Descubra quem é essa mulher misteriosa do Apocalipse
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- Опубліковано 28 лип 2024
- Neste vídeo, estudamos a enigmática figura da Grande Prostituta de Apocalipse. Analisamos o contexto bíblico e histórico, as interpretações teológicas ao longo dos séculos e fizemos uma análise teológica profunda dos símbolos e metáforas utilizados na descrição desta figura. Também refletimos sobre as implicações práticas dessa visão para a vida dos cristãos hoje.
Seções do Vídeo:
00:00 Introdução
01:25 Contexto Bíblico
07:40 Interpretações Históricas e Teológicas
10:52 Análise Teológica
18:15 Reflexões e Aplicações Práticas
22:00 Conclusão
Através deste estudo, entenderemos a diferença entre a Grande Prostituta e a Nova Jerusalém. Descubra como a prostituição espiritual descrita em Apocalipse se aplica aos sistemas corruptos de nosso mundo atual e como podemos manter nossa fé firme e pura.
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Que Deus abençoe você e sua família abundantemente!
Glória a Deus obrigado pela explicação desse tema difícil de se entender mais de uma grande relevância para nós cristãos parabéns
Muito obrigado! Comentários como o seu nos dão força para continuar! Deus abençoe!
Abriu minha mente
Apocalipse 17;18 faz referência a Roma. Apocalipse 18;7 faz referência ao Vaticano. Essa é a prostituta de Apocalipse.
Obrigado pelo comentário. Deus abençoe!
Boa tarde graça e paz e só lê Ezequiel 16 Oséias a grande prostituta Jerusalém terrena nossa Jerusalém é celestial Gálatas 4 vc26 essa Jerusalém terrena e escrava galatas cap4 vc21a31
Graça e paz, Eneas. Muito obrigado pelo seu comentário e por trazer à tona passagens tão importantes. De fato, Ezequiel 16 e Oséias usam a imagem da prostituição para descrever a infidelidade de Jerusalém e do povo de Israel, mostrando como eles se afastaram de Deus ao se envolverem com idolatria e alianças corruptas.
Você está certo ao mencionar Gálatas 4:26, onde Paulo faz um contraste entre a Jerusalém terrena e a Jerusalém celestial: "Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é mãe de todos nós." Paulo usa essa analogia para ilustrar a diferença entre viver sob a lei e viver na liberdade da graça através de Cristo.
A Jerusalém terrena, conforme descrito em Gálatas 4:21-31, representa a velha aliança, que é caracterizada pela escravidão à lei. Em contraste, a Jerusalém celestial simboliza a nova aliança e a liberdade que temos em Cristo.
Porém, apesar de diversas passagens apontarem realmente para Jerusalém como a Babilônia (além das que você mencionou, há também Mateus 23:37 e outras), existem também diversos outros indícios que apontam para um contexto mais amplo, que a cidade terrena de Jerusalém não consegue satisfazer sozinha. Por exemplo: essa cidade domina sobre os reis da terra (Ap. 17:18); ela enriqueceu os comerciantes marítimos (Ap. 18:19); ela é riquíssima e seu luxo enriqueceu os negociantes da Terra, mais que qualquer outra cidade (Ap. 18:3,18); ela perseguiu e matou os cristãos (Ap. 18:20). Esses outros indícios apontam todos para o Império Romano e em parte para a Igreja Católica Romana no seu auge. Porém, também há outros indícios que ampliam ainda mais o cenário e apontam para o sistema que controla os governos desses lugares. Um sistema que não está limitado fisicamente a um lugar, mas que possui características comuns a todos eles. Por exemplo, Jesus falou aos escribas e fariseus (que eram os líderes religiosos da época) em Mt. 23:35: "E, assim, sobre vocês recairá todo o sangue justo derramado na terra, desde o sangue do justo Abel, até o sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem vocês assassinaram entre o santuário e o altar." Compare isso com Ap. 18:24 quando fala de Babilônia: "Nela foi encontrado sangue de profetas e de santos, e de todos os que foram assassinados na terra". Agora compare Ap. 3:17, quando Jesus repreende a Igreja de Laodiceia por sua riqueza e soberba, com Ap. 18:7 (tanto Laodiceia quanto Babilônia se ensoberbeceram por sua riqueza). Outro indício está em Ap. 12, mais especificamente no versículo 14, quando a mulher que deu à luz Jesus e o restante da sua descendência (portanto simboliza tanto a Igreja quanto Israel) vai para o deserto e é sustentada ali por "um tempo, tempos e meio tempo". Quando João olha novamente para o deserto, em Ap. 17:3, no lugar da mulher de antes, ele vê a Babilônia. Diante disso, João ficou "muito admirado" (Ap. 17:6). Portanto, precisamos vigiar para não cairmos no mesmo erro da Jerusalém terrestre, como Paulo diz em Rm. 11:13, 16-22:
