Відео

Obrigado pelo comentário. Deus abençoe!

Muito obrigado! Comentários como o seu nos dão força para continuar! Deus abençoe!

Deus abençoe!

Amém. Glória a Deus!

Amém

Obrigado pelo comentário. Deus abençoe!

Deus abençoe

Amém. Glória a Deus!

Glória a Deus!

Amém!

Amém!

Aleluia!

Glória a Deus!

Glória a Deus!

Glória a Deus!

Glória a Deus!

Glória a Deus!

Aleluia!

Amém. Deus abençoe!

Glória a Deus!

Amém

Aleluia

Amém. Glória a Deus!

Amém. Deus abençoe!

Amém. Deus abençoe!

Amém. Glória a Deus!

Amém!

Amém. Glória a Deus!

Obrigado por levantar essa questão importante! As diferenças nos relatos dos Evangelhos são frequentemente discutidas e há algumas considerações importantes a serem feitas. Relatos nos Evangelhos: 1. Mateus 27:44 e Marcos 15:32: ambos relatam que os homens crucificados com Jesus também o insultavam. 2. Lucas 23:39-43: Lucas detalha que um dos criminosos insultou Jesus enquanto o outro o defendeu e reconheceu como Rei, recebendo a promessa de estar com Jesus no paraíso. Como entender essas diferenças: Mudança de Coração: 1. É possível que ambos os criminosos tenham começado insultando Jesus, mas um deles, ao testemunhar a maneira como Jesus suportava o sofrimento e ouvindo suas palavras na cruz, pode ter se arrependido. Lucas relata esse momento de arrependimento e a resposta de Jesus. Essa mudança de atitude durante as horas na cruz não seria surpreendente dado o contexto emocional e espiritual intensamente carregado. 2. Foco Narrativo dos Evangelistas: Os Evangelistas podem ter escolhido destacar diferentes aspectos do mesmo evento para transmitir suas mensagens teológicas. Mateus e Marcos podem ter enfatizado a zombaria geral dirigida a Jesus para mostrar a extensão da rejeição que Ele enfrentou, enquanto Lucas focou na conversão e no perdão, temas centrais em seu Evangelho. 3. Testemunhos Oculares e Perspectiva: As variações nos relatos dos Evangelhos não necessariamente indicam contradições, mas sim perspectivas diferentes de testemunhas oculares. É comum em relatos de eventos complexos que diferentes testemunhas se lembrem e enfatizem aspectos diferentes do ocorrido. Isso não compromete a veracidade, mas enriquece a narrativa com múltiplas dimensões. Dito isso, Lucas não foi testemunha ocular dos fatos, mas sim um médico de Antioquia que, convertido ao cristianismo no século I d.C., fez uma pesquisa sobre a vida de Jesus, endereçada a Teófilo, conforme registrado em Lucas 1:3-4. Essa pesquisa se tornou o livro que hoje recebe o nome de Evangelho de Lucas. Conclusão: Os relatos nos Evangelhos não se contradizem, mas oferecem uma visão mais completa do que ocorreu. Inicialmente, ambos os criminosos podem ter insultado Jesus, mas um deles teve um momento de arrependimento que Lucas destaca. As diferentes perspectivas dos Evangelistas nos ajudam a entender a profundidade e a complexidade dos eventos na crucificação. Espero que isso ajude a esclarecer sua dúvida! Se tiver mais perguntas ou comentários, sinta-se à vontade para compartilhar.

