Ótimo trabalho! Acho que customizar um instrumento é algo importante para quem tem certa compreensão de que som quer ter à sua disposição. Então, seja quem for, e, para o que for, adquirir um instrumento honesto e customizá-lo é o melhor custo x benefício. Todavia se o indivíduo tem elevado apreço por identidades sonoras e corporativas, então, o sujeito ficará feliz em definitivo com o seu instrumento da marca X modelo Z, e, é direito dele... Eu tenho hoje 5 baixos, destes, 4 são customizados, (um feito por luthier, e 3 de série), e, apesar de estar satisfeito, creio que ainda compraria mais uns 2 ou 3 instrumentos, afinal, gosto de ter opções diferentes para tocar. Entretanto, apesar de já ter sido proprietário de instrumentos Fender (Americano, Mim, Mij), e, hoje, não sentir falta deles, reconheço que eram bons instrumentos, mas, nada que um bom Tagima ou Cort não possam alcançar. Portanto, para mim, ter, ou, não, instrumento ostentando uma marca famosa é algo pouco relevante, o mais interessante é o som e a qualidade do instrumento.
Esse canal é bom demais. Didática. Praticidade e produção profissional. Resolvi adquirir um Tagima tw73 e um vox amplug bass pra estudo e no ficar gastando meu baixo principal.
Top seu video Rodrigo, fiz upgrade no meu Tagima tjb 435, colocando os captadores Seymour Duncan bassline e um preamp De oliveira Dream kf e realmente ficou perfeito... Creio que vale a pena o upgrade, pois vai pagar bem mais barato e com som muito próximo a um fender
Cara eu tenho um Memphis by tagima 5 cordas turbinado coloquei pré sonorus cp600 captadores Bartolini o luthie regulou blindou trocou os trastes original por inox cara que baixo gostoso já tive fender colection Ibanez Yamaha de primeira linha são top demais e hj meu Memphis tá no mesmo nível de sonoridade pra gravação tem um som bom já gravei algumas músicas com ele e gostei e no palco cara pensa num baixo bruto que peso tem esses captadores Bartolini com esse pré sonorus combinação perfeita
Cara, os os Tagima Jazz Bass Serie Brasil (TJB 535) são ÓTIMOS. Gosto muuuito de JB, mas não sou vidrado, ate pq curto mais 24 trastes. Se fosse, com certeza teria um. Ótima sonoridade com preço bem abaixo dos Fender. Mas os TJB 5 tbm são muito legais.
Não conhecia seu canal Man. Curti demais a didática. Talvez por não trabalhar com música, optei por não mexer no meu Tagimão e manter a originalidade mas, suas dicas foram muito boas e sim, vale a pena o investimento. Tenho Fender mas, nos dias de hoje, o bolso não alcançaria. Vlw pelas dicas!
Felizmente, existem pessoas sensatas, que valorizam o valor e o preço das coisas reais e importantes. Sempre acreditei que Fender é melhor. A grande questão é, compensa pagar tão mais caro? Creio que o vídeo responde isso. Tanto acredito na Fender como uma boa opção, que escolhi captadores e ponte da marca. Aliás, vou vender o bass , se tiver interesse chama 19 991067726
Parabéns amigo. Ficou sensacional. Na minha modesta opinião, valeu MUITO a pena. Costumo customizar todos os meus baixos. Recentemente turbinei um jazz Bass Michael com captadores Squier que comprei no Ebay e ponte Guyker Himass. Ficou excelente. E parabéns, o amigo toca muito bem
Legal Ney Conceição dr BG! Eu tenho um Condor CJB5A maravilhoso. Quando vou gravar perguntam qual é o ano do meu "fender". Gosto do som, não ligo muito pra etiqueta.
manooo achei muito top hein tenho um tagima igual a esse, to planejando fazer um upgrade parecido com um apollo da seymour duncan, ja a ponte achei animal esse himass da fender!
Irmão o trabalho ficou realmente incrível esse tjb preto da Tagima é bonito. É só fazendo da cortesia de que gosto é gosto. Mas eu tentei ouvir via placa de áudio plugada no PC e com Castor da kz , de primeiro eu fiquei assustado porque o quanto que você investiu e ficou um timbre hot demais foge do timbre clássico de um jazz bass. Isso eu falo assim sem deboche nem haterismo. Mas cara quando tu fez tu fez o finger cara que som animal que ficou esse contrabaixo! para tirar um finger style. Repito gosto pessoal cada um coloca o timbre que gosta. Sou adepto 100% dá ideia de adquirir um bom baixo FOCANDO EM MADEIRA BOA e o resto colocar depois com certeza. Atualmente nos preços que os Fender estão não me faz a cabeça 12.000 num JAZZ bass só sendo que dá para ter um segundo super contra baixo precision ou ou modern bass com preamp 2 soapbar 5 cordas, 24 trastes. Ou ainda dá para ter esse JD que você montou e ainda dá para comprar um sire. Então tô 100% fechado com a tua ideia tua teoria para quem trampa né agora para quem tem 25 k para comprar um um americano década de 70 para deixar numa case e de vez em quando fazer uma demonstração para os amigos esse cara não tá na ralação e não vai fechar com essa nossa teoria. Aí é colecionador. Um super estúdio que aí vai comprar um para ter. Com isso, quero dizer que é para quem trampa ao vivo, o que eu vejo é cada vez mas esse tipo de contra baixo assim, de boa construção e com upgrade ou contrabaixo de luthierias brasileiras excepcionais como a Garcias o que fecha na casa dos 6k, 7k. Então não há dúvidas. Tem pessoal que fala: ah não vale a pena porque o que você investiu você não pegar em valor na revenda.!!" Mas quem disse que esse tipo de opção é para revenda kkk aí é que eu digo que tem gente que vira revendedor de Fender e Gibson que nem carro quem virou essa bolha de preços exorbitantes que eu tô só esperando estourar aí eu compro o meu. Porque óbvio que todo o contrabaixista que se preze sonha com um Fender JB, não é isso que eu quero dizer. Quem atualmente tá no corre e não é da banda do Lulu Santos , Paralamas Skank etc bandas de sucesso que dá para fazer turnê com um fender custom shop. Ou seja, quem tá no trabalho na música profissionalmente, e fora da região sudeste ainda, onde há grana, público, casa de shows grandes para ainda ser de uma banda cover, ou entrar no sertanejo, ou ser músico de estúdio, enfim, no