Parabéns, professor! Sua trajetória espelha exatamente os parâmetros necessários para a aquisição de uma excelente formação, não só profissional, mas sobretudo humana. A união da educação de base, cujos pais são os maiores responsáveis, a oportunidade de cursar excelentes escolas (raras hoje em dia, infelizmente) e principalmente o esforço individual do indivíduo, resulta invariavelmente em seres humanos como o senhor. Obrigado por compartilhar seus conhecimentos os quais nos deixam mais ricos intelectualmente! Sou seu fã!!! Abraços!!!!
Puxa vida, fiquei emocionado com o seu comentário. Não só pelas palavras gentis mas também por ter compreendido o contexto que tentei explicar no vídeo. Agradeço de coração e mando daqui um forte abraço.
Concordo plenamente com seu ponto de vista sobre o ensino atual. Faço votos de que se concretizem suas ideias de compartilhar os conhecimentos técnicos. Se isso acontecer, talvez eu venha ser seu aluno. Parabéns pelos seus conhecimentos.
Pois é, o ensino tomou rumos estranhos... E não é só no Brasil, até onde sei EUA e Europa estão no mesmo caminho. Talvez seja por isso que estão faltando técnicos e engenheiros nestes dois lugares. Forte abraço!
Ouvindo sua história vi que muita coisa temos em comum. Me formei em 1974 na Escola Técnica Oswaldo Cruz. Apesar de ser um curso noturno aprendi muito - inclusive esses ensinamentos que não estão no currículo escolar. Antes disso tinha feito o curso de "Mecânico de Rádio" na Escola Senai Roberto Simonsen que era fantástico. Outros tempos - outra mentalidade.
Com certeza! Outros tempos, outra mentalidade, escolas melhores, professores competentes que davam aula com prazer, alunos que respeitavam os professores... Tenho receio de pensar que destino nosso país vai ter se continuarmos neste rumo atual. Que Deus nos ajude...
Senhor Iberê, nossas trajetórias são um tanto parecidas. Mas a minha condição econômica era inferior. Aos quatorze anos, eu descobri a Eletrônica, por acaso. Eu apanhava água num poço em frente à casa de um senhor que era professor de Eletrônica no SENAI. Ao chegar próximo da janela dessa casa, vi aquele homem com um amplificador sobre a mesa, então, esqueci da minha tarefa e me debrucei sobre aquela imagem. Convidado para entrar, eu observava aquilo com um misto de curiosidade e de encanto. Passei a frequentar aquela casa,, me tornei amigo da família,a seguir, aprendiz daquela ciência... O tempo passou, meu amigo foi embora, perdi meu professor. Eu já havia adquirido algum conhecimento, sem, entretanto, me sentir capacitado para atuar como técnico. Hoje sou apenas um hobysta. Me formei historiador. Sou professor universitário, mas jamais abandonei a Eletrônica e a saudade daquele amigo que me ensinou muito, no campo técnico e na vida. Minha homenagem ao senhor e ao meu amigo, este, postumamente.
Muito agradecido pelo seu relato. Pois então, parece que nossas histórias são mesmo bem parecidas. Mas minha família não estava bem de vida, muito pelo contrário... Meu pai era professor de escola pública primária. Só depois que eu fiquei mocinho é que ele ganhou uma promoção e a gente ficou com o orçamento mais tranquilo. Na minha infância e adolescência não sobrava um Cruzeiro (a moeda da época) para comprar qualquer coisa extra, fora as despesas da casa... O estranho é que a gente passava aperto, mas a família era muito unida e ficou assim até meus pais falecerem. Meus irmãos e irmãs são todos vivos, assim como meus cunhados, e até hoje somos muito unidos. Bem diferente do que vemos hoje em dia, não é mesmo? Alguma coisa deve ter mudado em nosso país. Forte abraço!
