Há quase 70 anos, o teu Pai António fazia o mesmo connosco. Lembras-te, Zé Mário? P. ex, "Ao passar em Carapeços" , apesar de estarmos em Leça! Vai descansando à nossa espera, Pá!
Para todos os 🌟🌟🌟🌟 netos de PORTUGAL 🙏🌟🌟🌟🌟🙏🌟OBRIGADA JOSÉ MÁRIO BRANCO 🌟🌟🌟🌟🌟ATÉ JÁ 🌟🌟🌟🌟🌟HOJE DIA 19 DE NOVEMBRO 2919 AMIGO NÃO MORRESTE MAS SI NASCERÁS NOVAMENTE PARA OS NETOS DE PORRUGAL 🌟🌟🌟🌟🌟
Música: José Mário Branco Letra: Manuela de Freitas In: José Mário Branco: "Correspondências", 1991 Quando eu for grande quero ser Um bichinho pequenino P'ra me poder aquecer Na mão de qualquer menino Quando eu for grande quero ser Mais pequeno que uma noz P'ra tudo o que eu sou caber Na mão de qualquer de vós Quando eu for grande quero ser Uma laje de granito Tudo em mim se pode erguer Quando me pisam não grito Quando eu for grande quero ser Uma pedra do asfalto O que lá estou a fazer Só se nota quando falto Quando eu for grande quero ser Ponte de uma a outra margem Para unir sem escolher E servir só de passagem Quando eu for grande quero ser Como o rio dessa ponte Nunca parar de correr Sem nunca esquecer a fonte Quando eu for grande quero ser Um bichinho pequenino Quando eu for grande quero ser Mais pequeno que uma noz Quando eu for grande quero ser Uma laje de granito Quando eu for grande quero ser Uma pedra do asfalto Quando eu for grande... Quando eu for grande... Quando eu for grande quero ter O tamanho que não tenho P'ra nunca deixar de ser Do meu exacto tamanho
Tomei a liberdade de copiar o que escreveu no seu comentário e de postar na minha página do facebook e no Grupo de Amigos de José Afonso. Alguém escreveu que pensava pertencer ao Álbum "Correspondências". Voltei aqui e encontrei o que escreveu e confirma. A letra é lindíssima. Tive o cuidado de referir a fonte. Grata. Muito Grata!
Esta, vou certamente ensinar ao meu neto. Quando eu for grande quero ser Um bichinho pequenino P'ra me poder aquecer Na mão de qualquer menino Quando eu for grande quero ser Mais pequeno que uma noz P'ra tudo o que eu sou caber Na mão de qualquer de vós Quando eu for grande quero ser Uma laje de granito Tudo em mim se pode erguer Quando me pisam não grito Quando eu for grande quero ser Uma pedra do asfalto O que lá estou a fazer Só se nota quando falto Quando eu for grande quero ser Ponte de uma a outra margem Para unir sem escolher E servir só de passagem Quando eu for grande quero ser Como o rio dessa ponte Nunca parar de correr Sem nunca esquecer a fonte Quando eu for grande quero ser Um bichinho pequenino Quando eu for grande quero ser Mais pequeno que uma noz Quando eu for grande quero ser Uma laje de granito Quando eu for grande quero ser Uma pedra do asfalto Quando eu for grande... Quando eu for grande... Quando eu for grande quero ter O tamanho que não tenho P'ra nunca deixar de ser Do meu exacto tamanho
"Agora é que eu percebi, tal como se costuma dizer, fez-se luz e desta vez de verdade, eu e todos os meus chamados irmãos, aqueles irmãos que só o são em uma das margens, somos os netos, e esta carta é para nós. Eu e os meus irmãos, quando digo irmãos refiro-me aos que só são chamados de irmão em uma das margens, Eu e os meus irmãos somos os netos, e esta carta é para nós. Se calhar nunca nos vimos na vida, mas todos vimos os nossos avós. Ainda não sou grande, mas já me estou a transformar em ponte, ou pelo menos é isso que eu gostaria. Antes delirava com o que queria, e agora que sou lúcida pela primeira vez, penso que deliro a minha lucidez, agora o que quero é ser lúcida, e largar timidez, a timidez que eu achava que não tinha, era a timidez que afinal sempre tive toda a vida, tive medo de ser lúcida por ter medo de ser confundido com um alucinado, afinal aquilo que eu tinha medo de ser, era aquilo que eu sempre fui, um delirado. Tenho agora medo de voltar a ser o que era, ou de ainda o ser, e com certeza ainda há vestígios, e o que queria realmente queria dizer ainda não disse. E será isso que quero dizer