sudeste (e Minas, MT e Goiás por conta do sertanejo) sudeste foi o lugar e é ainda o lugar ser músico ter um bom padrão de renda o que perguntar colocar um fender de 12 k , pra tocar em barzinho, 4x por semana. Ainda a polêmica das super bandas evangélicas essas músicas sustentadas pelos dízimos graúdos ;a grande massa de de contrabaixistas que estão no corre do Ganha Pão, ter mulher, casa própria, trocar de carro, comprar ai sim umampli melhor, resumindo quem vive da música, se já alcançou o sonho de um JB Fender se for Americano não pra todo trampo e Gig que leva. Aí quem sobrou de muito desse nível não há de discordar ou Tagimão assim tunado, ou um Garcias, ou Sire, por aí não mais que um baixo de 5,6k pro trampo de barzinho faz o serviço igual e põe grana no bolso😅 Fender fica pra usar em gravação ou ao vivo numa Gig que o nível exija. Enfim, contrabaixista de hobby, que não ganha vida da música, vendedores-especuladores-colecionadores e afins podem discordar mas no mais o trabalho ficou show de bola! E essa série da Tagima só acrescentaria que valeria colocar todos os upgrades no modelo natural que é corpo em Ash, mas o restante um excelente contrabaixo para trampo do dia a dia de barzinho etc. Parabéns por trazer à tona a mesma opinião que quem não emplacou numa banda de sucesso tem a mesma opinião está no ramo do marketing digital vendendo cursos também muitos com o mito Sx 😂 então Fender é um sonho ter sem dúvida mas eu não tendo ainda se tivesse não tiraria de casa para correria de barzinho 😅
depois do podcast..... rsrsrs.... Obrigado pelo comentário irmão. No fim vou vender pra investir num outro bass... a vida é assim. Não me arrependo desse projeto. Valeu muito a pena. Vou vender por 3500, e mesmo assim alguns desinformados vão dizer que sou maluco. Pois é... Pra mim o conceito de maluco é pagar 12k num baixo que faz exatamente a mesma coisa. O Lance do hot que vc falou vai muito da pegada tb....eu tenho mão pesada, talvez por isso o modelos jazz bass na minha mão grite demais. Mas, cara tenho 6 baixos. Em termos de custo beneficio, esse é o que mais me surpreendeu, e depois TW 66 que coloquei seymour steve harris e nivelei trastes no mesmo luthier.... ficou Fenomenal, e esse gastante menos de 2500., então assim prefiro ter 6 baixos assim do que tem um baixo de grife pra chegar dizendo que tem. Se eu tivesse dinheiro sobrando, um rickenbaker, um fender precision e um music man bongo, seriam suficientes pra mim. Mas daí faz as contas aí..... passa de 60 mil certo? ;;;; se somar meus 6 baixos não dá mais de 10.000. Os outros 50.000 prefiro comprar em chicletes.
Rapaz, tenho um TJB 4 tbm, é uma das melhores opções custo benefício do mercado. Únicas coisas que fiz no meu foi blindagem, regulagem e troca do circuito (coloquei um das Roslen). Não precisei fazer mais nada, muitas vezes achamos que ruído e falta de punch é culpa dos captadores e na verdade não é. Pra mim já ficou perfeito. Paguei 1400 no meu, mais o circuito 660 reais e regulagem com blindagem (350 reais) tive um baixo pronto, uso mais que meu Fender. Abraço e parabéns pelo vídeo
Em comparação com o Fender Noiseless, os captadores originais, são mais ruidosos, porém não são ruins. São excelentes na verdade. Eu tenho outro Jazz Bass com Bartolini que também é muito bom. Mas, o seu , sem dúvida já ficou filé, e gastou bem menos ainda. Chega de comprar marca.
Eu tenho os 3 modelos tanque de guerra, tenho um SX Precision, um PJ da Harley Benton, um Jazz da tagima, e 2 MM, um da Tagima, e um da PHX... Todos modificados, tanto caps, quanto circuitos, ou modificações estéticas... Já tive oportunidades de tocar em baixos Fender, e por mais que eu respeite muito a história da marca, não senti muita diferença na questão de som, principalmente ligado em linha na interface... Eu não abro mão dos meus intermediários por nada, tenho todos os timbres ao meu alcance, por um preço muito bom...
Comprei um desses omtem de 5 cordas, semi novo, paguei 1700, e peguei um pedal préamp da pusher da fire, paguei 300, e ta com um som muito top, e ele ta todo original, ai futuramente irei colocar um cap bartoline ou um cap da fender, e muda ponte tbm.. vou modicar o meu dps tbm
eu tenho um 435 e com uma troca de pickups e elétrica dá pau em fender e pode chorar a vontade. Eu tenho fender tbm. Sem contar o rebaixo atrás do corpo e o formato menor que é muito ergonomico e o braço tem formato muito bom.
Gosto é gosto não é mesmo? O vídeo discute Tagima x Fender - Custo x Benefício. Certamente existem muito mais opções no mercado, mas não tratei deste assunto.
na miha humilde opinião como professor de música e musico profissional atuando na área a 23 anos como baixista e violonista dentre outros instrumentos, pra ficar justa a compração teria que colocar um pre-ativo no tagima uma vez que o fender jazz bass tem um pré-amp ligado em 18 volts (2 baterias de 9 volts) empurrando som, acho que a comparação ficaria mais justa mas mesmo assim um baixo turbinado chega em termo de sonoridade bem próximo de um baixo de grife de 12 mil reais no Brasil.
@@rodrigobarros80 não sou especialista em contrabaixos fender portanto não sei te informar, porém fica estranho comparar bass ativo com bass passivo na minha opinião se é que ainda.se.pode ter opinião nesse país, a coisa tá tão doentia que as pessoas não podem ter uma opinião diferente das outras, empobrecendo o pluralismo de ideias e troca de experiências ou até mesmo inviabilizando as opiniões divergentes.
@@adryannodcastro na verdade não houve comparação de ativo com passivo em nenhum momento. Mencionei um Fender Jazz Bass Geddy Lee, passivo apenas para estabelecer comparação de preços. Em relação a tradição do Jazz Bass, acredito que ele desde os primordios ainda tem muito mais adeptos do modelo passivo. Nada contra um pré amp mas em jazz bass, pra mim descaracteriza sobremaneira o modelo. Víde Jaco, usava baixo passivo e um pedal Chorus apenas.
