Leitura, prática de fala e treino. Ela é uma professora, como ela lida com conhecimento e se preocupa em transmitir bem, ela adquiriu naturalmente. Mas vc pode fazer um curso de oratória, também iria te ajudar. Ou, claro, estudar Letras e se tornar professor. =)
Não quero ser MAU ao te corrigir, mas é que não se escreve mal com L nesse caso, é com u mesmo. O contrário de BOM é MAU, o contrário de BEM é MAL. Algo mal feito é diferente de algo bem feito. "Você não é mau, está apenas machucado" é a forma correta.
Sério?!não criticando a Rita,mas a teoria em si que é baseada em generalização e senso comum..fora que a primeira coisa que a gente aprende em psicologia é a respeitar a subjetividade de cada um. #semrotulos
@@rafaelalemos9451 mas e se o rótulo for apenas uma ferramenta pedagógica que ajuda as pessoas a identificarem padrões emocionais e de comportamento para assim terem o poder de escolher melhor seus parceiros ou nutrir melhor suas relações de intimidade? a subjetividade não só se mantém, como se beneficia dos perfis da teoria do apego! além disso está bem explicitado que os perfis das pessoas é fluido, ou seja, ninguem é só um perfil pois depende do perfil da outra pessoa.
@@ManelRuivo porque vai de oposição a ética que nós psicólogos,como cientistas,conversamos com nossos pacientes e vemos cada indivíduo como um só,munido de sua própria subjetividade.no 1o. Semestre aprendemos com o livro "psicologias" ,da Ana Bock,o quão mais danosos e limitantes são os rótulos,o senso comum e as caixinhas. fora que a Rita fez um recorte de uma teoria (já obsoleta e que foi cunhada pra substituir a teoria das relações objetais no desenvolvimentos do BEBÊ...que por sua vez foi só um recorte da teoria de Freud).Rita falou dessa teoria transformada num questionário(que já foi centenas de vezes mais ultrapassado em termos de adesão e NÃO FOI VALIDADO PELA APA. temos no Brasil o teste quati que já foi mais aplicado que esse e tem 17 tipologias,baseado no trabalho de Jung e validado pela nossa sociedade psicológica(desde os anos 90).Rita leu um trabalho numa faculdade com adultos,baseado numa teoria para bebês e pós dezenas de psicólogos já terem criado e voltado seus estudos e testes para as faixas etárias adequadas. As palavras foram mto bonitas,mas extremistas, objetificadoras, rotuladoras e ela tem o direito de fzr essa interpretação pq não é psicóloga,já eu tenho que ter prudência,perícia e respeito pra dizer que é errado.e foi o que eu fiz quando me opus a uma pessoa que se intitulou como psicólogo e elogiou a "explanação sobre a teoria". Fora que se dizer psicólogo n quer dizer nada pq eu tenho colegas que defendem a cura gay
tive ótimos professores, mas pensei a mesma coisa, acho que a questão da dinâmica e o fato de ser um vídeo no qual elx foi atrás de uma pesquisa, não deixa o tema tão preso ao teórico.
Sou tipo "prefiro não me comprometer com nenhum resposta"😅 Mas falando sério..esse teste é "subjetividade zero".pra psicologia não rola rótulos/tipos de pessoa/relacionamento
Sou jornalista, fui professora em 3 disciplinas na Federal, sou marqueteira, antropóloga, o cacete. E fico encantada com o acúmulo de informação q vc carrega, embora tão jovem. Cara, linda, wherever, vc é uma delícia de ser humano, pq junta carisma, conhecimento e humor. Porrannnnn
@@ennealv , revendo o vídeo e rindo de mim mesma, pq recuso o encaixe nos tipos b e ou c. Quer saber? Essa pesquisa foi reducionista! A propósito, anda vendo pouco essa beleza de criatura. Abraços aos fanzocas!!!
Alguém percebeu que o casal de "História de Casamento" é o estereótipo dessa teoria? Ela (ansiosa) e ele (distante). Na cena ápice do filme, por exemplo, ela fala exatamente: "você não me amou como eu te amei".
Acho que sou do tipo de pessoa C. Às vezes me sinto sozinha quando vejo que venho mantendo uma certa distância dos meus amigos e familiares, mas ao mesmo tempo me sinto sufocada quando interajo com eles por muito tempo. É estranho porque eu gosto de estar sozinha, mas eu odeio me sentir sozinha ou abandonada. E por outro lado eu constantemente abandono as pessoas, me afasto. Eu já passei por essa situação de ser cobrada e eu disse que não gostava de muito contato, porque me sentia sufocada (mesmo que no início do relacionamento eu ficasse o dia todo conversando com a pessoa). Talvez tenha sido só uma desculpa de alguém que não quer se aproximar, por medo da "responsabilidade" que um relacionamento exige ou por medo de ser machucada. Talvez os dois.
No meu caso eu já me afasto pois nao quero que as pessoas fiquem sabendo de coisas da minha vida, eu sei q nao deveria ter vergonha da minha vida, de me abrir ou deixar a pessoa me conhecer melhor, mas eu simplismente nao consigo, e é muito ruim ficar evitando determinados assuntos pois a conversa acaba esfriando e eu acabo ficando constrangida por isso. Por conta disso eu acabo criando uma barreira enorme entre a pessoa e mim, e assim sempre que conheço uma pessoa nova no começo é muito bom pois a pessoa é desconhecida e nao sabe nada de mim, mas depois de um tempo eu acabo me afastando por vergonha de nao querer que ela saiba da minha realidade. Isso parece muito bobo e facil de resolver, mais é que eu sempre me relacionei assim, eu tenho 16 anos e tenho amigos que conheço desde o primário e que até hoje nunca foram na minha casa direito nem pra fazer trabalho escolar e eu queria ser mais aberta e intíma com as pessoas ao meu redor. Acho q essa vergonha vem da comparação em exesso q faço com outras pessoas, querendo q a minha vida fosse igual.
Eu me senti mto compreendida agora. E é muito difícil fazer as pessoas me entenderem. Eu gosto de ficar sozinha, mas de vez em quando, inevitavelmente, a solidão me incomoda e eu sinto falta de alguém para conversar. Um amigo sequer. Eu me acostumei a ficar só e "desaprendi" a manter as pessoas por perto, a sensação que tenho é de que preciso despender muita energia para me aproximar dos outros e deixar que se aproximem. Eu bem posso imaginar o acontecimento da infância que me fez estar assim, mas não sei o que fazer com isso. Às vezes, eu só queria alguém que me entendesse. E hoje foi um desses dias.
@@aimeevitoria932 Você descreveu o que eu passo. Às vezes eu sinto que é desgastante ter amigos. E eu sei que esse sentimento não é normal. Porque eu gosto deles, mas ao mesmo tempo não gosto de estar com eles o tempo todo. Eu costumo manter amizades distantes, onde eu às vezes mando mensagens e às vezes ligo. Mas sempre arranjo uma desculpa para não ir em uma festa ou coisa assim.
Eu sou muito tipo C, tenho um desespero quando percebo q começo a gostar ou me apaixono por alguém. Na minha cabeça eu fico muito vulnerável e n gosto desse sentimento de "depender" de alguém. É um saco isso!
Acontece isso comigo também, mas acho que me enquadro mais no tipo B. Quando me pego dependente de uma mensagem da pessoa pra ter um dia bom, entro em desespero. Nesse momento tendo a fugir do relacionamento, normalmente sabotando ele, minha ansiedade fica tão extrema que sufoco a pessoa até ela fugir, não é uma coisa que eu escolha fazer de forma consciente, mas é uma dinâmica que se repete muito. As vezes eu simplesmente fujo ou até começo a perceber que outra pessoa seria o ideal pra pessoa que gosto, se tiver alguma rival; normalmente nessa hora acabo entregando o boy de mão beijada as vezes até faço ou falo coisas pra que o interesse dele sobre mim diminua a ponto dele optar pela outra. A ansiedade chega no teto e eu quando enlouqueço e aí quando acaba e ele opta pela outra, costumo sofrer achando que fui abandonada de novo. Na minha cabeça eu já esperava o abandono , quando ele acontece é quase uma validação da minha certeza, "estava certa o tempo todo, ele não me amava mesmo, foi embora" . Hoje consigo identificar que tenho muita responsabilidade em relação a esses abandonos, consigo perceber que acabo produzindo um ambiente pra ele acontecer. Agora mesmo enquanto escrevia esse comentário pra vc percebi que estou fazendo essa coisa no momento. Inconscientemente a alguns dias falei e me comportei de uma maneira com a pessoa que gosto que provavelmente vai por em dúvida nosso relacionamento. E me peguei avaliando que outra pessoa seria ideal pra ele. Ou seja durante esse papo já peguei uma auto-sabotagem minha que eu não identifiquei antes pois só estava achando que abrir mão dele seria algo positivo já que teria alguém melhor que eu pra ele. Loko né? Kkkkk
2 anos depois e ainda tão atual. Me identifico muito com o tipo C, mas não por uma experiência traumática na infância, mas por uma falta de interação familiar mesmo. Sinto que isso me afeta, gostaria de ser mais sociável, mais presente, queria ser melhor, mas não consigo. O mais engraçado é que não me sinto mal por isso, me sinto bem e em paz.
eu sou entre o A e B. Já fui mais o B, mas com terapia e vivências entendi um limites de dependência e tento cuidar. Porém sempre procuro alguém OPOSTO ao C. Para mim, intensidade e entrega são essenciais. Tenho um relacionamento homoafetivo há 4 anos e a base de muita conversa e verdade quebramos padrões e tentamos um suportar ao outro e abrir mão de coisas, e cuidar quando estamos passando do limite.
Acho que Marília Mendonça usou a Teoria do Apego ao cantar: 'quem eu quero não me quer quem me quer, não vou querer ninguém vai sofrer sozinho todo mundo vai sofrer'
Sinto que estou entre o B e o C, sou muito carente de início, mas sofro por antecipação. E quando acho que vai acontecer algo ruim, me distancio por precaução e fico indiferente. É deprimente.
Sou igual... Acho que a pessoa está se distanciando, aí me distancio primeiro, aí claro que a pessoa se distancia mesmo. Profecia autorealizada. E fico sempre muito preocupada em agradar e tenho angústia profunda quando há um conflito.
O autoconhecimento é tudo gente querida. Busque trabalhar a sua "criança interior"... Na Internet tem tudo para esse trabalho de autocura. Eu sou minha terapeuta rsrs e cá estou eu assistindo essa professora querida que tanto nos ajuda enxergar nossas dores e nos curar. Fiquem bem. Somos todos um e merecemos viver bem. Bjssss
Eu me encaixo muito com o C. Há uma frase que me pegou de surpresa uma vez que foi "Me dar muito amor me faz querer ir embora" e agora eu encontro esse vídeo e entendo o motivo pra ter me surpreendido tanto com uma frase tão simples
eu sou totalmente o B inclusive perdi meu pai na infância, e no namoro me sinto exatamente da forma como ela descreveu como se eu precisasse de mais carinho e mais atenção
Eu também sou tipo C, mas eu não consigo prometer mudar... Normalmente quem termina os relacionamentos sou eu pq eu acabo me distanciando tanto a ponto de não ter interesse mais...