Obrigado pela pergunta! Vamos analisar essa questão em detalhes: 1. Por que chamamos de traição se Jesus já sabia que seria traído? Mesmo sabendo que seria traído, Jesus se referiu à ação de Judas como traição porque: - Livre arbítrio: Judas agiu por sua própria vontade. Embora Jesus soubesse o que aconteceria, Judas escolheu trair Jesus. O conhecimento prévio de Jesus não diminui a responsabilidade de Judas por suas ações (Mt 18:7: "Ai do mundo, por causa das coisas que fazem tropeçar! É inevitável que tais coisas aconteçam, mas ai daquele por meio de quem elas acontecem!"). - Profecia e Necessidade: A traição de Judas estava prevista nas Escrituras (Salmo 41:9), mas isso não justifica moralmente sua ação. A traição de Judas foi um ato mau que Deus usou para cumprir Seu plano redentor. Assim como na vida de José, filho de Jacó, (Gn. 50:20), "vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, para que hoje fosse preservada a vida de muitos." Aliás, José é um "tipo" de Cristo, ou seja, foi alguém cuja vida apontou para a obra redentora de Cristo: foi vendido pelos irmãos, abandonado para morrer, preso injustamente, mas por fim foi tornado o maior do Egito, abaixo apenas de Faraó e, por causa dele, Israel e sua descendência foram salvos da morte. 2. O papel do Diabo na traição de Judas (João 13:2): João 13:2 menciona que "o Diabo já havia posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, que traísse Jesus." Isso indica uma influência maligna, mas: Contribuição involuntária: O Diabo agiu com a intenção de destruir Jesus, sem perceber que sua ação contribuiria para a salvação da humanidade. Satanás não compreendia completamente o plano redentor de Deus. Veja, por exemplo, o que os demônios disseram a Jesus em Mt 8:29, demonstrando que o conhecimento deles era limitado: "Então eles gritaram: "Que queres conosco, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar antes do devido tempo?"" Propósito de Deus: Deus, em Sua onisciência, pode usar até mesmo o mal para realizar Seus propósitos soberanos. O Diabo, agindo contra Jesus, inadvertidamente fez parte do cumprimento do plano de Deus. (Ap. 17:17: "pois Deus colocou no coração deles o desejo de realizar o propósito que ele tem, levando-os a concordarem em dar à besta o poder que eles têm para reinar até que se cumpram as palavras de Deus." e Rm. 8:28: "Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito."). 3. Por que Satanás iria querer ajudar no plano de salvação? Satanás não queria ajudar no plano de salvação. Ele buscava a destruição de Jesus: Ignorância do Plano: Satanás não compreendia completamente que a morte de Jesus seria a base para a redenção da humanidade. Ele acreditava que a morte de Jesus seria uma vitória. Derrota de Satanás: A crucificação, embora parecesse uma vitória para Satanás, foi na verdade sua derrota. A ressurreição de Jesus derrotou o poder do pecado e da morte, frustrando os planos de Satanás, exatamente como prefigurado na vida de José, como dito anteriormente. Conclusão: A traição de Judas é chamada assim porque foi um ato de infidelidade e deslealdade, mesmo que Jesus soubesse que isso aconteceria. O Diabo influenciou Judas, mas com a intenção de destruir Jesus, não de contribuir para a salvação. Deus, em Sua sabedoria infinita, usou esses eventos para cumprir Seu plano redentor, mostrando que mesmo as ações malignas podem ser transformadas para realizar Seus propósitos. Espero que isso ajude a esclarecer suas dúvidas! Se tiver mais perguntas ou comentários, sinta-se à vontade para compartilhar.

@@SonhosCelestiais Qual a finalidade de pagarem a Judas para ajudar a reconhecer Jesus se todos já sabiam quem Jesus era (Mateus 26: 55)? Se o beijo era importante para a identificação de Jesus, então por que no relato do evangelho de João não há o beijo da traição (João 18: 4-8)?

@@SonhosCelestiais Por que há três relatos diferentes sobre a morte de Judas? Tem a morte por enforcamento em Mateus, tem a morte por queda em Atos e Papias relata que Judas morreu doente e por fim atropelado por uma carroça. Como pode haver três mortes diferentes se a Bíblia foi inspirada pela mesma fonte de inspiração - o Espírito Santo?