@@rodrigobarros80 entendi concordo contigo tenho um jazzbass anos 90 da tagima dei um upgrade nele com um pré da sonorus e set de caps malagoli Jhot e coloquei chave ativo/passivo por pensar como vc tenho um som de jazzbass clássico mas se precisar de um som de jazz bass "moderno " tenho uma carta na manga ao mudar a posição da chave para ativo, embora eu curta som de baixo passivo por ter bebido da fonte do Jaco Pastorius. vlw
Eu tenho um Memphis by Tagima de 5 cordas e dei uma turbinada nele coloquei pré sonorus cp600 j4 da sonorus captadores Bartolini tarraxas gotoh e levei pro Mazinho luthie daqui da minha região ele fez todas essas instalações blindou regulou e o baixo está maravilhoso já tive baixos caros quando eu vivia da música já rodei o Brasil toquei de tudo parei por sete anos de tocar porque sofri um acidente de trânsito e tive meu braço esquerdo quebrado em múltiplas fraturas e passei por dez cirurgias e hj estou bem melhor graças a Deus já consigo tocar mas perdi muito os movimentos da mão esquerda e minha fisioterapia está sendo nesse Memphis que mencionei já toco legal mas tem levadas que não consigo ainda fazer rápido mas hj a toco bem o feijão com arroz kkk tenho muita experiência sei oque fazer mas a mão esquerda não acompanha mas oque eu quero dizer é hj com o leque de possibilidades compensa sim basta vc definir que estilo e que timbre vc deseja no seu baixo e vai ter como fazer do seu gostoso
Alguns tópicos..tocar próximo dos pick-up parece rachar de tão forte..mas não adianta um baixo sem um bom setup. Faltou algumas informações a mais. Mas parece um bom upgrade
@@rodrigobarros80 Boa dia, boa tarde , boa noite... Gostaria de saber que amplificador vc estava usando, o diametro da cordas usadas. Você pensou em colocar o braço da fender? O ataque dos captadores da ponte ficaram mais centralizados. Parece bobagem, mas a diferença de distancia da furação dos fender para os tagima são de 1,5 até 2mm. Você sentiu essa diferença? Os captadores da ponte me pareceram menos agudos. A verdade é que este upgrade, vc chegou ao máximo que as madeiras poderiam tirar de sonoridade. Se fossem os custom shop, não teriam tanto punch. Quais suas impressões. Sentiu essa diferença de sonoridade?
@@agnaldosantosrodrigues8584 OI Agnaldo tudo bem, confesso que não tenho essa percepção e não sabia nada sobre a diferença de sonoridade em relação a furação. A respeito do amplificador é um TC Eletronic BH500 com 1 caixa 4x10 e mais uma 2x10, mas liguei o pré out post eq numa interface pra ficar mais limpo. As cordas eram as bass boomers tradicionais GHS 045-105 e neste dia já tinham algum tempo de uso, não eram novas. Eu já tive diversos baixos na vida, e sinto que esse é o que é mais leve em termos de peso , e o que tem menos sustain. Vai do gosto isso né. Eu não entendi quando você disse "ataque mais centralizado", mas em termos de ronco, os singles cerâmicos certamente tem mais punch do que esse ultra noiseless, e provavelmente a altura dos captadores mude bastante a sonoridade tb em relação ao punch e "centralidade" . Estou vendendo esse Bass para investir no estúdio, tem interesse?
Excelente comparação! Madeira amarela, não mano... É o verniz, po! 😅 Sobre esse "punch", a caracteristica mais aberta do Tagima é atribuida pelo posicionamento do captador (anos 70). Fato que não dá pra comparar por conta do padrão, mas, uma grande verdade é que um upgrade melhoraria muito mesmo o Tagima. E honestamente, é muito foda poder ter um Fender, um MM, Lakland, Warwick... Mas o custo/benefício de um Jazz Bass "meia boca" com upgrade de qualidade, é muito mais vantagem. Mesmo que você gaste R$3K em upgrades, ele nunca será um Fender, mas num teste cego só com ouvido muuuuuuito apurado mesmo pra notar alguma desvantagem além da marca no headstock.
Na minha opniao não vale a pena todo esse investimento em um tagima, falo com propriedade porque já tive um baixo desse e prefiro com o valor investido pegar um squier classic vibe ou outro modelo similar Regulagem, cordas novas e blindagem são coisas que qualquer instrumento precsa pra ter o mínimo de um som decente e tocabilidade, mais não tem como negar que o baixo ficou com um timbre muito bacana Parabens pelo instrumento
A madeira de ayous é obtida a partir da árvore tropical Triplochiton scleroxylon, originária do oeste e centro de África e com uma altura que varia entre os 30 e os 65 metros. Dependendo do país, a madeira é conhecida por um dos seguintes nomes: abachi e obeche na Nigéria, wawa no Gana, ayous nos Camarões e samba na Costa do Marfim.
COR A cor da madeira de ayous varia entre o branco e o amarelo-pálido em todo o corte transversal, fazendo com que apenas o borne se distinga do cerne.
TEXTURA A madeira de ayous é uma madeira macia, pelo que o seu manuseamento é fácil, apesar de ser frágil face à colocação de pregos na sua superfície. É aconselhável utilizar tapa poros antes do acabamento final, devido ao seu grão de tamanho médio-grosso. A fibra é geralmente reta.
DURABILIDADE A madeira de ayous apresenta muito pouca retenção face às temperaturas, o que a torna praticamente imune ao apodrecimento ou ao desgaste pelo clima. No entanto, é necessário tratá-la quimicamente porque é muito vulnerável ao ataque do caruncho.
CARACTERÍSTICAS O nome comercial mais utilizado para denominar a madeira de ayous é obeche, que atualmente é uma espécie muito explorada e em risco de esgotar as suas plantações. É muito valorizada, sobretudo pela ausência de farpas e resinas no seu composto e por se trabalhar muito facilmente, uma vez que a possibilidade de se deformar é mínima. É fácil trabalhá-la de forma mecanizada e embora a colagem não apresente problemas, a colocação de pregos não é segura.
UTILIZAÇÕES A madeira de ayous tem uma utilização mais especializada na construção das zonas interiores das saunas, especialmente onde é possível o contacto com a pele. Utiliza-se em interiores, na construção de molduras, rodapés, móveis leves, painéis de partículas, fibras e lamelados. Além disso, a madeira de ayous é um bom material para molduras de qualidade de óleos, desenhos e aguarelas.
Eu tenho experimentado fazer alinhamento de trastes em todos os meus baixos. Isso, muda muito a forma de tocar, e sendo mais confortável, certamente tocará melhor, e se tocar melhor, certamente, soará melhor aos aos ouvidos. Isso somada a uma matéria prima de qualidade, aumenta ainda mais a probabilidade de sucesso na sonoridade. Captação é gosto né. Eu experimentei quase todas as marcas. Para Jazz, e pro meu gosto, nada superou os Bartolini USA. Mas como eu disse isso é pro meu gosto.
