[Parte2/4] Análise Multicritério com Método AHP no QGis: gerando um Mapa de Riscos à Degradação
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- Опубліковано 5 лют 2025
- Nessa série de vídeos vamos aprender a como utilizar o método AHP para criação de mapas utilizando múltiplos fatores. O método é muito interessante e fácil de utilizar, pois fornece medidas de consistência de julgamento, gera prioridades entre critérios e alternativas e simplifica as classificações de preferência entre os critérios de decisão usando comparações pareadas.
Link para o material usado no vídeo 👉 1drv.ms/u/s!Ai...
Ao final do vídeo, você estará apto a:
Criar os arquivos dos critérios a serem avaliados na matriz de comparação pareadas com dados qualitativos e quantitativos.
Ferramentas que serão utilizadas no decorrer da série:
Manipulação da tabela de atributos, reclassificação de imagem, recorte de imagem, geração de mapa de calor, conversão de formato de imagem, normalização de dados na calculadora raster, cruzamento de imagens na calculadora raster.
Habilidades adquiridas com o vídeo:
Utilizar o método AHP aplicado à análise multicritério espacial;
Criar uma matriz de comparação pareada;
Analisar consistência de julgamento;
Utilizar ferramentas de manipulação de imagens e vetores no QGIS;
Criar mapa de calor no QGIS.
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Excelente vídeo. Parabéns! A única ressalva é em relação à qualidade da gravação. Mesmo na melhor resolução (720p) fica consideravelmente difícil ver o conteúdo das janelas.
@@c.albertojr Obrigado pelo retorno. Realmente ficou desfocado. Verifiquei que o monitor muito grande distorceu a gravação no programa.
boa noite amigo. você tem algum vídeo que aplique essa metodologia para risco com aquíferos?
@@marciofonseca4793 é bem tranquilo de se aplicar. Não tenho vídeo nesse sentido, mas bastaria que você tivesse um conjunto de critérios que contribuem para o risco e poderá-los segundo a percepção do quanto cada um contribui para o risco.
Oi Ulises, parabéns pelo seu vídeo, muito explicativo e direto. Já sou fã do seu canal rssrs. Também sou do Ceará e sua voz é ótima pra dá aula porque você fala bem explicado e pausadamente.
Olá, Gabriela, muito obrigado pelo retorno 🙂🙂. Continue acompanhando o canal. Um forte abraço.
Excelente material. Muito didático. Usarei em minhas aulas. Continue!!!
incrivel !!
Ótimo trabalho !!!
Obrigado Augusto!!!
Parabeeeeensss, ajudou demais
Muito obrigado, Brenda. Siga o canal para continuar recebendo conteúdo.
Olá. Eu tenho uma dúvida no processo de normalização que você fez. Na metodologia do trabalho em que você se baseou, a equação de normalização é multiplicada por um fator chamado intervalo de normalização, ficando: (Raster - menor valor) /(maior valor - menor valor) * intervalo_normalizado. Você considerou esse intervalo normalizado na calculadora raster?
Olá, Lysne. Boa pergunta. O intervalo normalizado é o limite máximo que o valor poderá assumir. No meu caso, como meus dados eu optei por valores entre 0 e 1, o intervalo no caso seria 1. Se vc desejar variar de 0 a 100, multiplique por 100. Se desejar com 256, multiplique por 256. Espero ter ajudado!
@@opengisog Muito obrigada pela explicação. Foi esclarecedora 😊
Opa. Estou com uma dúvida, Ulisses. Por que deve-se normalizar os valores dos rasters? É obrigatório para a aplicação da metodologia?
André, a normalização ela resolve o problema de os diferentes dados (declividade e moradias, por exemplo) estarem em diferentes unidades (percentual e distâncias). Ela permite que eles sejam ponderados proporcionalmente dentro de um mesmo intervalo.
Olá, você usou alguma referência para os valores na normalização de tipos de solo e uso? Pode disponibilizar?
Parabéns pelo seu trabalho, muito bom. Aquele plugin, o easy ahp não teve continuidade no Qgis 3x?
