Importante ressaltar que na obra, "A sociedade do cansaço", o autor não chega a mencionar de forma direta as implicações tecnológicas da positividade. Numa outra obra intitulada "No enxame: Perspectivas do Digital" e em algumas palestras/entrevistas encontramos a ampliação da reflexão.
Para mais informações recomendo a excelente matéria feita por El País: www.google.com/amp/s/brasil.elpais.com/brasil/2018/02/07/cultura/1517989873_086219.amp.html
Obrigado @@ProfessorKrauss vc é foda, to estudando para concurso da FCC e tenho visto várias aulas suas para ter um arcabouço sociológico para usar na prova. Para explicar os momentos atuais, o Byung e o Bauman, na minha opinião, tem uma visão muito perceptível. To "na pira" desse coreano agora, parece que ele explicou muito meu estilo de vida
@@ProfessorKrauss veja bem professor, lembrei agora pq chegou a notificação que tinha comentado aqui... adivinha quem usei na redação da minha prova?? Byung-Chul Han! Caiu no TRF4 um tema sobre proatividade e consegui fazer uma boa redação usando o coreano, Bauman e Schopenhauer
Conhecendo agora seu canal. Gostei demais, principalmente pq sou formada em sociologia e nos últimos anos acabei migrando para ciências jurídicas - que obviamente tem suas qualidades - mas me afastou de análises mais amplas da realidade. Análises que eu tanto amo e que fazem uma enorme falta. Gratidão pelo vídeo 🙃
Acabei de ler esse livro hoje, e você chamou para esse vídeo. Vou ler a sociedade paliativa agora. Mas a interpretação dele sobre a questão da troca da coação externa - sociedade do controle, para a coação interna- sociedade do desempenho, é realmente muito interessante e pertinente.
Agradeço muito por tudo que você me ensinou e por cada conselho que me deu fora do âmbito escolar. Você foi e ainda é muito importante para minha trajetória. Você me preparou para a vida e isso não tem preço. Gratidão eterna por ter conhecido você, meu querido professor! EDIÇÃO MUITO BOA, VÍDEO, SOM DE FUNDO, AMEI!
O que eu achei mais interessante nesse livro é quando ele fala que no passado nós vivíamos numa sociedade autoritária, na qual a cobrança vinha de fora. Então, isso gerava uma resistência da própria pessoa contra essa força autoritária externa. Já hoje em dia, nós estamos na época do positivismo exagerado, aquele no qual "eu posso tudo"; Sendo assim, a cobrança já não vem mais de fora, agora ela é interna. A cobrança vem da própria pessoa, pois, se eu vivo num tempo em que eu "posso tudo", caso eu não consiga alcançar o "sucesso", eu sou o próprio culpado por isso: "eu não me esforcei o bastante", "eu poderia ter feito mais", "poderia ter feito de outro jeito", "não posso descansar agora", etc. Isso acaba gerando toda essa crise de "doenças da nossa geração", como estresse, síndrome de burnout, depressão, dentre outras.
Opaa!!! Show de bola o vídeo. Estou lendo os livros do Han, mas fiquei com uma dúvida: a sociedade pós-moderna disciplinar e/ou do espetáculo não seria uma sociedade diferente (e não uma outra interpretação da mesma) na sociedade do cansaço? Falo de datação mesmo... Século XX (disciplinar....) Século XXI (cansaço)? Abraços!! Vídeo esclarecedor
Só lembro quando você ministrou a aula sobre Bauman, no Habilis, e a galera só colocava ele nas redações. Eram TODAS iguais euheauhuiehaiuehaiuehauiehiu
Sociedade do trabalho exaustivo,a jornada de trabalho deve ser reduzida com urgência para 4 horas. A carga horaria de trabalho elevada é responsável por boa parcela da depressão coletiva que vivemos atualmente. Viver para trabalhar? ou... Trabalhar para viver? Precisamos te tempo para viver uma vida melhor. Família,lazer e etc... "Que sociedade é essa que vivemos onde as pessoas não tem tempo ném para pensar"
Isso é também um pensamento meu.As pessoas trabalham exaustivamente e não tem tempo para coisas cruciais.Há pessoas que trabalham um dia sim e um dia não, aproveitando a oportunidade para conseguir outro emprego, pq só aquele não dará para o sustento. Falta tempo para ler um livro com profundidade, para lazer em geral e para se atualizar, dormir. Se essa diminuição tornar possível que muitas pessoas tenham emprego, fará com que elas sejam mais felizes e acabem produzindo mais, fazendo o dinheiro circular, mas tem também que ter uma maneira de suprir todas as outras necessidades, essas que digo são relacionadas aos gastos do individuo.