"Estou falando a vocês, gentios. Visto que sou apóstolo para os gentios, exalto o meu ministério,
[...] se a raiz é santa, os ramos também o serão. Se alguns ramos foram cortados, e você, sendo oliveira brava, foi enxertado entre os outros e agora participa da seiva que vem da raiz da oliveira, não se glorie contra esses ramos. Se o fizer, saiba que não é você quem sustenta a raiz, mas a raiz a você. Então você dirá: "Os ramos foram cortados, para que eu fosse enxertado". Está certo. Eles, porém, foram cortados devido à incredulidade, e você permanece pela fé. Não se orgulhe, mas tema. Pois se Deus não poupou os ramos naturais, também não poupará você. Portanto, considere a bondade e a severidade de Deus: severidade para com aqueles que caíram, mas bondade para com você, desde que permaneça na bondade dele. De outra forma, você também será cortado."
Nesse contexto, Babilônia, a Grande Prostituta, pode ser vista como uma representação dos sistemas religiosos que se afastam de Deus, não necessariamente restrita a Jerusalém, mas abrangendo todas as formas de idolatria e infidelidade espiritual, especialmente as que se aliam aos poderes políticos do mundo visando o enriquecimento e o poder político. Essa visão nos ajuda a entender as diferenças e a luta contínua entre os reinos terrenos corrompidos e o Reino celestial de Deus.
Foi uma excelente reflexão que você trouxe e mostra como as Escrituras são interconectadas e nos chamam a uma compreensão mais profunda. Muito obrigado. Que possamos continuar a estudar a Palavra de Deus juntos e a crescer na nossa fé.
Deus te abençoe abundantemente!
Nações politeísta
Obrigado pelo comentário. Deus abençoe!
Boa tarde, tô aqui em João Pessoa Pb, a Bíblia é de uma clareza sem medidas, irmão, respeito todas as religiões, e respeito também todas as denominações evangélicas,as Escrituras Sagradas nos mostram no livro do Apocalipse algumas palavras que têm características simbolicas,no contexto do vídeo, MULHER=IGREJA, temos a partir de agora um conceito interpretativo,onde abrange perseguição, tortura,doutrinas falsas, ensinamentos contrários ao que a Palavra de DEUS nos orienta, é muito complexo esse assunto,mas,se lermos a Bíblia com bastante atenção vamos compreender o significado dessa tal Mulher Misteriosa de Apocalipse,fazendo um paralelo com o livro do profeta Daniel vamos ter uma compreensão mais detalhada,mais compactada, principalmente nos capítulos 7 e 8, leia com atenção e compare com o livro do Apocalipse, principalmente nos capítulos 12,13,17 e 18, faça uma compreensão de texto, palavra com palavra, termos simbolicos, peço a você que está lendo esse comentário, leia a Bíblia com atenção e peça discernimento para que possa compreender melhor as Escrituras Sagradas, DEUS ABENÇOE A TODOS.
Resumindo, a igreja católica
Irmãos , é só o que Cristo Jesus revelou a João ; a grande prostituta é apenas a cidade capital do império e sistema pecaminoso de Roma no tempo de João , sistema pecaminoso este que se estenderá até o tempo do fim no juízo final .
Olá, Paulo Serafim! Muito obrigado pelo seu comentário e por compartilhar sua interpretação.
De fato, conforme discutido no vídeo, muitos estudiosos e teólogos concordam que a Grande Prostituta de Apocalipse 17 representa Roma, a capital do império que, na época de João, era visto como um sistema profundamente corrupto e opressor. Esta interpretação histórica é fundamentada nos contextos cultural e político do primeiro século, onde Roma era símbolo de poder e perseguição aos cristãos.
