
A melhor mesa que narrei eu decepei 70% do q tinha planejado pq vi q a história tinha chegado ao fim nos 30% o corte ficou tão bom q meus jogadores amam a mesa até hj.
Olha, sessão de RPG é sempre algo extremamente divertido e é uma grande interação social. Só que eu tenho um amigo que ele adora ( no meio do jogo) narrar a minha história, e tirar meu direito como mestre e tenta criar a própria história de RPG sendo o jogador.RPG NÃO é o mestre contra os jogadores. Mas, admito estar ferrando o personagem dele até hoje.
tem uma regra no guia do mestre pra isso, é maneiro.
sendo sincero, é muito relativo a sessão de RPG ser algo divertido ou ter uma grande interação social
comigo, quase todas as sessões foram bem merdas. Entrava numa sessão pra fugir do genérico dos RPGs virtuais e acabava jogando algo ainda mais genérico. E da pra contar nos dedos as sessões que eu joguei q n eram: "grupo de aventureiros no bar recebe uma missão real pra resgatar uma princesa e enfrentar um mago maligno/demônio", ou as sessões q eu tinha pelo menos alguma liberdade pra sair do convencional sem ter q depender sempre dos msms arquétipos de personagens e das interações. Isso qnd os jogadores e o mestre n reclamavam qnd eu tava jogando como um jogador de RPG de mesa e n como um de RPG virtual genérico
@@garudadrakon4728 KKK, olha eu prefiro sempre jogar o RPG presencialmente. Se eu fosse voce, eu tentaria achar outro grupo de RPG, sê uma sessão de RPG não for uma diversão e uma interação social, não sei dizer oq você está jogando.
Eu e meus jogadores combinamos de fazer mesas spin off quando alguém falta, essas spin off são só no improviso pq se não fico sem tempo pra planejar a principal. E sim, da super certo e as histórias saem épicas! O segredo pra uma boa campanha de improviso é combinar antes com os jogadores.
Sim. Mas o spin off. Exstamente por see spin off eh baseado no mundo em que já jogam, não? O segredo pra improvisar é esse. Ter Uma base.
Bom, sim. Isso está certo
Interessante, eu costumo fazer com meus jogadores um tipo de Spin Off, mas eu chamo de Spin Past. Que eu considero um acontecimento do passado de como se conheceram ou uma aventura que passaram, mas só faço isso quando falta metade ou mais.
Eu sou o tipo de mestre que faz 80% no improviso, porém acabei sendo um dos melhores mestres por criar tramas que ninguém espera que aconteça tipo o caso de um player que derrotou um Boss muito, muito cedo, mas teve uma batalha solo tão incrível com esse monstro que todos da mesa vibraram e a música ainda por cima caia muito bem com a luta que tava havendo foi uma sessão que ficou guardado véi.
Uma coisa que reparei é que os jogadores da minha mesa evitam de fugir de certas missões que são dadas pois eu sou um mestre que adora brincar com as consequências e graças aos dados e circunstancias uma hora o dever corre atrás dele
Como mestre me pauto sempre pela mesma metodologia, odeio todos os players de forma igual!!!
Não sei como vim parar aqui, mas eu não tô acreditando em um canal dedicado a RPG. Amei.
Opa, que bom! Sempre buscando caprichar mais e mais no conteúdo!
Velho eu comecei a mestrar uma aventura e improvisei tudo, mas eu já tinha uma base de como ela ia ser, aí quando tu falou do que só improvisa lembrei disso, mas nisso aconteceu uma coisa boa, um dos meus amigos que tava jogando começou a interagir mais do que antes, ele sempre ficava calado, só interagia nos combates
Eu sempre planejo tudo, aí chega na hora eu não fico satisfeito e improviso
@@MarceloSilva-es6zq Uma vez eu escrevi a aventura td e não saiu como esperado, eu fiquei frustrado e parei de mestrar por um tempo. Voltei e fiz os jogadores quebrarem a cabeça numa sala, quase impossível de sair
@@EurusM kkkkk acontece
@@MarceloSilva-es6zq Isso gerou uma dinâmica neles que eu fiquei sem palavras
Mas vc fez o que falei que é o bom improviso. Não sai do nada. Vc tem uma base e improvisa em cima, como se faz na comedia e na musica, em que vc tem uma estrutura de onde vc parte pra improvisar.
Mano, eu mestro no improviso e custuma sair coisas mt boas, eu posso criar encontros e sei fazer uma história certinha ams n tenho vontade nenhuma de fazer pq os players da minha mesa são bem mais ou menso pra menos, um bom exemplo é o mago maldito que fica usando erremoto pra tudo, uma vez ele derrubou o prédio da gildo todo por causa disso e matou o chefe dela, outra vez ele soterrou outro player usando terremoto depois dele cavar um buraco
Na verdade eu, como narrador, gosto bastante quando meus jogadores saem do que eu planejei. No caso da taverna, por exemplo, seria uma ótima oportunidade de por uma oneshot improvisada que, no final, faria os jogadores quererem ir na taverna ao mesmo tempo que poderia introduzir elementos culturais do mundo como uma guilda de ladrões, monstros ocultos da cidade, uma loja secreta, etc...
Eu Sou O Mestre De Um RPG Que Eu Criei Com Meu Amigo
, Ai Que Tá , Eu Sou
15% Do Primeiro
0% Do Segundo
65% Do Terceiro
20% Do Bonus
Tem que diminuir esse bônus aí! rs
eu ainda me lembro de quando eu iniciei e terminei uma campanha de RPG em mais ou menos 2 horas, tudo começou numa missão simples de buscar uma chave num cemitério, e acabou numa batalha épica com um cara que usava um mecha de 20 e poucos metros, um exército de mortos-vivos e um cavaleiro nórdico. No fim, todo mundo entrou no mecha pra fazer uma corrida até um ponto exato, e olha que coisa, eles ganharam de um cara que tava num CAVALO. Resumo da ópera, os 3 (2 players e o vilão NPC) se tornaram uma espécie de Deuses Menores ou algo do tipo.