Obrigado por sua pergunta! Vamos analisar as informações fornecidas por Mateus e Lucas e como elas se encaixam no contexto histórico. Saliento, porém, que Lucas não foi testemunha ocular dos fatos. Seu evangelho foi fruto de uma pesquisa feita por ele e endereçada a Teófilo, conforme registrado em Lucas 1:3-4. 1. Mateus e o Nascimento de Jesus: Mateus 2:1 menciona que Jesus nasceu durante o reinado de Herodes, o Grande. Herodes morreu em 4 a.C., o que sugere que Jesus nasceu antes dessa data. 2. Lucas e o Nascimento de Jesus: Lucas 2:1-2 diz que Jesus nasceu durante o primeiro censo enquanto Quirino era governador da Síria. Historicamente, o censo de Quirino ocorreu em 6-7 d.C., quando Quirino foi governador após a deposição de Arquelau, filho de Herodes, o Grande. Como resolver a aparente discrepância: 1. Possível Tradução de Lucas 2:2: A palavra grega em Lc 2:2 traduzida “quando Quirino era governador” é "hegemoneuontos", a forma do particípio presente ativo do verbo ‘hegemoneo’. O sentido literal é “quando Quirino estava governando na Síria”. A forma grega aqui não se refere especificamente à posição ou ofício da pessoa, mas denota simplesmente governo, chefia, comando ou liderança em geral. A narrativa de Lucas não identifica o cargo específico ocupado por Quirino quando estava desempenhando as suas tarefas oficiais, neste caso a condução do censo. Resumindo, evitaria talvez alguma confusão se o texto fosse traduzido mais literalmente “quando Quirino estava governando na Síria”. Isso nos leva ao ponto seguinte: 2. Sobreposição de Governos: É possível que Lucas esteja mencionando uma supervisão administrativa de Quirino que ocorreu antes de seu conhecido governo formal. Quirino pode ter sido enviado para o Médio Oriente com poderes especiais, diferentes do governador residente, para conduzir o censo nesta seção do Império. Lucas 3:1 refere-se a Pilatos com a mesma palavra e mesma estrutura gramatical ("hegemoneuontos") e sabe-se que Pilatos era "Praefectus Judaeae", e não "Legatus" (governador de província). Justino Mártir (100-165) afirma que Quirino era "Procurator" especial de Augusto. A Cambridge Ancient History, vol. X, p.216 tem uma nota sobre o papel de um "Procurator" romano: cada província tem o seu procurador que, aos olhos dos provinciais, era quase tão importante quanto o próprio governador. Estes procuradores eram nomeados pelo Imperador independentemente do "Legatus", e as relações entre os dois nem sempre eram muito amigáveis. Se Justino diz que Quirino era "Procurator", isto demonstra concordância com Tertuliano (por volta do ano 200 da nossa era, Tertuliano, em "Contra Márcio", afirma que o recenseamento mencionado por Lucas foi feito na Judeia quando Saturnino era governador da Síria). 3. História do Censo: Registros históricos sobre censos podem ser incompletos. Sabemos que havia vários censos romanos para fins fiscais e militares, e Lucas pode estar mencionando um censo menos documentado. Lucas dá a entender que houve pelo menos dois censos na Judeia. Em Lucas 2:1, ele fala explicitamente "primeiro censo", decretado por César Augusto, por ocasião do qual José e Maria se deslocaram a Belém. Em Atos dos Apóstolos 5:37 (também escrito por Lucas), ele fala de outro censo, contra o qual se revoltou Judas, o Galileu, também mencionado pelo historiador Josefo como tendo ocorrido em 6 d.C, esse, sim, ocorrido quando Quirino ocupava o cargo de Governador da Síria. Mesmo no Novo Testamento (Mt 22:17-21; Mc 12:14-17) encontramos provas indiretas de que os Judeus, no tempo de Jesus, pagavam tributo (kensos) a Roma, e esse tributo dependia da realização de censos regulares. Tácito (Anais 2:42), por exemplo, relata que uma delegação judia e uma delegação da Síria empreenderam juntamente uma viagem a Roma para protestar contra os impostos excessivos que eram cobrados pelos governadores romanos e pedir uma redução do tributo (ano de censo 20/21, ano de tributo 21/22 d.C.). No Egito, havia um ciclo regular de 14 anos entre um censo e seguinte, pelo menos a partir de 33/34 d.C. até 257/8, e possivelmente a partir de 19/20 d.C. Recentes descobertas comprovam que antes desta data, os ciclos eram de 7 anos, com a realização de censos no 20º ano de Augusto (contado desde a batalha de Actium em 31 a.C., portanto em 11/10 a.C.), no 27º ano (4/3 a.C.), no 34º ano (4/5 d.C.), e no 41º ano (11/12 d.C.) (CLAYTOR & BAGNALL, 2015). Estas evidências são referentes ao Egito, especificamente. Não se sabe a que intervalos eram feitos os censos na Síria e na Judeia, no entanto, essas evidências são um indício que corrobora a prática adotada pelo Império Romano de realização de censos periódicos. 4. Diferença de Foco Narrativo: Mateus e Lucas podem estar focalizando eventos diferentes relacionados ao nascimento de Jesus. Mateus está mais preocupado em estabelecer a linhagem messiânica e a ameaça de Herodes, enquanto Lucas destaca o contexto social e político romano. Conclusão: Embora existam desafios históricos na reconciliação dos relatos de Mateus e Lucas, várias interpretações sugerem que não há uma contradição irreconciliável. A tradução, contextos administrativos e a natureza dos registros históricos antigos podem oferecer explicações plausíveis. Ambos os evangelistas tinham propósitos teológicos específicos e podem ter usado fontes e ênfases diferentes em seus relatos. Espero que isso ajude a esclarecer sua dúvida! Se tiver mais perguntas ou comentários, sinta-se à vontade para compartilhar.