Nao entendi... Não compra a marca e vai lá e compra ponte e captadores com a marca Fender.... Comprei um Fender Geddy Lee por 8k sem uma marca de uso e acho que compensa mais. Mas parabéns, ficou top
Veja, bem, ninguém criticou a Fender. Apenas o preço praticado não condiz com a a diferença. Essa é a questão: A diferença entre o Tagima e o Fender, justifica a diferença de preço? Eu ja tive Fender e admiro muito a marca. Você entendeu como se eu estivesse criticado a marca? Então entendeu tudo errado mesmo. Assiste denovo e perceba que em nenhum momento desvalorizo a marca, mas sim a diferença de preço. A comparação é pra quem não tem 8k, Mas se voce tem, e quer gastar, seja feliz. No mais, o grande lance desta vida é que você não precisa comprar nada que você não quer, e se não precisa resolver algum problema, não precisa vender nada que não queira também. Abraço RODRIGO BARROS
Rapaz meu primeiro baixo nos anos 80 era um giannini Strato com um acabamento horrivel, ganho fraco, desregulado... esses Tagima de hoje ainda sao MUITO melhores e até mais baratos do que o meu da epoca. E tem gente que idolatra os Giannini anos 80 e vende caro hoje... Só com muita sorte vc comprava um bom instrumento na epoca. Tinha pouquissimas opçoes no mercado. Depois do meu segundo nacional, passei pra instrumentos gringos e me acostumei a eles. Mas hoje estao quase todos supervalorizados, a diferença nao compensa muitas vezes o valor de certas marcas, principalmente Fender
A Giannini teve suas fases, e acredito que nos anos 80, algumas coisas boas foram feitas, porém, destaco a fase anos 60 da Giannini, período que os instrumentos usavam matéria príma de muita qualidade, que ao passar do tempo foram piorando nos 70 , 80 e 90, até irem para a china no início dos 2000. Sobre compensar ou não, honestamente, realizar o sonho de ter o baixo que meus ídolos usavam é muito legal, mas, no final, estudar, ter uma bom amplificador, boas cordas, bons captadores, e sim um bom corpo e braço, independentemente da marca, acabam prevalecendo. Eu sempre tive o Japão como o país que produz as melhores Fenders de série. É uma opinião que gera polêmica, mas no final, o gosto de cada um ainda prevalecerá, ou seja, pode compensar para alguns, e para outros não, por uma simples questão de gosto.
@@rodrigobarros80 bom eu tive um BassCollection, japones... vou te dizer: não era o melhor captador do mundo mas... acho que foi o mais bem construido instrumento que ja tive
Eduardo, Um Squier, bem regulado, com os captadores Noiseless, será um Fender sem dúvida. Ja tive Squier e Fender tb, Claro que Fender tem um pdrão de qualidade superior, mas nada que justifique custar 3x mais... Abração.
Eu fico pensando, porque o seu Tagima tendo um nome ja bem conhecido no mercado brasileiro, fica fazendo instrumentos inferiores para iniciantes na China??? Porque não faz boas parcerias e fabrica peças de qualidade??? Será que dá mais dinheiro vender porcaria??? Só dúvidas!!! Prefiro mil vezes mandar um bom Luthier fazer uma réplica com boas peças do que recalchutar um chinês.
Ótimo trabalho! Acho que customizar um instrumento é algo importante para quem tem certa compreensão de que som quer ter à sua disposição. Então, seja quem for, e, para o que for, adquirir um instrumento honesto e customizá-lo é o melhor custo x benefício. Todavia se o indivíduo tem elevado apreço por identidades sonoras e corporativas, então, o sujeito ficará feliz em definitivo com o seu instrumento da marca X modelo Z, e, é direito dele... Eu tenho hoje 5 baixos, destes, 4 são customizados, (um feito por luthier, e 3 de série), e, apesar de estar satisfeito, creio que ainda compraria mais uns 2 ou 3 instrumentos, afinal, gosto de ter opções diferentes para tocar. Entretanto, apesar de já ter sido proprietário de instrumentos Fender (Americano, Mim, Mij), e, hoje, não sentir falta deles, reconheço que eram bons instrumentos, mas, nada que um bom Tagima ou Cort não possam alcançar. Portanto, para mim, ter, ou, não, instrumento ostentando uma marca famosa é algo pouco relevante, o mais interessante é o som e a qualidade do instrumento.
o melhor comentário até agora ! Obrigado pela participação !
to vendendo
Conteúdo muito relevante e excelente abordagem . Parabéns pelo vídeo e que venham mais.
SENSACIONAL 🎉 HÁ FINAL MUITO LEGAL AS MODIFICAÇÕES FEITAS RESULTADO CONSIDERÁVEL .PARABÉNS 🎉
Esse canal é bom demais. Didática. Praticidade e produção profissional. Resolvi adquirir um Tagima tw73 e um vox amplug bass pra estudo e no ficar gastando meu baixo principal.
to vendendo
se é louco cachoeira que som é este meu irmão sensacional achei espetacular com peso fica um monstro de um som viu
Obrigado
to vendendo
Claro que compensa,ficou muuuuuuito top,
Top seu video Rodrigo, fiz upgrade no meu Tagima tjb 435, colocando os captadores Seymour Duncan bassline e um preamp De oliveira Dream kf e realmente ficou perfeito... Creio que vale a pena o upgrade, pois vai pagar bem mais barato e com som muito próximo a um fender
to vendendo
Cara eu tenho um Memphis by tagima 5 cordas turbinado coloquei pré sonorus cp600 captadores Bartolini o luthie regulou blindou trocou os trastes original por inox cara que baixo gostoso já tive fender colection Ibanez Yamaha de primeira linha são top demais e hj meu Memphis tá no mesmo nível de sonoridade pra gravação tem um som bom já gravei algumas músicas com ele e gostei e no palco cara pensa num baixo bruto que peso tem esses captadores Bartolini com esse pré sonorus combinação perfeita
faz um do giannini 😉😉😉
em breve meu amigo !
Cara, os os Tagima Jazz Bass Serie Brasil (TJB 535) são ÓTIMOS. Gosto muuuito de JB, mas não sou vidrado, ate pq curto mais 24 trastes. Se fosse, com certeza teria um. Ótima sonoridade com preço bem abaixo dos Fender. Mas os TJB 5 tbm são muito legais.