aquilo que estou a escrever ((?)), escrevi o que escrevi por teres escrito o que escreveste, a carta chegou há uns tempos e só agora a consegui acabar de ler, talvez tenha mais páginas, mas por enquanto não as consigo ver. Obrigado avô por todas as cartas que enviaste e que eu ainda não consegui ler. masya,, fica sabendo que quando eu for grande espero conseguir compreender." Um excerto retirado da instalação performativa participativa imersiva, intitulada de "masya,, é a vida", produzida por todas as pessoas que passaram pela vida de um rapaz delirado que só estava lúcido quando pensava: "Só sei que se calhar estou errado". Esta coisa, que categorizei como instalação performativa participativa imersiva, que dependendo da moldura teórica posta em sua volta, possa ser chamada de obra de arte foi E continua a ser teorizada por Martim Morais (aluno14125 do curso de Ciências da Arte e do Património, da famosa faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, faculdade onde os artistas dormem, dormem na faculdade uma vez que estão lá sem terem aprendido com os milhares de artistas que por este mundo passaram. A maioria dos que lá dormem, estão lá sem terem aprendido o que o sam the kid queria ter ensinado, passo a citar: "não faças porque deves e tens, faz porque queres e sentes",, Sam the Kid, tal como todos os outros artistas que eu conheço que tentaram ensinar, contaram uma história,, acontece que nesta vida,, as histórias não ensinam sozinhas, as histórias só ensinam quando o +ALUNO+ vive a história e aprende com a vivencia) desde 2022, gerou desde tenra idade no teórico uma necessidade, às vezes sufocante, de compreender tudo, e de conseguir explicar tudo o que já compreendeu. Um dos muitos grandes problemas na vida deste teórico, é o facto de ter compreendido que certas coisas não se explicam com palavras, e apesar de ter compreendido isso continuou a tentar explicar a sua conclusão com palavras. A mãe deste menino, sempre lhe disse uma coisa: POR MAIS QUE EU TE DIGA, POR MAIS QUE EU TE DÊ TODOS OS ARGUMENTOS E FACTOS, POR MAIS QUE CONVERSE CONTIGO E POR MAIS QUE TU PENSES QUE ME COMPREENDES E QUE PENSES QUE APRENDESTE O QUE EU TE QUERIA ENSINAR, TU SÓ VAIS APRENDER COM A TUA EXPERIÊNCIA, COM AS TUAS VIVÊNCIAS, E TUDO É UM PROCESSO, E POR MAIS DEMORADO E FRUSTRANTE QUE ELE POSSA SER, TU SÓ VAIS APRENDER COM O TEMPO!!!! E agora, aparentemente um pouco mais lúcido, eu (aluno14125) digo: O meu tempo de aprendizagem é diferente do tempo de aprendizagem que o ministério da educação definiu como certo, peço imensa desculpa, mas recuso-me a por em causa toda a minha existência por causa da merda de uma avaliação e de um sistema de ensino que pede aquilo que não me dá, e que me vê a colapsar e a danificar o meu cérebro por tentar cumprir com aquilo que me pedem, por tentar cumprir com aquilo que me exigiram arruinei a minha vida e agora sou aquilo que alguns chamam de "artista", a tentar dar aquilo que me pediram, virei as minhas prioridades todas ao contrário. Nasci humano, transformei-me em um robot, a minha família chorou e nem reparei, Nem reparei que tinha família. Trabalho realizado pelo aluno14125 "Às vezes a esperança está nos outros" -@saramasssa
Adorei esta música e todo o que J Branco fiz... Pena é que a captação de som seja tão fraca... Não existe uma gravação de estúdio algures desta beleza...???
Descansa em Paz querido José que contigo tanto aprendi!
Prometo cantar e ensinar esta bela canção às minhas duas netinhas logo que esteja com elas.Obrigada Zé Mário Branco..
Estíve nesse concerto memorável e JURO que a páginas tantas senti erguer-me no ar...
Acho que já viste este vídeo umas 100 vezes !!! E não me canso!
Que música, que interpretação, que côro, que coração, quanta gratidão
Há quase 70 anos, o teu Pai António fazia o mesmo connosco. Lembras-te, Zé Mário? P. ex, "Ao passar em Carapeços" , apesar de estarmos em Leça! Vai descansando à nossa espera, Pá!