O 3° tipo eu ando fazendo aos fins de semana com meus amigos, eu planejo coisas básicas e tmb algumas coisinhas, ja que se tratam de one shot. Meus jogadores sempre adoram, minhas one shot de terror sempre provocam mts sentimentoskk
Eu Mestro pra um grupo de 5 jogadores, onde jogamos o RPG de Game Of Thrones. Eu dou bastante liberdade para eles, onde eu crio os acontecimentos ao redores dele, envolvendo personagens e dentre outras coisas, e não forço a eles seguir oq eu preparo, por exemplo, se eles quiserem sair do local onde preparei a história e quiserem simplesmente ir pra outro reino ou fazer oq bem entenderem, eu guiarei o rumo deles, sem sacanear, somente baseando nos feitos deles e nos resultados dos dados
Pq o UA-cam me recomenda isso?
Gostei muito
\o/
Eu tenho tido problema com o mestre preguiçoso. Eu sei o quanto é difícil mestrar e montar a mesa e talz. Mas ficar com preguiça de desenvolver tal personagem ou simplesmente não deixa o jogador adicionar a tal coisa no personagem pq "ah, até que fica bem legal, mas dá tanto trabalho adicionar isso no mundo.."
Eu já fui um mestre do 3 tipo, mas a culpa não foi minha que em vez de irem salvar a cidade eles deram meia volta e decidiram ir aos confins da terra
mas é isso que é bom mano, ir pros confins da terra
Me lembrou o terceiro filme de Piratas do Caribe, rs
@@PensandoRPG kkkkkk
Sempre digo para os meus jogadores.
Vamos criar juntos uma ótima história!
JUNTOS!
ninguém queira "ganhar" o RPG, curtam o mundo que vou oferecer, pois vcs são os principais e vão criar uma ótima história!
Estou mestrando meu RPG mais bem trabalhado até agora, me apaixonei pelo Universo que eu criei mas sempre viso que o foco da história são os protagonistas (meus amigos) e seu desenvolvimento tanto de personagem quanto para resolver os problemas do mundo. Sempre tento fazer com que a história tenha uma estética de mundo aberto onde eles possam explorar bastante.
Kkkkk na minha primeira campanha eu era o 3º tipo de mestre. Eu criava a história das cidades tudo bonitinho, a história em geral toda bem pensada, mas pelo a trajetória dos jogadores eu improvisava tudo. Eu só pensava onde eles estão e fazendo o que, e onde eu queria que eles chegassem e fizessem o que, e com isso os jogadoras iam falando o que faziam e eu ia improvisando tudo kkkk
No final os jogadores disseram que a campanha ficou boa, então acho que sou a exceção que consegue criar algo bom na pura improvisação :v
Eu cheguei num ponto que eu improvisei até o mapa do jogo, até os itens eu improvisava na hora, e não é que essa porra deu certo??? Mestre por quase 1 ano até que finalmente acabou, Made in Abyss é lindo...
uma vez fiz um Mundo com eventos que só aconteciam em alguns dias, cada evento tinha chances de ganhar algo melhor, tipo uma armadura +1 ou interação entre os personagens
Eu não jogo RPG (Não mais na verdade). O mestre que eu tinha era MUITO pior que o dragão com asteróide. O tal "mestre" tinha o RPG como um jogo de porrada. Em outras palavras as cessões eram
Vai atacar x
Mata y
Um bando de Goblins blábláblá
História que é bom não tinha. Apenas porrada sem sentido em uma trama. Com o tempo todo mundo saiu. Começei a vir para ouvir vc para ver se consigo me preparar para ser um. Tenho já algumas história e vc me ajudou bastante. Valeu, só espero ter a oportunidade de mostrar agora kkk valeu Leo pelos belos conselhos.
Um outro tipo terrível de mestre é aquele que cria um personagem e tenta jogar junto aos jogadores,ele quebra o contrato social do mestre e sempre vai se favorecer de forma direta ou indireta,normalmente ele também porta um ego enorme e criatividade baixa.
Sim. Volta e meia perguntam isso e digo pra nunca nunca nunca fazer.
Eu sou mestre e jogo mas deixo meu personagem bem mais limitado do que os jogadores
Ja mestrei assim. Mas nunca me favoreci, na vdd eu era um suporte bem fraquinho. Um escudeiro de um cavalheiro
reclamam eu falo que eles são hipocritas e que se fizessem um próprio rpg eles fariam o mesmo, é tudo hipocrita
Dos 3 rpgs 2 tem história profunda, em um meu personagem é um lobisomem zoer e divertido, não é bom em arte marciais mas é forte e tem a armadura feita por deus e todo mundo gosta dele
Ja em outro o protagonista é um meio demônio que é suoer forte e por causa da sua raça ele acabou superando mt os outros jogadores e a situação ficou tão critica q qnd a campanha(ou saga) terminar a gente vai meio q reniciar td, no mesmo universo porém mts anos depois
tem um RPG meu de Marvel que usa um sistema derivado do D&D. Eu já conversei com os jogadores que o rpg é focado na história, mesmo tendo várias batalhas, e combinamos assim: No início, as maiorias das batalhas já terão um final definido (mas o meio, não) e mesmo assim faço uma batalha legal. Mortes de jogadores não acontecerão até a metade, também. Depois, vai ser mesmo liberados as mortes caso morram para uma batalha e as batalhas não terão nada "planejado" para acontecer que acabe com ela.
