Obrigada por este tema/conversa com a Helena. Compreendo que acima de tudo é necessário respeito pelo planeta! Podemos combinar a exploração dos recursos minerais, e outros, com a reciclagem e o re-uso e o reaproveitamento do já existente. Temos que investir na tecnologia que nos permita esta sustentação, e ao mesmo tempo é urgente investir em formação moral-ética-cultural que nos faça ter gerações criativas e simultaneamente conscientes das suas responsabilidades e dos seus benefícios. SOMOS TODOS RESPONSÁVEIS PELA MUDANÇA!
O ponto que achei mais interessante foi no momento 1:05:00... o tema da falta de alimento num futuro, falta de água, entre outros... na minha humilde opinião tenho seguido varios tipos diferentes de agricultura que buscam conseguir fazer o inverso do que as civilizações mais nomeadamente europeias e outras têm feito a séculos para agora... isto é, a agricultura tem sido sempre de alto desgaste dos solos e subprodução das mesmas, creio que o caminho que devemos tomar é uma agricultura que tem mostrado muito potencial e arrisco dizer que será o nosso bilhete para o "el dorado".. chamasse Agricultura Sintropica ... já existe inclusive projetos em portugal... é um caso que devemos aprofundar estudos e investimentos... fica a dica 👍
"inscrito no genoma". A frase que impede a bióloga de poder admitir a criação de novas espécies sem lhe atirar milhões de anos para cima. Interessantíssimo!
Se não mudarmos o rumo... a espécie humana vai levar um reset dado pelo planeta. Devíamos tratar bem o nosso planeta - a nossa casa. Será que vamos conseguir passar no grande filtro? Cada um tem de fazer o seu melhor para mudarmos o rumo.
Se for criado um organismo sintético, mesmo tomando como principio um domínio completo da manipulação do genoma, com a tecnologia de edição CRISPR-Cas9 ou outras que venham a ser ainda desenvolvidas, a complexidade é de tal ordem que compromete nos próximos anos um outcome favorável. A edição não se resume às características externas visíveis. Os genes não funcionam isoladamente, dependem igualmente da sua reação ao ambiente não laboratorial, da sua regulação, onde e como os genes são expressos, etc. Questões comportamentais, instintos inatos e comportamentos sociais, viabilidade embrionária e fertilidade, etc... Penso que foi nestes pontos, não abordados, que fizeram divergir a opinião sobre o tema. Um exemplo prático que estabelece uma relação entre avanço tecnológico e o conhecimento intrínseco é o facto de já termos o mapeamento do genoma humano e não ser por isso que dominamos o funcionamento do cérebro e a totalidade da "implicação editável" ou doenças e consequentes curas, etc. A este ritmo, será mais provável a "espécie" ser tecnológica que de carne e osso.
Achei impressionante (pela negativa) a facilidade que o Tocha teve de por em causa e questionar factos empíricos e científicos que a excelente convidada trouxe para o podcast. Elogio a capacidade de questionar e tentar ir ao cerne das questões mas quando os factos são apresentados não há cá " concordamos em discordar" com o conhecimento que uma professora catedrática da área está a trazer para a mesa. Essa conversa das " novas espécies" foi a maior absurdidade que ouvi nos últimos tempos e sinceramente demonstra uma enorme falta de conhecimento e uma grande ingenuidade em relação a este tema. O ser humano tem enormes valências, mas é muito mais rápido a destruir do que a criar. Sugiro que faças um balanço das espécies que o ser humano extinguiu versus essas tais que criamos ou que vamos criar.... e por favor não incluas o Tamagochi nessa contagem xD. Continuação com o excelente trabalho e com este podcast que sigo há bastante tempo.
Perda de biodiversidade, sim é tema que vale a pena ser discutido. Agora o Titulo do programa fim da espécie humana, quando a população humana não para de subir, enfim, parece puro e simples "click bait". Como diria o outro não havia necessidade. Mas os alarmismos hoje em dia dão de comer a muita gente!
Não para de crescer como? Acabei de ir verificar a variação da população mundial e a taxa de crescimento populacional tem vindo a diminuir de ano para ano, sendo que previsivelmente estabilizará em 2086 nas 10 431 000 000 pessoas no mundo, e a partir daí diminui. Acho que faz todo o sentido tendo em conta que a industrialização está a chegar a todos os cantos do mundo e a qualidade de vida das populações a aumentar, o que fará com que os casais não queiram ter tantos filhos e ocorrerá o mesmo problema no resto do mundo que na Europa. Por isso não percebo essa afirmação ou esse medo.
Parece-me que a demografia (a mais profética de todas as ciências) está a apontar para algumas alterações em sentido contrário. Quanto mais cresce o poder econômico mais diminui o numero de filhos por casal. São cada vez mais os países com menos de 2 filhos em média por casal o que inevitavelmente leva à extinção.
Obrigada por este tema/conversa com a Helena. Compreendo que acima de tudo é necessário respeito pelo planeta!