Eu estava tendo uma discussão com uma amiga por causa disso ainda agora. Eu soh totalmente o tipo C. Não consigo me manter em um relacionamento, ou vínculos muito afetivos por medo de me machucar e sempre acabo me distanciando. Quando sinto que alguém me ama de verdade, simplesmente começo a dar gelo nessas pessoas. Acabam me chamando de fria por esse motivo, mas é difícil explicar às pessoas que isso faz parte de mim, que é uma coisa interna, não faço por querer. Faço terapia para isso, mas ainda é difícil sentir afeto pelas pessoas.
Sou tipo B e minha namorada tipo C, conversamos sobre esse vídeo e decidimos tentar cada uma no seu ritmo não refletir traumas do passado no nosso relacionamento, afinal nos amamos e não queremos terminar. Agradeço muito pela minha amiga ter me recomendado esse canal maravilhoso 💖
O interessante é que pessoas distantes e pessoas ansiosas sempre se encontram de uma forma ou outra. É raro duas ansiosas ou duas distantes. Nos meus relacionamentos eu sempre fui a ansiosa e meus companheiros eram distantes com quadros de pais "presentes", porém emocionalmente indisponíveis. Os términos foram bem parecidos com o do exemplo.
A dica mais valiosa pra transitar entre os tipos é a introspecção. Não aceite o seu tipo como uma verdade absoluta, se questione, se descubra, você sai dessa.
Eu sendo tipo C tbm sofro por antecipação, mas não me deixo abater. É um sofrimento contido que uso para me distanciar mais, ou melhor, me distanciou mais na expectativa de amenizar o sofrimento.
Eu também! E quando ela falou da perda abrupta de um ente querido fez todo sentido. Fui separada de minha mãe desde cedo e por muito tempo. Eu realmente só atraio homem do tipo C. Isso é muito chato... Eu sempre tenho cuidado pra não ser carente demais, não ser chata, mas sempre mostro meu interesse. E o outro lado é sempre frio e desinteressado... Complicado!
É complicado falar isso, mas aproveita o tempo pra se conhecer, ler livros, fazer meditações ou Yoga, faz muito bem pra você esquecer e não ficar muito ansioso com algo. Justamente por você ter que focar naquilo que você está fazendo. Força aí pra vocês ♥️
Eu nunca tive relacionamentos romântico ou sexuais. Justamente por me encaixar no C, fugindo antes de sequer se tornar amigo, que dirá criar romance. Considerei "relacionamento" como qualquer interação com outro indivíduo. Tipo os colegas de trabalho, que eu evito sem motivo aparente depois de um tempo. Ou o próprio emprego, que saio quando tenho possibilidade de melhorar de cargo (???). Já até parei de ir numa determinada padaria, porque a atendente era a mesma e era muito legal, de forma que conversamos o suficiente pra eu temer(?) criar uma amizade ali
Além de ser catadora de papel, residir em um barraco na favela do canindé em SP no início do século 20, mãe de três filhos e uma das poucas autoras negras semi-alfabetizadas daquela época
Aprendir a deixar o passarinho voar , se fosse para ter um unico parceiro, eu teria nascido um pinquim. Muito feliz em saber q sou do tipo A. Só me confirmou o que eu ja sabia.
Parabéns! Eu sou tipo B, e por alguns traumas criei um bloqueio de sete anos sem ficar com ninguém, voltei a ficar com pessoas há um pouco mais de dois anos, e voltei a me bloquear novamente. Kkkkkkkkkkkk Segue o baile... Mas já fui o tipo C também, e acho que deveria ter feito diferente.
Tô até chorando porque eu sou do tipo B, meus pais se foram sendo que meu pai se foi aos meus 13 anos e minha mãe aos 19. Então eu tenho esse medo de que a pessoa que está cmg se vai sem dizer nada. A gente ouve essas conclusões e se pensar muito acaba querendo chorar. Esse canal sempre com ótimos conteúdos
Eu sou o tipo C,e o tanto que eu chorei quando chegou na parte da infância vocês não tem ideia,é real,minha mãe vivia dopada na minha infância eu passava os dias sozinha e me virando como podia,na adolescência e na fase adulta eu aprendi que não “precisava de ngm” isso atrapalhou muito meus relacionamentos,saber que isso tem ligação com o passado doeu demais,mas muito obg 🙏🏻🍃
Caro Gustavinho, a minha sugestão é que você se aprofunde mais no assunto. Estude bem a teoria de apego, assista muitos vídeos e se trabalhe aos poucos. Terapia com um psicólogo, também te ajudará muito. O processo é longo, por vezes duro, mas recompensador, acredite! Não vai ser fácil, mas você vai conseguir curar suas feridas e aos poucos e abrir mais espaço para pessoas doces e gentis a sua volta. Eu me apaixonei perdidamente por um homem com o mesmo tipo de apego seu há 6 anos. No início nos encontrávamos esporadicamente - ele sempre se fechava por um tempo, depois de cada encontro , mas com o tempo fui ganhando a confiança dele e hoje estamos bem melhor 💕e namorando. Foi porque um dia me senti frustrada e triste depois de uma discussão, é que encontrei o assunto (teoria de apego) no UA-cam. Isso me abriu muitas portas na vida sentimental, pois analisando minha própria infância e a dos meus pais, passei a me entender e me conhecer melhor. Trabalhei muito comigo mesma e venho me desenvolvendo e amadurecendo sentimentalmente. Ao mesmo tempo fui apoiando ele na trajetória de desenvolvimento dele e o processo tem sido enriquecedor. Parece clichê, mas as pessoas precisam entender que felicidade e amor a gente não encontra e sim constrói, e começa dentro de nós mesmos. Se dê esta oportunidade de crescimento Gustavinho, pois com certeza você merece! Perdoe sua mãe, ela não soube fazer melhor e vá a luta!😀 Boa sorte e muito amor na vida é o que te desejo. 🌷Marina
@@marinakiilerich7927 Caramba, eu vim aqui porque o que o Gustavinho passou lembrou um pouco do que eu passei, e ouvir o que você disse me inspirou. Não sei bem como acontece esse processo de amadurecer emocionalmente e construir a felicidade, mas ver que é um problema que todo tipo de pessoa tem que lidar e existe um jeito de passar por isso me anima. Por vezes me vi no grupo B, mas no momento acho que me comporto mais como o grupo C. Não tive/tenho uma relação muito legal com minha mae. Enfim, a vida não é um morango, o negócio é seguir firme!
@@abnersantana7267 bom dia querido! Fico muito feliz por meu comentário ter te acrescentado algo. Vá comendo o mingau pelas beiradas e assim, se trabalhando aos poucos. Você, com a sua sensibilidade, vai encontrar seu próprio caminho. 😘
@@marinakiilerich7927 comendo o mingau pelas beiradas AHDUSHDUDHUDH adorei a expressão! Conheço o sadhguru sim, adoro ver os vídeos dublados dele. Vou procurar esse Wayne Dyer, muito obrigado pela recomendação e pelas mensagens!!
Me identifiquei muito com o tipo C, minha mãe sempre foi exatamente isso, presente fisicamente, mas totalmente ausente emocionalmente, ela nunca ouvia o que eu tinha a dizer (até hoje é assim), e nunca pensei que isso pudesse ter qualquer relação com meu comportamento nos relacionamentos. Laços duradouros e profundos me assustam e eu começo a sabotar a relação de todas formas possíveis, até me convencendo de que por algum motivo (geralmente idiota) aquela não é a pessoa certa. Ter consciência disso é legal, mas bem triste, porque não parece algo simples de consertar, não é só uma questão de encontrar a "pessoa certa", o problema realmente sou eu. Eu não sou a pessoa certa.
Me identifiquei com seu relato. É um sentimento que não sei descrever quando os relacionamentos começam a "dar certo", e o tanto que me sinto sufocado com isso é bizarro. Triste.
Compactuo contigo. De acordo com o vídeo eu também me encaixaria no tipo “C”, sempre me auto-sabotei em relação à relacionamentos, buscando me distanciar sempre que começava a ficar intenso, de tal modo que eu procurava defeitos na outra pessoa pra me convencer de que ela não é a ideal, e que, devido a esses supostos defeitos não valeria a pena construir um laço afetivo duradouro. Situações como essas, não aconteceram uma ou duas vezes, e sim várias. Entretanto, sempre enxerguei essa postura como positiva, pois eu achava que conseguia me desapegar de qualquer pessoa apenas como se fosse um simples apertar de um botão, uma virada de chave…, ou seja, como se eu tivesse o controle de me apegar e desapegar quando quisesse, e assistindo o vídeo, agora vejo que sempre me sabotei a ponto de nunca me permitir a relacionar-me profundamente com ninguém, até com minha mãe tenho essa dificuldade de me abrir completamente. Meu pai, apesar de presente fisicamente, nunca conversou comigo, brincou comigo quando eu era criança, me levou pra sair, instruiu-me…Desse modo, vejo que isso teve muita influência e explica muito dos meus comportamentos. Enfim, li seu comentário e ao me identificar, quis compartilhar um pouco da minha história.
@@gabrielvinicius166nossa, é curioso como seres humanos podem viver extremos opostos de certas coisas. O que é 6 pra mim, é 9 pra você. Eu me envolvi com algumas pessoas assim e sempre tive muito desejo de entender o porquê desse comportamento. O bom pra o tipo C é que vocês não sofrem tanto como nós, é só "girar um botão", mas pra gente superar (normalmente quando a pessoa do tipo C engana), é algo que tira noites de sono e molha muitos travesseiros, até porque a descartada é justamente na parte que você já se entregou aquilo. Eu diria que, enquanto vocês não se sentirem melhores quanto a isso, serem sinceros com quem se envolvem. Basta dizer: olha, eu não sei exatamente o que quero, não espera muito de mim. Eu gosto de você até que deixe de gostar, então não se apega muito. Isso é dolorido, mas nem se compara com o choque de realidade que vem bem na parte mais engatada da coisa. Melhoras pra vcs, e pra mim tbm, que geralmente me encaixo com o tipo 2 😢
Incrível , eu chorei e to extremamente impactado. Tenho 35 anos e entender meu comportamento em um relacionamento esta me deixando perplexo. Vou digerir essas informações...
Dica para todos vocês: não esqueçam desse vídeo! Eu passei por um término péssimo, acabei nesse vídeo, foi esclarecedor em muitos pontos, me ajudou, mas esqueci e voltei com os mesmos comportamentos de antes só que sozinha. É difícil mudar mas é necessário para o nosso próprio bem.
Eu fico só olhando a tela e falando sozinha: Geeeeeente, como ela é inteligente, brilhante! Que energia mais linda, meu Deus! Fico encantada com a forma como ela prende a nossa atenção, como se faz ouvir.... Shooooow! 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾 Amo demais!
Eu acho que sou uma mistura de tipos. Internamente tenho demandas do tipo B, mas tenho medo de verbalizar. O excesso de cuidado pra não parecer B me faz agir como tipo C e realmente seja visto assim. Excelente vídeo, como sempre!
Sou definitivamente o tipo B minha ex pra mim se encaixa em C, incrível como você explicou nosso relacionamento em 10 minutos e do pq tbm acabou kkkkkk
Infelizmente eu sou mal educado emocionalmente, pois faço parte do tipo C (Distante). A duas semanas decidimos terminar um relacionamento, eu e minha atual ex depois de quase 4 anos juntos, e o resumo de tudo foi muitas emoções ao extremo tanto positivas quanto negativas, ela é do tipo B, muito ansiosa por um trauma muito forte devido a uma perda muito grande de um ente querido. Eu sou uma pessoa muito distante, não tinha como a gente continuar. Mas eu quero aprender a me educar. So Sad!!
tá eu aqui novamente assistindo como recomendação do UA-cam. esse vídeo é como um bom livro que toda vez que vc o lê denovo é um enorme prazer e sai com uma nova visão...