Não conhecia seu canal Man. Curti demais a didática. Talvez por não trabalhar com música, optei por não mexer no meu Tagimão e manter a originalidade mas, suas dicas foram muito boas e sim, vale a pena o investimento. Tenho Fender mas, nos dias de hoje, o bolso não alcançaria. Vlw pelas dicas!
Felizmente, existem pessoas sensatas, que valorizam o valor e o preço das coisas reais e importantes. Sempre acreditei que Fender é melhor. A grande questão é, compensa pagar tão mais caro? Creio que o vídeo responde isso. Tanto acredito na Fender como uma boa opção, que escolhi captadores e ponte da marca. Aliás, vou vender o bass , se tiver interesse chama 19 991067726
to vendendo
Parabéns amigo. Ficou sensacional. Na minha modesta opinião, valeu MUITO a pena. Costumo customizar todos os meus baixos. Recentemente turbinei um jazz Bass Michael com captadores Squier que comprei no Ebay e ponte Guyker Himass. Ficou excelente. E parabéns, o amigo toca muito bem
Muito obrigado pelo seu feedback meu amigo !
to vendendo
Cara muito bom o vídeo. Parabéns
to vendendo
Legal Ney Conceição dr BG!
Eu tenho um Condor CJB5A maravilhoso. Quando vou gravar perguntam qual é o ano do meu "fender". Gosto do som, não ligo muito pra etiqueta.
to vendendo
manooo achei muito top hein tenho um tagima igual a esse, to planejando fazer um upgrade parecido com um apollo da seymour duncan, ja a ponte achei animal esse himass da fender!
Obrigado pelo comentário. Estou vendendo esse baixo por 3500. Fico a disposição caso queira comprar.
Irmão o trabalho ficou realmente incrível esse tjb preto da Tagima é bonito. É só fazendo da cortesia de que gosto é gosto. Mas eu tentei ouvir via placa de áudio plugada no PC e com Castor da kz , de primeiro eu fiquei assustado porque o quanto que você investiu e ficou um timbre hot demais foge do timbre clássico de um jazz bass. Isso eu falo assim sem deboche nem haterismo. Mas cara quando tu fez tu fez o finger cara que som animal que ficou esse contrabaixo! para tirar um finger style. Repito gosto pessoal cada um coloca o timbre que gosta. Sou adepto 100% dá ideia de adquirir um bom baixo FOCANDO EM MADEIRA BOA e o resto colocar depois com certeza. Atualmente nos preços que os Fender estão não me faz a cabeça 12.000 num JAZZ bass só sendo que dá para ter um segundo super contra baixo precision ou ou modern bass com preamp 2 soapbar 5 cordas, 24 trastes. Ou ainda dá para ter esse JD que você montou e ainda dá para comprar um sire. Então tô 100% fechado com a tua ideia tua teoria para quem trampa né agora para quem tem 25 k para comprar um um americano década de 70 para deixar numa case e de vez em quando fazer uma demonstração para os amigos esse cara não tá na ralação e não vai fechar com essa nossa teoria. Aí é colecionador. Um super estúdio que aí vai comprar um para ter. Com isso, quero dizer que é para quem trampa ao vivo, o que eu vejo é cada vez mas esse tipo de contra baixo assim, de boa construção e com upgrade ou contrabaixo de luthierias brasileiras excepcionais como a Garcias o que fecha na casa dos 6k, 7k. Então não há dúvidas. Tem pessoal que fala: ah não vale a pena porque o que você investiu você não pegar em valor na revenda.!!" Mas quem disse que esse tipo de opção é para revenda kkk aí é que eu digo que tem gente que vira revendedor de Fender e Gibson que nem carro quem virou essa bolha de preços exorbitantes que eu tô só esperando estourar aí eu compro o meu. Porque óbvio que todo o contrabaixista que se preze sonha com um Fender JB, não é isso que eu quero dizer. Quem atualmente tá no corre e não é da banda do Lulu Santos , Paralamas Skank etc bandas de sucesso que dá para fazer turnê com um fender custom shop. Ou seja, quem tá no trabalho na música profissionalmente, e fora da região sudeste ainda, onde há grana, público, casa de shows grandes para ainda ser de uma banda cover, ou entrar no sertanejo, ou ser músico de estúdio, enfim, no sudeste (e Minas, MT e Goiás por conta do sertanejo) sudeste foi o lugar e é ainda o lugar ser músico ter um bom padrão de renda o que perguntar colocar um fender de 12 k , pra tocar em barzinho, 4x por semana. Ainda a polêmica das super bandas evangélicas essas músicas sustentadas pelos dízimos graúdos ;a grande massa de de contrabaixistas que estão no corre do Ganha Pão, ter mulher, casa própria, trocar de carro, comprar ai sim umampli melhor, resumindo quem vive da música, se já alcançou o sonho de um JB Fender se for Americano não pra todo trampo e Gig que leva. Aí quem sobrou de muito desse nível não há de discordar ou Tagimão assim tunado, ou um Garcias, ou Sire, por aí não mais que um baixo de 5,6k pro trampo de barzinho faz o serviço igual e põe grana no bolso😅 Fender fica pra usar em gravação ou ao vivo numa Gig que o nível exija. Enfim, contrabaixista de hobby, que não ganha vida da música, vendedores-especuladores-colecionadores e afins podem discordar mas no mais o trabalho ficou show de bola! E essa série da Tagima só acrescentaria que valeria colocar todos os upgrades no modelo natural que é corpo em Ash, mas o restante um excelente contrabaixo para trampo do dia a dia de barzinho etc. Parabéns por trazer à tona a mesma opinião que quem não emplacou numa banda de sucesso tem a mesma opinião está no ramo do marketing digital vendendo cursos também muitos com o mito Sx 😂 então Fender é um sonho ter sem dúvida mas eu não tendo ainda se tivesse não tiraria de casa para correria de barzinho 😅
depois do podcast..... rsrsrs.... Obrigado pelo comentário irmão. No fim vou vender pra investir num outro bass... a vida é assim. Não me arrependo desse projeto. Valeu muito a pena. Vou vender por 3500, e mesmo assim alguns desinformados vão dizer que sou maluco. Pois é... Pra mim o conceito de maluco é pagar 12k num baixo que faz exatamente a mesma coisa. O Lance do hot que vc falou vai muito da pegada tb....eu tenho mão pesada, talvez por isso o modelos jazz bass na minha mão grite demais. Mas, cara tenho 6 baixos. Em termos de custo beneficio, esse é o que mais me surpreendeu, e depois TW 66 que coloquei seymour steve harris e nivelei trastes no mesmo luthier.... ficou Fenomenal, e esse gastante menos de 2500., então assim prefiro ter 6 baixos assim do que tem um baixo de grife pra chegar dizendo que tem. Se eu tivesse dinheiro sobrando, um rickenbaker, um fender precision e um music man bongo, seriam suficientes pra mim. Mas daí faz as contas aí..... passa de 60 mil certo? ;;;; se somar meus 6 baixos não dá mais de 10.000. Os outros 50.000 prefiro comprar em chicletes.