Respeitado Senhor Iberê, ao acompanhar sua caminhada incluindo os 50 anos de uma de suas graduações (1a), onde mostra seu talento nato de suas qualidades como projetista, porém o que mais fica evidente em toda sua narração é a gratidão pelos seus pais, vizinhos, colegas, lugares e professores os quais tanto ajudam a construir valores pessoais. Se entende que pra fazer essa caminhada só é possível se houver comprometimento e respeito, por tudo o que a vida tem a oferecer, onde tornando-se referência nas áreas de conhecimentos adquiridos, fica uma clara referência a todos os que fizeram parte, a este maravilhoso logro. Com relaçao aos projetos mencionados para futuro, desejo-lhe muito sucesso, pra o qual o Senhor, está devida e suficientemente preparado. Parabéns! Por esse curriculum alcançado, como admiração pela pessoa que construiu-se. Grade abraço!
Realmente, foram momentos importantes que marcaram minha formação e me deram a base para construir o que consegui até hoje, e é com gratidão que me lembro de tudo isso! Agradeço muito seu comentário tão gentil e pela gentileza em assistir o vídeo todo.
Temos muita coisas em comum, nasci em 1964 e sempre tive muita curiosidade de como funcionavam as coisas, desmontava tudo, morava em um casa com terreno muito grande sem muros e os partas e janelas sempre abertas..Bem, acabei fazendo na época Técnico em Desenho Mecânico, e posteriormente Engenharia Mecânica...Mas sempre fui apaixonado por aparelhos de som das décadas de 70 e 80, "tempos incríveis"....Saudações... Vida Longa e Prospera...🖖🖖
Desculpe pela demora em responder, mas não consigo ser mais eficiente neste sentido. Pois então, parece mesmo que temos bastante em comum. Sou um pouco "menos jovem'", mas passamos pelas mesmas situações e caminhos. Agradeço pelo comentário tão bacana e mando daqui um forte abraço.
Em Osasco tinha o ITO - Instituto Tecnológico de Osasco, tinha cursos técnicos de Eletrônica, Eletrotécnica, Agrimensura e Edificações. Eu estudei Eletrônica durante os anos de 1974 - 1976, depois, já na faculdade cursando Engenharia Mecânica, em 1981 fiz o 4 ano no ITO, que permitiria tirar o CREA de Técnico Eletrônico, e tinha um estágio obrigatório, como cursava engenharia na USP-SP fiz o estágio no Acelerador de Partículas do Instituto de Física da USP, acabei continuando lá e fiz também o estágio de Engneharia Mecânica. As Escolas públicas eram sem sombra de dúvidas as melhores que haviam. O ITO era 50% financiado pela prefeitura de Osasco e o restante por indústrias da região - aprendi muito eletrônica, principalmente Eletrônica Digital e isso me possibilitou trabalhar tanto em Eletrônica como Mecânica.
Antigamente era muito difícil conseguir informações. Nem mesmo o meu pai, que trabalhava na secretária de educação, conseguia descobrir quais eram as escolas técnicas disponíveis. Imagine-se a população em geral, onde é que iriam buscar uma orientação? Mesmo assim, muita gente conseguiu acesso a boas escolas técnicas como foi nosso caso, e eu acho que esta foi uma grande oportunidade que Deus colocou no nosso caminho. Bons tempos em que os professores entravam na sala de aula e realmente ensinavam... Quem sabe um dia a gente volta a ter um bom ensino. Forte abraço!
Excelente história de vida. Hoje os alunos nao conseguir estudar uma tabuada. Eu serei o primeiro a escrever no seu curso online. Técnico em eletrônica Pode lançar o curso Parabéns
Também trabalhei na área gráfica, meu segundo estágio foi justamente numa gráfica, no setor de Planejamento e Controle da Produção. O Senai também era (e continua sendo) uma boa escola! Até hoje, quem consegue vaga lá tem uma boa oportunidade de mudar de vida e construir uma carreira. Forte abraço!
@audioclassico Trabalhei 25 anos na Editora Abril de 1982 a 2007 e encerrei no jornal de minha cidade em 2018. Metalúrgica de 1978 a 1982. Hoje aposentado.
É 50 anos e uma vida parabéns . Nessa época as casas não tinha muro as pessoas andava mais tranquilas hoge nossas casa parece uma fortaleza bons tempos àqueles
Seria uma boa idéia, mas infelizmente não tenho mais contato com ele. Mudou-se e não deixou os dados de contato para ninguém que eu conheça. Quem sabe um dia... Forte abraço.