Eu já fui muito o tipo "B". Ficava muito ansiosa quando falava com a pessoa, ficava triste quando a mesma demora pra responder e depois percebi que esse afeto não era recíproco! E quando eu perguntava o pq do distanciamento, me chamavam de dramática. Porém, hoje por conta das coisas que aconteceram eu me enquadro mais no tipo "C"! A pessoa que gosta de ter amigos, conversar, mas que prefere ficar sozinha, distante na maioria das vezes e constantemente calada... Depois de um tempo, cansei de ser a segunda opção das amizades que tinha, cansei de me doar por gente que nem ligava pra mim! No começo é triste perder uma amizade que gostamos, mas depois percebemos que foi a melhor opção!
Completamente apego C, tenho 21 anos e nunca tive um relacionamento amoroso, amizades são poucas, tenho muitos colegas e poucos amigos, tenho dificuldade com intimidade, ser vulnerável é muito complicado pra mim, mas felizmente tô passando pelo processo do autoconhecimento no qual é duro admitir certos padrões mas é libertador pra conseguir melhorar
Eita ...sou tipo C. Já tinha minhas suspeitas... Você é incrível, eu te adoro muito . Fico fascinada em te ouvir e as vezes não consigo prestar atenção na msg, apenas admirando sua beleza e saboreando o timbre de sua voz . 😍
Rita fada sensata 😍 Demorei muitos anos até sair do TIPO B pro TIPO A. Foi preciso eu entrar em depressão profunda pra eu enxergar que havia um problema em mim. A terapia ajudou muito. Eu precisava muito superar meus traumas antes de eu ter uma relação saudável. Hoje sou uma nova pessoa.
Meu relacionamento era exatamente assim, eu ficava muito ansiosa e sempre pedia reafirmação dela para tentar acalmar meus ânimos e ela se irritava. Queria ter conversar, discutir o relacionamento e ela dava desculpas, dizia que não alava sobre essas coisas. Acho que ela não foi acostumada a ter conversas desconfortáveis e acho que na cabeça dela discussões era sinônimo de briga. Cometi muitos erros na relação também, mas queria continuar com ela, resolver meus problemas e acertar nossas diferenças, mas ela não quis. E eu não podia obrigar ela a ficar num relacionamento que não está feliz. De qualquer forma terminamos e nos afastamos. Ela disse que queria continuar falando comigo, mas eu estava sofrendo muito com o fim do relacionamento. Quando eu pedi pra parar de falar, ela pareceu entender e eu disse que voltaria quando melhorasse mais. Quando fiz isso, fui recebida com frieza, disse que não tava com cabeça pra conversar, respeitei e ela nunca mais falou comigo, começou a me ignorar nas redes sociais, então resolvi me afastar de vez.
Rita, queria dizer um MUITO OBRIGADO! Conheço seu canal há alguns anos e para mim é reconfortante te ouvir/ver em tempos tão complexos! Um beijo em você cheio de carinho!
Em meio a quarentena, morando sozinho numa moradia estudantil e fazer maratona dos vídeos da Rita pode ser bom e ruim ao mesmo tempo. Quando ela falou do tipo C, além de me identificar, me peguei chorando de forma espontânea. Sei lá... Talvez você nem leia, mas seu trabalho aqui no UA-cam, apesar desse episódio de hoje, me faz mais bem do que mal. Obrigado! ❤️
Para quem se identificou com ambos, vale ressaltar: Apesar de experiências subjetivas terem influência sobre nosso comportamento, na mesma teoria, há margem para mosaicos sentimentais. Fatores externos, como por exemplo, o relacionamento em que você se encontra, podem afetar no tipo de apego que você vai demonstrar. Na mesma teoria, é salientado que o cérebro é moldável a cada experiência amorosa, por isso, novas relações podem fazer você desenvolver outras formas de apego. É difícil dar vazão às experiências nocivas durante a infância - momento em que o cérebro se encontra mais maleável - porém com tempo e constância na aplicação de hábitos de empatia e autoconsciência, é possível amar e ser amado de forma saudável.
"Mosaico de sentimentos". Adorei! É o que somos, partes dissonantes, buscando a ressonância perfeita. Foi inevitável misturar música, no meio desta harmonia do caos !😊
Sou total tipo B - ansiosa! Meu pai faleceu quando eu tinha 13 anos, foi a primeira perda na família, nunca tinha nem pensado sobre morte, parecia que isso nem existia... Foi um divisor de águas na minha vida 😢, a realidade pegou uma adolescente desprevenida. E isso reflete muito nas minhas relações, hoje principalmente, no meu namoro. É difícil...
Eu to tão sem palavras com esse vídeo, com o seu canal, você é tão necessária, eu só consigo desejar que a sua ascensão se perpetue cada vez mais...gratidão 💕
Meu professor de botânica da faculdade indicou esse vídeo para a turma, assim, bem aleatoriamente, porque estávamos falando sobre simbiose e ele por um acaso lembrou desse vídeo, comentou sobre e acabou que todo mundo quis saber mais. EU ADOREI!
Rita meu anjo, esse vídeo fez uma ficha de 10 toneladas cair dos meus ombros. Em geral quando me apaixono, sou um tipo B que se apaixona por tipo C e acontece EXATAMENTE a dinâmica que você falou. Acho que agora consigo trabalhar melhor em mim nesse aspecto. Muito obrigado e beijinhos.
Semestre passado, eu estudei este assunto em psicologia da infância, porém com o recorte que foi feito inicialmente, com crianças que foram afastadas das mães. È incrível como a Rita consegue revisitar o tema e torna-lo atual, ainda contextualiza com o cenário pós-moderna da fluidez dos laços sociais.
Eu sou o tipo C. E se encaixou muito bem com tudo o que você disse. Tive um pai presente fisicamente, mas frio e bruto. Nunca recebi um abraço ou beijo, sequer alguma vez me perguntou como estou. Eu sempre me perguntei se existe algo de errado comigo, pois no início eu sinto entusiasmo, mas depois de um tempo sempre vem aquela sensação de que "talvez não é realmente isso que eu quero". Acabo perdendo a pessoa e, depois de um tempo, acabo descobrindo que gostava mais da pessoa do que eu pensava. E sim, há um problema comigo. A Psicologia sempre explica. Eu nunca fiz essa ligação entre laços de família com meus traços de personalidade. Muito obrigada, Rita! Você é maravilhosa.
Acho que me encaixei no tipo B. Perdi minha mãe repentinamente e ,realmente, quando entro em um relacionamento sempre acho que vou “perder” a pessoa em algum momento. Acabo cobrando mais atenção, mas a qualquer sinal de afastamento eu já “vou embora” e quebro a relação de vez. Eu “sumo” da vida da pessoa. Do mesmo jeito que minha mãe “sumiu” da minha quando faleceu. 🤔 Se a pessoa acaba me procurando novamente, rola um afastamento da minha parte. Aquela pessoa realmente “morreu” pra mim. Não tem volta.
Enquadro-me no tipo B. Através do seu vídeo pude descobrir o porquê de eu ser ansioso nos relacionamentos: perdi minha irmã - que desempenhou um papel de mãe, ela criou-me - aos meus sete anos de idade; aos 15 encontrei o meu então padrasto morto em cima de sua cama - ele foi outra pessoa extremamente importante para mim. Ambas foram perdas abruptas. De certa forma, até hoje não superei a morte da minha irmã. Muito obrigado pelo vídeo, Rita!
eu sinto que na maioria das vezes eu sou uma mistura: sou do tipo ansioso, sempre demando muita atenção, mas quando vejo que a outra pessoa vai me dar ou está me dando essa atenção, eu fico distante. Eu fico extremamente confusa comigo mesma.
Sugestão: Fixar na descrição do vídeo as fontes, artigos, livros e investigadores citados ou que trabalham as teorias para podermos ter um ponto de partida para investigar mais sobre o assunto. Vídeo muito bom 🙌🏾❤️🇲🇿🇵🇹
Pior é quando a expectativa do abandono causa tanta ansiedade que a gente faz por onde para a pessoa nos abandonar logo e acabar com o sofrimento! Só para recomeçar num novo relacionamento :(
Me perco às vezes no áudio porque fico olhando para as mãos de Ritinha! Que coisa linda! O gestual, as unhas, os anéis.... rssss... Bem, brincadeiras a parte, os vídeos são sempre ótimos!!! Parabéns!
Esse tema é maravilhoso! Parabéns por abordar. Pena que alguns dos conteúdos mais aprofundados ainda estão em canais gringos, só em inglês. No Brasil, a psicologia tem explorado pouco o tipos de apego.
Infelizmente, sou do pior tipo: o B, o ansioso. Sou extremamente carente, carinhoso, preciso de toque, abraço, presença, fala. Preciso de demonstrações de afeto e reciprocidade. Terminei recentemente com meu namorado por causa disso: ele era o extremo oposto, muito distante, o tipo C. Ele me ignorava muitas vezes, era o tempo todo indiferente comigo, não importava de ficar dias sem conversar comigo, meses sem sexo, odiava que o tocasse, abraçasse ou o beijasse muito. Terminamos quando ele simplesmente começou visualizar minhas mensagens e simplesmente ignorar, nao atender ligações, ir para festas sem me contar. Acho que ambos foram extremos: eu extremamente meloso, e ele extremamente desrespeitoso. No fim, acho que cada um vai achar seu caminho, e ele mesmo disse que vai buscar mudar seu jeito, assim como eu quero muito também deixar de ser assim. Obviamente, meu sonho é virar o tipo A, mas se me tornasse o tipo C, também ficaria feliz, porque ser o B é um porre!!! É o pior! É como diz o ditado: “os bonzinhos só se ferram”.
Depois de anos sendo tipo c, depois da terapia comecei a me sentir MAIS tipo A, com traços tipo B. Mas mesmo assim, hj me sinto muito melhor, pq resgatei o melhor de mim.
@@raishasilva5829 www.redalyc.org/pdf/3399/339930894007.pdf Esse foi um dos melhores materiais que eu encontrei publicado. Claro que dentro dele tem várias referências que você pode resgatar.
Faz total sentido, sou filha adotiva, e meu pai sempre foi distante, abandonou minha mãe quando eu ainda era criança e até hoje eu nunca tive um relacionamento sério, sempre é aquela repetição, então já decidi estar sempre só.
Interessante teoria. Fui criado por minha mãe, sempren fui muito sensivel e carinhoso. Minha mae trabalhava na minha infância, e sempre que chegava eu corria pra abraca-la, mas ela cansada do trabalho quase não me dava atenção. Hoje eu tenho bastante dificuldade em manter relacionamento quando as pessoas se aproximam demais, mesmo que as vezes eu queira. Fui mais a fundo, e também vi que minha mãe perdeu minha avó (mae dela) quando tinha 7 anos, e criada pelo meu avô e tias mais velhas, nao teve muito afeto como uma mãe teria dado. Minha mae também nunca manteve um relacionamento e é solteira até hoje
Para você ver como o ciclo acaba se repetindo. E tem que ter auto conhecimento para romper esse ciclo. O fato de você estar aqui é algo que te leva a evolução. Espero, desejo que todos nós consigamos romper ciclos que não são saudáveis.