Eu sou o mestre q improvisa,mas é pq eu n sei oq os players querem fazer aí pra uma liberdade maior eu n planejo nada dá sessão,mas eu sempre tento criar um universo q vai pra todos os lados
Vou mestrar pela segunda vez agora, espero que de tudo certo e que eu consiga divertir meus amigos :)
Eu tive um mestre que tipo era bem controlador e na hora da criação de personagem eu queria tal classe, e ele botou a que ele achava melhor, mas tipo não foi só nas classes, foi em literalmente tudo, no final o meu personagem virou um paladino charlatão, clichê e orgulhoso que na verdade era para ser um fucking necromancer sádico, gentil e honesto e eu fiquei tipo "whaaaat???"
Sádico e gentil? Como? Tipo ele te faz sofre com gentileza?
@@user-db2uj9vc7s parça
já faz tanto tempo que escrevi esse comentário que eu nem sei como te respomder
@@Vick99 entendo e tb foi uma piada, n precisava explicar, eu só quis fazer gracinha, desculpa se te incomodou tb
Eu sou o tipo de mestre que sempre me adapto, eu brinco com "espera só na mesa", mas é sempre por brincadeira, mas sempre me programo com mini Arcos e ao invés de indicar eu faço um pouco de ajuda para eles e dou premios para quem se da melhor naquela sessão, parabenizando encenação... jeitos criativos... teve um que meu irmão Selou um inimigo que ia matar muitos npcs e players e por causa disso a história terminou em um final feliz e eu recompensei eles com um ótimo final dando a chance de que se quiserem continuar
Bom dia rpgista tranquilo?
Então, mano mt obg por todas essas dicas que vc tá trazendo sábado agora vou mestrar meu primeiro rpg
Estou "estudando" bastante e vendo seus videos pra não ser um mestre que não traga diversão aos jogadores por isso mt obg
Mas relaxa tb. Importante eh a galera junta, se divertindo. Se se preocupar demais vc trava. Deixa pra avaliar o que foi bom oi ruim dps da sessão ou entre as sessões.
@@PensandoRPG vlw
Parabéns pelo vídeo, ótimas dicas, gosto muito do teu canal!
Fico feliz que curta o conteúdo!
Meu primo mestra bem RPG! Os NPCs que ele cria para prumar a história são bons e ele sabe interpretar bem pra kct! Todo mundo racha o bico! Ele sempre ouve as sugestões dos jogadores antes dos jogos e isso melhorou muito o andamento dos jogos e as histórias ficaram fodas!
Aí siiim =)
Eu mestro há muito tempo no estilo do mestre q n monta detalhes, eu crio oq tá acontecendo no mundo mas oq vai ocorrer na sessão em si eu deixo pros players, só amarro alguns pontos importantes pra história e bora q bora, adoro narrar assim!
Eu jogo com meus amigos só no improviso,nunca fazemos algo super bolados e jogamos só por diversão e entretenimento sempre fazemos inimigos zuados e a aventura acaba no mesmo dia
Sim, especialmente pra aventuras curtas aí o improviso total costuma funcionar de boas.
Eu sou noob como mestre e os players q tão cmg também são, então a gente meio q a gente aprende junto. Eu gosto de ter uma história base bem mole, como apenas um resumo doq vai acontecer pra poder improvisar bastante :v.
Tenho o costume de improvisar em tudo, então ficou "fácil" pra permitir que os jogadores façam outras coisas e eu possa modificar a história para eles continuarem fazendo parte dela. Ex: Eles precisam ir pra uma taverna e eles resolvem ir pra floresta procurar um goblin qualquer. Daí eu faço algo ocorrer para o cara que eles encontrariam na história aparecer nessa floresta, ou encontrarem ele quando estivessem saindo de lá e etc. Quando decidem não ir pra um lado, eu só falo "beleza" e pronto :v
Meu segundo jogo de rpg eu fui a mestre, eu fiz a história meio apressada, então não tinha uma enorme história e eu ficava adapitando a história as vezes, até porque faziam ações que eu não esperava! A historia não era boa, mas foi divertido! Tudo que eu colocava tinha um objetivo, tipo tinha um NPC que se você ajuda-se ele, ele te daria sua espada que com ela a batalia final pode ser vencida mais facilmente! Da proxima vez espero melhorar como uma mestre!
Leonardo poderia fazer um podcast sobre o cenário de Eberron?
Eventualmente trago alguém pra conversar sobre
eu acho q ficaria legal vc no final invés de citar o thanos citar o cypher do matrix pq ele tinha uma justificativa muito genuína e entendivel mas entendo pq vc quis continuar os quadrinhos e falar q mesmo insana era uma atitude pensada
Eu gosto de fazer umas seções mais difíceis, adversários que ficam do nível do grupo inteiro junto e até um pouco mais forte as vezes. Eu até fui perguntar pra eles se eles curtiam essa coisa de boses muito difíceis, eles disseram que preferiam assim, ent eu deixei do jeito difícil msm... Espero q isso não seja considerado o tal do mestre que joga pra ganhar Kkk
Eu sou muito o 3ºmestre, pq no começo da aventura improvisar é fácil, mas depois de umas 4 sessões e a hst se desenvolvendo não dá mais pra improvisar qualquer coisa
Eu improvisei todas minhas sessões e os players amaram(e conseguiram entender a história) kskssk
Pior que esses primeiros dois tipos sempre pensam que são as pessoas certas pra mestrarem RPG.
Exato
e o terceiro é aquele que vai por falta de mestre
Sim, rs.
Vou mestrar minha primeira aventura, todos da mesa são jogadores de primeira viagem.