Bonita história de vida, Sr Iberê! Nos faz lembrar e identificar-nos com parte de nossas vidas e trajetórias. Outros tempos em que podíamos sonhar e realizar. Excelente vídeo, muito humano. Parabéns por sua bonita trajetória! Abraços
Que bom que gostou da história! Agradeço a gentileza do comentário! Fico ainda mais feliz por ter se identificado com a situação. E concordo com o amigo, parece que naquele tempo a gente podia sonhar e realizar, enquanto que hoje a gente só pode aderir a certas coisas que já vêm prontas... Quem viveu naqueles tempos e faz a comparação vai saber do que estamos falando. Forte abraço!
Parabéns pelos seus conhecimentos, fale mais dos aparelhos da cygnus , quasar, os tape decks duplos jvc, pioneer, as caixas incríveis da IBS, que eu tive o prazer de ter 2 de 15´´. éram excepicionais, tenho 56 anos, trabalhando na noite com pás aqui em londrina, no paraná como dj, e em rádios tbm lá se foram 36 anos , parei , sou apreciador de seu canal, gostaria de saber as suas impressoes em relaçao aos tapes de rolo, pra mim até hoje, o melhór som que eu já ouvi na vida, o famoso RT-909 DA Pioneer , impressionante , abçs amigo, deus o abençoe sempre e a família,. att, paulo henrique stocco.
Se aparecer a oportunidade a gente falará sim da Cygnus e da Quasar. Os tape decks a gente também vai mostrando à medida que aparecem as oportunidades. Nunca testei as caixas da IBS, mas elas foram muito famosas e são cultuadas até hoje. Devem ter boas mesmo, pois pelo que sei os donos e engenheiros da IBS eram competentes e motivados. Quanto aos tapes de rolo, confesso que nunca fui muito fã. Na época em que eles faziam as melhores gravações (anos 70) porém eram extremamente caros e eu nunca gostei de fica lidando com aquelas fitas enormes. Preferia muito mais as fitas cassete que a gente levava no bolso para tocar no carro ou na casa dos amigos. Com o tempo, o cassete foi evoluindo e nos anos 90 eu acho que eles chegaram no mesmo ponto de qualidade dos tapes de rolo. É só ouvir, por exemplo, um Pioneer CT-W616DR e poderá comprovar que ele é tão bom ou até melhor do que os tapes de rolo mais antigos. A partir dos anos 80, os tapes de rolo acabaram não sendo mais desenvolvidos como antes, porque a gravação e edição digital começou a ser o normal, era bem mais barato e permitia outros recursos. Nos anos 70, cheguei a fazer audições às cegas com os amigos, comparando os tape decks que eu mesmo regulava em relação aos tapes de rolo que, na época, eram os Akai da linha 4000. Metade dos amigos dizia que o melhor era o som do cassete, e a outra metade dizia que era do rolo, ou seja, eles não conseguiam distinguir as gravações... Mas é claro que, em teoria, os tapes de rolo podem entregar mais qualidade que a fita cassete. Vai daqui um forte abraço e retribuo os votos para que Deus abençoe o amigo e sua família.
Quase não vemos oficinas de técnicos eletrônicos e, das fábricas de peças e componentes (resistores, medidores, capacitores etc. que enchiam páginas e páginas da Antenna, da Eletrônica popular, do Jornal da Santa Efigênia) não ficou praticamente uma só. Este é - juntamente com o aumento do desemprego e do número de moradores de rua) um dos piores efeitos da liberação das importações.
Realmente, as coisas mudaram muito nos últimos 50 anos. Mas eu não culpo as importações, acho que elas são consequencia da falta de uma estrutura nacional que permita que as pessoas trabalhem livremente, que produzam, que invistam e que sejam úteis á sociedade. Assisti pessoalmente como nossos líderes foram dificultando ano a ano a vida das empresas, ao invés de facilitar, até que estas acharam melhor importar do que produzir por aqui. E assim é nosso país hoje, exporta comida para importar produtos industrializados. Que Deus nos livre desta turma. Forte abraço.
