A provocação inicial do Dunker, para a elaboração de uma pergunta, foi genial. Revelou, claramente, a dificuldade que muitas pessoas tem para separar o relato (que vem do outro) da mera opinião (que vem de nós). Revelou, também, a dificuldade que encontramos, muitas vezes, para nos debruçar e nos interessar pelo que realmente importa. A pergunta diminui a pressa. Amplia o entendimento. A pergunta é a resposta.
Eu tenho pavor também. Penso todos os dias. Não aceito a inexistência, não aceito o fato de n poder participar do novo, de ter que desapegar do que já existe. Até o fato de algo/acontecimento que me remete que estou à caminho do fim me traz pesar. Esse pavor me acomete principalmente na hora de dormir, sofro de insônia, e todas vezes que estou quase dormindo, naquele sono inicial, sempre acordo pedindo pra deus ter misericórdia e me deixar viver muito tempo e ao meu filho também. É uma tortura, uma angústia sem fim. Acredito que tenha relação com apego de tudo. Nunca ninguém que amo morreu. 🙌 🙌
Me identifiquei bastante. Ao invés de Cássia Eller, chorei por Leandro (parceiro do Leonardo). Também tenho esse "cronômetro" na minha cabeça correndo todo o tempo. Também tenho dificuldade em não pensar sobre a vida que escoa longa e lenta... E também tenho muito medo de falar sobre isso com as pessoas, porque vejo a minha lógica pessimista como algo tão certeiro e inevitável que penso que seria cruel de minha parte contaminar a todos com essa "verdade absoluta" que argumento nenhum pode combater. Dessa forma, sinto como se carregasse sozinho o peso da morte de todo mundo que amo. Acho que o que me diferencia da autora do e-mail é que eu aprendi a conviver com a morte natural, e aceito aos pouquinhos que os significados e as dores e as delícias venham cada um no seu tempo. Me sinto disposto a aceitar que pessoas amadas morram dormindo aos 90 anos, mas a possibilidade da doença e do acidente ainda são coisas com as quais preciso fazer as pazes. O que me paralisa e me aterroriza de forma completamente irracional não é a morte em si, mas a tragédia, e isso fez nascer em mim muitos medos absurdos. É difícil viajar de carro, por exemplo, ou ver pessoas amadas dirigindo longas distâncias. Entro em modo de defesa/ preparação para o pior. Sempre. Discordando dos comentadores no video, não sei se é uma libertação viver a vida como se cada dia fosse o último. Não sei se é ideal ou mesmo saudável. Penso que a vida é muito mais bem vivida quando as emoções nos tomam de tal forma que apenas deixamos que corram por nós, ao invés de serem racionalizadas. Detesto tirar fotos de pessoas amadas pensando, naquele exato momento da ação, que um dia eu estarei olhando aquelas fotos com saudade, ou que já estou guardando o presente para chorá-lo no futuro. Sinto como se saísse do meu corpo e "observasse a vida de fora", consciente de que tudo está passando. Antes de um bom momento acabar, já sinto saudades dele. Tentar identificar momentos em que estou escorregando para dentro de futuros hipotéticos e me puxar de volta para o presente me ajuda muito. Conhecer a minha mente e os gatilhos que me colocam nessa condição é um aprendizado de ouro, e hoje me vejo muito melhor que há 5 ou 10 anos atrás. Preciso estar sempre alerta e consciente, e embora eu perca esse cabo de guerra de vez em quando, tenho sido feliz e vivido momentos maravilhosos com meus amados... E quando, por um adorável milagre da vida, sou capaz de pensar menos e apenas sentir a comunhão que se apresenta entre eu e as pessoas que amo, sinto que encontro um sentido. Ps. Não tenho religião e minha vida sexual é instável (passa por meses de intensidade e por outros de inexistência. Vou prestar atenção nos sintomas).
E como aprendeu? Eu hoje beirando os 30 vejo como a vida muda totalmente de figura quando percebemos que de fato a vida tem uma data para acabar, não me preocupo com a minha, mas com a de todos que amo sim e cada dia sem ve-los sinto que é como se estivesse perdendo um tempo precioso ao lado de quem mais amo... Me identifiquei por completo com o teu relato!
