Indigenous woman tells what we can learn from the Guarani people | What it's like to be you (EP. 6)
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- Опубліковано 22 бер 2022
- Until the age of 12, Sonia Ara Mirim did not know what rice was. She also didn't understand why she felt so different from the other kids in her neighborhood. She only understood years later, as an adult, when she knew that she had always been an indigenous woman. When searching for her origins, Sonia discovered that her grandmother came to São Paulo after running away from her village in Alagoas. Luckily for both of them, the grandmother never left her roots behind. Sonia instinctively absorbed all the teachings of her grandmother's culture and later went to live in a community of Guarani Indians, where she felt at home for the first time. Here, she tells us about her search for ancestry and what it's like to lead a more harmonious life with nature.
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Parabéns ao Mescla por não esperar o mês de abril para convidar a Sonia para falar sobre O QUE É SER INDÍGENA nas palavras de uma indígena.
bem pontuado!
Que depoimento maravilhoso! Espero que a sociedade não se cale e acorde para o absurdo que é o descaso com os povos indígenas. É preciso acordar pra realidade enquanto há tempo de salvar o mundo.
Ela fala com tanto carinho e calma. Mas dá para ver nos olhos o quão guerreira é. E o quanto de sofrimento já deve ter passado... Emocionante.
É uma cultura tão rica e sábia. Encantador!
com certeza
Quem não conhece a história de seu povo, certamente está fadado ao fim. Eu sinto muito por tudo oq vc passou quando em contato com pessoas que nao te respeitaram, Sônia. Admiro seu povo e estarei sempre aqui pra apoiar a luta e resistência de vcs!
Que trabalho incrível, parabéns pelo canal!
Lindo! Dificilmente nos mostram a visão indígena de forma tão aberta e genuinamente direta. Pela primeira vez sou apresentado a tal visão, além de impactante, é necessária para interpretação. Caso você não seja inscrito no Mescla, se inscreva, eles sempre apresentam visões diferentes e conflitantes aos estereótipos passados à nós! Assistam, sigam, vejam, absorvam e cresçam intelectualmente, e humanamente. O Mescla não é só desenvolvimento intelectual, é acima de tudo, a apresentação à visões que enfatizam a sensibilidade à nossa parte humanitária e empática. Obrigado por existirem Mescla, o único canal que realmente assisto quando aparece notificação haha👋😎um abraço fml
Eu moro em São Paulo e era uma dessas pessoas que odiavam os indígenas gratuitamente: são preguiçosos, não servem pra nada, etc. Até que eu fui morar na Nova Zelândia e vi como o meu pensamento era ridículo. É louvável a integração que os Kiwi têm com a cultura Maori e espero que o Brasil chegue nesse nível, algum dia.
Conteúdo muito relevante é necessário! Parabéns ao canal por da visibilidade aos povos indígenas!
Eu sou muito grata ao povo indígena, sempre procuro defendê-los em debates.
Eu nem sei o que dizer, só sentir. Vamos em frente, Sônia! Muito obrigada.
a Sônia é fundamental
Viva Pindorama!
Da pra ouvir dor na voz dela..., Os indígenas são muito fortes e são um povo que sofrem desde o começo da invasão
Minha bisavó era indígena e eu fico tão frustrada de ninguém da minha família ter contato com essa origem. Meus tios nem se quer sabem a etnia. Gostaria muito de descobrir e me aproximar deles. As vezes a minha origem oriental mascara a minha origem indígena.
Nossa.... muita sabedoria e lucidez ao falar do seu povo e da sua luta. Mas confesso que foi um bocado doloroso assistir. Dá pra ver que ela se emocionou bastante em alguns momentos.
Que doloroso e necessário esse vídeo. Pude sentir a dor dela só pelo semblante, muito difícil não chorar... Espero que o povo indígena possa ter mais esperança nesse país um dia
Só agradecer pelo vídeo ❤️❤️
Esse ódio que essa moça quer entender se dá pelo fato da ganância e do falso moralismo: por exemplo, o cara quer a terra do índio por conta de sua ambição e, como esse cara não é do tipo que "matou e gostou", precisa de um fundamento tosco para justificar sua ganância.
Antes a desculpa era do paganismo praticado pelo índio, hoje a desculpa costuma ser do "atraso civilizatório": o explorador não quer morar na terra do índio, só quer tirar os recursos que têm nela e mandar toda a riqueza para a casa dele, que é a região onde realmente quer viver.
"Levar o progresso" para uma região, aliás, significa o que disse acima: um exemplo seria tirar toda a madeira de uma região e depois fazer uma monocultura de eucalipto nela e chamar isso de "reflorestamento" (faz isso devido ao falso moralismo), depois volta para casa como "herói civilizador" e "ecologista".
No Brasil o indígena realmente é uma minoria e se trata do povo mais discriminado do país: toda a contribuição do índio para o resto do mundo, como mandioca, cacau, tomate, milho, girassol, batata, abacate, tabaco e etc vai para os louros ou do eurodescendente ou do afrodescendente, visto que este último também se trata de uma comunidade estrangeira e é maioritária, daí que existe uma rasgação de seda hipócrita entre tais grupos (nem um "defensor de minorias", por exemplo, parece se preocupar com ciganos, que são um grupo étnico realmente minoritário, ou com órfãos, que é outro grupo minoritário, a nível social: a preocupação é sempre com o negro, com a lourinha da Ucrânia e etc e etc, já que são grupos que fazem parte do fetiche dos tais "defensores").