Tenho um Technics SU-V4 CLASSE "A" Amplificador Estéreo Integrado MM/MC 1980... está muito bonito e funcionando perfeitamente, só que não ascende o VU... comprei ele com um canal queimado (STK) , e o outro canal, tinha uma gambiarra feita para funcionar o que estava queimado. Levei a um amigo que trocou os dois STKs que consegui comprar os dois originais na época ( 5 anos atrás+ ou - ) dos 2 canais, e deixou funcionando, más ele não conseguiu arrumar o VU, não ascende maís... você acha que tem como arrumar, e se acharia outro VU para trocar, ou até mesmo adaptar? Obrigado, espero uma orientação.
É raro queimar este tipo de V.U., mas tudo é possível. Em geral, o problema está nos circuitos de controle e de alimentação. Se tiver mesmo que trocar, daí então isso pode ser um problema. Esse aparelho é raro por aqui, e seria difícil encontrar algum deles sucateado e onde o dono queira vender peças dele. Entretanto, no visual, o V.U. parece ser parecido com os que a Gradiente usava na linha "Compo", em especial o Model 246. Acredito que daria para adaptar o V.U. do 246, mas é uma operação cirúrgica, teria que fazer um estudo para avaliar a possibilidade e também precisaria arrumar um display retirado de um aparelho sucateado. Abração.
@@audioclassicoMuitíssimo obrigado pelas informações...apesar do VU não ascender, mas ele está no aparelho normal, com o visor e tudo, como disse não ascende apenas
Más se pode ser adaptado um do Gradiente 246, já seria ótimo sim, pelo menos ficaria funcional né...na verdade, eu não sei se não funciona mesmo, ou o técnico que não soube fazer ele ligar, más tudo bem. Sei que o senhor está com sua agenda lotada para fazer esse reparo para mim né?
Ficava ... Até hoje é no mesmo lugar Que história bacana Eu fiz curso técnico mas, na Martin Luther King. Na Lauro Gomes eu fiz um extra curricular de fresadora CNC. Na época já eram todas ETEC
Nunca tive notícias da Martin Luther King, mas olhando por fora parece ser uma boa escola. Que bacana a Lauro Gomes ter oferecido curso de CNC, quando eu estudei lá aquelas máquinas pareciam ser coisa da corrida espacial (entrei na Lauro Gomes em 1972, sendo o homem tinha pisado na lua em 1969...). Hoje é coisa corriqueira, mas na época era uma tecnologia super atual. Fico feliz por ter gostado das minhas histórias e mando daqui um grande abraço.
Sim! e eu acho que ainda está no mesmo endereço no centro de São Bernardo, além de outras unidades. O curso começou em 1970 e eu cursei em 1971... Bons tempos aqueles. Abs.
Parabéns, professor! Sua trajetória espelha exatamente os parâmetros necessários para a aquisição de uma excelente formação, não só profissional, mas sobretudo humana. A união da educação de base, cujos pais são os maiores responsáveis, a oportunidade de cursar excelentes escolas (raras hoje em dia, infelizmente) e principalmente o esforço individual do indivíduo, resulta invariavelmente em seres humanos como o senhor.
Obrigado por compartilhar seus conhecimentos os quais nos deixam mais ricos intelectualmente!
Sou seu fã!!!
Abraços!!!!
Puxa vida, fiquei emocionado com o seu comentário. Não só pelas palavras gentis mas também por ter compreendido o contexto que tentei explicar no vídeo. Agradeço de coração e mando daqui um forte abraço.
Concordo plenamente com seu ponto de vista sobre o ensino atual.
Faço votos de que se concretizem suas ideias de compartilhar os conhecimentos técnicos.
Se isso acontecer, talvez eu venha ser seu aluno. Parabéns pelos seus conhecimentos.
Pois é, o ensino tomou rumos estranhos... E não é só no Brasil, até onde sei EUA e Europa estão no mesmo caminho. Talvez seja por isso que estão faltando técnicos e engenheiros nestes dois lugares.
Forte abraço!