No entanto, o Apocalipse é um livro rico em símbolos e pode ser interpretado de várias maneiras. Alguns teólogos argumentam que, além da aplicação histórica, a figura da Grande Prostituta também simboliza sistemas e poderes corruptos que se manifestam ao longo da história, até o tempo do fim. Esses sistemas são caracterizados por sua oposição a Deus, pela perseguição ao Seu povo e pela falsificação da genuína fé em Deus.
A interpretação escatológica sugere que os símbolos de Apocalipse não se limitam a um único período histórico, mas têm relevância contínua, alertando os cristãos sobre as influências corruptas que podem surgir em diferentes épocas e contextos.
Sua observação sobre a continuidade do sistema pecaminoso até o juízo final é importante. Ela nos lembra que devemos estar sempre vigilantes e discernir os espíritos que se opõem aos ensinamentos de Cristo, não apenas no passado, mas também no presente e no futuro.
A diversidade de interpretações enriquece nosso entendimento e nos ajuda a aplicar os ensinamentos bíblicos de maneiras relevantes em nossa vida. Que possamos continuar a estudar e refletir sobre a Palavra de Deus juntos, sempre buscando a verdade e a sabedoria que vem do Espírito Santo.
Paz e Deus te abençoe abundantemente!
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Olá, Ivo! Obrigado pelo seu comentário e pela pergunta desafiadora.
Os "nomes de blasfêmia" mencionados em Apocalipse 17:3 referem-se a títulos ou declarações que usurpam (roubam) a honra, glória e a autoridade de Deus. No contexto de Apocalipse, a besta e a Grande Prostituta carregam esses nomes como símbolos de sua oposição a Deus e ao Seu Reino. Embora a Bíblia não liste explicitamente cada "nome de blasfêmia," aqui estão algumas interpretações comuns:
Títulos Divinos Apropriados Indevidamente: Referem-se a qualquer título ou nome que sugere divindade ou autoridade suprema que somente pertence a Deus, mas que é usurpado para ser usado pelos homens ou instituições humanas. Na época do Império Romano, por exemplo, os imperadores eram muitas vezes adorados como deuses, carregando títulos como "Senhor" e "Salvador," que são considerados blasfêmias.
Ações e Declarações Contra Deus: Qualquer declaração que negue a soberania de Deus ou que promova a adoração de falsos deuses pode ser vista como blasfêmia. Isso inclui doutrinas e ideologias que desviam a glória de Deus para outros seres ou ídolos.
Perseguição aos Santos: Em Apocalipse 13:6, a besta é descrita como proferindo blasfêmias contra Deus, Seu nome, Seu tabernáculo e os que habitam no céu. Isso pode incluir qualquer discurso que difame ou persiga o povo de Deus e o Seu nome.
A essência das "blasfêmias" é a reivindicação da honra e adoração que pertencem exclusivamente a Deus para si. Ao longo da história, muitos sistemas e líderes têm usurpado essas prerrogativas divinas, seja explicita ou implicitamente.
Espero que esta resposta tenha esclarecido sua pergunta. Se tiver mais dúvidas ou quiser aprofundar a discussão, ficarei feliz em continuar conversando!
Graça e paz!
A mais blasfêmica de todas é o título de "Papa".
O principal título de blasfêmia da besta era o nome Augusto, que significava, filho de um deus. O imperador governava ainda com poderes absolutos, considerando o representante de Deus na terra. Vigário é um representante. O imperador era um representante filho de Deus. Em latim é, Vicarivs filii Dei.
Depois, tambem tem o título histórico Vicarius Christi, é uma expressão utilizada na doação do imperador Constantino para a igreja Católica, para referir-se aos sacerdotes em geral. No entanto, o uso da expressão do título é mais concretamente ao papado. Ou seja, assim como imperador era um representante vigário filho de Deus, o papa também é um representante vigário do filho de Deus. Acredito eu que, na revelação de João, em Apocalipse, 13. 1, foi este o nome de blasfêmia que ele teria visto sobre a sete cabeças da besta.