Há 3 anos atrás quando eu vi esse vídeo pela primeira vez, eu me identifiquei com o tipo ansioso e esse padrão ansioso me perseguiu por mt tempo. Na época eu já estava em terapia e continuo estando até hoje e finalmente consigo me considerar mais próximo de seguro, ainda ansioso, porém mais próximo de seguro e é gratificante perceber que estou aos poucos aprendendo a não repetir mais esse padrão de fobia de abandono na infância
@gigi Menina, ele tbm é ansioso, eu tbm. Mas na verdade, eu acho que eu não estava em momento bom. Kkkk faça terapia sim, ajuda bastante, me ajudou muito inclusive.
Eu já fui do tipo B em todas as minhas relações, daí com a terapia (beijo para psicólogs que passaram pela minha vida) e com minha vontade de me conhecer melhor e ser melhor (beijinho no ombro mesmo), sou tipo A agora Hoje sou psicóloga e o que mais vejo é gente sendo capaz de melhorar e estar em relacionamentos melhores!
Pra quem quiser: Em qual categoria você se encaixa quando diz respeito a relacionamentos? A- eu acho relativamente fácil me aproximar dos outros. Eu não fico desconfortável em depender deles ou de tê-los dependente de mim. Eu não fico pensando se serei abandonado ou se alguém vai chegar perto demais de mim. B- Eu acho que os outros estão relutantes em chegar perto de mim tanto quanto eu gostaria. As vezes eu me preocupo com o fato do meu parceiro não me amar de verdade ou não querer mais ficar comigo. Eu quero ficar muito perto do meu parceiro e isso as vezes assusta as pessoas. C- Eu me sinto um pouco desconfortável em estar perto dos outros. Eu acho difícil confiar neles completamente e é difícil me permitir depender deles. Eu fico desconfortável quando alguém chega perto demais de mim e muitas vezes os outros querem que eu seja mais íntimo do que eu me sinto confortável sendo.
Sou B em termos. Me jogo de cabeça, tenho reciprocidade, mas não encontro quem se sinta confortável em receber meus toques. Minha forma de carinho é tocar, abraçar, sentir, estar perto.... E alguns homens só condicionam isso a RELACIONAMENTO! Acho absurdo!! Sou mega carinhosa até cm meu P.A!
@@dudal3348 Arita no vídeo falou que pessoas do tipo A também sentem as coisas do B e do C, mas que conseguem lidar de uma forma não tóxica? Eu acredito
Você não imagina como seus vídeos estão transformando minha vida, minha mente se abriu, não consigo dormir sem te assistir, eu te amo.... obrigada por me ensinar tanto...você veio ao mundo pra transformar e mudar esse mundo caótico...
Rita, mas a pergunta que me fica é: Como que a gente, tendo esse conhecimento em vista, se educa emocionalmente?? Como funciona educação emocional? Existe exercício pra isso? Porque apenas saber não nos faz educados/preparados emocionalmente...
Eu lembro de uma 'teoria do elástico' que fala sobre equilibrar a relação pra não deixar nem frouxo demais, nem esticado demais. Me veio o equilíbrio entre B e C... Seria uma né?! OBS: a fonte dessa teoria do elástico é uma conversa de bar rs
Eu chamo o tipo B de os românticos, os melosos, os carentes, os carinhosos, e os tipo C de os frios, os insensíveis, os fechados, os coração de gelo. De fato, 99% dos conflitos de uma relação surge pq todos tem um certo grau de diferenciação entre esses dois polos, aí quase sempre parte do tipo B exigindo “reciprocidade” e o tipo C exigindo “liberdade”. O tipo A eu chamo de os foda-se: o que for para acontecer, será.... E bem, qualquer um quer de fato ser eles.
Queria um botão “obrigada por acrescentar tanto ao mundo”... Mas só tem like msm!
sim!!!!!!!!
@@henriqueoliveira8635 melhor resposta
Comentario pertinente. Traduziu oque eu queria dizer.
rt
Verdade
Como você desenvolveu está dicção? Sua fala é tão precisa.
@Robson Xavier cultural, claro rs
Ele fez curso de teatro e era professor. Por isso a perfeição na fala.
Leitura, prática de fala e treino. Ela é uma professora, como ela lida com conhecimento e se preocupa em transmitir bem, ela adquiriu naturalmente. Mas vc pode fazer um curso de oratória, também iria te ajudar. Ou, claro, estudar Letras e se tornar professor. =)
@@cristiandelima6361 quem dera realmente existisse... rs
@@pseudoproducere o pior é ter gente acreditando nisso...
"Você não é mal,está apenas machucado."
Isso me pegou forte.
Não quero ser MAU ao te corrigir, mas é que não se escreve mal com L nesse caso, é com u mesmo. O contrário de BOM é MAU, o contrário de BEM é MAL. Algo mal feito é diferente de algo bem feito. "Você não é mau, está apenas machucado" é a forma correta.
uau, puto frase de efeito hein gordola
Chorei nessa parte do vídeo, confesso. :')
pqp como o ser humano repete os mesmos padrões de comportamento, ela descreveu literalmente eu
Sou psicólogo, e essa foi a melhor explicação que já vi até hoje.
Parabéns!
Sério?!não criticando a Rita,mas a teoria em si que é baseada em generalização e senso comum..fora que a primeira coisa que a gente aprende em psicologia é a respeitar a subjetividade de cada um. #semrotulos
@@rafaelalemos9451 mas e se o rótulo for apenas uma ferramenta pedagógica que ajuda as pessoas a identificarem padrões emocionais e de comportamento para assim terem o poder de escolher melhor seus parceiros ou nutrir melhor suas relações de intimidade? a subjetividade não só se mantém, como se beneficia dos perfis da teoria do apego! além disso está bem explicitado que os perfis das pessoas é fluido, ou seja, ninguem é só um perfil pois depende do perfil da outra pessoa.
@@ManelRuivo perfeito.
Nossa, você estudou muito pouco sobre está teoria
@@ManelRuivo porque vai de oposição a ética que nós psicólogos,como cientistas,conversamos com nossos pacientes e vemos cada indivíduo como um só,munido de sua própria subjetividade.no 1o. Semestre aprendemos com o livro "psicologias" ,da Ana Bock,o quão mais danosos e limitantes são os rótulos,o senso comum e as caixinhas.
fora que a Rita fez um recorte de uma teoria (já obsoleta e que foi cunhada pra substituir a teoria das relações objetais no desenvolvimentos do BEBÊ...que por sua vez foi só um recorte da teoria de Freud).Rita falou dessa teoria transformada num questionário(que já foi centenas de vezes mais ultrapassado em termos de adesão e NÃO FOI VALIDADO PELA APA. temos no Brasil o teste quati que já foi mais aplicado que esse e tem 17 tipologias,baseado no trabalho de Jung e validado pela nossa sociedade psicológica(desde os anos 90).Rita leu um trabalho numa faculdade com adultos,baseado numa teoria para bebês e pós dezenas de psicólogos já terem criado e voltado seus estudos e testes para as faixas etárias adequadas. As palavras foram mto bonitas,mas extremistas, objetificadoras, rotuladoras e ela tem o direito de fzr essa interpretação pq não é psicóloga,já eu tenho que ter prudência,perícia e respeito pra dizer que é errado.e foi o que eu fiz quando me opus a uma pessoa que se intitulou como psicólogo e elogiou a "explanação sobre a teoria".
Fora que se dizer psicólogo n quer dizer nada pq eu tenho colegas que defendem a cura gay
Tipo C. "Pais presentes fisicamente porém emocionalmente distantes". Definiu total
Vrraa na minha cara
Anna V sim
Mta coisa fez sentido p mim dps desse vídeo
@@alicesilveira6697 pra mim tb
Anna V também passei por isso.
Fiz 5 anos de psicologia e nem em sala de aula explicaram tão bem! Pqp, meu! ♥️
Exatamente o que eu pensei !♥️🌻
tive ótimos professores, mas pensei a mesma coisa, acho que a questão da dinâmica e o fato de ser um vídeo no qual elx foi atrás de uma pesquisa, não deixa o tema tão preso ao teórico.
exatamente!!
Demais mesmo né
Eu sou totalmente do tipo B. Intensa, ansiosa, impulsiva e inconsequente. Qualquer mudança no ar é motivo pra eu querer sumir da vida de todo mundo.
somos duas 😔
Muito sim… isso é tão doloroso, nossa… 😪
Eu to sofrendo demais por ser assim. Terminei um relacionamento com uma pessoa tipo C por não me sentir amado.
@@CiroMarques eu também 😞
Eu também
Sou tipo "C", ou como diria o Jão "se vc me amar demais eu paro de te amar, um amor fácil me apavora" kkkkk
Sou do tipo A qdo já estou numa relação. Mas depois de velha encontro muitos tipo B já na abordagem. Caio fora.
Sou tipo "prefiro não me comprometer com nenhum resposta"😅
Mas falando sério..esse teste é "subjetividade zero".pra psicologia não rola rótulos/tipos de pessoa/relacionamento
Eu todo
@@rafaelalemos9451 Eu tô aqui justo pq uma psicóloga me enviou um teste chamado "apego"
eu amo dengo mas me assusto com intensidade.
Sou jornalista, fui professora em 3 disciplinas na Federal, sou marqueteira, antropóloga, o cacete. E fico encantada com o acúmulo de informação q vc carrega, embora tão jovem. Cara, linda, wherever, vc é uma delícia de ser humano, pq junta carisma, conhecimento e humor. Porrannnnn
vejo o vídeo apaixonada
Amei o porrannnnn
vc tbm parece ser muito querida
@@ennealv , revendo o vídeo e rindo de mim mesma, pq recuso o encaixe nos tipos b e ou c. Quer saber? Essa pesquisa foi reducionista! A propósito, anda vendo pouco essa beleza de criatura. Abraços aos fanzocas!!!
Tá precisando botar umas legendas em inglês. Rita precisa ser internacional pqp!
Apoio
Concordo e em português tb, as legendas automáticas não são suficientes. Rita precisa chegar nos surdos também, quanto mais gente melhor!!!
Verdade... ela é maravilhosa
Parece que eu to respirando melhor depois de ouvir sobre isso. Muito grata por desabotoar essa roupa apertada que eu nem sabia que vestia.
Alguém percebeu que o casal de "História de Casamento" é o estereótipo dessa teoria? Ela (ansiosa) e ele (distante). Na cena ápice do filme, por exemplo, ela fala exatamente: "você não me amou como eu te amei".
Nossaaa verdade
Muito reaal
Em “Ps. Eu te amo” também. Ele fala “você foi minha vida Holly, eu fui apenas um capítulo da sua”
Agora faz todo sentido!
Aham, inclusive esse filme é uma bosta, não assistam
Acho que sou do tipo de pessoa C. Às vezes me sinto sozinha quando vejo que venho mantendo uma certa distância dos meus amigos e familiares, mas ao mesmo tempo me sinto sufocada quando interajo com eles por muito tempo. É estranho porque eu gosto de estar sozinha, mas eu odeio me sentir sozinha ou abandonada. E por outro lado eu constantemente abandono as pessoas, me afasto. Eu já passei por essa situação de ser cobrada e eu disse que não gostava de muito contato, porque me sentia sufocada (mesmo que no início do relacionamento eu ficasse o dia todo conversando com a pessoa). Talvez tenha sido só uma desculpa de alguém que não quer se aproximar, por medo da "responsabilidade" que um relacionamento exige ou por medo de ser machucada. Talvez os dois.
Exatamente. E eu nunca tinha feito a relação com familiares emocionalmente distantes, mas agora faz sentido.