É bem provável que seja isso.
Forte abraço professor, que Deus te abençoe .
Ouvindo sua história vi que muita coisa temos em comum. Me formei em 1974 na Escola Técnica Oswaldo Cruz. Apesar de ser um curso noturno aprendi muito - inclusive esses ensinamentos que não estão no currículo escolar. Antes disso tinha feito o curso de "Mecânico de Rádio" na Escola Senai Roberto Simonsen que era fantástico.
Outros tempos - outra mentalidade.
Com certeza! Outros tempos, outra mentalidade, escolas melhores, professores competentes que davam aula com prazer, alunos que respeitavam os professores...
Tenho receio de pensar que destino nosso país vai ter se continuarmos neste rumo atual.
Que Deus nos ajude...
@@audioclassicosaúde Iberê! Sou o Korea, desde 1977 no Brasil! Tô montando a Escola18, podemos conversar por 8 minutos na Smartfit Alto do Ipiranga?
Podemos conversar sim!
Peço que por favor entre em contato pelo email info@audioclassico.com.br e combinamos.
Forte abraço.
Senhor Iberê, nossas trajetórias são um tanto parecidas. Mas a minha condição econômica era inferior.
Aos quatorze anos, eu descobri a Eletrônica, por acaso. Eu apanhava água num poço em frente à casa de um senhor que era professor de Eletrônica no SENAI. Ao chegar próximo da janela dessa casa, vi aquele homem com um amplificador sobre a mesa, então, esqueci da minha tarefa e me debrucei sobre aquela imagem. Convidado para entrar, eu observava aquilo com um misto de curiosidade e de encanto.
Passei a frequentar aquela casa,, me tornei amigo da família,a seguir, aprendiz daquela ciência...
O tempo passou, meu amigo foi embora, perdi meu professor. Eu já havia adquirido algum conhecimento, sem, entretanto, me sentir capacitado para atuar como técnico. Hoje sou apenas um hobysta.
Me formei historiador. Sou professor universitário, mas jamais abandonei a Eletrônica e a saudade daquele amigo que me ensinou muito, no campo técnico e na vida.
Minha homenagem ao senhor e ao meu amigo, este, postumamente.
Meus respeitos ao Senhor!
Muito agradecido pelo seu relato.
Pois então, parece que nossas histórias são mesmo bem parecidas.
Mas minha família não estava bem de vida, muito pelo contrário...
Meu pai era professor de escola pública primária. Só depois que eu fiquei mocinho é que ele ganhou uma promoção e a gente ficou com o orçamento mais tranquilo.
Na minha infância e adolescência não sobrava um Cruzeiro (a moeda da época) para comprar qualquer coisa extra, fora as despesas da casa...
O estranho é que a gente passava aperto, mas a família era muito unida e ficou assim até meus pais falecerem. Meus irmãos e irmãs são todos vivos, assim como meus cunhados, e até hoje somos muito unidos. Bem diferente do que vemos hoje em dia, não é mesmo? Alguma coisa deve ter mudado em nosso país.
Forte abraço!
Meus parabéns, que história incrível 👏👏👏👏
Que bom que gostou! Espero que o vídeo não tenha ficado muito longo e chato. Abs.
@audioclassico Opa, de maneira nenhuma, ficou excelente, até notei que teve algumas melhorias. 👍🚴♂️SÓ DE BIKE ✊️
Que trajetória de vida bonita.👏👏👏👏
Muito agradecido pelo seu comentário tão gentil!
Fico feliz por ter assistido e apreciado nosso pequeno vídeo.
Forte abraço.
Respeitado Senhor Iberê, ao acompanhar sua caminhada incluindo os 50 anos de uma de suas graduações (1a), onde mostra seu talento nato de suas qualidades como projetista, porém o que mais fica evidente em toda sua narração é a gratidão pelos seus pais, vizinhos, colegas, lugares e professores os quais tanto ajudam a construir valores pessoais.
Se entende que pra fazer essa caminhada só é possível se houver comprometimento e respeito, por tudo o que a vida tem a oferecer, onde tornando-se referência nas áreas de conhecimentos adquiridos, fica uma clara referência a todos os que fizeram parte, a este maravilhoso logro.