Ainda e sempre a ponte de uma a outra margem ❤️
Para todos os 🌟🌟🌟🌟 netos de PORTUGAL 🙏🌟🌟🌟🌟🙏🌟OBRIGADA JOSÉ MÁRIO BRANCO 🌟🌟🌟🌟🌟ATÉ JÁ 🌟🌟🌟🌟🌟HOJE DIA 19 DE NOVEMBRO 2919 AMIGO NÃO MORRESTE MAS SI NASCERÁS NOVAMENTE PARA OS NETOS DE PORRUGAL 🌟🌟🌟🌟🌟
Uma linda prenda para os meus netos, também. Grata para além do sempre!
Lindo é...saudades de que já não sou! Lembra-me o sonho...quando eu for grande! Não sabia eu, que pequeno queria sempre ficar...
Canção lindíssima, com quase 20 anos
Até sempre, companheiro!
É o nosso José Mário Branco.
que bonito
Fantastico
Maravilhosa canção
Música: José Mário Branco
Letra: Manuela de Freitas
In: José Mário Branco: "Correspondências", 1991
Quando eu for grande quero ser
Um bichinho pequenino
P'ra me poder aquecer
Na mão de qualquer menino
Quando eu for grande quero ser
Mais pequeno que uma noz
P'ra tudo o que eu sou caber
Na mão de qualquer de vós
Quando eu for grande quero ser
Uma laje de granito
Tudo em mim se pode erguer
Quando me pisam não grito
Quando eu for grande quero ser
Uma pedra do asfalto
O que lá estou a fazer
Só se nota quando falto
Quando eu for grande quero ser
Ponte de uma a outra margem
Para unir sem escolher
E servir só de passagem
Quando eu for grande quero ser
Como o rio dessa ponte
Nunca parar de correr
Sem nunca esquecer a fonte
Quando eu for grande quero ser
Um bichinho pequenino
Quando eu for grande quero ser
Mais pequeno que uma noz
Quando eu for grande quero ser
Uma laje de granito
Quando eu for grande quero ser
Uma pedra do asfalto
Quando eu for grande...
Quando eu for grande...
Quando eu for grande quero ter
O tamanho que não tenho
P'ra nunca deixar de ser
Do meu exacto tamanho
Tomei a liberdade de copiar o que escreveu no seu comentário e de postar na minha página do facebook e no Grupo de Amigos de José Afonso. Alguém escreveu que pensava pertencer ao Álbum "Correspondências". Voltei aqui e encontrei o que escreveu e confirma. A letra é lindíssima. Tive o cuidado de referir a fonte. Grata. Muito Grata!
Saudade a palavra certa...
Que canção linda
Muito lindo!!!!
Esta, vou certamente ensinar ao meu neto.
Quando eu for grande quero ser
Um bichinho pequenino
P'ra me poder aquecer
Na mão de qualquer menino
Quando eu for grande quero ser
Mais pequeno que uma noz
P'ra tudo o que eu sou caber
Na mão de qualquer de vós
Quando eu for grande quero ser
Uma laje de granito
Tudo em mim se pode erguer
Quando me pisam não grito
Quando eu for grande quero ser
Uma pedra do asfalto
O que lá estou a fazer
Só se nota quando falto
Quando eu for grande quero ser
Ponte de uma a outra margem
Para unir sem escolher
E servir só de passagem
Quando eu for grande quero ser
Como o rio dessa ponte
Nunca parar de correr
Sem nunca esquecer a fonte
Quando eu for grande quero ser
Um bichinho pequenino
Quando eu for grande quero ser
Mais pequeno que uma noz
Quando eu for grande quero ser
Uma laje de granito
Quando eu for grande quero ser
Uma pedra do asfalto
Quando eu for grande...
Quando eu for grande...
Quando eu for grande quero ter
O tamanho que não tenho
P'ra nunca deixar de ser
Do meu exacto tamanho
Minhas filhas vão cantar essa música dia 17 de junho de 2022 num parque de Portugal viseu 🎉
Obrigado
Para nunca deixar de ser do meu exacto tamanho!
Lindo
Esta é para ensinar à minha neta, a Alba. E assim junto dois amores
Belo
"Agora é que eu percebi, tal como se costuma dizer, fez-se luz e desta vez de verdade, eu e todos os meus chamados irmãos, aqueles irmãos que só o são em uma das margens, somos os netos, e esta carta é para nós. Eu e os meus irmãos, quando digo irmãos refiro-me aos que só são chamados de irmão em uma das margens,
Eu e os meus irmãos somos os netos, e esta carta é para nós.
Se calhar nunca nos vimos na vida, mas todos vimos os nossos avós.
Ainda não sou grande, mas já me estou a transformar em ponte, ou pelo menos é isso que eu gostaria.