Podemos combinar a exploração dos recursos minerais, e outros, com a reciclagem e o re-uso e o reaproveitamento do já existente. Temos que investir na tecnologia que nos permita esta sustentação, e ao mesmo tempo é urgente investir em formação moral-ética-cultural que nos faça ter gerações criativas e simultaneamente conscientes das suas responsabilidades e dos seus benefícios.
SOMOS TODOS RESPONSÁVEIS PELA MUDANÇA!
O ponto que achei mais interessante foi no momento 1:05:00... o tema da falta de alimento num futuro, falta de água, entre outros... na minha humilde opinião tenho seguido varios tipos diferentes de agricultura que buscam conseguir fazer o inverso do que as civilizações mais nomeadamente europeias e outras têm feito a séculos para agora... isto é, a agricultura tem sido sempre de alto desgaste dos solos e subprodução das mesmas, creio que o caminho que devemos tomar é uma agricultura que tem mostrado muito potencial e arrisco dizer que será o nosso bilhete para o "el dorado".. chamasse Agricultura Sintropica ... já existe inclusive projetos em portugal... é um caso que devemos aprofundar estudos e investimentos... fica a dica 👍
"inscrito no genoma". A frase que impede a bióloga de poder admitir a criação de novas espécies sem lhe atirar milhões de anos para cima. Interessantíssimo!
Se não mudarmos o rumo... a espécie humana vai levar um reset dado pelo planeta. Devíamos tratar bem o nosso planeta - a nossa casa. Será que vamos conseguir passar no grande filtro? Cada um tem de fazer o seu melhor para mudarmos o rumo.
Se for criado um organismo sintético, mesmo tomando como principio um domínio completo da manipulação do genoma, com a tecnologia de edição CRISPR-Cas9 ou outras que venham a ser ainda desenvolvidas, a complexidade é de tal ordem que compromete nos próximos anos um outcome favorável. A edição não se resume às características externas visíveis. Os genes não funcionam isoladamente, dependem igualmente da sua reação ao ambiente não laboratorial, da sua regulação, onde e como os genes são expressos, etc. Questões comportamentais, instintos inatos e comportamentos sociais, viabilidade embrionária e fertilidade, etc... Penso que foi nestes pontos, não abordados, que fizeram divergir a opinião sobre o tema. Um exemplo prático que estabelece uma relação entre avanço tecnológico e o conhecimento intrínseco é o facto de já termos o mapeamento do genoma humano e não ser por isso que dominamos o funcionamento do cérebro e a totalidade da "implicação editável" ou doenças e consequentes curas, etc. A este ritmo, será mais provável a "espécie" ser tecnológica que de carne e osso.
Achei impressionante (pela negativa) a facilidade que o Tocha teve de por em causa e questionar factos empíricos e científicos que a excelente convidada trouxe para o podcast. Elogio a capacidade de questionar e tentar ir ao cerne das questões mas quando os factos são apresentados não há cá " concordamos em discordar" com o conhecimento que uma professora catedrática da área está a trazer para a mesa. Essa conversa das " novas espécies" foi a maior absurdidade que ouvi nos últimos tempos e sinceramente demonstra uma enorme falta de conhecimento e uma grande ingenuidade em relação a este tema. O ser humano tem enormes valências, mas é muito mais rápido a destruir do que a criar. Sugiro que faças um balanço das espécies que o ser humano extinguiu versus essas tais que criamos ou que vamos criar.... e por favor não incluas o Tamagochi nessa contagem xD. Continuação com o excelente trabalho e com este podcast que sigo há bastante tempo.
Perda de biodiversidade, sim é tema que vale a pena ser discutido. Agora o Titulo do programa fim da espécie humana, quando a população humana não para de subir, enfim, parece puro e simples "click bait". Como diria o outro não havia necessidade. Mas os alarmismos hoje em dia dão de comer a muita gente!
Dás como garantido o futuro do homem? 😂 A vida na Universo é a exceção e o homem faz de tudo para acabar com as condições para a vida na Terra.
Não para de crescer como? Acabei de ir verificar a variação da população mundial e a taxa de crescimento populacional tem vindo a diminuir de ano para ano, sendo que previsivelmente estabilizará em 2086 nas 10 431 000 000 pessoas no mundo, e a partir daí diminui. Acho que faz todo o sentido tendo em conta que a industrialização está a chegar a todos os cantos do mundo e a qualidade de vida das populações a aumentar, o que fará com que os casais não queiram ter tantos filhos e ocorrerá o mesmo problema no resto do mundo que na Europa.
Por isso não percebo essa afirmação ou esse medo.
Parece-me que a demografia (a mais profética de todas as ciências) está a apontar para algumas alterações em sentido contrário. Quanto mais cresce o poder econômico mais diminui o numero de filhos por casal. São cada vez mais os países com menos de 2 filhos em média por casal o que inevitavelmente leva à extinção.