Com relaçao aos projetos mencionados para futuro, desejo-lhe muito sucesso, pra o qual o Senhor, está devida e suficientemente preparado.
Parabéns! Por esse curriculum alcançado, como admiração pela pessoa que construiu-se.
Grade abraço!
Realmente, foram momentos importantes que marcaram minha formação e me deram a base para construir o que consegui até hoje, e é com gratidão que me lembro de tudo isso!
Agradeço muito seu comentário tão gentil e pela gentileza em assistir o vídeo todo.
Vídeo espetacular, muito esclarecido. Parabéns
Puxa vida, fiquei muito feliz com seu comentário. Agradeço pelo comentário gentil e mando daqui um forte abraço.
Eu queria saber consertar aparelhos, mas me aborreço fácil quando algo dá errado, e acho que tenho problema cognitivo porque sempre fui péssimo aluno.
Temos muita coisas em comum, nasci em 1964 e sempre tive muita curiosidade de como funcionavam as coisas, desmontava tudo, morava em um casa com terreno muito grande sem muros e os partas e janelas sempre abertas..Bem, acabei fazendo na época Técnico em Desenho Mecânico, e posteriormente Engenharia Mecânica...Mas sempre fui apaixonado por aparelhos de som das décadas de 70 e 80, "tempos incríveis"....Saudações... Vida Longa e Prospera...🖖🖖
Desculpe pela demora em responder, mas não consigo ser mais eficiente neste sentido.
Pois então, parece mesmo que temos bastante em comum.
Sou um pouco "menos jovem'", mas passamos pelas mesmas situações e caminhos.
Agradeço pelo comentário tão bacana e mando daqui um forte abraço.
Em Osasco tinha o ITO - Instituto Tecnológico de Osasco, tinha cursos técnicos de Eletrônica, Eletrotécnica, Agrimensura e Edificações. Eu estudei Eletrônica durante os anos de 1974 - 1976, depois, já na faculdade cursando Engenharia Mecânica, em 1981 fiz o 4 ano no ITO, que permitiria tirar o CREA de Técnico Eletrônico, e tinha um estágio obrigatório, como cursava engenharia na USP-SP fiz o estágio no Acelerador de Partículas do Instituto de Física da USP, acabei continuando lá e fiz também o estágio de Engneharia Mecânica. As Escolas públicas eram sem sombra de dúvidas as melhores que haviam. O ITO era 50% financiado pela prefeitura de Osasco e o restante por indústrias da região - aprendi muito eletrônica, principalmente Eletrônica Digital e isso me possibilitou trabalhar tanto em Eletrônica como Mecânica.
Antigamente era muito difícil conseguir informações. Nem mesmo o meu pai, que trabalhava na secretária de educação, conseguia descobrir quais eram as escolas técnicas disponíveis. Imagine-se a população em geral, onde é que iriam buscar uma orientação?
Mesmo assim, muita gente conseguiu acesso a boas escolas técnicas como foi nosso caso, e eu acho que esta foi uma grande oportunidade que Deus colocou no nosso caminho.
Bons tempos em que os professores entravam na sala de aula e realmente ensinavam...
Quem sabe um dia a gente volta a ter um bom ensino.
Forte abraço!
Muito bom o conteúdo
Que bom que gostou!
Fiquei feliz e mando daqui um forte abraço.
Excelente história de vida.
Hoje os alunos nao conseguir estudar uma tabuada.
Eu serei o primeiro a escrever no seu curso online.
Técnico em eletrônica
Pode lançar o curso
Parabéns
Obrigado pela força, fico feliz que tenha gostado do vídeo!
Trabalhei na Área Gráfica a 35 anos e 3 na metalúrgica.
Formado no Senai
Formado em Pedagogia.
Também trabalhei na área gráfica, meu segundo estágio foi justamente numa gráfica, no setor de Planejamento e Controle da Produção.
O Senai também era (e continua sendo) uma boa escola! Até hoje, quem consegue vaga lá tem uma boa oportunidade de mudar de vida e construir uma carreira.