Se eu estou nervoso? Muito.
Mas tenho certeza que vai dar tudo certo!
Vou maratonar os vídeos do canal pra absorver o máximo possível.
Nos desejem sorte u.u
Boa sorte
@@TM-fx7xt Sim!
@@arthurcosta4643 Obrigada :)
Boa! E é isso. Errar vai errar e tal. Importante é se divertir. E pensar no que pode melhorar depois. Se pensar nessas coisas na hora, trava.
@@PensandoRPG É verdade. O que considero mais importante é me devertir com meus amigos, se todos derem risadas e gostarem então foi um sucesso.
Recentemente, eu saí de uma mesa que estava jogando, e o problema que tive que enfrentar foi bem parecido com o segundo exemplo, eu tinha algumas coisas que atrapalhavam no horário de eu participar, porém o mestre ficou de pirraça e me tirou da mesa dps que fui tentar bater um papo amigável com ele, o ego inflado dele me tirou da mesa, a mesa tinha tudo pra ser boa, porém com um mestre ruim
Top personagebs que venceriam thanos :
2:33
Dragão ancião entupido de steroids
é o meu personagem de anime favorito
@@trashycannoey o meu tambem
Uma coisa q não gostei nem um pouco quando estava contando minha história foi quando eu estava deixando um mapa para ajudar um jogador q ainda era iniciante para se orientar melhor pelo local onde estava, simplesmente o segundo Mestre resolveu tornar aquele item inútil e q era um mapa de qualquer coisa sem importância, ele notou q me incomodei com aquilo e simplesmente ignorou, depois disso começou a contar uma história completamente diferente e matou todos no final
Mestrar DIREITO é muuuuito complicado e tabalhoso. Primeiro que um bom narrador precisa ter um conhecimento mínimo em diversas áreas , conhecimento em psicologia , dicção e narrativa e especialmente o conhecimento mais prático das coisas. Eu gasto muito tempo pesquisando coisas inúteis e uns 70% eu nem uso, mas se for o caso , vou me virar bem. Muitas vezes os narradores (quando fazem isso!) gastam um bom tempo contando sobre as histórias grandes e os aspectos mais gerais (classes, armas , magias , habilidades) mas esquecem de falar dos aspectos rotineiros do mundo criado por ele. Quando o cenário é uma fantasia medieval ou ficção científica , quase sempre a falta de noção de todos na mesa cria um mundo morto e personagens igualmente perdidos , que são reduzido a uma classe e quando é em um época atual ou próxima a nossa , muitos jogadores , seja por imaturidade ou desconhecimento/incompetência do narrador , interpretam o mundo de uma maneira muito distorcida da proposta do narrador. Não estou dizendo que o narrador precisa saber todo código penal , mas ele também precisa ter em mente como é a conduta básica policial e jurídica ou então deixar claro como funciona o mundo para evitar que repentinamente surja uma frota de policias americanos falando "você tem o direito de permanecer calado e tudo ..." sendo que o jogo é no Brasil!!!!. Eu narrei poucas vezes na vida e as primeiras foram horrorosas, eu não sabia administrar o tempo dos jogadores e não conseguia alavancar o jogo. Só depois que eu melhorei. Eu sempre tive bom senso na questão de mortes ou de NPC pois era o que eu mais sofria como jogador. Mas uma das coisas mais importantes que eu sempre tento fazer para ter bons jogos é ter um relação precisa jogadores. O narrador e jogadores precisam saber exatamente como é o mundo. A pior coisa é um jogador perdido. Se for um mundo animesco cheio de maluquices e irrealidades , isso precisa ser muito bem implementado... a pior coisa é cada um vivendo em uma atmosfera diferente. Eu tenho costume de ser muito mais pé no chão nos meus mundos , não necessariamente super realista que fica booring mas eu gasto um bom tempo escrevendo coisas banais , como é a cultura , tecnologia , limitações físicas para que todos tenham noção das coisas e se for conveniente, eu conto sobre as histórias ... NPCS? São comuns e mesclados ao mundo , com qualidades e defeitos , sem aquela aura de "oh, esse é um NPC importante mas esse aqui só é figurante mesmo". Eu quase nunca coloco os jogadores na linha de frente de uma história grande , geralmente são protagonistas de histórias secundárias pois dessa maneira o peso das ações deles se tornam mais fáceis de contornar e também evita o bombardeio de informações . Eu também quase sempre crio/exijo um personagem minimamente coerente , com personalidade, objetivos , com um plano de fundo para que ele já tenha uma vida prévia , assim eu poder evitar as famosas tavernas com "caras misteriosos a espera dos heróis " e criar motivações que os jogadores muitas vezes façam "inconscientemente" obrigados. Não acho que esse estilo mais pesado de conteúdo seja pra todo mundo mas recomendo que todos tenham mais interesse sobre esses aspectos pois enriquece muito a jogativa. Já joguei narrativas com mais de 30 sessões praticamente reclusos na vida de um personagem , destacando os seus problemas , seus vínculos e sua lenta degeneração. Já narrei aventuras que ficaram tão imersas que os jogadores começaram a se falar (dentro do jogo) por 20 minutos , inclusive descrevendo acontecimentos que muitos narradores falariam "joga sua perícia x com dificuldade y" até se tocarem e prosseguirem para o próximo passo. Nenhuma delas envolveu alguma trama cheia de reviravoltas... eram apenas os personagens sendo colocados juntos em situações mais simples e imagináveis. Enfim , o que eu acho que os narradores deveriam realmente fazer é criar um mundo coeso , expor corretamente aos seus jogadores e estimular a força deles para narrativa pois mesmo que você tenha uma aventura-roteiro na manga , é muito mais divertido e fácil de encaixar ela quando tudo é vívido.