No meu caso eu já me afasto pois nao quero que as pessoas fiquem sabendo de coisas da minha vida, eu sei q nao deveria ter vergonha da minha vida, de me abrir ou deixar a pessoa me conhecer melhor, mas eu simplismente nao consigo, e é muito ruim ficar evitando determinados assuntos pois a conversa acaba esfriando e eu acabo ficando constrangida por isso. Por conta disso eu acabo criando uma barreira enorme entre a pessoa e mim, e assim sempre que conheço uma pessoa nova no começo é muito bom pois a pessoa é desconhecida e nao sabe nada de mim, mas depois de um tempo eu acabo me afastando por vergonha de nao querer que ela saiba da minha realidade. Isso parece muito bobo e facil de resolver, mais é que eu sempre me relacionei assim, eu tenho 16 anos e tenho amigos que conheço desde o primário e que até hoje nunca foram na minha casa direito nem pra fazer trabalho escolar e eu queria ser mais aberta e intíma com as pessoas ao meu redor.
Acho q essa vergonha vem da comparação em exesso q faço com outras pessoas, querendo q a minha vida fosse igual.
Eu me senti mto compreendida agora. E é muito difícil fazer as pessoas me entenderem. Eu gosto de ficar sozinha, mas de vez em quando, inevitavelmente, a solidão me incomoda e eu sinto falta de alguém para conversar. Um amigo sequer. Eu me acostumei a ficar só e "desaprendi" a manter as pessoas por perto, a sensação que tenho é de que preciso despender muita energia para me aproximar dos outros e deixar que se aproximem.
Eu bem posso imaginar o acontecimento da infância que me fez estar assim, mas não sei o que fazer com isso.
Às vezes, eu só queria alguém que me entendesse. E hoje foi um desses dias.
@@aimeevitoria932 Você descreveu o que eu passo. Às vezes eu sinto que é desgastante ter amigos. E eu sei que esse sentimento não é normal. Porque eu gosto deles, mas ao mesmo tempo não gosto de estar com eles o tempo todo. Eu costumo manter amizades distantes, onde eu às vezes mando mensagens e às vezes ligo. Mas sempre arranjo uma desculpa para não ir em uma festa ou coisa assim.
é o seguinte, você me descreveu de uma forma que me deu até vergonha, eu fui lendo e me sentindo exposta.
Até fui beijar, abraçar e dizer que amo minhas sobrinhas pequenas, com medo de ter sido ausente e influenciar elas de se tornarem o tipo C. kkk
Eu com meu irmão kkkk
é tarde demais pra vc ser meu tio?
Hahahahahah
kkkkkkkkkkkkkkk
Gente, assistindo este vídeo maravilhoso em 2024. Adorei conhecer este canal 👏👏👏👏👏♥️♥️♥️
Somente hj encontrei vc. Estou adorando. Tenho 62 anos e vc me representa. Muito precisa, objetiva e sua voz é super legal. Parabéns pelo trabalho
Sou apaixonada por você: você é inteligente, elegante, linda e anti- Bolsonaro. Ou seja, é perfeita
Rainha!!
SIIIIIM! Quero casar com ela
Tb, vamos todas viver esse poliamor com a Rita. Rs
Poliamor com a Rita!!!
Ou seja, perfeita 👏👏👏👏 definiu a Ritinha
Eu sou muito tipo C, tenho um desespero quando percebo q começo a gostar ou me apaixono por alguém. Na minha cabeça eu fico muito vulnerável e n gosto desse sentimento de "depender" de alguém. É um saco isso!
Siiiiim, eu tb sou assim. Odeio me sentir vulnerável
Eu tbm sou do tipo C.
Eu tbm sinto isso
Moca, vc faz as pessoas sofrerem muito assim 😂😂😂
Acontece isso comigo também, mas acho que me enquadro mais no tipo B. Quando me pego dependente de uma mensagem da pessoa pra ter um dia bom, entro em desespero. Nesse momento tendo a fugir do relacionamento, normalmente sabotando ele, minha ansiedade fica tão extrema que sufoco a pessoa até ela fugir, não é uma coisa que eu escolha fazer de forma consciente, mas é uma dinâmica que se repete muito. As vezes eu simplesmente fujo ou até começo a perceber que outra pessoa seria o ideal pra pessoa que gosto, se tiver alguma rival; normalmente nessa hora acabo entregando o boy de mão beijada as vezes até faço ou falo coisas pra que o interesse dele sobre mim diminua a ponto dele optar pela outra. A ansiedade chega no teto e eu quando enlouqueço e aí quando acaba e ele opta pela outra, costumo sofrer achando que fui abandonada de novo. Na minha cabeça eu já esperava o abandono , quando ele acontece é quase uma validação da minha certeza, "estava certa o tempo todo, ele não me amava mesmo, foi embora" . Hoje consigo identificar que tenho muita responsabilidade em relação a esses abandonos, consigo perceber que acabo produzindo um ambiente pra ele acontecer. Agora mesmo enquanto escrevia esse comentário pra vc percebi que estou fazendo essa coisa no momento. Inconscientemente a alguns dias falei e me comportei de uma maneira com a pessoa que gosto que provavelmente vai por em dúvida nosso relacionamento. E me peguei avaliando que outra pessoa seria ideal pra ele. Ou seja durante esse papo já peguei uma auto-sabotagem minha que eu não identifiquei antes pois só estava achando que abrir mão dele seria algo positivo já que teria alguém melhor que eu pra ele. Loko né? Kkkkk
2 anos depois e ainda tão atual. Me identifico muito com o tipo C, mas não por uma experiência traumática na infância, mas por uma falta de interação familiar mesmo. Sinto que isso me afeta, gostaria de ser mais sociável, mais presente, queria ser melhor, mas não consigo. O mais engraçado é que não me sinto mal por isso, me sinto bem e em paz.
Típico temperamento melancólico (dos 4 temperamentos)
Trauma também é algo que não aconteceu, que faltou. Quando percebi isso, toda a percepção que tinha da minha infância mudou.
CARA A GENTE TEM O MESMO ESTILO DE FOTO DE PERFIL E O MESMO PROBLEMA MENTAL :DDDDDD
@@mog5549 mdsss
quando estou no momento fico em paz ali, mas dps me sinto solitaria e fico me culpando por nunca participar de nada, sou uma eterna espectadora
Eu n sei como vim parar aqui, mas eu gostei SKDSKDKD
a rita é perfeita
Paulo Mathias em um vídeo da Rita??? E antigo ainda??? Gente, q crossover dlc
Eai pau matinho
veja outros, o choque de realidade é forte
O Paulinho aq kjkkkkk
A ansiedade faz a gente distorcer tudo. É uma merda. O pior é saber disso e continuar sendo a Juju Carente. Ah, o ser humano...
Juju carente save antiga mtv
Seria engraçado se não fosse trágico kkkkk
Amei a referência!!! 😂❤️
Mas como deixar de ser a Juju Carente? Queria encontrar uma maneira
@@JonathaMedeiros Se reeducando emocionalmente para se desagregar doa traumas da infância
a rita acabou de ALUGAR UM TRIPLEX NO MEU CÉREBRO
foi mesmo gata
@@chadpardo 🐂
Tô assim
Sim! 😂😂😂😢😢😢
eu sou entre o A e B. Já fui mais o B, mas com terapia e vivências entendi um limites de dependência e tento cuidar. Porém sempre procuro alguém OPOSTO ao C. Para mim, intensidade e entrega são essenciais. Tenho um relacionamento homoafetivo há 4 anos e a base de muita conversa e verdade quebramos padrões e tentamos um suportar ao outro e abrir mão de coisas, e cuidar quando estamos passando do limite.
Acho que Marília Mendonça usou a Teoria do Apego ao cantar:
'quem eu quero não me quer
quem me quer, não vou querer
ninguém vai sofrer sozinho
todo mundo vai sofrer'
Não conheço a música mas concordo!
Aí ela casa. Traidora... Kkkk
Faz sentido kkkk
Amo esse canal. Sou psicóloga e apesar de não gostar da padronização dos testes, a análise foi ótima!
Sou acadêmica de psicologia e confesso que esta foi a melhor aula sobre Apego. Obrigada
Linda aula Bárbara Meurer!
Ser amado, olhado, escutado e realmente visto na infância muda tudo!!
Sinto que estou entre o B e o C, sou muito carente de início, mas sofro por antecipação. E quando acho que vai acontecer algo ruim, me distancio por precaução e fico indiferente. É deprimente.
O que pensa e tem feito para melhorar isso?
Sou igual... Acho que a pessoa está se distanciando, aí me distancio primeiro, aí claro que a pessoa se distancia mesmo. Profecia autorealizada. E fico sempre muito preocupada em agradar e tenho angústia profunda quando há um conflito.
O autoconhecimento é tudo gente querida. Busque trabalhar a sua "criança interior"... Na Internet tem tudo para esse trabalho de autocura. Eu sou minha terapeuta rsrs e cá estou eu assistindo essa professora querida que tanto nos ajuda enxergar nossas dores e nos curar. Fiquem bem. Somos todos um e merecemos viver bem. Bjssss
Tbm me encaixei um pouco em cada um...traumas de infância são dificeis de resignificar 😥😥
Nossa super me descreveu
Eu me encaixo muito com o C.
Há uma frase que me pegou de surpresa uma vez que foi "Me dar muito amor me faz querer ir embora" e agora eu encontro esse vídeo e entendo o motivo pra ter me surpreendido tanto com uma frase tão simples
Puts... Vdd
eu sou totalmente o B inclusive perdi meu pai na infância, e no namoro me sinto exatamente da forma como ela descreveu como se eu precisasse de mais carinho e mais atenção
Tambem sou desses
Eu também sou tipo C, mas eu não consigo prometer mudar... Normalmente quem termina os relacionamentos sou eu pq eu acabo me distanciando tanto a ponto de não ter interesse mais...
Eu estava tendo uma discussão com uma amiga por causa disso ainda agora. Eu soh totalmente o tipo C.
Não consigo me manter em um relacionamento, ou vínculos muito afetivos por medo de me machucar e sempre acabo me distanciando. Quando sinto que alguém me ama de verdade, simplesmente começo a dar gelo nessas pessoas. Acabam me chamando de fria por esse motivo, mas é difícil explicar às pessoas que isso faz parte de mim, que é uma coisa interna, não faço por querer. Faço terapia para isso, mas ainda é difícil sentir afeto pelas pessoas.
Sou tipo B e minha namorada tipo C, conversamos sobre esse vídeo e decidimos tentar cada uma no seu ritmo não refletir traumas do passado no nosso relacionamento, afinal nos amamos e não queremos terminar. Agradeço muito pela minha amiga ter me recomendado esse canal maravilhoso 💖
Procurem um psicólogo também, faz bem
É sobre isso.
O interessante é que pessoas distantes e pessoas ansiosas sempre se encontram de uma forma ou outra. É raro duas ansiosas ou duas distantes. Nos meus relacionamentos eu sempre fui a ansiosa e meus companheiros eram distantes com quadros de pais "presentes", porém emocionalmente indisponíveis. Os términos foram bem parecidos com o do exemplo.
Infelizmente alta identificação com tipo C. E vamos de terapia.
Infelizmente pq? Eu tb me identifico mais, e acho bem melhor que aqueles chatos ansiosos pegajosos 🤣👍
@@luparralego4610 me identifico com o B. 🤨😒🤣
Infelizmente porque?
@@luparralego4610 Eu também!