Olá, tudo bem? Parece que o plugin EasyAHP ficou nas versões 2.X
Para que sim! Uma solução é usar mais de uma versão do Qgis (o Soft permite usar mais de uma versão no PC), eu uso 3.4, e para algumas coisa que não encontro nessa versão uso a 2.18.
@@adrianoaires6431 Baixei essa versão (2.18) para poder usar o Easy AHP, mas no final quando vai processar o mapa ele acusa um erro no SAGA, o mesmo não se encontra na caixa de processamento, Saberia como corrigir isso ou qual outra versão pode rodar bem o Easy AHP? Agradeço
@@tullip8 Amigo, quando vc vai processar o mapa todos os SRC's devem estar iguais, e ajuda tbm se o tamanho do pixel dos Raster forem os msm. Procure sempre usar a versão GRASS, os algoritmos do SAGA roda melhor nessa verão. Espero ter ajudado!
Onde você conseguiu encontrar dados de moradia? Preciso fazer essa análise em outro município mas não tenho ainda essa informação.
Olá, Lucas. Os dados de moradia eu peguei de cartas da SUDENE, mas sugiro que faça esse mapeamento por memio de imagens mais recentes. Duas formas eu vejo, de maneira fácil, para obter os dados de residências. Uma delas é mapeamento visual de pontos e outra é classificar os telhados (classificação supervisionada) e obter os centroides do polígonos gerados.
Se eu quiser atribuir aos fatores 3 valores, 1 2 e 3, a fórmula é a mesma?
SHOW
Olá, parabéns pelo vídeo, poderia me explicar qual a justificativa dos 5km? Como faço para ver a resolução da declividade (vi que vc deixou a mesma no procedimento de mapa de calor)? E por fim, qual versão do QGIS vc utilizou? Muito obrigada.
Olá, Bruna. Para visualizar a resolução do seu arquivo raster (declividade, por exemplo), basta vc clicar com o botão direito sobre o arquivo no painel de camadas e ir nas suas propriedades. Lá na aba informações você terá acesso à resolução espacial do dado que o QGis chama de Tamanho do Pixel. A versão do QGis usada foi a 3.12.
Quanto ao Kernel, é bastante sensível a tomada de decisão quanto ao tamanho do raio, no meu caso adotado o valor de 5km. Para defini-lo, você pode utilizar como valor de raio a seguinte equação R = (média da distância média) +- (média do desvio padrão). Ou seja, você vai calcular as distâncias médias de todos os seus pontos e tirar a média. Fará a mesma coisa com o desvio-padrão. Depois disso você tira a média das médias e dos desvios-padrão. Feito isso, você testa no método de kernel o que fica melhor, se a subtração ou a adição.
Para o meu caso, a subtração foi a que me proporcionou o melhor resultado.
Outra coisa que você também precisa se atentar é quanto às funções de Kernel disponíveis. Segundo Kawamoto (2012), a Quártica pondera com maior peso os pontos mais próximos do que pontos distantes, mas
o decrescimento é gradual; a Triangular dá maior peso aos pontos próximos do que os pontos distantes dentro do
círculo, mas o decréscimo é mais rápido; a Uniforme pondera todos os pontos dentro do círculo igualmente; a Epanechnikov é a ideal no sentido de variância mínima; a Gaussiana ou Normal pondera os pontos dentro do círculo de forma que os pontos mais próximos têm
maior peso comparados com os mais afastados.
Se ficar com dúvidas não hesite em contactar. É inclusive uma excelente ideia para um novo vídeo. As funções kernel são muito interessantes, mas temos que tomar muito cuidado para não cometermos erros de descontinuidade, por exemplo, que
comprometem a interpretação do fenômeno estudado.
Espero ter ajudado. Um abraço!
@@opengisog Ajudou bastante sim! Estou fazendo a metodologia da minha dissertação que é um pouco parecida com esses 4 vídeos que você postou e eles que ajudaram bastante, pois nunca havia trabalhado com AHP. Fiquei com dúvida no raio, pois também preciso trabalhar com um arquivo de pontos de pedidos de auxílio (por endereço) para a Defesa Civil, ai estou um pouco perdida em qual função e raio utilizar para gerar o mapa de calor (a critério de curiosidade, minha proposta é de gerar um mapa de risco ambiental diante da precipitação de granizo). Obrigada por compartilhar e ajudar, é muito bom!!!