Amei o teu comentario! A construção de mundos é o que mais me encanta em geral ! As vezes fico só imaginando mundos pra roleplays baseadas em coisas aleatórias por pira diversão! Como imaginar como seria um rpg de "o iluminado" após ler dr. Sono por exemplo... Nunca vi por ai... Mas seria lega klkkk.
Por isso só mestro aventuras zueiras, engraçadas kkkkkkkk
Eu não li tudo kkkkk
@DafeUs FF PASSOU DE DUAS LINHAS NÃO LEIO
Na real, o pior mestre é "O Mestre Que Não Mestra". Eu sei que "no RPG" é melhor quer "bad RPG", mas é muito chato quando você conhece um cara que mestra bem, porém sempre desmarca tudo de ultima hora ou nunca tá afim de mestrar.
Meus amigos todos costumam dizer que narro bem e geralmente me pediam bastante pra narrar. Eu já narrei algumas campanhas, mas depois de algum tempo ficava cansativo e trabalhoso. Eu também acabo gostando bastante de jogar, mas nenhum deles queria narrar sequer uma one shot.
Entendo que seja ruim, mas as vezes talvez seja legal propor um descanso ou dividir o grupo pra cada um narrar um pouco as vezes, nem que seja só de zoeira.
@@LuciusGuerrero Eu sei como é, sou mestre também. Virei mestre por necessidade, queria jogar RPG, mas ninguém queria mestrar. Com o tempo eu descobri meu "jeito" de mestrar sem ficar cansativo, até me divirto bastante quando mestro, mas ainda prefiro jogar. Se todo mundo se disponibilizasse, ia ficar menos cansativo e ia ter mais RPG pra todo mundo.
@@LuciusGuerrero Sei que faz tempo mas espero que ajude, tenta fazer um PDM como se fosse o teu Personagem no jogo, claro não é para você pegar a ficha de um Arquimago do Livro dos Monstros mas sim criar um Personagem que acompanhe o grupo (Você vai evoluindo ele com o restante do grupo) ele poderia ir soltando dicas ocasionais "Aí Duncan, você não tinha um amigo da Guarda? Pq vc não fala com ele para deixar a gente entrar no Castelo do Barão", é só você ir equilibrando e fazendo ele ter informações importantes demais, aí quando o grupo estiver sem rumo vc poderia usar ele para ir equilibrando as coisas, você continuaria mestrando e tmb jogaria, não é a mesma coisa de ser só um jogador mas é bem legal também.
Eu acho que o jogador tem que ter liberdade e coerência, pois quem está de mestre tem que elaborar uma historia aonde tem um começo, meio e fim. Se um jogador com a liberdade 100% e quiser entrar numa taberna, ficar conversando, sair de mesma taverna e dormir numa praça e ficar num círculo vicioso, não precisaria o mestre ter criado uma história. Eu concordo que o mestre não pode ter um ego inflamável e que por ser um RPG (Jogo de Interpretação de Personagem) o jogador de forma livre mas coerente com a história criada pelo mestre. Criar uma história num RPG de mesa parece fácil mais não é pois o mestre tem que pensar no começo, meio e fim de uma história , tem que pelo menos um pouco de improvisação (já que o jogador pode fazer uma ação que o mestre não previu na história) , tem que narrar a historia toda, interpretar os NPCs e inimigos. Agora o mestre tem que pensar nisso tudo e pega um jogador que quer fazer tudo menos seguir a história proposta, fica difícil jogar. Eu sendo jogador de uma mesa vou querer ter liberdade de interpretar meu personagem mas vou querer fazer as missões terciárias, segundarias e principais proposta pelo mestre para seguir a história. Como mestre , se um jogador ficar num lugar e não quer seguir a história , eu faço duas coisas : paro o jogo ou arrancho um jeito de matar o personagem dele. Na minha opinião, uma boa história de RPG de mesa tem que ter vários diálogos que mudam uma situação e desafios. Se tiver só diálogos e nenhum desafio, não serve. Se tive só desafios, também não serve.
Uma vez eu tava em um RPG em call e o mestre é um amigo meu e dos outros participantes e por isso acaba sendo uma coisa mais casual na qual algumas pausas são feitas do nada porém sem problemas o irmão do mestre tinha caído e se machucado feio ( fora do rpg) e eu acabei dando umas risadas sem saber direito da situação o mestre ficou puto e se aproveitou que era o meu turno e do nada uma série de casualidades aconteceu e o motivo da minha morte foi tétano sim tétano eu fiquei com o pé atrás mas levei numa boa e foi umas semanas depois que eu descobri que ele manipulou o dado e ainda por cima mentiu os resultados eu fiquei com muita raiva nunca mais deixamos ele ser o mestre das nossas mesas
Caramba....
Não sei se é considerado improvisar mas normalmente penso nas histórias que narro em uns 5 minutos, claro que quando tenho tempo desenvolvo e muitas vezes acaba bem diferente da primeira versão mas pra uma sessão for fun é legal algo mais improvisado apenas para algo não tão sério que te fassa esquecer dos problemas enquanto mata um dragão tartaruga com uma espada canudo ou algo do gênero
Eu tenho um podcast antigo sobre improvisação, se você tiver repertório suficiente e para uma aventura curta ainda, é tranquilo improvisar tudo. Arcos mais longos de aventura que enrola mais.
Nem jogo RPG mas tô aqui. Top top.
