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Futuro

Na minha opinião como português e imigrante a mais de 20 anos conheço quase toda Europa a trabalhar, e posso dizer que o grande problema do nosso país e a corrupção política que já vem dos anos 80 em quanto os outros países estavam preocupados em crescer em Portugal deu início a corrupção política hoje o mercado de trabalho em Portugal e dominado por políticos ou familiares dos mesmos

Que excelente episodio amigos!Nos precisamos mais disto,precisamos ouvir mais gente que saiba mesmo do que esta a falar em relacao a inteligencia artificial! Obrigado

Restaurantes não são um bom exemplo...

O desbalanço existe ao nível do capital financeiro vs capital indústrial, no entanto poderia existir um equilibria se as opções de política económica tivessem em conta que a agênda verde e o forúm de Davos não podem impor aos Brics e aos seus associados a utopia pós-indústrial. O plano gizado nos anos 90 preconizava a utilização de uma ideia popular como a descarbonização da economia para criar um novo sistema de globalização no qual os países do ocidente imponham coercivamente nas suas sociedades carestia e pobreza e travavam o desenvolvimento indústrial dos países do Sul do hemisfério. Bem... esse plano está a falhar. Por este a dar Ocidente não salvará o planeta e muito menos os empregos de milhões de pessoas.

adorei este podcast e também sou da ideia que o produto se constroi com o cliente e com a comunidade e vou apresentar a minha proposta de serviço num google doc. algo mais simples que isto

Consegue poupar...

muito medo em portugal verdade mesmo!

Brilhante! Obrigado 🙏

Precisamos de si e da sua visão, Senhor Almirante!

Obrigado por atualizações contínuas. Eu prefiro negociar no mercado de ações, pois é mais lucrativo. Eu ganho uma média de $34.500 a cada 2 semanas, embora eu mal negocie.

Obrigado por atualizações contínuas. Eu prefiro negociar no mercado de ações, pois é mais lucrativo. Eu ganho uma média de $34.500 a cada 2 semanas, embora eu mal negocie.

programa muito bom.... gostaria que os dirigentes e empregadores pensasem como ela!!!

Pior é a inflamação precedente!

Quando dá aquela sensação de satisfação pelo resultado da ganância alheia.

É igual à gorjeta; quanto mais vc consome,maior a gorjeta

O problema de Portugal resume-se a duas questões fundamentais: a mentalidade e cultura enraizadas e a carga fiscal elevada.

Vamos a isso Chico!

Obrigado por atualizações contínuas. Eu prefiro negociar no mercado de ações, pois é mais lucrativo. Eu ganho uma média de $34.500 a cada 2 semanas, embora eu mal negocie.

Muito bom este episódio. Obrigado pelo podcast

O objetivo destas mentes é de retirar o fator humano da equação por completo ,aumentando os lucros e desta forma vai aumentar exponencialmente o desemprego. A conversa da treta de que a IA vai melhorar a vida de toda a gente é uma completa falácia.

Não consigo confiar numa mulher de franja 😅😅

Treta.... uma empresa de condomínios consegue administrar melhor Portugal que essas merdas de políticos dos últimos 45 anos

Porque é que o Elon Musk se vira para o espaço, e sendo tão inteligente (segundo dizem), não vê que o Mar é uma fonte inesgotável de energia, conhecimento, novos produtos, fonte de oportunidades, etc..?

Já pensaram porque as invenções nacionais são tão desvalorizadas? Já pensaram que somos completamente desmotivados pela conjuntura económica e política deste país? E que grandes projetos são entregues a grupos muitas vezes não nacionais porque têm poder económico (e quantos milhões vão parar a bolsos dos nossos políticos corruptos)?

Não aprendi nada com este convidado

Completamente de acordo com a Inês sobre a forma de Educar, usando experiencia como alavancagem para a falta de professores, nomeadamente em IT! Os nossos mais velhinhos já o diziam "Mais vale 10 anos de Tarimba que 20 de Coimbra"!