@@brunamartins6539 Boa noite, Bruna! Pra mim foi extremamente importante 1) abdicar de uma ideia de controle (entender que eu posso ser bem sucedido no futuro ou não, que eu posso ser amado no futuro ou não, que eu posso trabalhar em algo que gosto ou não - basicamente passei a entender a vida como um jogo de possibilidades e probabilidades onde eu não tenho muito poder sobre o mundo que me cerca, e isso me ajuda a aceitar eventos da vida, como a decepção, o envelhecimento e a morte), e 2) aprender a enxergar a beleza na morte. Perdi uma avó em outubro de 2020 e, no meio do caos da pandemia, com tanta gente jovem morrendo, deixando filhos para trás, com tanto potencial inacabado, achei linda a morte da minha vó. Aos 83, tendo feito tudo que tinha pra fazer, foi embora com dignidade, porque o corpo não dava mais conta, e era hora de ir. Fiquei feliz que no meio de tanta vida se encerrando injustamente, minha vó viveu o ciclo completo. Hoje entendo, aceito e respeito a beleza de um ciclo que se encerra naturalmente, e desejo isso para todas as pessoas que amo. Infelizmente, ainda não sei lidar bem com o ciclo interrompido. A tragédia, o potencial não alcançado, a dor, a angustia, o choque. Tudo isso ainda me dá muito medo, mas acho que isso é algo que vai levar muito mais tempo para processar...
Será que, qual ela fala em falta de sentido, ela se refere à vida, à sua própria vida. Talvez, seja uma explicação possível para alguém que vive pensando na morte em vez de viver pensando na vida. Ela não deve ter prazer em viver. Talvez, não tenha planos positivos, propósitos, causas que justifiquem viver. Tem que fazer terapia e buscar ocupar o tempo com trabalho prazeroso e a mente com pensamentos positivos. Ou viverá doente com medo do inevitável: a morte.
Tati, gostaria de dizer que virei sua fã. Vc escreve muito bem e traz entrevistas e assuntos muito interessantes. Diferente de muitos podcasts que tem por aí, que são o retrato de uma sociedade narcísica, onde o foco da entrevista é a vida do artista global, com perguntas do tipo: "qual seu segredo para continuar com a aparencia tao jovem?", "o que vc faz quando acorda?". Rsrsrs. Cansada desses podcasts idiotas, contando sobre a vida milionária dos artistas, que é beeeem diferente dos meros mortais, cidadãos brasileiros. Enfim, adoro vc, obrigada por ser diferente e fazer as pessoas pensarem um pouco mais...beijo
esse é o segunfo video q eu vejo de vcs, ja conhecia o dunker do canal dele a tati ainda não, mas é bizarro o quanto como os dois programas começaram de forma despretensiosa, mas da metade pro final eu sinto como se as questões expostas são tão perecidas com as minhas e me pego refletindo onde que eu me assemelho ou me afasto do q esta sendo dito, no fim parece sinto que os temas falam sobre experiencias minhas. obrigado!
O pensamento da morte dos pais é relativamente comum na infância. A criança deseja a atenção, ainda que momentânea, que o órfão recebe. Eu mesmo pensava que teria uns dias de folga da escola
A pessoa falou alto tão sério...eu me identiquei muito com essa pessoa. "Cronômetro de vida"......e os interlocutores não sabem nem entreter, estão mais para o deboche da pessoa. Não tem nada a ver com cassia eler e sim com a morte, . . *não é a toa q só tinha 4 comentários até agora.
Eu acho que a escolha de profissão dela também pode ter sido uma maneira de assumir controle sobre aquilo que a aterroriza. Ela pode ter entrado nessa área de hard news pra dizer assim "a notícia difícil me aterroriza, mas agora vou sabê-la antes de todo mundo, processá-la e só depois veiculá-la, aí vou estar protegida". Ou algo assim, sei lá.