Hahaha, boa =)
Misericórdia, eu sou mestre iniciante, estou na minha primeira mesa e nunca tinha jogado uma campanha por mais de 1 mês e tenho traços dos 3, mas pelo tanto que meus jogadores ficam ansiosos, acho que ameaço e "forço" eles a irem onde é preciso na medida certa, mas sempre tenho um encontro aleatório na manga caso de errado e eles não façam o que eu esperava, sempre gosto de um improviso, eu conheço todo o mundo que passa o meu RPG, World of Warcraft, então vou puxando da memória a história e improviso bem quando tem alguma lacuna
A primeira vez que joguei Rpg eu tive que ser o mestre, muitas vezes por falta de pessoas para ser o mestre eu tive que fazer esse papel, até hoje ninguém reclamou porém eu já conheci uma mestre que simplesmente se materializou como jogadora ao mesmo tempo que estava mestrando resultado estragou tudo, todo mundo ficou pistola e pararam de chamar ela pra mestrar, consequência começaram a me chamar e olha que nem mestre eu sou direito
Meu primeiro mestre ODIAVA classes (pelo menos eu acho). Eu era ladino, sempre upei a habilidade de sneak, mas quando usava o mestre nunca deixava eu ser furtivo. No combate não conseguia me esconder nem nada. Além disso, constantemente eu estava em estado de "quase morto", ou seja, incapacitado.
* Edit rápida: eu pelo menos era muito útil por uma habilidade, minha adaga tinha "Translocação" (pode ser visto em FFXV algo parecido) além de eu ter mt dano (dava muitos backstabs pois tinha habilidade de contra-ataque que eu usava a adaga para aparecer atrás do inimigo e apunhalava ele) Eu era uma máquina de dano basicamente, mesmo tendo pouca vida. *
Meu segundo... Ele era muito melhor, era massa pq eu constantemente ia na feira comprar comida! (elas davam buff temporário e ele desenvolveu um sistema de fome muito bom) Porém nesse RPG só ficaram dois jogando, basicamente na equipe tinha eu (Ladino de novo hehe) e um colega meu (paladino). Nós tinhamos que suprir a falta do Bardo, o Mago e o Necromante keeek. (Inimigos com resistência física aparecem e faz falta dano mágico, só o paladino que tinha dano sagrado, mas não afetava todos).
Meu último mestre era do primeiro tipo desse vídeo. Você tinha que ir exatamente para onde ele queria que vc fosse e ele fazia 1000 e 1 coisas para vc ir. PARA VC TER NOÇÃO, ELE ME BOTOU PRA ME ESBARRAR NOS SEGURANÇAS (que apareceram MAGICAMENTE na história) ALÉM DE CRIAR UM FUCKING NPC OP QUE EU ODIAVA PQ TIRAVA MTA ONDA COM A CARA DE TODO MUNDO. juro que quase dei um backstab no npc (isso significa dano em dobro, nem que o npc fosse forte ele resistia a isso). Além disso, no bar que eu me esbarrei no guarda fugindo ele me colocou pra ser arremessado no colo de uma FUCING ORC que quando me viu queria me comer. (detalhe, EU ERA LEVEL 1). Foi o pior mestre que eu tirei definitivamente.
* Edit 2: Esses guardas foi par eu não tentar fugir da quest de encontro dos personagens da história. A orc foi para eu não ATACAR o cara que tava lá, foi só pq ele quis mesmo. O NPC foi para nos tornar INÚTEIS. e principalmente... PARA NOS OBRIGAR A IR PARA UMA QUEST. Ah, os guardas me notaram no sneak, além de que eles também apareceram para essa quest (só teve uma caverna lá aff) juro, meus colegas se mataram no RPG e foi foda pq eu já tava de saco cheio que era uma mistura de espacial e medieval e tipo... A GENTE TAVA NA NAVE E NÃO PODIA ESCOLHER O LOCAL PARA IR NO SISTEMA SOLAR*
Sou do terceiro tipo.... Mas meu colegas de jogatina dizem que meu improviso é melhor que as coisas que pré planejo, isso me deixa chateado.
Só digo uma coisa "De um trocado pro seu Bruxo"
Boa Leo! quase chegando nos 30.000 inscritos!
Sim, e como os vídeos tão explodindo, chego talvez amanhã já.
Só quem sofre disso é jogador de RPG de sistema,por isso só jogo ação e reação
Sempre pensei que você dizia:"bom dia rpgista, aqui é o Leonardo, 'chapa'".
kkkk não. É o sobrenome.
Eu sem querer ferrei com o meu grupo, o mestre habitual pediu que eu o substituisse ele me deu livre criatividade e então criei um desafio com um dragão branco e sua ninhada e todos falharam mizeravelmente no primeiro dragão jovem e foram congelados, fazer o que a história teve que ser refeita algumas semanas depois e o segundo grupo achou o primeiro la feito picolé kkkk
Mano eu tenho muito medo de começar a narrar a história e talz e ficar aquele silencio do jogador nao saber o que fazer pq ñ dei opções suficientes, tipo o que vc vai fazer agr? E ele só tem uma opção tlgd? Eu real sei mestrar mas nunca sei como começo as imersões e interações, alguma dica?
Eu sou o terceiro tipo, mas é porque eu só mestro assim, preparo antes de tudo uma rápida trama, e crio pontos para a aventura, e sempre fica melhor do que preparar antes, é melhor ter um objetivo e tramas para o jogador enfrentar, do que fazer tudo antes e perder o controle quando sairem do contexto, nunca reclamaram, até preferem assim ahushaushuahs mas nao recomendo
Eu treino com meus amigos para ser um bom mestre improvisado, tipo, eles me ajudam na história pra eu melhorar, eu amo mestrar improvisando
Eu sempre improviso minhas sessões e já fiz três sagas muito fodas na minha mesa de DW, segundo meus players.