Infelizmente pq não é bom ser abandonado pelo "responsável", mds
A dica mais valiosa pra transitar entre os tipos é a introspecção. Não aceite o seu tipo como uma verdade absoluta, se questione, se descubra, você sai dessa.
Sou do tipo ""B"" .
"Do tipo que sofre por antecipação".
E difícil lidar com isso.
Eu também 🤦🏻♂️
Eu sendo tipo C tbm sofro por antecipação, mas não me deixo abater. É um sofrimento contido que uso para me distanciar mais, ou melhor, me distanciou mais na expectativa de amenizar o sofrimento.
Tmj 🤦🏻♂️✌️
Eu também! E quando ela falou da perda abrupta de um ente querido fez todo sentido. Fui separada de minha mãe desde cedo e por muito tempo. Eu realmente só atraio homem do tipo C. Isso é muito chato... Eu sempre tenho cuidado pra não ser carente demais, não ser chata, mas sempre mostro meu interesse. E o outro lado é sempre frio e desinteressado... Complicado!
É complicado falar isso, mas aproveita o tempo pra se conhecer, ler livros, fazer meditações ou Yoga, faz muito bem pra você esquecer e não ficar muito ansioso com algo. Justamente por você ter que focar naquilo que você está fazendo. Força aí pra vocês ♥️
Tinha que ter o tipo D, para pessoas que não possuem relacionamentos e não conseguem ter nenhum kkkk
Ou pessoas tipo E, que já pensa no casamento na primeira troca de olhares
Eu nunca tive relacionamentos romântico ou sexuais. Justamente por me encaixar no C, fugindo antes de sequer se tornar amigo, que dirá criar romance.
Considerei "relacionamento" como qualquer interação com outro indivíduo. Tipo os colegas de trabalho, que eu evito sem motivo aparente depois de um tempo. Ou o próprio emprego, que saio quando tenho possibilidade de melhorar de cargo (???). Já até parei de ir numa determinada padaria, porque a atendente era a mesma e era muito legal, de forma que conversamos o suficiente pra eu temer(?) criar uma amizade ali
Isso é distante radical basicamente
e é impossível não ter relacionamento, vc nasceu de um e fica em um depois de nascer (com a mãe)
Rita, você poderia falar sobre a Maria Carolina de Jesus no quadro mulheres foda, ela escreveu o livro quarto de despejo.
Além de ser catadora de papel, residir em um barraco na favela do canindé em SP no início do século 20, mãe de três filhos e uma das poucas autoras negras semi-alfabetizadas daquela época
Ótima dica! Carolina era uma mulher muito foda!
Bela dica Bruno =)
Partilho da sua opinião
@@crib_solucoes Obrigado, e bom saber que outras pessoas conhecem ela
@@luciofeitosa427 Daniela Nascimento Barros Obrigado, e bom saber que outras pessoas conhecem ela
Sou “B” todinho, sempre me acho o troxa e sofro antecedência e ansiedade 😪
DMS
Kkkk tbm
Eu sou uma mistura dos 3 debaixo da chuva.
Fiquei feliz depois de 5 anos de terapias eu me indentifico no Tipo A❤️
Aprendir a deixar o passarinho voar , se fosse para ter um unico parceiro, eu teria nascido um pinquim.
Muito feliz em saber q sou do tipo A.
Só me confirmou o que eu ja sabia.
Vc me deu muita esperança estou fazendo terapia há aproximadamente 4 anos, é cada descoberta! Quanta complexidade!
Opa! E ainda é um gato!
Rsrsrsrsrsrs
Parabéns! Eu sou tipo B, e por alguns traumas criei um bloqueio de sete anos sem ficar com ninguém, voltei a ficar com pessoas há um pouco mais de dois anos, e voltei a me bloquear novamente. Kkkkkkkkkkkk Segue o baile... Mas já fui o tipo C também, e acho que deveria ter feito diferente.
Parabéns .
Tô até chorando porque eu sou do tipo B, meus pais se foram sendo que meu pai se foi aos meus 13 anos e minha mãe aos 19. Então eu tenho esse medo de que a pessoa que está cmg se vai sem dizer nada. A gente ouve essas conclusões e se pensar muito acaba querendo chorar. Esse canal sempre com ótimos conteúdos
Parei até o que eu tava fazendo pois o choque de identificação foi enorme, mds
Eu sou o tipo C,e o tanto que eu chorei quando chegou na parte da infância vocês não tem ideia,é real,minha mãe vivia dopada na minha infância eu passava os dias sozinha e me virando como podia,na adolescência e na fase adulta eu aprendi que não “precisava de ngm” isso atrapalhou muito meus relacionamentos,saber que isso tem ligação com o passado doeu demais,mas muito obg 🙏🏻🍃
Caro Gustavinho, a minha sugestão é que você se aprofunde mais no assunto. Estude bem a teoria de apego, assista muitos vídeos e se trabalhe aos poucos. Terapia com um psicólogo, também te ajudará muito. O processo é longo, por vezes duro, mas recompensador, acredite!
Não vai ser fácil, mas você vai conseguir curar suas feridas e aos poucos e abrir mais espaço para pessoas doces e gentis a sua volta.
Eu me apaixonei perdidamente por um homem com o mesmo tipo de apego seu há 6 anos. No início nos encontrávamos esporadicamente - ele sempre se fechava por um tempo, depois de cada encontro , mas com o tempo fui ganhando a confiança dele e hoje estamos bem melhor 💕e namorando.
Foi porque um dia me senti frustrada e triste depois de uma discussão, é que encontrei o assunto (teoria de apego) no UA-cam. Isso me abriu muitas portas na vida sentimental, pois analisando minha própria infância e a dos meus pais, passei a me entender e me conhecer melhor. Trabalhei muito comigo mesma e venho me desenvolvendo e amadurecendo sentimentalmente. Ao mesmo tempo fui apoiando ele na trajetória de desenvolvimento dele e o processo tem sido enriquecedor. Parece clichê, mas as pessoas precisam entender que felicidade e amor a gente não encontra e sim constrói, e começa dentro de nós mesmos. Se dê esta oportunidade de crescimento Gustavinho, pois com certeza você merece! Perdoe sua mãe, ela não soube fazer melhor e vá a luta!😀
Boa sorte e muito amor na vida é o que te desejo.
🌷Marina
@@marinakiilerich7927 Caramba, eu vim aqui porque o que o Gustavinho passou lembrou um pouco do que eu passei, e ouvir o que você disse me inspirou. Não sei bem como acontece esse processo de amadurecer emocionalmente e construir a felicidade, mas ver que é um problema que todo tipo de pessoa tem que lidar e existe um jeito de passar por isso me anima. Por vezes me vi no grupo B, mas no momento acho que me comporto mais como o grupo C. Não tive/tenho uma relação muito legal com minha mae. Enfim, a vida não é um morango, o negócio é seguir firme!
@@abnersantana7267 bom dia querido! Fico muito feliz por meu comentário ter te acrescentado algo. Vá comendo o mingau pelas beiradas e assim, se trabalhando aos poucos. Você, com a sua sensibilidade, vai encontrar seu próprio caminho.
😘
@@abnersantana7267 você conhece Wayne Dyer e Sadhguru ? Eles também me ajudaram muito.
🌷abração
Marina
@@marinakiilerich7927 comendo o mingau pelas beiradas AHDUSHDUDHUDH adorei a expressão! Conheço o sadhguru sim, adoro ver os vídeos dublados dele. Vou procurar esse Wayne Dyer, muito obrigado pela recomendação e pelas mensagens!!
Nem minha psicóloga me explicou tão bem, obrigada professor.
Professora*
Sempre que tiver de Drag, tenta tratar no feminino. Afinal ela não perdeu tempo nesse esfumaçado babado pra ser tratada no masculino.
@@CostelaS tentar não, conseguir. Respeito é obrigação.
@@renatarodrigues3673 eu entendo e concordo, mas a gente precisa ter a noção de que ninguém nasce desconstruído, por isso o uso do tentar.
Mayte Polisel PROFESSORA *
pensei a mesma coisa,a minha ainda não chegou nessa síntese
A sua capacidade de didática e articulação é impressionante. Como eu te admiro e gosto de você!
Rita!! Precisamos de um podcast, meu amorr
Enio Medeiros verdade
quando acabou o vídeo eu fiquei tão... "Mas fale mais porfavor não se vá"
Realmente
siiiiimmmmmmmmmmmm
Me identifiquei muito com o tipo C, minha mãe sempre foi exatamente isso, presente fisicamente, mas totalmente ausente emocionalmente, ela nunca ouvia o que eu tinha a dizer (até hoje é assim), e nunca pensei que isso pudesse ter qualquer relação com meu comportamento nos relacionamentos. Laços duradouros e profundos me assustam e eu começo a sabotar a relação de todas formas possíveis, até me convencendo de que por algum motivo (geralmente idiota) aquela não é a pessoa certa. Ter consciência disso é legal, mas bem triste, porque não parece algo simples de consertar, não é só uma questão de encontrar a "pessoa certa", o problema realmente sou eu. Eu não sou a pessoa certa.
Sinto por você se sentir assim! Mas todos somos pessoas certas, "você no é má, só está machucada"
Me identifiquei com seu relato. É um sentimento que não sei descrever quando os relacionamentos começam a "dar certo", e o tanto que me sinto sufocado com isso é bizarro. Triste.
Compactuo contigo. De acordo com o vídeo eu também me encaixaria no tipo “C”, sempre me auto-sabotei em relação à relacionamentos, buscando me distanciar sempre que começava a ficar intenso, de tal modo que eu procurava defeitos na outra pessoa pra me convencer de que ela não é a ideal, e que, devido a esses supostos defeitos não valeria a pena construir um laço afetivo duradouro. Situações como essas, não aconteceram uma ou duas vezes, e sim várias. Entretanto, sempre enxerguei essa postura como positiva, pois eu achava que conseguia me desapegar de qualquer pessoa apenas como se fosse um simples apertar de um botão, uma virada de chave…, ou seja, como se eu tivesse o controle de me apegar e desapegar quando quisesse, e assistindo o vídeo, agora vejo que sempre me sabotei a ponto de nunca me permitir a relacionar-me profundamente com ninguém, até com minha mãe tenho essa dificuldade de me abrir completamente. Meu pai, apesar de presente fisicamente, nunca conversou comigo, brincou comigo quando eu era criança, me levou pra sair, instruiu-me…Desse modo, vejo que isso teve muita influência e explica muito dos meus comportamentos. Enfim, li seu comentário e ao me identificar, quis compartilhar um pouco da minha história.
Se vc não tenta mudar fica foda
@@gabrielvinicius166nossa, é curioso como seres humanos podem viver extremos opostos de certas coisas. O que é 6 pra mim, é 9 pra você. Eu me envolvi com algumas pessoas assim e sempre tive muito desejo de entender o porquê desse comportamento. O bom pra o tipo C é que vocês não sofrem tanto como nós, é só "girar um botão", mas pra gente superar (normalmente quando a pessoa do tipo C engana), é algo que tira noites de sono e molha muitos travesseiros, até porque a descartada é justamente na parte que você já se entregou aquilo.
Eu diria que, enquanto vocês não se sentirem melhores quanto a isso, serem sinceros com quem se envolvem. Basta dizer: olha, eu não sei exatamente o que quero, não espera muito de mim. Eu gosto de você até que deixe de gostar, então não se apega muito.
Isso é dolorido, mas nem se compara com o choque de realidade que vem bem na parte mais engatada da coisa.