Quais,os,nomes de,blasfêmia,se,não,Deus,Jesus,trindade,são,os nomes,blasfêmia,. O,nome,do,criador,e,iauh,eo,filho,e,iausha,veio do,e branco,então,do,cristianismo,nem,judaísmo,
Agradeço por continuar a participar da discussão e por compartilhar suas perspectivas.
Vejo que você tem uma visão específica sobre os nomes sagrados e sua pronúncia. Vamos então abordar algumas das questões que você levantou:
Nomes de Blasfêmia:
Como eu expliquei no meu comentário anterior, os "nomes de blasfêmia" em Apocalipse se referem a títulos que usurpam a glória e a autoridade de Deus. Portanto, não podem ser os próprios nomes de Deus ou de Jesus, mas sim títulos e declarações que reivindicam divindade ou atributos divinos para entidades ou líderes que não são Deus.
Nomes Sagrados:
Sobre os nomes do Criador e do Filho, você mencionou "Iauh" e "Iausha." O nome hebraico de Deus é tradicionalmente transliterado como "YHWH" (tetragrama), frequentemente vocalizado como "Yahweh" ou "Jeová."
Apesar de nós cristãos considerarmos que os judeus estão desligados da videira verdadeira por terem rejeitado o Messias, é importante reconhecer que "a salvação vem dos judeus", como disse Jesus em João 4:23, ou seja, Deus usou o povo judeu para trazer aos homens a revelação por meio da Torá (Antigo Testamento) e a salvação em Jesus (ele mesmo um judeu), depois complementada pelos livros do Novo Testamento. Sendo assim, faz todo o sentido buscarmos nas fontes judaicas o nome hebraico de Deus.
Por sua vez, o nome de Jesus em hebraico é "Yeshua," que significa "salvação." Quando transliterado para o grego, torna-se "Iēsous," e em latim, "Iesus," de onde vem o nome "Jesus" em português.
Apenas como complemento, é interessante notar que Jesus terá um novo nome na eternidade (Apocalipse 3:12), portanto, não me parece que Ele dê tamanha importância a como as diversas línguas da Terra o chamam, mas sim se os que o invocam são verdadeiros adoradores. Como escrito em João 4:21-26:
21 Jesus declarou: "Creia em mim, mulher: está próxima a hora em que vocês não adorarão o Pai nem neste monte, nem em Jerusalém.
22 Vocês, samaritanos, adoram o que não conhecem; nós adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus.
23 No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura.
24 Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade".
25 Disse a mulher: "Eu sei que o Messias (chamado Cristo) está para vir. Quando ele vier, explicará tudo para nós".
26 Então Jesus declarou: "Eu sou o Messias! Eu, que estou falando com você".
Origem e Tradição:
O cristianismo emergiu do judaísmo no contexto do primeiro século, com Jesus (Yeshua) sendo um judeu que cumpriu as profecias messiânicas. A tradição cristã reconhece Jesus como o Messias prometido e o Filho de Deus.
A doutrina da Trindade, embora não explicitamente mencionada na forma que conhecemos hoje nos textos bíblicos, não é exatamente um nome, mas uma interpretação teológica que surgiu para tentar explicar a complexidade da natureza de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo, conforme revelado nas Escrituras.
Respeito que você tenha uma visão diferente sobre esses assuntos. É importante lembrar que o objetivo das Escrituras é nos aproximar de Deus e nos guiar na verdade e no amor. Diferentes tradições e interpretações podem enriquecer nossa compreensão e nos levar a um diálogo mais profundo, especialmente se estivermos abertos ao ensino do Espírito Santo de Deus.
Se você tiver mais perguntas ou quiser discutir mais sobre esses tópicos, estou aqui para continuar a conversa. Que possamos buscar a verdade com respeito e humildade.
Graça e Paz!
OH MEU IRMÃO NADA A VER, NO MUNDO EXISTEM MAIS DE 3 MIL LÍNGUAS E DIALETOS, ENTÃO ESSA BESTA TERIA QUE TER UMA CABEÇA DO TAMANHO DO ESTÁDIO DO MARACANÃ
@@SonhosCelestiaisAfinal, existe, uma, duas ou três pessoas? Eu acredito que o Filho é um e o Pai é outro. E o Espírito Santo já diz tudo, é espírito.