Antes delirava com o que queria, e agora que sou lúcida pela primeira vez, penso que deliro a minha lucidez, agora o que quero é ser lúcida, e largar timidez, a timidez que eu achava que não tinha, era a timidez que afinal sempre tive toda a vida, tive medo de ser lúcida por ter medo de ser confundido com um alucinado, afinal aquilo que eu tinha medo de ser, era aquilo que eu sempre fui, um delirado.
Tenho agora medo de voltar a ser o que era, ou de ainda o ser, e com certeza ainda há vestígios, e o que queria realmente queria dizer ainda não disse.
E será isso que quero dizer aquilo que estou a escrever ((?)), escrevi o que escrevi por teres escrito o que escreveste, a carta chegou há uns tempos e só agora a consegui acabar de ler, talvez tenha mais páginas, mas por enquanto não as consigo ver. Obrigado avô por todas as cartas que enviaste e que eu ainda não consegui ler.
masya,, fica sabendo que quando eu for grande espero conseguir compreender."
Um excerto retirado da instalação performativa participativa imersiva, intitulada de "masya,, é a vida", produzida por todas as pessoas que passaram pela vida de um rapaz delirado que só estava lúcido quando pensava: "Só sei que se calhar estou errado".
Esta coisa, que categorizei como instalação performativa participativa imersiva, que dependendo da moldura teórica posta em sua volta, possa ser chamada de obra de arte foi E continua a ser teorizada por Martim Morais (aluno14125 do curso de Ciências da Arte e do Património, da famosa faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, faculdade onde os artistas dormem, dormem na faculdade uma vez que estão lá sem terem aprendido com os milhares de artistas que por este mundo passaram. A maioria dos que lá dormem, estão lá sem terem aprendido o que o sam the kid queria ter ensinado, passo a citar: "não faças porque deves e tens, faz porque queres e sentes",,
Sam the Kid, tal como todos os outros artistas que eu conheço que tentaram ensinar, contaram uma história,, acontece que nesta vida,, as histórias não ensinam sozinhas, as histórias só ensinam quando o +ALUNO+ vive a história e aprende com a vivencia)
desde 2022, gerou desde tenra idade no teórico uma necessidade, às vezes sufocante, de compreender tudo, e de conseguir explicar tudo o que já compreendeu. Um dos muitos grandes problemas na vida deste teórico, é o facto de ter compreendido que certas coisas não se explicam com palavras, e apesar de ter compreendido isso continuou a tentar explicar a sua conclusão com palavras.
A mãe deste menino, sempre lhe disse uma coisa:
POR MAIS QUE EU TE DIGA, POR MAIS QUE EU TE DÊ TODOS OS ARGUMENTOS E FACTOS, POR MAIS QUE CONVERSE CONTIGO E POR MAIS QUE TU PENSES QUE ME COMPREENDES E QUE PENSES QUE APRENDESTE O QUE EU TE QUERIA ENSINAR, TU SÓ VAIS APRENDER COM A TUA EXPERIÊNCIA, COM AS TUAS VIVÊNCIAS, E TUDO É UM PROCESSO, E POR MAIS DEMORADO E FRUSTRANTE QUE ELE POSSA SER, TU SÓ VAIS APRENDER COM O TEMPO!!!!
E agora, aparentemente um pouco mais lúcido, eu (aluno14125) digo:
O meu tempo de aprendizagem é diferente do tempo de aprendizagem que o ministério da educação definiu como certo, peço imensa desculpa, mas recuso-me a por em causa toda a minha existência por causa da merda de uma avaliação e de um sistema de ensino que pede aquilo que não me dá, e que me vê a colapsar e a danificar o meu cérebro por tentar cumprir com aquilo que me pedem, por tentar cumprir com aquilo que me exigiram arruinei a minha vida e agora sou aquilo que alguns chamam de "artista", a tentar dar aquilo que me pediram, virei as minhas prioridades todas ao contrário.
Nasci humano, transformei-me em um robot, a minha família chorou e nem reparei,
Nem reparei que tinha família.
Trabalho realizado pelo aluno14125
"Às vezes a esperança está nos outros" -@saramasssa
ahaha eu tou alí a cantar :)
Que inveja
Sempre comovente...
Adorei esta música e todo o que J Branco fiz... Pena é que a captação de som seja tão fraca... Não existe uma gravação de estúdio algures desta beleza...???
👏🏻 👏🏻 👏🏻 👏🏻 👏🏻 👏🏻 😮😮😮😮
❤️
ahahaha o simao é mesmo engraçado! (o de t-shirt vermelha ao meu lado) :)
Portanto temos obrigação ética, científica e política de exigir Stop the looting and start prosecuting! Paremos o saque e exijamos prisão!
@Sakurachan436 em que sentido??
💖