Rapaz, tenho um TJB 4 tbm, é uma das melhores opções custo benefício do mercado. Únicas coisas que fiz no meu foi blindagem, regulagem e troca do circuito (coloquei um das Roslen). Não precisei fazer mais nada, muitas vezes achamos que ruído e falta de punch é culpa dos captadores e na verdade não é. Pra mim já ficou perfeito. Paguei 1400 no meu, mais o circuito 660 reais e regulagem com blindagem (350 reais) tive um baixo pronto, uso mais que meu Fender. Abraço e parabéns pelo vídeo
Em comparação com o Fender Noiseless, os captadores originais, são mais ruidosos, porém não são ruins. São excelentes na verdade. Eu tenho outro Jazz Bass com Bartolini que também é muito bom. Mas, o seu , sem dúvida já ficou filé, e gastou bem menos ainda. Chega de comprar marca.
Qual vc indicaria pra iniciante
@@eduardogomesdelima1404 Tagima série TW
@@rodrigobarros80 obrigado
Uma pergunta de leigo, o que o circuito muda no baixo ? Quais os benefícios ? Desse roslen
Upgrade é vida!
to vendendo
😮cara que show que ficou
vou vender
@@rodrigobarros80 valor?
@@robsonclaytondemello2204 3990 -------- negociável
Eu tenho os 3 modelos tanque de guerra, tenho um SX Precision, um PJ da Harley Benton, um Jazz da tagima, e 2 MM, um da Tagima, e um da PHX... Todos modificados, tanto caps, quanto circuitos, ou modificações estéticas... Já tive oportunidades de tocar em baixos Fender, e por mais que eu respeite muito a história da marca, não senti muita diferença na questão de som, principalmente ligado em linha na interface... Eu não abro mão dos meus intermediários por nada, tenho todos os timbres ao meu alcance, por um preço muito bom...
Obrigado pelo feedback !!!
Comprei um desses omtem de 5 cordas, semi novo, paguei 1700, e peguei um pedal préamp da pusher da fire, paguei 300, e ta com um som muito top, e ele ta todo original, ai futuramente irei colocar um cap bartoline ou um cap da fender, e muda ponte tbm.. vou modicar o meu dps tbm
vau sugindo o nivel..... e ja,ais chegará num preço de um fender... a idéia é essa
seloko toca mto
eu tenho um 435 e com uma troca de pickups e elétrica dá pau em fender e pode chorar a vontade. Eu tenho fender tbm. Sem contar o rebaixo atrás do corpo e o formato menor que é muito ergonomico e o braço tem formato muito bom.
to vendendo
Acho que compensa pois o que importa é o som e não a grife. E lógico, quem está tocando é o mais importante. Parabéns.
Muito Obrigado pelo feedback.
Claro que compensa
to vendendo
to vendendo
pra eu q sou pobre, a parte de som um bdi-21 resolve, gastaria bem menos e o resultado seria similar...
Gosto é gosto não é mesmo? O vídeo discute Tagima x Fender - Custo x Benefício. Certamente existem muito mais opções no mercado, mas não tratei deste assunto.
na miha humilde opinião como professor de música e musico profissional atuando na área a 23 anos como baixista e violonista dentre outros instrumentos, pra ficar justa a compração teria que colocar um pre-ativo no tagima uma vez que o fender jazz bass tem um pré-amp ligado em 18 volts (2 baterias de 9 volts) empurrando som, acho que a comparação ficaria mais justa mas mesmo assim um baixo turbinado chega em termo de sonoridade bem próximo de um baixo de grife de 12 mil reais no Brasil.
@@adryannodcastro uma pergunta. Todos os Fenders que vem com Noiseless tem um pré?
@@rodrigobarros80 não sou especialista em contrabaixos fender portanto não sei te informar, porém fica estranho comparar bass ativo com bass passivo na minha opinião se é que ainda.se.pode ter opinião nesse país, a coisa tá tão doentia que as pessoas não podem ter uma opinião diferente das outras, empobrecendo o pluralismo de ideias e troca de experiências ou até mesmo inviabilizando as opiniões divergentes.
@@adryannodcastro na verdade não houve comparação de ativo com passivo em nenhum momento. Mencionei um Fender Jazz Bass Geddy Lee, passivo apenas para estabelecer comparação de preços. Em relação a tradição do Jazz Bass, acredito que ele desde os primordios ainda tem muito mais adeptos do modelo passivo. Nada contra um pré amp mas em jazz bass, pra mim descaracteriza sobremaneira o modelo. Víde Jaco, usava baixo passivo e um pedal Chorus apenas.
@@rodrigobarros80 entendi concordo contigo tenho um jazzbass anos 90 da tagima dei um upgrade nele com um pré da sonorus e set de caps malagoli Jhot e coloquei chave ativo/passivo por pensar como vc tenho um som de jazzbass clássico mas se precisar de um som de jazz bass "moderno " tenho uma carta na manga ao mudar a posição da chave para ativo, embora eu curta som de baixo passivo por ter bebido da fonte do Jaco Pastorius. vlw
@@rodrigobarros80 e é como vc se propros a fazer o review fica muito proximo do som de um bass fender de 12, 16 mil isso é incrivel!
Fala Rodrigo meu nome é Cleber sou de Sumaré, rapaz qual o Luther que vc levou? Achei justo o preço dele.
Igor Petinatti de Americana - da um google você acha. Estou vendendo esse baixo por 3500. Fico a sua disposição.