@@SonhosCelestiais Segundo Mateus, Herodes manda fazer um massacre de inocentes, e a sagrada família vai na mesma noite do nascimento do menino Jesus para o Egito, no intuito de não serem encontrados, permanecendo por lá durante um tempo, até a morte de Herodes. Mas, em Lucas, nada disso aconteceu! Herodes não mandou massacrar ninguém, e a sagrada família não foi para o Egito. No oitavo dia, eles foram para Jerusalém circuncidar o pequeno menino Jesus, conforme manda a lei de Moisés. Pergunta: Onde a sagrada família realmente esteve? Eles foram para o Egito ou para Jerusalém?

Segundo a Bíblia, José foi avisado por um anjo em sonho que a sagrada família (Ele, Maria e Jesus) deveriam fugir para o Egito porque o menino Jesus corria perigo, pois Herodes "o Grande" havia mandado matar todas as crianças de até 2 anos da região de Belém e vizinhanças (Mateus 2: 16 -18). Perguntas: Se um anjo de Deus pôde avisar a sagrada família do perigo que se anunciava, então por que ele não avisou também as outras famílias? As outras crianças eram menos importantes?

A pergunta levantada é muito interessante e toca em questões fundamentais sobre a interpretação dos Evangelhos e a natureza das narrativas bíblicas. Vou responder em duas partes, abordando tanto as diferenças nas narrativas de Mateus e Lucas quanto a questão dos magos do Oriente. 1. Diferenças nas Narrativas de Mateus e Lucas Contexto das Narrativas: Os Evangelhos de Mateus e Lucas foram escritos por diferentes autores, com diferentes audiências e propósitos. Isso pode explicar por que eles focam em aspectos distintos do nascimento de Jesus. - Mateus 2: Mateus escreve principalmente para uma audiência judaica e busca mostrar que Jesus é o cumprimento das profecias messiânicas. Ele inclui a visita dos magos do Oriente (provavelmente astrólogos ou sábios) para destacar que mesmo os gentios reconheciam a realeza de Jesus. Os magos seguem uma estrela, o que liga Jesus às profecias e ao tema da luz, uma metáfora messiânica. - Lucas 2: Lucas escreve para uma audiência gentílica (não-judaica) e enfatiza a humildade e a acessibilidade de Jesus. Ele inclui a visita dos pastores, que simbolizam os pobres e humildes, mostrando que Jesus veio para todos, independentemente de status social. Harmonização das Narrativas: As duas narrativas não são necessariamente contraditórias, mas complementares. Mateus e Lucas podem estar relatando diferentes eventos em momentos distintos do início da vida de Jesus: Os pastores, como mencionado em Lucas, visitaram Jesus na noite do seu nascimento, enquanto os magos chegaram algum tempo depois (até dois anos, conforme a reação de Herodes ao matar os meninos de até dois anos). 2. Magos do Oriente e o Ocultismo Significado dos Magos no Contexto Bíblico: Termo "Magos": A palavra "magos" (em grego, "magoi") não necessariamente se refere a praticantes de magia no sentido estrito, como condenados em Deuteronômio. Na antiguidade, o termo podia se referir a astrólogos, sacerdotes, ou sábios que estudavam os céus. Eles eram respeitados como homens de conhecimento e sabedoria. Propósito Teológico: A visita dos magos pode ter um significado teológico profundo. Em Mateus, os magos representam as nações gentílicas reconhecendo a realeza de Jesus e trazendo presentes que têm simbolismo messiânico (ouro para a realeza, incenso para a divindade, mirra para a mortalidade). Isso enfatiza que Jesus veio para salvar toda a humanidade, não apenas os judeus. Condenação do Ocultismo: Condenação de Práticas Ocultas: Deuteronômio 18:9-13 condena práticas ocultas e esotéricas que buscam manipular forças espirituais contrárias à vontade de Deus. No entanto, Deus é soberano para usar quem ele quiser, ou para se revelar a quem ele quiser. Deus não esperou que Saulo se convertesse ao cristianismo e se tornasse Paulo para depois se revelar a ele. Pelo contrário, na Estrada de Damasco, Jesus se revelou física e extraordinariamente a um Saulo que era assassino e perseguidor de cristãos. A revelação foi tão chocante que transformou a vida de Saulo para sempre, que daí em diante passo a se chamar Paulo e se tornou o Apóstolo dos Gentios. Podemos apenas imaginar o impacto que a revelação que aqueles magos tiveram do nascimento do Rei dos Judeus pode ter tido na vida e na comunidade deles. Conclusão: Os diferentes relatos de Mateus e Lucas sobre o nascimento de Jesus podem ser vistos como complementares, cada um com seu foco teológico e narrativo. Mateus destaca a adoração dos gentios (magos) e Lucas enfatiza a humildade e a acessibilidade de Jesus (pastores). A visita dos magos não implica uma aceitação de práticas ocultas, mas sublinha a universalidade da mensagem de Jesus. A Bíblia, portanto, nos apresenta diferentes perspectivas que, juntas, formam uma imagem completa e rica do nascimento de Cristo, mostrando que Ele é o Salvador tanto dos judeus quanto dos gentios, dos ricos e dos pobres, dos sábios e dos humildes.