@@brunagauterio5417 Que legal. No meu doutorado a minha proposta inicial foi desenvolver um índice de intensidade da degradação ambiental para aplicação de multas ambientais com uso do método AHP.
Olá parabéns pelos vídeos! Qual o trabalho utilizado como referência? Poderia colocar o link por favor? Obrigado
Olá, Luciano. Na pasta cujo link encontra-se na descrição do vídeo, coloquei a tese para acesso. Um abraço.
Não dá pra ver o que digita na calculadora raste na parte de normalização.
Olá, Adriano. (Raster - menor valor) /(maior valor - menor valor)
@@opengisog no exemplo do vídeo ficaria assim?
( "Raster reclassificado" - 1 ) / ( 6 - 1 )
@@anacarolinavizintim8879 isso mesmo!
Caso eu tenha um critério que seja o oposto de moradia, ou seja, são locais de menor risco. Como devo proceder?
Ana, neste caso, deve-se primeiro proceder a padronização/normalização dos critérios. Exemplo: imagina que você queira comprar um celular e vai se basear em três critérios: preço, memoria e tamanho. Quanto maior o preço, pior; quanto maior a memória, melhor; quanto maior o tamanho, melhor. Neste caso as variáveis são meio que incompatíveis caso voce siga a ponderação sem compatibilizá-los. Neste vídeo aqui (ua-cam.com/video/B9cO5SlORNg/v-deo.html | está em inglês falado por um indiano o que pode ser difícil de compreender) ele aborda técnicas de normalização/padronização. Aprendi muito nesse canal dele na produção da minha tese de doutorado. Super indico!!!
Como faço a delimitação da área que você fez com a linha vermelha?
Essa é a minha área de estudo. No link que está na descriçaõ do vídeo tem o arquivo nomeado *poligono_area*. Ele é o limite do município que trabalhei. A fonte dele é o IBGE.
Boa tarde, para ter acesso de as classes de solo e seus riscos, porque na região que eu trabalho tem classes diferentes dessas que você utilizou, ai como eu faço para colocar os riscos dessas classes?
Olá, João Pedro. Neste caso você é quem pondera as classes de acordo com as características dos solo. Quanto mais frágil ou suscetível a degradação, mais próximo de 1 poderá ser a nota.
Olá, existe alguma vídeo aula sua de como preparar o mapa de solo?
Olá, Myllena, normalmente o mapa de solos já tem uma base pronta, já que demanda pesquisas exploratórias de campo. Existe o manual de classificação de solos dos IBGE que trata de todo o processo, como por exemplo coleta de amostras, tipos de solos, etc. No caso do vídeos, o que fazemos é apenas proceder a reclassificação de acordo com nossos parâmetros.
Olá , você poderia disponibilizar a literatura utilizada sobre os critérios
Olá, Lorena. Obrigado pelo comentário. Segue link da tese: 1drv.ms/b/s!Ai_TsH7rLzo9hp1FHWrcE7BS7SEG4A
Olá, essa série de vídeos irá me ajudar bastante no meu artigo, parabéns!!
No meu caso, como faço para fazer a normalização dos dados de 0 a 100?
obrigada desde já.
Olá, Silvia, obrigado pelo comentário. Nesse caso, basta você, na fórmula da calculadora raster, multiplicar tudo por 100. 👉((raster - menor valor) / (maior - menor)) *100 👈.
@@opengisog Nossa, muito obrigada
@silvia mara disponha. Um abraço!
@OpenGis pq o maior valor é 6? Não seria 109?
Olá Ana Carolina. Se for a parte da normalização, é pq o dado antes de ser normalizado foi reclassificado para dado categórico variando de 1 a 6. Mas o mesmo procedimento pode ser aplicado no Raster original.
@@opengisog variando de 1 a 6 pra declividade, mas no fator moradia ( "Raster reclassificado" - 1 ) / ( 109 - 1 )?