Eu tenho um Memphis by Tagima de 5 cordas e dei uma turbinada nele coloquei pré sonorus cp600 j4 da sonorus captadores Bartolini tarraxas gotoh e levei pro Mazinho luthie daqui da minha região ele fez todas essas instalações blindou regulou e o baixo está maravilhoso já tive baixos caros quando eu vivia da música já rodei o Brasil toquei de tudo parei por sete anos de tocar porque sofri um acidente de trânsito e tive meu braço esquerdo quebrado em múltiplas fraturas e passei por dez cirurgias e hj estou bem melhor graças a Deus já consigo tocar mas perdi muito os movimentos da mão esquerda e minha fisioterapia está sendo nesse Memphis que mencionei já toco legal mas tem levadas que não consigo ainda fazer rápido mas hj a toco bem o feijão com arroz kkk tenho muita experiência sei oque fazer mas a mão esquerda não acompanha mas oque eu quero dizer é hj com o leque de possibilidades compensa sim basta vc definir que estilo e que timbre vc deseja no seu baixo e vai ter como fazer do seu gostoso
to vendendo
Olá! Entre o Tagima TJB 435 e o SX SJB75, qual é o melhor ou qual você prefere? Obrigado desde já!
Sendo bem sincero. Uma vez peguei um sx pra regular. Achei que ele é melhor construído que o Tagima.
@rodrigobarros80 obrigado!
@@EVALDOQUADROS1 Estou vendendo!
Muito bom, acredito que compensa demais um upgrade, porém não é vantagem na revenda.
vou vender por 3500, perco um pouco...mas vende.
@@rodrigobarros80 3500 acho caro, eu ti fiz uma oferta de 2000 lá no marketplace, você não acha justo
Que som do kct!!!
Estou vendendo !
Compensa e muito...fiz isso em um Precision SX....ficou outro bass
To Vendendo !
Alguns tópicos..tocar próximo dos pick-up parece rachar de tão forte..mas não adianta um baixo sem um bom setup. Faltou algumas informações a mais. Mas parece um bom upgrade
Fique a vontade para perguntar o que quiser a respeito do que você acha que faltou de informação. tentei passar tudo que fiz. Obrigado pelo cometário.
@@rodrigobarros80 Boa dia, boa tarde , boa noite... Gostaria de saber que amplificador vc estava usando, o diametro da cordas usadas. Você pensou em colocar o braço da fender? O ataque dos captadores da ponte ficaram mais centralizados. Parece bobagem, mas a diferença de distancia da furação dos fender para os tagima são de 1,5 até 2mm. Você sentiu essa diferença? Os captadores da ponte me pareceram menos agudos. A verdade é que este upgrade, vc chegou ao máximo que as madeiras poderiam tirar de sonoridade. Se fossem os custom shop, não teriam tanto punch. Quais suas impressões. Sentiu essa diferença de sonoridade?
@@agnaldosantosrodrigues8584 OI Agnaldo tudo bem, confesso que não tenho essa percepção e não sabia nada sobre a diferença de sonoridade em relação a furação. A respeito do amplificador é um TC Eletronic BH500 com 1 caixa 4x10 e mais uma 2x10, mas liguei o pré out post eq numa interface pra ficar mais limpo. As cordas eram as bass boomers tradicionais GHS 045-105 e neste dia já tinham algum tempo de uso, não eram novas. Eu já tive diversos baixos na vida, e sinto que esse é o que é mais leve em termos de peso , e o que tem menos sustain. Vai do gosto isso né. Eu não entendi quando você disse "ataque mais centralizado", mas em termos de ronco, os singles cerâmicos certamente tem mais punch do que esse ultra noiseless, e provavelmente a altura dos captadores mude bastante a sonoridade tb em relação ao punch e "centralidade" . Estou vendendo esse Bass para investir no estúdio, tem interesse?
to vendendo
Excelente comparação!
Madeira amarela, não mano... É o verniz, po! 😅
Sobre esse "punch", a caracteristica mais aberta do Tagima é atribuida pelo posicionamento do captador (anos 70).
Fato que não dá pra comparar por conta do padrão, mas, uma grande verdade é que um upgrade melhoraria muito mesmo o Tagima.
E honestamente, é muito foda poder ter um Fender, um MM, Lakland, Warwick... Mas o custo/benefício de um Jazz Bass "meia boca" com upgrade de qualidade, é muito mais vantagem. Mesmo que você gaste R$3K em upgrades, ele nunca será um Fender, mas num teste cego só com ouvido muuuuuuito apurado mesmo pra notar alguma desvantagem além da marca no headstock.
Melhor comentário de todos!
to vendendo
Na minha opniao não vale a pena todo esse investimento em um tagima, falo com propriedade porque já tive um baixo desse e prefiro com o valor investido pegar um squier classic vibe ou outro modelo similar
Regulagem, cordas novas e blindagem são coisas que qualquer instrumento precsa pra ter o mínimo de um som decente e tocabilidade, mais não tem como negar que o baixo ficou com um timbre muito bacana
Parabens pelo instrumento
Obrigado pelo feedback
Estou Vendendo !
Faz um com os Tagima TW66 😊
será o próximo irmão !
to vendendo
ficou da hora hein! Que madeira que é esse bass?
A madeira de ayous é obtida a partir da árvore tropical Triplochiton scleroxylon, originária do oeste e centro de África e com uma altura que varia entre os 30 e os 65 metros. Dependendo do país, a madeira é conhecida por um dos seguintes nomes: abachi e obeche na Nigéria, wawa no Gana, ayous nos Camarões e samba na Costa do Marfim.
COR
A cor da madeira de ayous varia entre o branco e o amarelo-pálido em todo o corte transversal, fazendo com que apenas o borne se distinga do cerne.
TEXTURA
A madeira de ayous é uma madeira macia, pelo que o seu manuseamento é fácil, apesar de ser frágil face à colocação de pregos na sua superfície. É aconselhável utilizar tapa poros antes do acabamento final, devido ao seu grão de tamanho médio-grosso. A fibra é geralmente reta.
DURABILIDADE
A madeira de ayous apresenta muito pouca retenção face às temperaturas, o que a torna praticamente imune ao apodrecimento ou ao desgaste pelo clima. No entanto, é necessário tratá-la quimicamente porque é muito vulnerável ao ataque do caruncho.
CARACTERÍSTICAS
O nome comercial mais utilizado para denominar a madeira de ayous é obeche, que atualmente é uma espécie muito explorada e em risco de esgotar as suas plantações. É muito valorizada, sobretudo pela ausência de farpas e resinas no seu composto e por se trabalhar muito facilmente, uma vez que a possibilidade de se deformar é mínima. É fácil trabalhá-la de forma mecanizada e embora a colagem não apresente problemas, a colocação de pregos não é segura.
UTILIZAÇÕES
A madeira de ayous tem uma utilização mais especializada na construção das zonas interiores das saunas, especialmente onde é possível o contacto com a pele. Utiliza-se em interiores, na construção de molduras, rodapés, móveis leves, painéis de partículas, fibras e lamelados. Além disso, a madeira de ayous é um bom material para molduras de qualidade de óleos, desenhos e aguarelas.