Acaba que o índio está aí só para ser usado mesmo, por todos os lados: de um lado temos os "religiosos" que, quando não querem fabricar beatos, querem fabricar contorcionistas do "espírito santo" ou cantantes de músicas sofrentes (bregas) gospel; do outro temos os liberais, que querem que o índio tenha o direito de vender as suas reservas (a preço de banana podre, é claro), e os estatistas, que se arrogam de defensores do índio contra os primeiros, quando só querem mais intervenção do Estado para ficarem parasitando o dinheiro público com a fabulosa narrativa que usarão essa grana para "causas sociais" com obras bilionárias que cairão aos pedaços logo nos primeiros meses, daí que o índio para estes últimos tem que ficar num zoológico humano chamado "reserva", onde ficará dançando pelo resto da vida aos turistas...
Por outro lado, não podemos ter uma visão romantizada a respeito dos indígenas, visto que tais já lutaram muito uns contra os outros e nosso país foi praticamente construído por meio de alianças entre um grupo maioritário tupi que se aliou aos portugueses a fim de eliminarem seus rivais indígenas: não tinha como um punhado de europeus provindos de um país pequeno, mesmo com armas mais avançadas, ter conquistado todo o território que viria a ser o Brasil sem ajuda. Daí que a gente percebe que o racismo (uma ideologia romântica) é tão forte que até os dias de hoje se pintam os bandeirantes, cuja maior parte era mestiça de índios com portugueses, como galãs da Itália: e um bom exemplo é o Domingos Jorge Velho.
Mas tb as doenças infecciosas trazidas pelos europeus do velho continente, sobre as quais os nossos indigenas não tinham imunidade e houve uma mortalidade muito grande e a população indigena masculina não deixou descendentes na população brasileira atual e as mulheres indigenas ficaram encarregadas disso. Se não tivesse ocorrido todo esse massacre com os povos indigenas e o processo de substituição da população tivesse ocorrido de forma totalmente natural e orgânica🌳🌳🌾🌿, alguém acreditaria que hj a demografia da população brasileira, poderia ser o dobro da atual com 400 milhões de habitantes sendo que 200 milhões só de indigenas que seria maior que a população parda, branca, negra e amarela juntas, levando em conta que hj tem relatos que a população indígena na época do descobrimento poderia ser de 10 a 12 milhões de indígenas. Eu acredito que não seríamos tão miscigenados e a demografia seria de 200 milhões de indígenas, 100 milhões de brancos, 80 milhões de negros, 18 milhões de pardos/mestiços e 2 milhões de amarelos, mas aí não seria o Brasil, seria um outro país.
Chorei com o relato dela
Força irmã,O Homem é mal,Mas um dia isso tudo volta.
A única coisa que temos que fazer é respeitar, pois ele merecem muito respeito 💖
Indígenas simplesmente os amo😍❤😍❤
Que querida ❤️
O Brasil sempre foi totalmente indígena,desde de quando os portugueses chegou era mais de 300 aldeia indígenas mas os portugueses destruiu tudo,e até hoje sofrem bastante e são retirados de suas terras eu espero que isso melhora e que tenham seus devidos respeitos pois são humanos também.
Amor e respeito
Espero que fique tudo bem 🙏
aqui perto d casa tem os guaranis sempre os vejo qnd visito o pico do jaragua.
Passei o vídeo todo pasmo em como essa senhora se parece fisicamente com a minha avó (que tem origem indígena). Acho que é porque eu não cresci próximo de pessoas indígenas, então ainda não tinha reparado muito nos traços étnicos.
Que vídeo nescessário!!!!!
Seria bom que la atras tivessemos 3 idiomas indigenas pra aprender na escola.
Que vídeo ótimo, ela é uma fofa também.
Cara... Adorei esse vídeo, foi excelente ver ela participando aqui, nos trazendo conhecimento e os pensamentos/sentimentos dela e do povo dela. Muito bom ❤
👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿
Vídeo perfeito!!! Poderiam abordar as etnias que sofreram apagamento histórico
Que vídeo incrível!!!!❤🙏🏿Vídeo necessário...
Gente,que sabedoria...❤
Mescla, adoro vocês! queria pedir pra que fizessem as perguntas em voz alta, facilita pra quem escuta o video em segundo plano. valeu
Ela tem dor e tristeza no olhar. Os povos originários do Brasil estão muito triste e a culpa é nossa .
Vamos mudar essa realidade juntos irmã,Somos capazes.
Muito bom, parabéns 👏
❤️❤️❤️
Tem uma região perto da minha casa que se chama "Vila Guarani"
Meu sogro é alemao e minha sogra índia , minha mulher é bem morena saiu igual a mãe dela , deu uma mistura de idiomas , eu falo espanhol , catalão , e agorá já sei alemão , pomerano e um pouco de guarani mas amo o guarani mas é muito difícil de aprender.
💚💚💚
Muito obrigada povo guarani por nos ensinar a cultura da erva mate e do chimarrão♥️
Que dor.
Que mulher tão charmosa. Adorei seu relato e também me pergunto.. por qué tanto ódio? :(
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