A burocracia excessiva é o fator que dificulta o desenvolvimento empresarial em Portugal. Processos complexos e demorados desencorajam a iniciativa empreendedora e aumentam os custos de criação e gestão de empresas. A existência de um número excessivo de departamentos estatais e organismos públicos contribui para essa burocratização, criando duplicação de funções e dificultando a interação entre os diferentes agentes económicos.

Estado a mais. Impostos a mais, burocracia a mais. Mentalidade impossível de mudar se não deixam as pessoas trabalhar.

Sonae a falar de salários... isto deve ser uma anedota!

Silva O problema das grandes empresas em Portugal é os senhores enginheiros não vestirem o fato macaco e sujarem as mãos,porque eles só sabem é de teoria mas na prática são zeros.Ao contrário de muitos países da Europa os enginheiros tem teoria e tem prática e marcam o cartão da entrada e á saída como marca o trabalhador. É por causa desses e de outras profissões somos um país atrazado derivado ao comudismo.Os enginheiros em Portugal andam todos vestidos de fato e óculos de sol,sujar as mãos gasta sabão. Neste país são todos douctores de meia tijela.

"A passar as alfaces na caixa", "o trabalho criativo não é compatível com as horas longas" e eu questiono, e o trabalhador que trabalha em armazéns frios por horas e horas de trabalho físico extenuante? E estar numa caixa não exige nem é extenuante? Opah, destesto a Sonae. E depois de ouvir isto...

A comunidade europeia é em termos economicos como uma joint-venture de paises. E como nas joint-ventures temos contratos em os paises, que sao as regulações europeias. Elas nao ajudam a exportação / importação de fora da Europa. Elas servem para justificação da maquina de Bruxelas, para criar regras, ao mesmo tempo que nos prendem as mãos e nao nos deixam avançar com ideias, produtos, etc.

A cultura empresarial de um país está ligado a cultura desse povo. A cultura latina é uma cultura de hierarquia, em que cada elemento esta subordinado a outro, em que a solução dos problemas está no chefe. A cultura alemã, por exemplo é uma cultura em que o individuo é valorizado, a solução vem do especialista, existe autonomia, valorizacao de todos os elementos da cadeia. Temos que aproveitar as vantagens da nossa cultura em vez de pensarmos que podemos aplicar um tipo de gestao que se usa noutra cultura, de estarmos sempre a comparar a nossa gestao com a gestao dos outros paises. Se o vizinho tem um carro bom, nao é por olhar a janela todos os dias e me comparar com o vizinho que vou ter um carro bom.

O problema é que a maioria do nosso tecido empresarial são micro empresas e muitas servem apenas para criar os empregos dos seus fundadores. Não existem para ter lucro e pagar IRC, mas sim para dar sustento às pessoas que as criam. A questão é, por isso, mais complicada do que parece. São empresas que deviam estar sob a tutela do ministério do emprego e não da economia.

900 anos de história? É melhor deixar o Cabrao morrer… pensem neste “mindset “😂 com os vossos “skills”❤

Todos os problemas de k vocês falam, aplicam-se a vocês mesmos( elite ). É só observar como se expressam😂 medrosos merdosos

Façam uma base submarina para cientistas e turismo

Comecei a pensar no estigma que existe em PT sobre o 'Erro' quando entrei pela primeira vez no ISEG e, num dos edifícios, tinha a frase "Se não receio o erro é porque estou sempre pronto a corrigi-lo". Lembro-me de ficar largos minutos a pensar sobre a mensagem que a frase pretende passar. Incrível.