Pensei a princípio que ela era lésbica e não se aceitava e a morte da Cássia foi a morte da representação que ela tanto amava e louvava. Depois disso, nd fazia sentido…
A provocação inicial do Dunker, para a elaboração de uma pergunta, foi genial. Revelou, claramente, a dificuldade que muitas pessoas tem para separar o relato (que vem do outro) da mera opinião (que vem de nós). Revelou, também, a dificuldade que encontramos, muitas vezes, para nos debruçar e nos interessar pelo que realmente importa. A pergunta diminui a pressa. Amplia o entendimento. A pergunta é a resposta.
Perfeito!
A pergunta diminui a pressa, abre um espaço para a diferença e descansa…
A pergunta começa a mostrar porque ir para o analista não é conversar com alguém.
Concordo.
Acho muito interessante o contraste entre a forma de pensar da Tati e do Dunker.
"Enche, pois, de palavras minha loucura
ou deixa-me viver em minha serena
noite da alma para sempre escura." (Federico Garcia Lorca)
Eu tenho pavor também. Penso todos os dias. Não aceito a inexistência, não aceito o fato de n poder participar do novo, de ter que desapegar do que já existe. Até o fato de algo/acontecimento que me remete que estou à caminho do fim me traz pesar. Esse pavor me acomete principalmente na hora de dormir, sofro de insônia, e todas vezes que estou quase dormindo, naquele sono inicial, sempre acordo pedindo pra deus ter misericórdia e me deixar viver muito tempo e ao meu filho também. É uma tortura, uma angústia sem fim. Acredito que tenha relação com apego de tudo. Nunca ninguém que amo morreu. 🙌 🙌
É esse tipo de aula que falta nas faculdades de psicologia.
Queria esse programa todo dia! É o melhor do canal!
Esse tema é muito complexo. Gostaria de assistir a visão da Deusa Samu especialista em luto.
para as pessoas que ficaram interessadas no tema sobre a morte recomendo o romance intermitências da morte do Saramago
É maravilhoso ouvir o Dunker! A perspicácia em analisar os pontos do relato é incrível!
Tati, que maravilhosa essa aula particular que você tem com o Christian. Amo esse podcast
Já começo a escuta dando like, porque sem dúvida sei que vou adorar tudo que vai sair dessa conversa entre Tati e Dunker. ❤
Me identifiquei bastante. Ao invés de Cássia Eller, chorei por Leandro (parceiro do Leonardo). Também tenho esse "cronômetro" na minha cabeça correndo todo o tempo. Também tenho dificuldade em não pensar sobre a vida que escoa longa e lenta... E também tenho muito medo de falar sobre isso com as pessoas, porque vejo a minha lógica pessimista como algo tão certeiro e inevitável que penso que seria cruel de minha parte contaminar a todos com essa "verdade absoluta" que argumento nenhum pode combater. Dessa forma, sinto como se carregasse sozinho o peso da morte de todo mundo que amo.
Acho que o que me diferencia da autora do e-mail é que eu aprendi a conviver com a morte natural, e aceito aos pouquinhos que os significados e as dores e as delícias venham cada um no seu tempo. Me sinto disposto a aceitar que pessoas amadas morram dormindo aos 90 anos, mas a possibilidade da doença e do acidente ainda são coisas com as quais preciso fazer as pazes. O que me paralisa e me aterroriza de forma completamente irracional não é a morte em si, mas a tragédia, e isso fez nascer em mim muitos medos absurdos. É difícil viajar de carro, por exemplo, ou ver pessoas amadas dirigindo longas distâncias. Entro em modo de defesa/ preparação para o pior. Sempre.
Discordando dos comentadores no video, não sei se é uma libertação viver a vida como se cada dia fosse o último. Não sei se é ideal ou mesmo saudável. Penso que a vida é muito mais bem vivida quando as emoções nos tomam de tal forma que apenas deixamos que corram por nós, ao invés de serem racionalizadas. Detesto tirar fotos de pessoas amadas pensando, naquele exato momento da ação, que um dia eu estarei olhando aquelas fotos com saudade, ou que já estou guardando o presente para chorá-lo no futuro. Sinto como se saísse do meu corpo e "observasse a vida de fora", consciente de que tudo está passando. Antes de um bom momento acabar, já sinto saudades dele.
