as tensões no eixo "z" (em 8;05) só surgem quando a peça é impedida de se deformar.Caso contrário ela se deformaria pelo efeito de Poison, sem as restrições não surgiriam as tensões na direção "Z", porém a peça se deformaria e existiria deformações nesta direção. È isso ?
Em "z" na análise do estado plano de tensões, não existem tensões, porém existentem deformações normalmente, imagine que em "z", mesmo sem tensões atuantes, imagine que no caso da tensão em x estar comprimindo a peça ela iria se expandir(aumentar de volume), no caso de tração, ela iria diminuir de volume. Quando há a trava de deformações em "z", aí normalmente estaríamos falando de observar esse elemento sob a perspectivado(ótica) do estado plano de deformações, ou seja, são análises distinta, isso é o que mais costuma confundir as pessoas.
Vou falar sob a perspectiva da engenharia civil, no caso de dimensionarmos um elemento estrutural, no caso uma viga por exemplo, resumidamente: Temos que encontrar os esforços internos máximos que ela recebe, ou seja, Cortante, Momento fletor e torções, posteriormente passamos para o estudo das tensões produzidas por aqueles esforços para posteriormente analisar um ponto especifico que é crítico sob olhar das tensões. Ao encontrarmos essa tensões elas estão direcionadas em relação aos eixos perpendiculares da seção transversal do elemento estudado, porém aquelas tensões econtradas podem não ser as maiores possíveis, sob a ótica de outras direções, basicamente nós tentamos depois encontrar as direções onde as tensões são mais críticas, ao rotacionar esse cubo representativom para isso usamos o círculo de Mohr. Há o plano triaxial de tensões também onde se analise isso nas 3 direções, no entando, o estado plano é um ótimo parâmetro tendo em vista que as tensões produzidas na superfície em boa parte dos casos se dá na superfície desses elementos.
Olá Anthony, O coeficiente de poisson faz com que uma tensão em uma direção, gere deformações em outras direções. Falando de forma mais simples: "slideplayer.com.br/slide/397266/3/images/9/Propriedades+Mecânicas+dos+Materiais.jpg"
Nesse exemplo, logo nos primeiro 5 minutos do vídeo, o certo seria chamar CHAPA ao invés de PLACA, certo? Pois o conceito de placa é como se fossem lajes, onde há carregamento "cruzando" a superfície da estrutura, como ele citou.
Você está certa em partes, a NBR 6118 classifica de forma diferente esses elementos estruturais, mas no exemplo dado as tensões em "z" em decorrência de seu travamento está recebendo os esforços de maneira perpendicular ao seu plano, assim como as lajes.
se fosse pegar uma barra metálica por exemplo, o cubo para planos de tensões, teria as mesmas tensões para toda a barra ? .
as tensões no eixo "z" (em 8;05) só surgem quando a peça é impedida de se deformar.Caso contrário ela se deformaria pelo efeito de Poison, sem as restrições não surgiriam as tensões na direção "Z", porém a peça se deformaria e existiria deformações nesta direção. È isso ?
Em "z" na análise do estado plano de tensões, não existem tensões, porém existentem deformações normalmente, imagine que em "z", mesmo sem tensões atuantes, imagine que no caso da tensão em x estar comprimindo a peça ela iria se expandir(aumentar de volume), no caso de tração, ela iria diminuir de volume. Quando há a trava de deformações em "z", aí normalmente estaríamos falando de observar esse elemento sob a perspectivado(ótica) do estado plano de deformações, ou seja, são análises distinta, isso é o que mais costuma confundir as pessoas.
Professor é que probl as esses estados podem causar?
Vou falar sob a perspectiva da engenharia civil, no caso de dimensionarmos um elemento estrutural, no caso uma viga por exemplo, resumidamente: Temos que encontrar os esforços internos máximos que ela recebe, ou seja, Cortante, Momento fletor e torções, posteriormente passamos para o estudo das tensões produzidas por aqueles esforços para posteriormente analisar um ponto especifico que é crítico sob olhar das tensões. Ao encontrarmos essa tensões elas estão direcionadas em relação aos eixos perpendiculares da seção transversal do elemento estudado, porém aquelas tensões econtradas podem não ser as maiores possíveis, sob a ótica de outras direções, basicamente nós tentamos depois encontrar as direções onde as tensões são mais críticas, ao rotacionar esse cubo representativom para isso usamos o círculo de Mohr. Há o plano triaxial de tensões também onde se analise isso nas 3 direções, no entando, o estado plano é um ótimo parâmetro tendo em vista que as tensões produzidas na superfície em boa parte dos casos se dá na superfície desses elementos.
Olá! Como mostra o desenho, a tensão em z é zero, logo a expressão deformação não zeraria tbm?
Não, pois a expressão da deformação está em função da tensão em x, y e z.
a formula não está clara no vídeo, mas no parenteses é (SIGMAz - poisson*(SIGMAx+SIGMAy))
Olá Anthony, O coeficiente de poisson faz com que uma tensão em uma direção, gere deformações em outras direções. Falando de forma mais simples: "slideplayer.com.br/slide/397266/3/images/9/Propriedades+Mecânicas+dos+Materiais.jpg"
Nesse exemplo, logo nos primeiro 5 minutos do vídeo, o certo seria chamar CHAPA ao invés de PLACA, certo? Pois o conceito de placa é como se fossem lajes, onde há carregamento "cruzando" a superfície da estrutura, como ele citou.
Chapa , Lamina , Placa, Diafragmas Cascas... em de elasticidade são termos equivalentes
Você está certa em partes, a NBR 6118 classifica de forma diferente esses elementos estruturais, mas no exemplo dado as tensões em "z" em decorrência de seu travamento está recebendo os esforços de maneira perpendicular ao seu plano, assim como as lajes.