Há três tipos de portugueses, os isolacionistas que pensam que Portugal é uma dimensão aparte do mundo, os que vivem encapsulados no tempo e no espaço, os integracionistas que pensam convictamente que Portugal como estado e país não tem hipótese de sobreviver e como tal melhor ser um protectorado de alguém, estes são os primeiros a atraiçoar o país e depois há os expansionistas, aqueles que pensam que Portugal só se afirma se ultrapassar as suas fronteiras naturais. A história diz que só com os do terceiro grupo é que Portugal verdadeiramente progressa e enriquece. Em suma quer dizer que o empresário português não deve ver por exemplo o mercado espanhol como um fim, mas sim como um meio de atingir uma competitividade maior noutros mercados, falta noção de escala ao empresário português. Também falta ambição aos governos portugueses para criar facilidades de implantação de redes logísticas na Europa e noutras partes do mundo para que as empresas portuguesas tenhan escala global. Quando não tens empresários com esse perfil, cabe ao estado criá-los através de escolas de negócios de nível médio e dar incentivos fiscais às empresas que exportem e se instalem em outros mercados mas desde que paguem impostos em Portugal. Penso que as escolas de negócios de nível superior em Portugal não acrescentam nada, o país tem de criar rapidamente uma geração de "lobos" empresariais, gente que veja o mundo dos negócios tal como ele é, "matar ou ser morto" e isso uma escola superior de negócios não ensina porque o perfil de empresário que sai dessas escolas já pertence à elite e de uma forma ou de outra já terá uma plataforma robusta para de instalar através de contactos preferencias, esse tipo de liderança empresarial nunca se emancipa verdadeiramente e pelo contrário à primeira oportunidade vende o seu negócio a outros e a estrangeiros, não é este o tipo de perfil empresarial que o país precisa. Ao invés se o ensino público tivesse algo como a antiga escola comercial de ensino médio, o país produziria mais cedo empresários com ambição expansionista, bastava que o estado tivesse um banco especificamente para financiamento de arranque a esses empresários que seriam acompanhados desde o seu percurso escolar. Ou seja desde a escola primária teria que haver uma equipa dentro do ministério da educação para detectar potenciais empresários com o perfil adequado expansionista, e depois seriam direccionados para as escolas de negócios de ensino médio. Dos 18 aos 20 anos teríamos gente sem medo de enfrentar o mundo lá fora, teriam depois 5 a 10 anos de aprendizagem com os próprios erros. Aos 30 anos teríamos uma geração que iria construir a verdadeira elite empresarial portuguesa com ambição a ter dimensão e escala internacional. O estado teria de ter este processo em contínuo para manter sempre essa elite revigorada. A geração empresarial que vive à conta dos fundos europeus tem os dias contados, os fundos acabam em 2030 e dado que o estado não tem as rendas das empresas do estado privatizadas nem os impostos aduaneiros por vias de estarmos no mercado único europeu, só resta ao estado a ùnica fonte de receita, empresários com dimensão de escala que criem postos de trabalho e receitas fiscais.

👍👍👍👍

Os integrantes da maçonaria se ajudam mutuamente e costumam se chamar de irmãos.

Deixem-se de mais tretas

Povo de conas mesmo

cargos de nomeação, função pública está cheio disso.

100% de acordo! E sem falar das cunhas e amigos, que são uma vergonha de lideres. O problema é esse mesmo, perdemos bons técnicos e promovemos maus lideres. Infelizmente tive que vir para a Alemanha mostrar o meu valor.

Socialismo, demasiados funcionários públicos...

gostava de saber como entrar em contacto convosco, os criadores/entrevistadores.

Somos comodistas ...??? Bem Inês bem todos trabalham fora ...e enchem os bolsos... Você trabalho numa das empresas mais exploradoras no nosso pais ,explora tanto os seus funcionários e tambem fornecedores que é vergonhoso ...mas com certeza a Inês nao governa a sua casa e sua familia com o maravilhoso ordenado que a Sonae paga para nelhorar o nosso país... Um discurso pouco realista ... Adorava tambem ouvir menos estrangeirismos no discurso. Acho que algumas ideias sao óptimos se o ensino superior em Portugal fosse acessivel a todos ... Mas gostei no final de tudo gostei e subscrevi o canal