Forte abraço!
@audioclassico Trabalhei 25 anos na Editora Abril de 1982 a 2007 e encerrei no jornal de minha cidade em 2018.
Metalúrgica de 1978 a 1982.
Hoje aposentado.
É 50 anos e uma vida parabéns . Nessa época as casas não tinha muro as pessoas andava mais tranquilas hoge nossas casa parece uma fortaleza bons tempos àqueles
Pois então, eu acho que a falta de muros por si já nos diz muita coisa... É coisa para se pensar. Abs.
Sugestão de pauta: queremos ouvir o áudio de 1 conversa entre o sr e seu primo!
Seria uma boa idéia, mas infelizmente não tenho mais contato com ele.
Mudou-se e não deixou os dados de contato para ninguém que eu conheça.
Quem sabe um dia...
Forte abraço.
Bonita história de vida, Sr Iberê! Nos faz lembrar e identificar-nos com parte de nossas vidas e trajetórias. Outros tempos em que podíamos sonhar e realizar. Excelente vídeo, muito humano. Parabéns por sua bonita trajetória! Abraços
Que bom que gostou da história! Agradeço a gentileza do comentário!
Fico ainda mais feliz por ter se identificado com a situação.
E concordo com o amigo, parece que naquele tempo a gente podia sonhar e realizar, enquanto que hoje a gente só pode aderir a certas coisas que já vêm prontas... Quem viveu naqueles tempos e faz a comparação vai saber do que estamos falando.
Forte abraço!
Parabéns
Obrigado!!!
Parabéns pelos seus conhecimentos, fale mais dos aparelhos da cygnus , quasar, os tape decks duplos jvc, pioneer, as caixas incríveis da IBS, que eu tive o prazer de ter 2 de 15´´. éram excepicionais, tenho 56 anos, trabalhando na noite com pás aqui em londrina, no paraná como dj, e em rádios tbm lá se foram 36 anos , parei , sou apreciador de seu canal, gostaria de saber as suas impressoes em relaçao aos tapes de rolo, pra mim até hoje, o melhór som que eu já ouvi na vida, o famoso RT-909 DA Pioneer , impressionante , abçs amigo, deus o abençoe sempre e a família,. att, paulo henrique stocco.
Se aparecer a oportunidade a gente falará sim da Cygnus e da Quasar.
Os tape decks a gente também vai mostrando à medida que aparecem as oportunidades.
Nunca testei as caixas da IBS, mas elas foram muito famosas e são cultuadas até hoje. Devem ter boas mesmo, pois pelo que sei os donos e engenheiros da IBS eram competentes e motivados.
Quanto aos tapes de rolo, confesso que nunca fui muito fã. Na época em que eles faziam as melhores gravações (anos 70) porém eram extremamente caros e eu nunca gostei de fica lidando com aquelas fitas enormes. Preferia muito mais as fitas cassete que a gente levava no bolso para tocar no carro ou na casa dos amigos. Com o tempo, o cassete foi evoluindo e nos anos 90 eu acho que eles chegaram no mesmo ponto de qualidade dos tapes de rolo. É só ouvir, por exemplo, um Pioneer CT-W616DR e poderá comprovar que ele é tão bom ou até melhor do que os tapes de rolo mais antigos. A partir dos anos 80, os tapes de rolo acabaram não sendo mais desenvolvidos como antes, porque a gravação e edição digital começou a ser o normal, era bem mais barato e permitia outros recursos.
Nos anos 70, cheguei a fazer audições às cegas com os amigos, comparando os tape decks que eu mesmo regulava em relação aos tapes de rolo que, na época, eram os Akai da linha 4000. Metade dos amigos dizia que o melhor era o som do cassete, e a outra metade dizia que era do rolo, ou seja, eles não conseguiam distinguir as gravações... Mas é claro que, em teoria, os tapes de rolo podem entregar mais qualidade que a fita cassete.
Vai daqui um forte abraço e retribuo os votos para que Deus abençoe o amigo e sua família.