Tentar identificar momentos em que estou escorregando para dentro de futuros hipotéticos e me puxar de volta para o presente me ajuda muito. Conhecer a minha mente e os gatilhos que me colocam nessa condição é um aprendizado de ouro, e hoje me vejo muito melhor que há 5 ou 10 anos atrás. Preciso estar sempre alerta e consciente, e embora eu perca esse cabo de guerra de vez em quando, tenho sido feliz e vivido momentos maravilhosos com meus amados... E quando, por um adorável milagre da vida, sou capaz de pensar menos e apenas sentir a comunhão que se apresenta entre eu e as pessoas que amo, sinto que encontro um sentido.
Ps. Não tenho religião e minha vida sexual é instável (passa por meses de intensidade e por outros de inexistência. Vou prestar atenção nos sintomas).
Que relato bacana! Sinto-me igual a vc e à escritora do e-mail.
Que relato interessante.
Valeu por compartilhar
Obrigada pelo relato, vou levar para minha análise
E como aprendeu? Eu hoje beirando os 30 vejo como a vida muda totalmente de figura quando percebemos que de fato a vida tem uma data para acabar, não me preocupo com a minha, mas com a de todos que amo sim e cada dia sem ve-los sinto que é como se estivesse perdendo um tempo precioso ao lado de quem mais amo...
Me identifiquei por completo com o teu relato!
@@brunamartins6539 Boa noite, Bruna!
Pra mim foi extremamente importante 1) abdicar de uma ideia de controle (entender que eu posso ser bem sucedido no futuro ou não, que eu posso ser amado no futuro ou não, que eu posso trabalhar em algo que gosto ou não - basicamente passei a entender a vida como um jogo de possibilidades e probabilidades onde eu não tenho muito poder sobre o mundo que me cerca, e isso me ajuda a aceitar eventos da vida, como a decepção, o envelhecimento e a morte), e 2) aprender a enxergar a beleza na morte. Perdi uma avó em outubro de 2020 e, no meio do caos da pandemia, com tanta gente jovem morrendo, deixando filhos para trás, com tanto potencial inacabado, achei linda a morte da minha vó. Aos 83, tendo feito tudo que tinha pra fazer, foi embora com dignidade, porque o corpo não dava mais conta, e era hora de ir. Fiquei feliz que no meio de tanta vida se encerrando injustamente, minha vó viveu o ciclo completo.
Hoje entendo, aceito e respeito a beleza de um ciclo que se encerra naturalmente, e desejo isso para todas as pessoas que amo.
Infelizmente, ainda não sei lidar bem com o ciclo interrompido. A tragédia, o potencial não alcançado, a dor, a angustia, o choque. Tudo isso ainda me dá muito medo, mas acho que isso é algo que vai levar muito mais tempo para processar...
Se não me engano a Cassia Eller morreu no Natal, momento bastante nostálgico principalmente na fase q vc aprende q é um faz de conta.
Morreu dia 29 de dezembro pós natal, iria cantar na virada do ano. E sim, tem toda essa fantasia infantil, né...do período.
Esse vídeo foi uma pista de Supervisão. Obrigada!!!
Esse quadro é incrível! Adoro!
Ô querida, me identifico totalmente. Mas essa sensação de perda pra mim é desde 4 ou 5 anos de idade...😢😢😢
Será que, qual ela fala em falta de sentido, ela se refere à vida, à sua própria vida. Talvez, seja uma explicação possível para alguém que vive pensando na morte em vez de viver pensando na vida. Ela não deve ter prazer em viver. Talvez, não tenha planos positivos, propósitos, causas que justifiquem viver. Tem que fazer terapia e buscar ocupar o tempo com trabalho prazeroso e a mente com pensamentos positivos. Ou viverá doente com medo do inevitável: a morte.
Talvez o programa mais interessante da série!!!
Tati, gostaria de dizer que virei sua fã. Vc escreve muito bem e traz entrevistas e assuntos muito interessantes. Diferente de muitos podcasts que tem por aí, que são o retrato de uma sociedade narcísica, onde o foco da entrevista é a vida do artista global, com perguntas do tipo: "qual seu segredo para continuar com a aparencia tao jovem?", "o que vc faz quando acorda?". Rsrsrs. Cansada desses podcasts idiotas, contando sobre a vida milionária dos artistas, que é beeeem diferente dos meros mortais, cidadãos brasileiros. Enfim, adoro vc, obrigada por ser diferente e fazer as pessoas pensarem um pouco mais...beijo
Quantas questões suscitadas em um único caso... isso me encanta... O enigma! Rsrs
Adoro o quadro, parabéns!