Graça e Paz, Julio. Obrigado pelo comentário! Vamos abordar suas perguntas uma por uma. 1. Como Pedro sabia quem eram Moisés e Elias na transfiguração? Na transfiguração, conforme relatado nos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas; Pedro, Tiago e João viram Moisés e Elias conversando com Jesus. A identificação de Moisés e Elias por Pedro pode ser explicada de várias maneiras: a. Revelação divina: É possível que Deus tenha revelado diretamente aos discípulos quem eram essas figuras. Em momentos sobrenaturais, Deus frequentemente proporciona entendimento além do natural. b. Conteúdo da conversa: O evangelho de Lucas 9:30-31 menciona que Moisés e Elias estavam falando com Jesus sobre sua "partida" que estava prestes a cumprir-se em Jerusalém. O contexto da conversa pode ter dado aos discípulos uma compreensão clara de quem eram. 2. Jesus havia dito que João Batista era Elias. Sim, Jesus disse que João Batista veio "no espírito e poder de Elias" (Lucas 1:17) e que ele é "o Elias que estava para vir" (Mateus 11:14). Isso não significa que João Batista era a reencarnação de Elias, mas que ele cumpria a missão e o ministério proféticos de Elias. 3. Por que Elias não apareceu como João Batista na transfiguração? Porque João Batista não era a reencarnação de Elias, mas apenas cumpriu uma missão e ministério profético com as mesmas características do ministério do profeta Elias. O propósito da presença de Elias era confirmar o ministério messiânico de Jesus, dando a chancela da revelação completa de Deus conhecida pelos judeus (a Lei e os Profetas, ou seja, toda a Escritura existente à época). A mesma simbologia é aplicada, por exemplo, com as duas testemunhas de Apocalipse 11:3, que possuem ministérios proféticos com sinais semelhantes aos de Elias e Moisés. Além disso, Jesus claramente identifica João Batista como uma pessoa diferente de Elias em Mateus 11:11: "Digo-lhes a verdade: Entre os nascidos de mulher não surgiu ninguém maior do que João Batista; todavia, o menor no Reino dos céus é maior do que ele." Espero que isso ajude a esclarecer suas dúvidas! Se tiver mais perguntas, fique à vontade para perguntar.

@@SonhosCelestiais A paz.... A transfiguração de Jesus ocorreu 6 dias após a sua profecia (Mateus 17: 1-2). Mas, em Lucas 9, a transfiguração ocorreu 8 dias depois (Lucas 9: 28-29). Quando foi que realmente aconteceu?

Obrigado por trazer essa questão interessante! Vamos analisar os detalhes. A questão das datas na transfiguração: É verdade que Mateus 17:1-2 diz que a transfiguração ocorreu "seis dias depois" e Lucas 9:28-29 menciona "aproximadamente oito dias depois". Aqui estão alguns pontos a considerar para entender essa diferença: 1. Forma de Contagem: - Mateus e Marcos: Ambos dizem "seis dias depois", provavelmente referindo-se a seis dias completos entre a profecia de Jesus e a transfiguração. - Lucas: Usa a expressão "aproximadamente oito dias depois", o que pode incluir os dias parciais no início e no fim do período. Isso é uma forma comum na literatura antiga de contar dias inclusivamente. 2. Propósito Teológico: É importante lembrar que os evangelistas tinham propósitos teológicos e narrativos que guiavam suas descrições. Pequenas variações como essa não comprometem a mensagem central dos Evangelhos. Resumo: A diferença entre "seis dias" e "aproximadamente oito dias" é uma questão de contagem e estilo de escrita, comum na narrativa antiga. Ambos os relatos concordam que a transfiguração ocorreu pouco tempo depois da profecia de Jesus sobre sua glória futura. Espero que isso ajude a esclarecer a questão. Se tiver mais perguntas ou comentários, sinta-se à vontade para compartilhar.

Gloria a Deus!

Amém

Glória a Deus!

Amém