To Vendendo !
Os noiseless são a melhor indicação então ? As regulagens devem ser trocadas também ? No caso do meu JB só tem vol dos captadores e tone. Valeu
Eu tenho experimentado fazer alinhamento de trastes em todos os meus baixos. Isso, muda muito a forma de tocar, e sendo mais confortável, certamente tocará melhor, e se tocar melhor, certamente, soará melhor aos aos ouvidos. Isso somada a uma matéria prima de qualidade, aumenta ainda mais a probabilidade de sucesso na sonoridade. Captação é gosto né. Eu experimentei quase todas as marcas. Para Jazz, e pro meu gosto, nada superou os Bartolini USA. Mas como eu disse isso é pro meu gosto.
Estou vendendo!
Já tive um TJB 5, o que não gostei foi do peso em kg do instrumento 😢
Os Classic Series são bem mais leves, os pesados são os da serie especial já tive um TBM5 que era um chumbo.
@@NattodeSousa Estou vendendo!
Qual vc indicaria pra iniciante
Tagima tw66
@@rodrigobarros80 obrigado
@@eduardogomesdelima1404 Estou vendendo esse!
O meu tá precisando de uma revisão 😢
apareça meu caro !
to vendendo
Meu amigo, aonde vc comprou a ponte? Abç
Sweetwater em Miami. Meu amigo piloto traz de lá. se não me engano na Black Friday foi 49,99 dolares.
Estou Vendendo !
Menos de 5k com mais som do que um de 12k.
É sobre isso!
to vendendo
Nao entendi... Não compra a marca e vai lá e compra ponte e captadores com a marca Fender.... Comprei um Fender Geddy Lee por 8k sem uma marca de uso e acho que compensa mais. Mas parabéns, ficou top
Veja, bem, ninguém criticou a Fender. Apenas o preço praticado não condiz com a a diferença. Essa é a questão: A diferença entre o Tagima e o Fender, justifica a diferença de preço? Eu ja tive Fender e admiro muito a marca. Você entendeu como se eu estivesse criticado a marca? Então entendeu tudo errado mesmo. Assiste denovo e perceba que em nenhum momento desvalorizo a marca, mas sim a diferença de preço. A comparação é pra quem não tem 8k, Mas se voce tem, e quer gastar, seja feliz. No mais, o grande lance desta vida é que você não precisa comprar nada que você não quer, e se não precisa resolver algum problema, não precisa vender nada que não queira também. Abraço RODRIGO BARROS
Rapaz meu primeiro baixo nos anos 80 era um giannini Strato com um acabamento horrivel, ganho fraco, desregulado... esses Tagima de hoje ainda sao MUITO melhores e até mais baratos do que o meu da epoca. E tem gente que idolatra os Giannini anos 80 e vende caro hoje... Só com muita sorte vc comprava um bom instrumento na epoca. Tinha pouquissimas opçoes no mercado. Depois do meu segundo nacional, passei pra instrumentos gringos e me acostumei a eles. Mas hoje estao quase todos supervalorizados, a diferença nao compensa muitas vezes o valor de certas marcas, principalmente Fender
A Giannini teve suas fases, e acredito que nos anos 80, algumas coisas boas foram feitas, porém, destaco a fase anos 60 da Giannini, período que os instrumentos usavam matéria príma de muita qualidade, que ao passar do tempo foram piorando nos 70 , 80 e 90, até irem para a china no início dos 2000. Sobre compensar ou não, honestamente, realizar o sonho de ter o baixo que meus ídolos usavam é muito legal, mas, no final, estudar, ter uma bom amplificador, boas cordas, bons captadores, e sim um bom corpo e braço, independentemente da marca, acabam prevalecendo. Eu sempre tive o Japão como o país que produz as melhores Fenders de série. É uma opinião que gera polêmica, mas no final, o gosto de cada um ainda prevalecerá, ou seja, pode compensar para alguns, e para outros não, por uma simples questão de gosto.
@@rodrigobarros80 bom eu tive um BassCollection, japones... vou te dizer: não era o melhor captador do mundo mas... acho que foi o mais bem construido instrumento que ja tive
to vendendo
Esse baixo original de fábrica da pau em muito Squier que ja toquei.
Concordo muito com sua afirmação. Obrigado pelo comentário. Segue lá no Instagram @rodrigo barros80
to vendendo
Fender só preço, uso muito mais um Eagle antigo do q um fender.
Usa mais. Mas quem tem o fender. Usa mais ele. Claro
@@biomacca tenho um Fender americano e um sx 😉
to vendendo
@@rodrigobarros80 o q?
@@Rottaoesse Tagima do vídeo . Vou precisar vender. Apertou as contas aqui
Tagima com certeza e o sujeito tem grana pra ele. Fender com certeza se o sujeito tem grana pra ele. Simples assim
Obrigado pelo seu comentário amigo !
to vendendo
não vale a pena pegar um fender, no teste cego dificil perceber diferença
Obrigado pelo comentário.
to vendendo
Vale a pena para ter um baixo sem pensar na venda. Não existe teste às cegas na hora da venda, infelizmente
Pretendo colocar o noiseless no squier será que fica bom ?
Califórnia séries 4 cordas
Eduardo, Um Squier, bem regulado, com os captadores Noiseless, será um Fender sem dúvida. Ja tive Squier e Fender tb, Claro que Fender tem um pdrão de qualidade superior, mas nada que justifique custar 3x mais... Abração.
to vendendo
Os captadores ???
@@BJJ-SHOOTER-HUNTER-BASSIST tudo
Eu fico pensando, porque o seu Tagima tendo um nome ja bem conhecido no mercado brasileiro, fica fazendo instrumentos inferiores para iniciantes na China??? Porque não faz boas parcerias e fabrica peças de qualidade??? Será que dá mais dinheiro vender porcaria??? Só dúvidas!!! Prefiro mil vezes mandar um bom Luthier fazer uma réplica com boas peças do que recalchutar um chinês.
Ainda bem que ele faz isso, pois a maioria dos músicos amadores n poderiam comprar instrumentos em níveis superiores
@@davisousa9136 to vendendo
Da pra ter quase o mesmo resultado so usando um pré amp kkkkk
que bom que QUASE né kkkkk
FICOU VENENO
to vendendo
@@rodrigobarros80 quanto?
@@henriqueleocadioguitarrista 3990
@@henriqueleocadioguitarrista OI Henrique 3500 entrego.
bora fechar!