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Salve Geral a todos! Excelente vídeo! Mais um material fantástico para quem pesquisa sobre a nossa história! Tenho muita admiração e respeito pelo Dr. Liberac, acompanho seu trabalho, li alguns de seus livros, o considero um grande historiador e representante da ancestralidade, mas sobre a relação da navalha e dos fadistas, acredito que a posição do Dr. Carlos Eugenio Líbano seja a mais plausível. Entendo e é inegável o fato de que já havia navalhas e "negros barbeiros" no Brasil antes da chegada dos fadistas, porém, a cultura da arte de luta com navalhas é algo que evidencialmente foi agregado a capoeira pela cultura marginal lisboeta do sec. XIX. Mais uma vez, agradeço a toda equipe do canal por compartilhar este material tão importante para nós pesquisadores! Forte abraço!
Obrigado Malta!! Eu também estou mais inclinado pelas afirmativas de Carlos Eugênio, e acredite, a equipe do Museu é de um só...kkkk...Mas faço com muito gosto e amor a nossa Capoeira, axé!! Marco Antonio :D
Parabéns pela qualidade do conteúdo oferecido de forma gratuita. Discussões necessárias, tanto para quem pesquisa sobre o tema como para todos os demais.
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Ah claro depois de muitos anos de aperto, a tendençia é dominar de outra forma. Ingenuidade sua falar desee jeito tão poético, que os escravos não so apanhavam. Me poupe viu!
Pois é, o contexto ficou meio estranho, mas eu tentei entender o foco da questão, e acho que mesmo usando as palavras menos certas, o que o Liberac quis dizer, é que no processo de escravidão, existia uma complexa rede de relações, não só resumidas nos papéis de capitão do mato e escravo, mas que entre a grande rede de escravos, as relações também eram muitas vezes tensas.....Lembrei de uma música cantada pelo Mestre Ananias (Nego nagô, tem catinga de Sariê) quando uma etnia fala mal da outra...abraço Terra Inteira, axé!!
@@museudacapoeira ah sim, suas colocações foram perfeitas. Fora o fato dele ser comunista fa de ditadores...eu ainda admiro muito ele. Só por falar de escravidão, ele ja supera qualquer coisa, pois precisamos de vozes, pra continuar contando a nossa história, até o dia da nossa redenção. Abrç mano, paz.
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Salve Geral a todos! Excelente vídeo! Mais um material fantástico para quem pesquisa sobre a nossa história! Tenho muita admiração e respeito pelo Dr. Liberac, acompanho seu trabalho, li alguns de seus livros, o considero um grande historiador e representante da ancestralidade, mas sobre a relação da navalha e dos fadistas, acredito que a posição do Dr. Carlos Eugenio Líbano seja a mais plausível. Entendo e é inegável o fato de que já havia navalhas e "negros barbeiros" no Brasil antes da chegada dos fadistas, porém, a cultura da arte de luta com navalhas é algo que evidencialmente foi agregado a capoeira pela cultura marginal lisboeta do sec. XIX. Mais uma vez, agradeço a toda equipe do canal por compartilhar este material tão importante para nós pesquisadores! Forte abraço!
Obrigado Malta!! Eu também estou mais inclinado pelas afirmativas de Carlos Eugênio, e acredite, a equipe do Museu é de um só...kkkk...Mas faço com muito gosto e amor a nossa Capoeira, axé!! Marco Antonio :D
@@museudacapoeira é por essas e outras que este é o melhor canal de capoeira e de história que eu conheço! Forte abraço!
Parabéns pela qualidade do conteúdo oferecido de forma gratuita. Discussões necessárias, tanto para quem pesquisa sobre o tema como para todos os demais.
Muito obrigado Gleiton, e vamos seguindo, se um dia puder, nos apoie através do Clube de Membros, forte abraço e bons estudos, axé!! :D
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Parabéns pelo projeto um verdadeiro vídeo historia. Grad. Max do Rio / Norte Argentina
Que bom que gostou Max... Temos mais de 550 vídeos ligados a história, cultura e Capoeira, tira umas horas semanais para viajar no estudo, axé!! :D
Tirando a bobagem do comunismo a palestra foi muito boa.
Capoeira é assim, diversidades e reflexões... Valeu Rodson!! :D
Um negro marxista ✊👍👍👌
kkkk...A galera antenada, abração Jesus, axé!!
Ele nao é black.
Ah claro depois de muitos anos de aperto, a tendençia é dominar de outra forma. Ingenuidade sua falar desee jeito tão poético, que os escravos não so apanhavam. Me poupe viu!
Pois é, o contexto ficou meio estranho, mas eu tentei entender o foco da questão, e acho que mesmo usando as palavras menos certas, o que o Liberac quis dizer, é que no processo de escravidão, existia uma complexa rede de relações, não só resumidas nos papéis de capitão do mato e escravo, mas que entre a grande rede de escravos, as relações também eram muitas vezes tensas.....Lembrei de uma música cantada pelo Mestre Ananias (Nego nagô, tem catinga de Sariê) quando uma etnia fala mal da outra...abraço Terra Inteira, axé!!
@@museudacapoeira ah sim, suas colocações foram perfeitas. Fora o fato dele ser comunista fa de ditadores...eu ainda admiro muito ele. Só por falar de escravidão, ele ja supera qualquer coisa, pois precisamos de vozes, pra continuar contando a nossa história, até o dia da nossa redenção. Abrç mano, paz.