Pqp eu tô muito puto com o meu mestre, eu sou amigo dele a anos (uns 4 ou 5) e tava planejando com ele o meu novo personagem na nossa aventura, q é medieval mas ao mesmo tempo mordena, tendo dragões, espadas, e masmorras, mas ao mesmo tempo tendo, robôs, armas de fogo modernas, e viagens no tempo, esse meu personagem seria um Android, um robô com mente humana, porém na raça dele, tava dizendo que ele teria apenas resistência a veneno ao invés de imunidade (todos os robôs que a gente encontrou no rpg tinham imunidade a veneno, e inclusive eu vivia me ferrando por causa disso, pq a minha espada dava um dano extra muito alto por causa de um veneno que eu solto) mas só pq sou EU UM PLAYER que vou ter imunidade a veneno, ele simplesmente tirou a imunidade, e quando eu questionei ele, ele só me respondeu "O rpg é meu e eu tirei pq eu quis, e se vc tiver algo contra isso, enfie a sua opinião no cu" eu surtei com ele mandei ele enfiar o rpg dele no cu deletei do grupo que a gente tinha no discord a ficha do meu personagem e de todos os personagens que só existiam por causa do meu (o irmão dele que tbm tava no grupo, uma amiga de infância dele que literalmente entrou na aventura pq tava procurando por ele, enfim resumindo, toda a trama da história se movia pq o meu personagem tava lá, ele salvou muitos personagens importantes, a história só desenrolou pq o meu personagem literalmente deu uma carona de carro pra outros 2 personagens pq se não fosse isso eles estariam perdidos no meio do nada se saber pra onde ir, A POHA DO VILÃO DO RPG TAVA NO CORPO DO MEU PERSONAGEM CARA) tbm bloqueei ele de tudo, agora ele parou o rpg pq como eu disse não tem como a história continuar sem o meu personagem pq ele é muito importante, e como eu exclui tudo que falava sobre o meu personagem, o mestre não pode simplesmente contínuar o rpg atuando ele.
Mano eu tenho uma história dessas kkkk mais ele era pior. Os inimigos era invencíveis e imbatíveis em todos os aspectos tínhamos q seguir uma linha de raciocínio (tava mais pra uma corda que ele amarrava na gente). Mas devo admitir por conta dele tenho umas histórias bem engraçadas kkkkkk.
O importante é ter história pra contar =D
Eu conheço narrador de todo tipo. 1 e 2 são os tipos que me recuso à jogar, sério. Já tive muito ódio com o tipo 1, na verdade, o tipo que mais detesto.
Agora, eu acabei me tornando um "super 3", pois eu planejo as sessões muito pouco, quando planejo, mas o jogo flui e o grupo gosta. Com o tempo meu estilo foi ganhando concisão e os jogadores pra quem narro adoram a liberdade absurda que eles têm pra fazer a porra que quiserem e sentir que o universo reagiu organicamente às merda.
UAEHUAEHUAEU Pois eu não tô nem aí, ação reação é a regra mór dos meus jogos.
Agora, como eu faço esses negócio funcionar? Eu me preocupo em montar o mundo e os npc's. Acontecimentos surgem da interação dos jogadores com o mundo.
Caraio acabei de achar esse canal maravilhoso e com um locutor perfeito
Opa, fico feliz que tenha gostado! =)
xD Eu sou obrigada ser a terceira narradora, porque os meus jogadores NUNCA fazem o que eu espero ( T _ T ) sempre vão para a taverna da direita quando era para ir para esquerda, sempre ajudam pessoas aleatórias do que as side quests que eu coloco. :( eu dou liberdade demais e isso me obriga a sempre remontar a trama com improviso. Quase sempre dá certo, mas é tenso, desgasta muito pensar em tudo e ir acertando para não se perder todo o tempo que tive.
Pior que eles nem notam, acham foda pra caramba, e eu fico lá "caraca como deu certo isso" xDD
Mas tenho mais perfil de jogadora para ser sincera, prefiro não pensar em tanta coisa e me divertir.
Eu literalmente acabei uma mesa e amizades no dia que os players simplesmente tiltaram e trollaram uma sessão por estar difícil sendo que fazia parte da trama ter q passar por isso pras coisas melhorarem... Sempre dei liberdade e no dia q preciso q eles façam algo a mais eles simplesmente ignoram e fazem merda kkkkkk pior tipo de player é o q n tá nem aí pro q o mestre prepara
Mas dá uma olhada num podcast que fiz sobre improvisar. Dá pra se "preparar"pra improvisar haha
@@PensandoRPG :3 vejo sim! Estava procurando um novo podcast para ouvir
É uma versão mais antiga. Se não me engano com Thumbnail com quadro verde escuro. No PC de repente pego o link e boto aki
@@PensandoRPG :3 ok vou ouvir aqui!
Eu planejo somente pontos marcantes ( que há de acontecer pro desenrolar da estória ).
Tenho ainsiedade! Se passar muito tempo planejando, acabo me cobrando muito e assim podendo desencadear crise...
Mas preparar os pontos importantes já te dá um bom repertório pra improvisar. Funciona bem.
Até a liberdade tem limites né, jogador fazendo sempre o que quer nunca dá certo
Mano meu mestre só falta o terceiro mas o meu é o resto todinho pô kkk rindo de nervoso e desespero socorro.
Agr quero jogar RPG
Só falta amigos
Tenta achar em grupos de rpg do facebook e discord
Eu to fazendo um rpg de terror e um dos objetivos é ir para a faculdade
Um membro dos personagens tava tentando pular o muro sendo que tinha o momento certo para entrar e se ele entrasse naquele momento ele ia morrer
Eu to errado em falar pra ele n fazer isso?