Quase não vemos oficinas de técnicos eletrônicos e, das fábricas de peças e componentes (resistores, medidores, capacitores etc. que enchiam páginas e páginas da Antenna, da Eletrônica popular, do Jornal da Santa Efigênia) não ficou praticamente uma só.
Este é - juntamente com o aumento do desemprego e do número de moradores de rua) um dos piores efeitos da liberação das importações.
Realmente, as coisas mudaram muito nos últimos 50 anos. Mas eu não culpo as importações, acho que elas são consequencia da falta de uma estrutura nacional que permita que as pessoas trabalhem livremente, que produzam, que invistam e que sejam úteis á sociedade.
Assisti pessoalmente como nossos líderes foram dificultando ano a ano a vida das empresas, ao invés de facilitar, até que estas acharam melhor importar do que produzir por aqui.
E assim é nosso país hoje, exporta comida para importar produtos industrializados.
Que Deus nos livre desta turma.
Forte abraço.
Tenho um Technics SU-V4 CLASSE "A" Amplificador Estéreo Integrado MM/MC 1980... está muito bonito e funcionando perfeitamente, só que não ascende o VU... comprei ele com um canal queimado (STK) , e o outro canal, tinha uma gambiarra feita para funcionar o que estava queimado.
Levei a um amigo que trocou os dois STKs que consegui comprar os dois originais na época ( 5 anos atrás+ ou - ) dos 2 canais, e deixou funcionando, más ele não conseguiu arrumar o VU, não ascende maís... você acha que tem como arrumar, e se acharia outro VU para trocar, ou até mesmo adaptar?
Obrigado, espero uma orientação.
É raro queimar este tipo de V.U., mas tudo é possível.
Em geral, o problema está nos circuitos de controle e de alimentação.
Se tiver mesmo que trocar, daí então isso pode ser um problema. Esse aparelho é raro por aqui, e seria difícil encontrar algum deles sucateado e onde o dono queira vender peças dele.
Entretanto, no visual, o V.U. parece ser parecido com os que a Gradiente usava na linha "Compo", em especial o Model 246. Acredito que daria para adaptar o V.U. do 246, mas é uma operação cirúrgica, teria que fazer um estudo para avaliar a possibilidade e também precisaria arrumar um display retirado de um aparelho sucateado.
Abração.
@@audioclassicoMuitíssimo obrigado pelas informações...apesar do VU não ascender, mas ele está no aparelho normal, com o visor e tudo, como disse não ascende apenas
Más se pode ser adaptado um do Gradiente 246, já seria ótimo sim, pelo menos ficaria funcional né...na verdade, eu não sei se não funciona mesmo, ou o técnico que não soube fazer ele ligar, más tudo bem.
Sei que o senhor está com sua agenda lotada para fazer esse reparo para mim né?
Ficava ... Até hoje é no mesmo lugar
Que história bacana
Eu fiz curso técnico mas, na Martin Luther King. Na Lauro Gomes eu fiz um extra curricular de fresadora CNC. Na época já eram todas ETEC
Nunca tive notícias da Martin Luther King, mas olhando por fora parece ser uma boa escola.
Que bacana a Lauro Gomes ter oferecido curso de CNC, quando eu estudei lá aquelas máquinas pareciam ser coisa da corrida espacial (entrei na Lauro Gomes em 1972, sendo o homem tinha pisado na lua em 1969...). Hoje é coisa corriqueira, mas na época era uma tecnologia super atual.
Fico feliz por ter gostado das minhas histórias e mando daqui um grande abraço.
Depois de 1984....foi só ladeira a abaixo.
É mais ou menos isso... Pelo que entendi, foi depois da reforma do ensino de 1977 que a educação tomou novos rumos e tudo começou a piorar. Abs.
Profitec existe hoje
Sim! e eu acho que ainda está no mesmo endereço no centro de São Bernardo, além de outras unidades. O curso começou em 1970 e eu cursei em 1971... Bons tempos aqueles. Abs.
@audioclassico eu nasci na Korea em 71
Estragar aparelhos fazia parte da aprendizagem. 😂😂😂😂😂😂😂
Ah sim, com certeza! E eu ainda podia usar a desculpa de que era criança kkkk