Melhoras pra vcs, e pra mim tbm, que geralmente me encaixo com o tipo 2 😢
chorei vendo teu video, obrigada por me mostrar algo que eu nao via em mim
Eu também hihi
Incrível , eu chorei e to extremamente impactado. Tenho 35 anos e entender meu comportamento em um relacionamento esta me deixando perplexo. Vou digerir essas informações...
Eu chorei também, é difícil aceitar que algo da infância tenha tanto poder, ainda mais algo que eu gostaria de não dar importância.
Engraçado como ver esse comentário me fez sentir menos esquisita por ficar com os olhos lacrimejando vendo o vídeo rs
Dica para todos vocês: não esqueçam desse vídeo! Eu passei por um término péssimo, acabei nesse vídeo, foi esclarecedor em muitos pontos, me ajudou, mas esqueci e voltei com os mesmos comportamentos de antes só que sozinha. É difícil mudar mas é necessário para o nosso próprio bem.
Você descreveu meu último relacionamento. Onde eu sou a pessoa tipo C e ele era o B. Incrível como seguimos padrões que nem sabemos que existem .
Eu fico só olhando a tela e falando sozinha: Geeeeeente, como ela é inteligente, brilhante! Que energia mais linda, meu Deus! Fico encantada com a forma como ela prende a nossa atenção, como se faz ouvir.... Shooooow! 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
Amo demais!
Amo a dicção com falas precisas !
Eu acho que sou uma mistura de tipos. Internamente tenho demandas do tipo B, mas tenho medo de verbalizar. O excesso de cuidado pra não parecer B me faz agir como tipo C e realmente seja visto assim. Excelente vídeo, como sempre!
Estou na mesma pegada 😐
Thiago Moreno exatamente como eu!
Sou definitivamente o tipo B minha ex pra mim se encaixa em C, incrível como você explicou nosso relacionamento em 10 minutos e do pq tbm acabou kkkkkk
Também só consegui pensar a mesma coisa. Passei por isso também!
O meu também, consegui entender mais com esse vídeo do que com a minha antiga analista kkkk
Verdade kkkk sou do tipo C, lembrei de coisas da infância que me fez ser assim.
Eu tb.
Infelizmente eu sou mal educado emocionalmente, pois faço parte do tipo C (Distante). A duas semanas decidimos terminar um relacionamento, eu e minha atual ex depois de quase 4 anos juntos, e o resumo de tudo foi muitas emoções ao extremo tanto positivas quanto negativas, ela é do tipo B, muito ansiosa por um trauma muito forte devido a uma perda muito grande de um ente querido. Eu sou uma pessoa muito distante, não tinha como a gente continuar. Mas eu quero aprender a me educar. So Sad!!
tá eu aqui novamente assistindo como recomendação do UA-cam. esse vídeo é como um bom livro que toda vez que vc o lê denovo é um enorme prazer e sai com uma nova visão...
mulher, tu quer minha alma? Aguardando o podcast, precisamos de mais do seu conhecimento
aguardo podcast
Aguardo levar minha alma
Quero mt
Ai você percebe que precisa de intervenção psiquiátrica quando se encaixa confortavelmente nos tipos B e C rs
Eu já fui muito o tipo "B". Ficava muito ansiosa quando falava com a pessoa, ficava triste quando a mesma demora pra responder e depois percebi que esse afeto não era recíproco! E quando eu perguntava o pq do distanciamento, me chamavam de dramática. Porém, hoje por conta das coisas que aconteceram eu me enquadro mais no tipo "C"! A pessoa que gosta de ter amigos, conversar, mas que prefere ficar sozinha, distante na maioria das vezes e constantemente calada... Depois de um tempo, cansei de ser a segunda opção das amizades que tinha, cansei de me doar por gente que nem ligava pra mim! No começo é triste perder uma amizade que gostamos, mas depois percebemos que foi a melhor opção!
Seja o tipo A, o tipo mais seguro em relacionamentos.
Completamente apego C, tenho 21 anos e nunca tive um relacionamento amoroso, amizades são poucas, tenho muitos colegas e poucos amigos, tenho dificuldade com intimidade, ser vulnerável é muito complicado pra mim, mas felizmente tô passando pelo processo do autoconhecimento no qual é duro admitir certos padrões mas é libertador pra conseguir melhorar
Eita ...sou tipo C. Já tinha minhas suspeitas...
Você é incrível, eu te adoro muito .
Fico fascinada em te ouvir e as vezes não consigo prestar atenção na msg, apenas admirando sua beleza e saboreando o timbre de sua voz . 😍
Também sou o tipo C. Importantíssimo esse vídeo.
Sou o tipo C, não me ame demais, não me faça sentir sufocada, vou me afastar.
Não quero ter um nó com ninguém, um laço está bom.
profundo e triste e certa medida
Acho icônico pessoas se gabar por coisas ruins
Rita fada sensata 😍 Demorei muitos anos até sair do TIPO B pro TIPO A. Foi preciso eu entrar em depressão profunda pra eu enxergar que havia um problema em mim. A terapia ajudou muito. Eu precisava muito superar meus traumas antes de eu ter uma relação saudável. Hoje sou uma nova pessoa.
Diego Pinzón nossa quero chegar lá!🙏
Meu relacionamento era exatamente assim, eu ficava muito ansiosa e sempre pedia reafirmação dela para tentar acalmar meus ânimos e ela se irritava. Queria ter conversar, discutir o relacionamento e ela dava desculpas, dizia que não alava sobre essas coisas. Acho que ela não foi acostumada a ter conversas desconfortáveis e acho que na cabeça dela discussões era sinônimo de briga. Cometi muitos erros na relação também, mas queria continuar com ela, resolver meus problemas e acertar nossas diferenças, mas ela não quis. E eu não podia obrigar ela a ficar num relacionamento que não está feliz. De qualquer forma terminamos e nos afastamos. Ela disse que queria continuar falando comigo, mas eu estava sofrendo muito com o fim do relacionamento. Quando eu pedi pra parar de falar, ela pareceu entender e eu disse que voltaria quando melhorasse mais. Quando fiz isso, fui recebida com frieza, disse que não tava com cabeça pra conversar, respeitei e ela nunca mais falou comigo, começou a me ignorar nas redes sociais, então resolvi me afastar de vez.
Rita, queria dizer um MUITO OBRIGADO! Conheço seu canal há alguns anos e para mim é reconfortante te ouvir/ver em tempos tão complexos!
Um beijo em você cheio de carinho!
Em meio a quarentena, morando sozinho numa moradia estudantil e fazer maratona dos vídeos da Rita pode ser bom e ruim ao mesmo tempo.
Quando ela falou do tipo C, além de me identificar, me peguei chorando de forma espontânea. Sei lá...
Talvez você nem leia, mas seu trabalho aqui no UA-cam, apesar desse episódio de hoje, me faz mais bem do que mal. Obrigado! ❤️
Ah, mas eu li,rs.Aquário?
Sobre chorar de maneira espontânea com a definição do C, poisé, tenho que fazer terapia
Ai, menino, chorei tbm :(
Não achei os links mencionados no final.
Estou na mesma situação que tu. Moradia estudantil, maratonando e chorando kkkk
Para quem se identificou com ambos, vale ressaltar: Apesar de experiências subjetivas terem influência sobre nosso comportamento, na mesma teoria, há margem para mosaicos sentimentais. Fatores externos, como por exemplo, o relacionamento em que você se encontra, podem afetar no tipo de apego que você vai demonstrar. Na mesma teoria, é salientado que o cérebro é moldável a cada experiência amorosa, por isso, novas relações podem fazer você desenvolver outras formas de apego. É difícil dar vazão às experiências nocivas durante a infância - momento em que o cérebro se encontra mais maleável - porém com tempo e constância na aplicação de hábitos de empatia e autoconsciência, é possível amar e ser amado de forma saudável.
obrigada, me deu um fôlego de esperança.
então ainda há esperança, porque eu realmente tava perdendo aqui...
"Mosaico de sentimentos". Adorei! É o que somos, partes dissonantes, buscando a ressonância perfeita. Foi inevitável misturar música, no meio desta harmonia do caos !😊
Sou total tipo B - ansiosa! Meu pai faleceu quando eu tinha 13 anos, foi a primeira perda na família, nunca tinha nem pensado sobre morte, parecia que isso nem existia... Foi um divisor de águas na minha vida 😢, a realidade pegou uma adolescente desprevenida. E isso reflete muito nas minhas relações, hoje principalmente, no meu namoro. É difícil...
Eu to tão sem palavras com esse vídeo, com o seu canal, você é tão necessária, eu só consigo desejar que a sua ascensão se perpetue cada vez mais...gratidão 💕
Meu professor de botânica da faculdade indicou esse vídeo para a turma, assim, bem aleatoriamente, porque estávamos falando sobre simbiose e ele por um acaso lembrou desse vídeo, comentou sobre e acabou que todo mundo quis saber mais. EU ADOREI!
Rita meu anjo, esse vídeo fez uma ficha de 10 toneladas cair dos meus ombros. Em geral quando me apaixono, sou um tipo B que se apaixona por tipo C e acontece EXATAMENTE a dinâmica que você falou.
Acho que agora consigo trabalhar melhor em mim nesse aspecto. Muito obrigado e beijinhos.
Eu já fui muito o tipo B e agora o jogo virou. Acho meio triste pq virei tipo uma pedra rs
TMJ
@@feabdanur isso é bem comum
Estou profundamente impactada com a capacidade da Rita resumir em 10 minutos , os problemas de uma porção de gente
Semestre passado, eu estudei este assunto em psicologia da infância, porém com o recorte que foi feito inicialmente, com crianças que foram afastadas das mães. È incrível como a Rita consegue revisitar o tema e torna-lo atual, ainda contextualiza com o cenário pós-moderna da fluidez dos laços sociais.
Eu sou o tipo C. E se encaixou muito bem com tudo o que você disse. Tive um pai presente fisicamente, mas frio e bruto. Nunca recebi um abraço ou beijo, sequer alguma vez me perguntou como estou.
Eu sempre me perguntei se existe algo de errado comigo, pois no início eu sinto entusiasmo, mas depois de um tempo sempre vem aquela sensação de que "talvez não é realmente isso que eu quero". Acabo perdendo a pessoa e, depois de um tempo, acabo descobrindo que gostava mais da pessoa do que eu pensava.
E sim, há um problema comigo. A Psicologia sempre explica. Eu nunca fiz essa ligação entre laços de família com meus traços de personalidade.
Muito obrigada, Rita! Você é maravilhosa.
Amiga, você está bem agora? Está no caminho da cura? Tenho a mesma vivência e sentimentos que a sua...
Acho que me encaixei no tipo B. Perdi minha mãe repentinamente e ,realmente, quando entro em um relacionamento sempre acho que vou “perder” a pessoa em algum momento. Acabo cobrando mais atenção, mas a qualquer sinal de afastamento eu já “vou embora” e quebro a relação de vez. Eu “sumo” da vida da pessoa. Do mesmo jeito que minha mãe “sumiu” da minha quando faleceu. 🤔 Se a pessoa acaba me procurando novamente, rola um afastamento da minha parte. Aquela pessoa realmente “morreu” pra mim. Não tem volta.
Melhor explicação desse livro, após ler fiquei confusa demais, e o video esclareceu lindamente, obrigada!!!