Esse programa é demais! Verdadeiras aulas de Psicanálise.
Eu sinto que, só de ouvir o Dunker, eu ganho pontos de QI 😂
Idem😂😂😂😂
Que legal este programa!!! ❤❤❤❤❤❤❤
👏🏻👏🏻👏🏻 Ótimo!!
Essas realidades ou pensamentos, são conexões eternas na mente,e exclusão de definição de todo indivíduo: A morte
Como diz o Pondé, ela tem uma 'mente trágica' que trouxe a habilidade pra hard news
Que profundo ❤ me senti indo longe
Fantásticas provocações do psicanalista Dunker! Aplausos!
esse é o segunfo video q eu vejo de vcs, ja conhecia o dunker do canal dele a tati ainda não, mas é bizarro o quanto como os dois programas começaram de forma despretensiosa, mas da metade pro final eu sinto como se as questões expostas são tão perecidas com as minhas e me pego refletindo onde que eu me assemelho ou me afasto do q esta sendo dito, no fim parece sinto que os temas falam sobre experiencias minhas. obrigado!
O pensamento da morte dos pais é relativamente comum na infância. A criança deseja a atenção, ainda que momentânea, que o órfão recebe. Eu mesmo pensava que teria uns dias de folga da escola
Ansioso por novos episódios
A pessoa falou alto tão sério...eu me identiquei muito com essa pessoa. "Cronômetro de vida"......e os interlocutores não sabem nem entreter, estão mais para o deboche da pessoa. Não tem nada a ver com cassia eler e sim com a morte, . .
*não é a toa q só tinha 4 comentários até agora.
Que deboche o que? Você precisa rever o vídeo novamente.
Profo Dunker é top!
Ou como diria Reich, o medo da morte é na verdade o medo da vida 15:41
Gente que programa maravilhoso..
Sou fã da Tati em tudo que ela faz, mas esse realmente é uma obra prima.
Tati volta com aquele de notícias tb 😉
A morte é um dia que vale a pena viver - livro
Tentar entender de forma concreta, é absurdo. Subjetivamente, ela está se referindo a um grande vazio, um medo enorme da perda( ausência). De quem?
Muito bom!!!!
Onde tem o sonho, vai atrás.
Eu acho que a escolha de profissão dela também pode ter sido uma maneira de assumir controle sobre aquilo que a aterroriza. Ela pode ter entrado nessa área de hard news pra dizer assim "a notícia difícil me aterroriza, mas agora vou sabê-la antes de todo mundo, processá-la e só depois veiculá-la, aí vou estar protegida". Ou algo assim, sei lá.
nossa preciso ser amiga dessa mulher sou exatamente assim
“O medo da morte e o medo daquilo que não tem imagem “ o escuro, ela tem medo do escuro, então holofotes nela!!!
Dunker é genial!
Pensei a princípio que ela era lésbica e não se aceitava e a morte da Cássia foi a morte da representação que ela tanto amava e louvava. Depois disso, nd fazia sentido…
Irwin yalon maravilhoso!!
Incrível
Tati, por favor! Não interrompa o professor, deixe que ele termine seus raciocínios.
Fantástico
Dunker é incrível já a Tati é um show de achismo
Não é atoa que orgasmo em francês significa "pequena morte" = petit mort
muito interessante
O que mais me interessou foi “dragar as pessoas para a mesma falta de sentido que está no meu estômago”. Perguntaria: Dragar?
Ainda mais pelo sentido dado no estômago. Muito interessante kkkk
🤯
👍👍❤️❤️
E outra questao que pensei, alem dela deixar um filho ...Cassia Eller era homossexual. Curiosidade Sexual ... manias... controle...
😎
A nova barbie. Só pensa em morte
memento mori
😝
Achei tudo tão mal explorado… desculpa… gostei n dessa análise…