Como o capitalista produz a mais valia | A compra da força de trabalho e sua transformação em valor

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Em tempos de concepções teórico políticas ancoradas em programáticas revisionistas e reformismos utopistas, operantes no interior de muitos movimentos dos trabalhadores, se faz necessário mover uma dinâmica radical de confronto no campo político.
Nesse sentido, a proposta do Canal é a de ser um laboratório de Teoria Social e Ciência Política.
A curadoria de conteúdo tem como objetivo despertar a classe trabalhadora para a emancipação do proletariado mediante sua intervenção política organizada na luta de classes contra a burguesia
Todos os dias, por aqui, tem aulas públicas e leituras dialogadas/rente aos textos
Tem também análises políticas de conjuntura e crítica social, ancoradas em fontes independentes, sempre um olhar crítico, classista, combativo e autônomo sobre os acontecimentos do momento político
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/ @canalchimarraomarxista

[@regismarat9303]

“Na circulação D-M-D, ao contrário, mercadoria e dinheiro funcionam apenas como modos diversos de existência do próprio valor: o dinheiro como seu modo de existência universal, a mercadoria como seu modo de existência particular, por assim dizer, disfarçado. O valor passa constantemente de uma forma a outra, sem se perder nesse movimento, e, com isso, transforma-se no sujeito automático do processo. Ora, se tomarmos as formas particulares de manifestação do valor que se auto valoriza assume sucessivamente no decorrer de sua vida, chegaremos a estas duas proposições: capital é dinheiro, capital é mercadoria. Na verdade, porém, o valor de torna aqui o sujeito de um processo em que ele, por debaixo de sua constante variação de forma, aparecendo ora como dinheiro, ora como mercadoria, altera sua própria grandeza e, como mais valor, repele a si mesmo como valor originário, valoriza a si mesmo. Pois o movimento em que ele adiciona mais valor, é seu próprio movimento; sua valorização é, portanto, auto valorização. Por ser valor, ele recebeu a qualidade oculta de adicionar valor. Ele para filhotes, ou pelo menos põe ovos de ouro (…)”
Marx “O Capital”

[@eugeniopacellidinizleite320]

Eu li o livro uma única vez, gostei demais do Marx.
Fugindo do tema, data vênia nobre mestre, peço desculpas mas vou ser ousado e te perguntar o seguinte, se Marx fosse vivo hoje e eu perguntasse a ele, "Marx ce acha que o RG deve ser reconstruído ou deve-se fechar as portas do RG e tirar essa gente toda para outros estados brasileiros, que ce acha que ele iria nos dizer. Não conheço o RG e nem sei a extensão dessa calamidade, vi apenas pelos jornais, eu estou preocupado e sei que outras e mais outras enchentes vão acontecer novamente e tudo será destruído. Desculpe se eu sai fora do tema.