Enquadro-me no tipo B. Através do seu vídeo pude descobrir o porquê de eu ser ansioso nos relacionamentos: perdi minha irmã - que desempenhou um papel de mãe, ela criou-me - aos meus sete anos de idade; aos 15 encontrei o meu então padrasto morto em cima de sua cama - ele foi outra pessoa extremamente importante para mim. Ambas foram perdas abruptas. De certa forma, até hoje não superei a morte da minha irmã. Muito obrigado pelo vídeo, Rita!
Ou seja: façam terapia! É muito importante se conhecer. Desconfortável, mas transformador. 💗
Rita, você é a MELHOR COISA do Brasil dos últimos anos.
Talento e conteúdo COM PROFUNDIDADE e humor, besides beauty and glamour. Je taime mon amour
Meu Deus, vc é simplesmente maravilhoso(a). Muito simples te entender.
eu sinto que na maioria das vezes eu sou uma mistura: sou do tipo ansioso, sempre demando muita atenção, mas quando vejo que a outra pessoa vai me dar ou está me dando essa atenção, eu fico distante.
Eu fico extremamente confusa comigo mesma.
sou assim tambem, trato isso na terapia, mas ainda n tive sucesso.
Pois é! Eu busco uma intimidade mas quando ela se aproxima eu me afasto! 🤦🏻♀️
Tem um quarto tipo q ela não citou. São os desorganizados. Acho q pode ser seu caso.
Porque aí gera medo.
Sugestão: Fixar na descrição do vídeo as fontes, artigos, livros e investigadores citados ou que trabalham as teorias para podermos ter um ponto de partida para investigar mais sobre o assunto.
Vídeo muito bom 🙌🏾❤️🇲🇿🇵🇹
Ela tirou da descrição?
Depois de 6 meses, descobri esse vídeo aleatoriamente e entendi o porquê meu relacionamento de 3 anos acabou! Doideira demais. :(
Cara esse vídeo foi um soco no meu estômago. Parece que descreveu todo meu último relacionamento.
Meu genitor biológico me abandonou quando eu tinha 3 anos, então eu sempre espero que homens façam isso comigo de novo.
Eu gostei da troca de "pai" por "genitor biológico"
@@noone-wf6kx eu também
O meu também (fato comum no Brasil) ... No dia da morte da minha mãe, sumiu. Imagina o que espero deles kkkkk
Nas Constelações familiares chamam de Amor Interrompido, creio ser um bom tratamento para ressignificar essa memória q se repete na nossa vida
Pior é quando a expectativa do abandono causa tanta ansiedade que a gente faz por onde para a pessoa nos abandonar logo e acabar com o sofrimento! Só para recomeçar num novo relacionamento :(
Ave Maria, perceber que somos todos lascados da cabeça para relacionamentos é até um pouco assustador. Amo seus conteúdos, abrem os nossos olhos!
Me perco às vezes no áudio porque fico olhando para as mãos de Ritinha! Que coisa linda! O gestual, as unhas, os anéis.... rssss...
Bem, brincadeiras a parte, os vídeos são sempre ótimos!!! Parabéns!
Esse tema é maravilhoso! Parabéns por abordar. Pena que alguns dos conteúdos mais aprofundados ainda estão em canais gringos, só em inglês. No Brasil, a psicologia tem explorado pouco o tipos de apego.
Já chego no like pq já sei que quando se trata de Rita o conteúdo é bom.
Infelizmente, sou do pior tipo: o B, o ansioso. Sou extremamente carente, carinhoso, preciso de toque, abraço, presença, fala.
Preciso de demonstrações de afeto e reciprocidade.
Terminei recentemente com meu namorado por causa disso: ele era o extremo oposto, muito distante, o tipo C.
Ele me ignorava muitas vezes, era o tempo todo indiferente comigo, não importava de ficar dias sem conversar comigo, meses sem sexo, odiava que o tocasse, abraçasse ou o beijasse muito.
Terminamos quando ele simplesmente começou visualizar minhas mensagens e simplesmente ignorar, nao atender ligações, ir para festas sem me contar.
Acho que ambos foram extremos: eu extremamente meloso, e ele extremamente desrespeitoso.
No fim, acho que cada um vai achar seu caminho, e ele mesmo disse que vai buscar mudar seu jeito, assim como eu quero muito também deixar de ser assim.
Obviamente, meu sonho é virar o tipo A, mas se me tornasse o tipo C, também ficaria feliz, porque ser o B é um porre!!! É o pior!
É como diz o ditado: “os bonzinhos só se ferram”.
Seus vídeos estão ajudando a humanidade a alcançar a tão sonhada paz mundial.
Depois de anos sendo tipo c, depois da terapia comecei a me sentir MAIS tipo A, com traços tipo B. Mas mesmo assim, hj me sinto muito melhor, pq resgatei o melhor de mim.
Faz um vídeo sobre o riso (gargalhada). Tem algumas teorias de mestrado e doutorado ligando o riso ao preconceito coletivo... bjs dourados
Tem um documentário chama o riso do outro
Manuel, saberia me dizer os títulos desses trabalhos?
Uau
faz messsmo, por favor! tenho um projetinho de pesquisa começando nesse assunto e toda informação ajuda. 💕
@@raishasilva5829 www.redalyc.org/pdf/3399/339930894007.pdf
Esse foi um dos melhores materiais que eu encontrei publicado. Claro que dentro dele tem várias referências que você pode resgatar.
Faz total sentido, sou filha adotiva, e meu pai sempre foi distante, abandonou minha mãe quando eu ainda era criança e até hoje eu nunca tive um relacionamento sério, sempre é aquela repetição, então já decidi estar sempre só.
Interessante teoria. Fui criado por minha mãe, sempren fui muito sensivel e carinhoso. Minha mae trabalhava na minha infância, e sempre que chegava eu corria pra abraca-la, mas ela cansada do trabalho quase não me dava atenção. Hoje eu tenho bastante dificuldade em manter relacionamento quando as pessoas se aproximam demais, mesmo que as vezes eu queira. Fui mais a fundo, e também vi que minha mãe perdeu minha avó (mae dela) quando tinha 7 anos, e criada pelo meu avô e tias mais velhas, nao teve muito afeto como uma mãe teria dado. Minha mae também nunca manteve um relacionamento e é solteira até hoje
Para você ver como o ciclo acaba se repetindo. E tem que ter auto conhecimento para romper esse ciclo. O fato de você estar aqui é algo que te leva a evolução. Espero, desejo que todos nós consigamos romper ciclos que não são saudáveis.
Há 3 anos atrás quando eu vi esse vídeo pela primeira vez, eu me identifiquei com o tipo ansioso e esse padrão ansioso me perseguiu por mt tempo. Na época eu já estava em terapia e continuo estando até hoje e finalmente consigo me considerar mais próximo de seguro, ainda ansioso, porém mais próximo de seguro e é gratificante perceber que estou aos poucos aprendendo a não repetir mais esse padrão de fobia de abandono na infância
Qual a abordagem terapêutica que você está em uso?
Eu to em lágrimas, porque a minha última tentativa de relacionamento foi bem assim, eu muito o tipo B e ele muito o tipo C.
Não deu certo?
O meu também, sou o tipo b e precisava de mais, terminei 😞
@@arjunarosa3585 não deu, desculpa, só vi a sua msg agora.
Não deu nada certo e eu até mandei esse vídeo pra ele, mas acho que ele não assistiu.
@@Carol-oj7yc
Foi o sentimento que eu tive no momento, quando eu falei que não queria mais, mas olha, na época foi difícil.
@gigi
Menina, ele tbm é ansioso, eu tbm.
Mas na verdade, eu acho que eu não estava em momento bom.
Kkkk faça terapia sim, ajuda bastante, me ajudou muito inclusive.
Eu já fui do tipo B em todas as minhas relações, daí com a terapia (beijo para psicólogs que passaram pela minha vida) e com minha vontade de me conhecer melhor e ser melhor (beijinho no ombro mesmo), sou tipo A agora
Hoje sou psicóloga e o que mais vejo é gente sendo capaz de melhorar e estar em relacionamentos melhores!
E é por meio do auto conhecimento e muito trabalho de estudar, ler, conversar, dialogar, assistir esse tipo de conteúdo etc. Não é isso?
Mulher e como que arruma???
Pra quem quiser:
Em qual categoria você se encaixa quando diz respeito a relacionamentos?
A- eu acho relativamente fácil me aproximar dos outros. Eu não fico desconfortável em depender deles ou de tê-los dependente de mim. Eu não fico pensando se serei abandonado ou se alguém vai chegar perto demais de mim.
B- Eu acho que os outros estão relutantes em chegar perto de mim tanto quanto eu gostaria. As vezes eu me preocupo com o fato do meu parceiro não me amar de verdade ou não querer mais ficar comigo. Eu quero ficar muito perto do meu parceiro e isso as vezes assusta as pessoas.
C- Eu me sinto um pouco desconfortável em estar perto dos outros. Eu acho difícil confiar neles completamente e é difícil me permitir depender deles. Eu fico desconfortável quando alguém chega perto demais de mim e muitas vezes os outros querem que eu seja mais íntimo do que eu me sinto confortável sendo.
Sou B em termos. Me jogo de cabeça, tenho reciprocidade, mas não encontro quem se sinta confortável em receber meus toques. Minha forma de carinho é tocar, abraçar, sentir, estar perto.... E alguns homens só condicionam isso a RELACIONAMENTO! Acho absurdo!! Sou mega carinhosa até cm meu P.A!
Porra, quando tem essas coisas de "com quem você se identifica" eu sempre me identifico com todos vsf
@@dudal3348 Arita no vídeo falou que pessoas do tipo A também sentem as coisas do B e do C, mas que conseguem lidar de uma forma não tóxica? Eu acredito
Você não imagina como seus vídeos estão transformando minha vida, minha mente se abriu, não consigo dormir sem te assistir, eu te amo.... obrigada por me ensinar tanto...você veio ao mundo pra transformar e mudar esse mundo caótico...
Rita, mas a pergunta que me fica é:
Como que a gente, tendo esse conhecimento em vista, se educa emocionalmente??
Como funciona educação emocional? Existe exercício pra isso? Porque apenas saber não nos faz educados/preparados emocionalmente...
exato, é preciso que, após sermos instrumentalizados com a teoria, partamos para a prática
Eu lembro de uma 'teoria do elástico' que fala sobre equilibrar a relação pra não deixar nem frouxo demais, nem esticado demais. Me veio o equilíbrio entre B e C... Seria uma né?!
OBS: a fonte dessa teoria do elástico é uma conversa de bar rs
@@anamenici fonte maravilhosa! ❤️
'Ritinha, estou enquadrado no tipo D. Sem relacionamentos...
E eu no tipo S, sempre sozinho. Kkkkk
@@lucas005pe quer mudar pro tipo 'T', tentando???
Kkkkkkkkkkkkkkk talvez eu seja tipo R relaxada na bolacha
kkkkkkkkkkkkk, eu ri, mas depois percebi que estamos na mesma!
@@richellima6896 a gente tem que cruzar os interesses e interessados!!! Rssssssss
Eu chamo o tipo B de os românticos, os melosos, os carentes, os carinhosos, e os tipo C de os frios, os insensíveis, os fechados, os coração de gelo. De fato, 99% dos conflitos de uma relação surge pq todos tem um certo grau de diferenciação entre esses dois polos, aí quase sempre parte do tipo B exigindo “reciprocidade” e o tipo C exigindo “liberdade”.
O tipo A eu chamo de os foda-se: o que for para acontecer, será....
E bem, qualquer um quer de fato ser eles.
Eu simplesmente não me aproximo de ninguém 👍🏻👍🏻👍🏻 É ótimo