Muito superficial esta abordagem. Diagnóstico certo, remédio errado. Não leva em conta as classes sociais, pra começar. Os problemas decorrentes das más condições de vida, assim como o cansaço, as múltiplas tarefas, o aumento da intensidade do trabalho e das horas de trabalho, a precarização do trabalho e o aumento do grau de pobreza nunca antes visto, "stress, o "burnout", a má alimentação, o sacrifício do laser, a "alta produtividade" decorrem da necessidade da sociedade capitalista e da burguesia como classe dominante exerçam a exploração sobre os trabalhadores e pobres. É verdade que a redes sociais facilitam uma parte do trabalho, mas, justamente por isso, as instituições e conglomerados econômicos, aumentam a quantidade e a intensidade do trabalho com uma capacidade muito maior de fiscalização das horas trabalhadas. Os direitos trabalhistas, as proteções da consciência e do corpo vão pelos ares. A interpretação apresentada por Biung Chul Han é muito carregada pelo individual, pelo pessoal, por soluções baseadas na individualidade, quando estes problemas são sociais, cujas causas são sociais, econômicas e políticas. A solução é se organizar e lutar coletivamente contra estes males próprios da decadência do capitalismo.
Importante ressaltar que na obra, "A sociedade do cansaço", o autor não chega a mencionar de forma direta as implicações tecnológicas da positividade. Numa outra obra intitulada "No enxame: Perspectivas do Digital" e em algumas palestras/entrevistas encontramos a ampliação da reflexão.
Para mais informações recomendo a excelente matéria feita por El País: www.google.com/amp/s/brasil.elpais.com/brasil/2018/02/07/cultura/1517989873_086219.amp.html
Obrigado @@ProfessorKrauss vc é foda, to estudando para concurso da FCC e tenho visto várias aulas suas para ter um arcabouço sociológico para usar na prova. Para explicar os momentos atuais, o Byung e o Bauman, na minha opinião, tem uma visão muito perceptível. To "na pira" desse coreano agora, parece que ele explicou muito meu estilo de vida
Muito obrigado por acompanhar o nosso trabalho Jean. Seu feedback é muito importante. Grande abraço!
@@ProfessorKrauss veja bem professor, lembrei agora pq chegou a notificação que tinha comentado aqui... adivinha quem usei na redação da minha prova?? Byung-Chul Han! Caiu no TRF4 um tema sobre proatividade e consegui fazer uma boa redação usando o coreano, Bauman e Schopenhauer
Pôxa brother, que legal. Fico feliz por sua evolução e pela conquista de um repertório tão legal. Na torcida aqui por você. Sucesso!
Espero que esse professor seja sólido e dure muito tempo!!
Valeu demais pela moral KKKKKK
Se o resumo da obra foi bom assim, imagino como deve ser a obra em si! Parabéns pelo vídeo
Muitíssimo obrigado 😊
Conhecendo agora seu canal. Gostei demais, principalmente pq sou formada em sociologia e nos últimos anos acabei migrando para ciências jurídicas - que obviamente tem suas qualidades - mas me afastou de análises mais amplas da realidade. Análises que eu tanto amo e que fazem uma enorme falta. Gratidão pelo vídeo 🙃
Obrigado por esse feedback incrível e seja bem-vinda Jessica. Espero que continue acompanhando o nosso trabalho 😊
Acabei de ler esse livro hoje, e você chamou para esse vídeo. Vou ler a sociedade paliativa agora. Mas a interpretação dele sobre a questão da troca da coação externa - sociedade do controle, para a coação interna- sociedade do desempenho, é realmente muito interessante e pertinente.
