Aula "As raízes históricas e sociais da violência no Brasil" - Prof. Sérgio Adorno
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- Опубліковано 27 січ 2015
- Na aula, o Profº Sérgio Adorno revisita textos brasileiros clássicos do século XX (como Oliveira Vianna, Sérgio Buarque de Holanda e Maria Sylvia de Carvalho Franco) e aponta que, embora a violência não fosse foco central destes autores, seus textos se tornaram fundamentais para pensar o enraizamento histórico da violência na sociedade brasileira.
Gravado no NEV/USP, em novembro de 2014.
Aos críticos nos comentários. O estudo diz respeito às raízes da violência na cultura brasileira. O estudo não pretende justificar a atual violência, mas apenas demonstrar as suas origens no passado. Nem mesmo o estudo busca pesar o presente e os inéditos instrumentos e razões de violência. Não chegamos onde estamos ontem ou há quarenta anos...
Que críticos?
A questão reside, substancialmente, na mentalidade arraigada, nos costumes e hábitos cristalizados , otimizados e fomentados pela tradição. É impossível uma sociedade se libertar de uma concepção e de uma práxis consolidadas pela dinâmica do tempo . Só a educação pode reduzir este quadro a níveis suportáveis.
Muito obrigada por compartilhar este vídeo. Está ajudando imensamente a minha pesquisa porque me direcionou aos textos que preciso ler com foco na violência.
Aparece gente de todo lado fazendo críticas sem noção, adjetivações incoerentes, típico pós modernos, dão palpite em tudo mesmo sem ter noção do que se está falando, parabéns ao professor, muito lúcido...
Não há modismos , como muitos cuidam . O que há é violência repercutida midiaticamente , quando ela- a violência - está consubstanciada , estruturalmente .
Fernand Broudel focalizou , com exuberância de precisão, essa interação entre o capitalismo e o Estado .
Bom.
DISCUTIR O ENREIZAMENTO DO CRIME NA CULTURA BRASILEIRA ISSO QUE ELE DEVERIA TER DITO. O PROBLEMA DO BRASIL NAO É A VIOLÊNCIA E SIM O CRIME
Apenas uma correção, Sergio Buarque de Holanda nasceu em São Paulo.
47:20 Em qualquer país avançado do mundo o Estado desenvolveu o mercado. Isso não é apanágio do Brasil.
Amina Mina, Só o título da aula já refuta tudo o que você escreveu. É só aperfeiçoar a sua interpretação de textos ou, simplesmente prestar atenção.
Só faltou mencionar Maria Izaura de queiróz
Nossa mano o cara é uma baita de um referencial e confunde o conceito de homem cordial com gentileza, lamentável...
Na lógica do cordial a gentileza é parte, pois faz parte do coração e do sentimento, não há distinções claras quando se está falando da lógica cordial.
Ele não confundo o conceito de "homem cordial", mas o interpreta de uma maneira mais sofistica. Ele, a sua maneira, provoca e chama à outras interpretações possíveis.
povo que nem tem formação em estudo de análises sociais querendo criticar um doutor em sociologia pela usp
Bla ....bla..bla