Criei uma campanha com nomes de lugares e da própria cidade. Tudo no improviso e sem anotar antes
sou do tipo q improvisa mt, e tenho um problema n da historia ficar complexa ou confusa, mas das coisas começarem a escalonar mt rapido
Sim. Improvisar demais pode gerar esse problems de escala msm
Em 1995 eu joguei AD&D com um mestre que tinha problema de dicção. O jeito dele falar era como se estivesse com gripe e língua presa ao mesmo tempo. Ele dizia algo como:
- "(...)tem que peCar a espaTa pa pata o Tacão".
Acho que ele queria dizer algo como: -- pegar a espada para matar o dragão.
Foi horrível.
Eu não sei dizer se isso é bom ou ruim, mas depois de muito tempo narrando eu me tornei um pouco detalhista e as vezes acho que perco tempo demais narrando detalhes de locais ou personagens, as vezes faço isso narrando até ações de jogadores (Som da criatura, o movimento que a lâmina faz quando desfere o ataque e o dano causado). Bom os meus players gostam então acho que ta ok. Mas na minha primeira mesa? vish! Eu lembro até hoje do Doppleganger se transformando na Avril lavine e ficando famoso na era medieval, foi sem noção mas engraçado, aprendi cedo o "Limitar demais é péssimo, mas não impor nenhum limite pode arruinar algumas histórias e sessões" kkkkkkk acontece, agora são histórias engraçadas.
kkk cai de paraquedas aki, e curti mtoo!!
Opa, que bom!
Ufa, acho que sou então um bom mestre kkk na verdade, eu prefiro mais dar pistas e deixar os jogadores deduzirem as coisas... em momentos de investigação e tal... já em batalhas, todas as habilidades são eu quem crio previamente, de cada classe, mas eles tem acesso antes de escolher com qual jogar, pra ver qual mecânica se encaixam melhor... e quando usam, eu peço que expliquem a aplicação dela. Acho que o feedback dos jogadores após os episódios é o melhor termômetro...
Muitas vezes sou obrigado a improvisar, pq os jogadores da minha mesa adoram contrariar
(Sistema: quanto menor melhor)
Mestre: E agora seu personagem que é LvL 63
Tem 286 de Força
231 de Velocidade
240 de Técnica
E aparece um inimigo na sua frente que é LvL 3
3 de Força
8 de Velocidade
4 de técnica
Jogador: eu quero atacar o inimigo
Mestre: ok, joga um dado e eu jogo o dado do adversário
Jogador: 53
Adversário: 16
Mestre: bem, você tenta mas ele se esquiva e lança um contra-ataque
Adversário: 2
Mestre: bem ele se esquiva e golpeia seu saco e acerta em cheio, você morre
eu acabo sendo o mestre um pouco desleixado, eu tento pensar em todas possibilidades que podem ter, so que os jogadores sempre me surpreendem akakaka as vezes tenho que improvisar algo na hora, como itens ou encontros que eu não tinha pensando ainda e ainda balancear na hora, triste akaka
3:01 sobre punição de players, qual sua opinião sobre o Mestre que pune por exigir roleplay ou que pune o jogador "fora do ar"?
Depende, tem gente que n consegue interpretar bem por falta de experiência ou timidez. Mas vale dar como já falei em outros programas um XP às vezes a mais por boa interpretação. Mas aí tem que ver, se um cara interpreta mal por falta de experiência, vale dar aquele bônus quando ele tentar interpretar bem, mesmo que n saia tão bom.
Eu joguei apenas metade de uma campanha de Rpg na vida, mas por motivos pessoais eu n pude continuar na mesa, então eu resolvi tentar montar e mestrar uma mesa com uns amigos meus pelo discord, são todos iniciantes, nenhum jogou nenhuma campanha na vida, então eu tou tentando fazer uma campanha MT boa, já tenho o vilao, o plot, traições e tudo mais, o único problema é q eu acho e eu estou detalhando demais, por medo de não conseguir improvisar na hora, mas o problema é q eu estou demorando MT para escrever essa campanha, eu já tou tentando a uns 5 dias, mas apenas tenho uma quest, que daria por volta de uns 20 minutos.
O que eu posso fazer? Dar mais liberdade e deixar pontos pra mim ir improvisando? Ou continuar detalhando mt pra n ter chance de me embolar e estragar a experiência deles?
Talvez possa valer pra você pegar uma campanha pronta. E o tempo que tá gastando escrevendo, você leria ela pra poder se preparar legal, sem precisar ficar olhando o livro o tempo todo e tal.
@@PensandoRPG tendi mano, vou tentar fazer isso então, e quando eu pegar mais confiança e experiência em mestrar eu tento fazer uma sozinho
Eu não consigo mestrar planejando as coisas certas, eu planejo os monstros e o que iriam fazer e coloco algo para fazer aquele objetivo ser o único que eles queiram alvejar, e quando vejo tudo que eu planejei ta dando errado, os jogadores não tão se divertindo, os monstros não são complexos o suficiente, a missão é chata e eu não tenho nada alem disso para poder colocar na mesa, e quando eu planejo demais eu jogo 90% do planejamento fora e muitas vezes os players fazem algo completamente fora do esperado e eu fico sem ideia para improvisar
eu sou meio mandão, tipo uma vez eu tava jogando CoC e um dos players não queria jogar no grupo dos personagens, eu ia fazer ele tomar 26 de sanidade se n fosse hehe
Eu sou o mestre que escreve o começo meio e fim, e então improviso a sessão, porém eu fico pensando no choveiro.
Odeio o ultimo tipo de mestre que simplesmente faz uma história preguiçosa que vira um dark souls que a gente anda e ataca sem nenhuma explicação
Sou mestre de rpg a pouquinho tempo, e no final da minha campanha meus amigos tavam querendo me matar, eu acho que foi um bom resultado ksksksksksksk