Agradeço muito por tudo que você me ensinou e por cada conselho que me deu fora do âmbito escolar. Você foi e ainda é muito importante para minha trajetória. Você me preparou para a vida e isso não tem preço. Gratidão eterna por ter conhecido você, meu querido professor!
EDIÇÃO MUITO BOA, VÍDEO, SOM DE FUNDO, AMEI!
krauss, meu capítulo favorito do livro é o Tédio Profundo, muito bom!
Não li!
Mas o tédio me venceu
esse pensamento faz muito sentido
isso sim é um digital influencer ;D
Valeu pela moral brother!
Ja não bastasse o conteúdo, o fundo musical e uma beleza! Hard rock Skillet! Ganhou mais um inscrito!!
Pôxa valeu demais pelo feedback positivo Heitor! Seja muito bem-vindo cara 😎
Propagação do conhecimento. Adorei!!!!!! Topp
Gratidão pelo feedback positivo Carolina! Espero que continue acompanhando o nosso trabalho 😊
Perfeito
O que eu achei mais interessante nesse livro é quando ele fala que no passado nós vivíamos numa sociedade autoritária, na qual a cobrança vinha de fora. Então, isso gerava uma resistência da própria pessoa contra essa força autoritária externa. Já hoje em dia, nós estamos na época do positivismo exagerado, aquele no qual "eu posso tudo"; Sendo assim, a cobrança já não vem mais de fora, agora ela é interna. A cobrança vem da própria pessoa, pois, se eu vivo num tempo em que eu "posso tudo", caso eu não consiga alcançar o "sucesso", eu sou o próprio culpado por isso: "eu não me esforcei o bastante", "eu poderia ter feito mais", "poderia ter feito de outro jeito", "não posso descansar agora", etc. Isso acaba gerando toda essa crise de "doenças da nossa geração", como estresse, síndrome de burnout, depressão, dentre outras.
Que comentário maravilhoso
@@MilaCanjica Obrigado, Camila.
Bom dia professor Krauss. Obrigado
Excelente aula, conquistou um inscrito .
Muito obrigado pelo feedback positivo Marcelo. Grande abraço!
Sempre o melhor video, valeu .
Gratidão imensa!
Eita, professor porreta!!!!!
Obrigado por acompanhar o nosso trabalho Ely. Grande abraço!
Professor continue com o ótimo trabalho
Muito obrigado pelo feedback!
Mais uma excelente discussão
poxa que video maneiro
Valeu pelo feedback positivo 😃
Esse cara é bom.
Valeu meu nobre amigo!
ahh....esse sotaque!! meu Nordeste
Obrigado pelo carinho Geovanna. Esse sotaque é demais né? 😁
Acabei de descobrir seu canal e AMANDO. Parabéns!
Gratidão imensa pelo feedback. Espero que continue acompanhando o nosso trabalho. Abraço 😊
Sensacional!!!
Gratidão!
Que vídeo incrível, obg!!
Muito bacana a reflexão, curto muito filosofias sobre a vida :D
Gratidão imensa pelo feedback. Abraço!
incrivel !!!!!
Gratidão imensa pelo feedback!
ótima análise !!!
Muito obrigado Karla. Grande abraço!
Valeu, Drake. Tô revisando argumentos de autoridade para redação da UNEB amanhã. Let's bora!
Muito bom!!!