@@anacarolinavizintim8879 isso mesmo! Eu não sei se entendi bem a sua dúvida pq estamos falando de critérios diferentes. A declividade foi reclassificada em variou de 1 a 6, conforme Embrapa, pois são 6 classes. No caso das moradias, o caminho a ser seguido foi utilizar a densidade de kernel e procedeu-se a normalização do dado sem transformá-lo para categórico, por isso os valores são tão diferentes. Caso eu não enteja entendendo a sua questão, peço que escreva de forma mais específica. Um abraço.
@@opengisog é isso mesmo.
Minhas perguntas eram pra ter ficado dentro da pergunta do Adriano Aires
"Não dá pra ver o que digita na calculadora raste na parte de normalização." Por isso ficou confuso, desculpa. Muito obrigada pelo esclarecimento!
@@anacarolinavizintim8879 excelente. Essa série de vídeos do AHP estava ruim mesmo o gráfico. Troquei de pc ai ficou tudo ótimo nos demais vídeos.
Olá, estou tendo problemas ao transformar um shape de geologia que já atribuí valores de 0 a 1 para cada feição, para raster. Os a variação entre os valores fica muito estranha, como posso resolver?
Olá, João Saldanha. Me passe mais detalhes desse erro. A priori, na coluna os valores lançados estão com ponto ou com vírgula? Tenta ver se isso pode estar influenciando no seu dado.
@UCnoBo2KHdMw1pP8EXtlJ2lg sim, meus dados estão em UTM, utilizei o shape de litologias disponível pela CPRM, cortei para a área da minha bacia e configurei SRC da camada. Seguindo os passos do vídeo, consegui transformar o shape de solos da minha área para raster. Já para o shape de litologias, mesmo selecionando a coluna dos valores de risco que criei, é gerado um arquivo raster que varia de 1.79769e+308 a -1.79769e+308. O que devo fazer?
@@joaosaldanhapires6012 As unidades do tamanho de saída estão escolhidas em quais opções? Você está definindo a resolução do seu dado? O caminho do seu dado possui algum caractere especial?
@@opengisog estão sendo escolhidas Unidades Georreferenciados, defini a resolução de 12,5 e o caminho do dado não possui nenhum caractere especial...
@@joaosaldanhapires6012 infelizmente só vendo seu dado. Se o procedimento funcionou para o de solos, então se não funciona para litologia, possivelmente o erro está nele.
Olá , parabéns pelo vídeo . Os dados de moradia foram baixados do IBGE? Você pode disponibilizar urle ?
Olá, Lorena. Obrigado pelo retorno. Os dados de moradias eu vetorizei de uma carta topográfica. Se vc quiser esses dados eu disponibilizei na descrição do vídeo abaixo:
Mapa de Calor / Kernel: como estimar o raio e reclassificar por Quebra Natural (Jenks): ua-cam.com/video/meMoYCIQIPM/v-deo.html
onde é que pego os valores de moradia para um municipio?
As moradias para este vídeo eu vetorizei a partir de uma carta do exército.
@@opengisog Excelente conteúdo, parabéns. Tenho uma dúvida: como conseguiu encontrar a carta com os dados de moradias, procurei e não encontrei. Teria como me enviar o link do arquivo (carta) pra eu poder vetorizar e finalizar o tutorial. Porque, os dados de moradias são bem difíceis de conseguir.
@@ivyalves6081 olá, Ivy, obrigado pelo comentário. Você pode fazer um cadastro no site do Banco de Dados Geográficos do Exército brasileiro (bdgex.eb.mil.br/bdgexapp) e ter acesso às imagens. Lá você pode segmentar sua procura por palavras-chave, escala, tipo de produto, UF, município. Espero tê-lo ajudado. Um abraço.
@@ivyalves6081 segue link dos arquivos usados no video 1drv.ms/f/s!Ai_TsH7rLzo9h5AjfHgHUppqN5HaFg
@@opengisog obrigado, desde já agradeço por compartilhar excelentes conteúdos.
Como faz para conseguir a tese desse autor? Já morr de tentar, não consegui baixar..
Olá, Bárbara, tudo bem? O trabalho está na pasta cujo link está na descrição do vídeo.