Opaa!!! Show de bola o vídeo. Estou lendo os livros do Han, mas fiquei com uma dúvida: a sociedade pós-moderna disciplinar e/ou do espetáculo não seria uma sociedade diferente (e não uma outra interpretação da mesma) na sociedade do cansaço? Falo de datação mesmo... Século XX (disciplinar....) Século XXI (cansaço)? Abraços!! Vídeo esclarecedor
Costumo dizer já tem algum tempo... Há uma urgência por se fazer QQ coisa, para em seguida não se fazer algo...
Pr. porque a perspectiva do Foucault e do Debord se opõe?
Parabéns pelo seu trampo, adorei!!
O No Enxame já foi lançado pela Editora Vozes tb
Foi sim. Excelente livro!
FODA
Gratidão!
Só lembro quando você ministrou a aula sobre Bauman, no Habilis, e a galera só colocava ele nas redações. Eram TODAS iguais euheauhuiehaiuehaiuehauiehiu
Sério isso!? KKKKKKKKKKKK Caramba 😄
Sociedade do trabalho exaustivo,a jornada de trabalho deve ser reduzida com urgência para 4 horas.
A carga horaria de trabalho elevada é responsável por boa parcela da depressão coletiva que vivemos atualmente.
Viver para trabalhar?
ou...
Trabalhar para viver?
Precisamos te tempo para viver uma vida melhor.
Família,lazer e etc...
"Que sociedade é essa que vivemos onde as pessoas não tem tempo ném para pensar"
Excelente reflexão.
Isso é também um pensamento meu.As pessoas trabalham exaustivamente e não tem tempo para coisas cruciais.Há pessoas que trabalham um dia sim e um dia não, aproveitando a oportunidade para conseguir outro emprego, pq só aquele não dará para o sustento. Falta tempo para ler um livro com profundidade, para lazer em geral e para se atualizar, dormir. Se essa diminuição tornar possível que muitas pessoas tenham emprego, fará com que elas sejam mais felizes e acabem produzindo mais, fazendo o dinheiro circular, mas tem também que ter uma maneira de suprir todas as outras necessidades, essas que digo são relacionadas aos gastos do individuo.
Isso temos bastante porém refletir sobre isso não fazemos.
O cansaço é uma parada para reflexão aproveite.
Excelente. Só a música que ficou um pouco alta
Muito obrigado pela crítica construtiva Ely! Estamos procurando melhorar o nosso conteúdo 😊
Muito bom. Ótimo mesmo. Mas podia tirar essa música de fundo pra falar, fica cansativo. Abraço
Obrigado pela crítica construtiva!
Acho que a música dá uma destruída do conteúdo principal.
ELE PREVIU A PORRA DE UMA PANDEMIA GRIPALLLLLLLLLLLLLLLLL
God's plain tu tu tutan
Mas te falar é meio difícil de se entender o que ele quis dizer, pois você para entender realmente tem que conhecer outros filósofos.
Muito superficial esta abordagem. Diagnóstico certo, remédio errado.
Não leva em conta as classes sociais, pra começar. Os problemas decorrentes das más condições de vida, assim como o cansaço, as múltiplas tarefas, o aumento da intensidade do trabalho e das horas de trabalho, a precarização do trabalho e o aumento do grau de pobreza nunca antes visto, "stress, o "burnout", a má alimentação, o sacrifício do laser, a "alta produtividade" decorrem da necessidade da sociedade capitalista e da burguesia como classe dominante exerçam a exploração sobre os trabalhadores e pobres. É verdade que a redes sociais facilitam uma parte do trabalho, mas, justamente por isso, as instituições e conglomerados econômicos, aumentam a quantidade e a intensidade do trabalho com uma capacidade muito maior de fiscalização das horas trabalhadas. Os direitos trabalhistas, as proteções da consciência e do corpo vão pelos ares. A interpretação apresentada por Biung Chul Han é muito carregada pelo individual, pelo pessoal, por soluções baseadas na individualidade, quando estes problemas são sociais, cujas causas são sociais, econômicas e políticas. A solução é se organizar e lutar coletivamente contra estes males próprios da decadência do capitalismo.