Sobre as demais ordens tonais: No vídeo não mencionei que a 11ª e 12ª ordem tonais são "complexificações" das escalas geradas nos primeiros afastamentos. Por isso são chamadas de auxiliares. A 11ª Ordem tonal, 4ª justa é auxiliar da diminuta - no caso de F, temos a nota Bb acrescida a escala de Fº. A 12ª O.T, 2ª menor, é a inversão da diminuta, tradicionalmente chamada de Dom dim. Essas ordens tonais não geram acordes, elas "apenas" completam/adicionam cromatismo/cores aos acordes existentes. Lembrando sempre que o acorde É a escala... Seguimos, logo tem mais. Abraço
@@MichaelMachadoProf ... transcendental. Uma coisa é "forçar a visão" para enxergar algo, outra é simplesmente "deixar a imagem" se apresentar. É tão "simples", orgânico que no começo chega a dar nó... Sim, LI-DI-A-NIS-MO!
Maravilhosa explanação, devidamente exemplificada com a sonoridade desse belo piano. Parabéns por contribuir pra iluminação de todos nós. Feliz por todo esse movimento que cresce a cada dia.
Ahaha... O Marcelo fica tão empolgado com a beleza dessa forma de abordar a harmonia que ele vai passando as informações do jeito mesmo que isso é: completo, integrado, abrangente, universal... Eu confesso que vou precisar assistir esse vídeo umas quatro vezes para entender um pouco... Mas é bonito esse jeito, um pouco assustador, parece uma sinfonia de informações, tudo junto ao mesmo tempo, se complementando e completando...
@@oscarmaximiano990 é Oscar, a "beleza" é coisa rara... Veja, vou arriscar um resumo: no fundo podemos pensar em uma tônica como centro e todas as suas combinações (as outras 11 notas) - que são organizadas através das ordens tonais. Dessas combinações "emergem" todos os tipos de acorde. Pronto - acordes são a escala (vertical). 12 tônicas - você vai de uma para a outra livremente, diretamente ou usa qualquer acorde, pronto... O conceito NÃO DIZ o que fazer - isso fica por conta de cada um - ele vai mostrar como e porquê algo acontece/soa de determinada forma... Abraço
Caro Marcelo, o seu visivel entusiasmo ao tratar de lidianismo é suficiente para despertar meu interesse pelo assunto. Aliado com sua excelente capacidade de transmitir as ideias, sinceramente, me tornarão um "lidiano", como defende o Michael Machado. Bora pro próximo vídeo, e obrigado pelo seu trabalho e dedicação, por disponibilizar essa joia aqui na net. Parabéns!
Excelente Marcelo Amazonas! Posso dar uma sugestão? Numa proxima trata os afastamentos conforme as nomenclaturas do Russell: Lídio diatônico/ ingoing Lídio 5#/ semi ingoing Lídio 3b/ semi ingoing Lídio 7b /semi outgoing Lídio 2b outgoing A tabela esta sensacional, mas acho que isso ajudaria ainda mais na compreensão dos inscritos. Outro detalhe: Não existe preparação para o primeiro grau (maior ou menor) porque dentro deste sistema não existe sub dominante e dominante. Tudo é Lídio. Sobre o movimento centrífugo e centripeto: Acompanhei todos os videos e li o livro do Russell. Como voce falou em videos anteriores: Movimento centrifugo: abre (espalha) Movimento centripeto: fecha (concentra) Do F ao C# (abre) Do F ao Db (fecha) Porém eu notei algo: Do F ao C# abre e a partir dali fecha; Do F ao Db fecha e a partir dali abre. Ou seja: numa música de 4 acordes da para colocar 100, se quiser.rs O conceito é um organismo vivo que possui um ciclo que se fecha, mas ao mesmo tempo expande. Eu compararia o Lídio Cromático com o nosso sistema solar; é finito porém a uma imensidão dentro desta finitude. Esse conceito abraça: Schoenberg, Stockhaussen, Pitagoras, Kenny Werner, Bartok, Messiaen, Sloninmsky... Uma observação muito inteligente que percebeu as leis da fisica e da natureza. Vou revisita-lo logo menos (no momento estou embasbacado com as possibilidades dos Modos de transposição limitada - Olivier Messiaen e das divisões das oitavas em partes iguais do Nicolas Slonimsky). *Também estive pesquisando sobre a escala Prometheus e o Mistic chord de Scriabin. Grande abs e CONTINUE, não pare.
Sim, Marcelo (minuto 29:22). Que boas referências mostras. Seminais! Uma reflexão: o Russel coloca que o centro gravitacional é a nota por debaixo da quinta na série harmônica. Mas não seria isso mesmo um padrão imposto por ele para apenas tentar dar ordem às coisas?! É que a nota de cima da quinta é a mesma nota do centro gravitacional! Meu ponto é: se vc destruir essa ordem, que é o que pareces estar na iminência de fazer, qualquer nota da escala Lídia pode ser um centro gravitacional per se!! E aí todo esse jazz não teria ordem alguma!! Se é assim, não nos preocupemos, pois a Física está pronta pra receber toda essa desordem também! A teoria do Caos na física começa a tomar forma na década de 1960, década seguinte à publicação do Russel. Cara, é demais o que estás fazendo. Obrigado!
@@marcostavares2801 é meu querido amigo, quase caí para trás porque você foi no cerne - TODAS as notas da escala Lídia Cro-má-ti-ca SÃO TÔNICAS. Creio que o teu profundo conhecimento e visão da física, do mundo natural te permite enxergar quase que "de pronto" a profundidade desse conceito. Quanto à sua reflexão; não diria que o Russell impõe, ele toma a 5ª justa (assim como fez o Pitágoras) como base porque é ela que é dotada do magnetismo tonal. Segundo palavras do Russell, o intervalo de 5ª justa é a própria manifestação da gravidade no mundo dos sons. As 12 quintas do cromatismo, a afinação Pitagórica que vigorou por quase 1.000 anos - o círculo de quintas - é o melhor exemplo - os elementos (12 tônicas) estão unidos pela gravidade tonal pois as 5ªs formam um campo gravitacional auto organizado por onde a energia pode fluir livremente. Todas tem o mesmo potencial de ser tônica. Foi isso que o Miles falou para o Russell, que queria ter o controle de todo o cromatismo, saber todas as possibilidades para todos os acordes, para as progressões harmônicas... e o Russell "RESOLVEU" a questão. E ainda passou 50 anos aperfeiçoando. Eu gravei hoje um adendo ainda sobre escala lidia cromática e outras questões. Creio que vai clarear ainda mais essas questões. Só "voltei" temporariamente para a internet porque estou convencido de que essas informações tem o potencial para transformar, quebrar velhos e profundos paradigmas e fazer florescer uma outra consciência musical - orgânica. E olha, foram "só" 3 vídeos mas o conteúdo é bombástico. Abraço e até mais
Que video incrível! Não consegui compreender muitos dos conceitos que foram expostos, mas mesmo assim consigo ver que é uma forma de enxergar a harmonia de maneira mais libertadora. Marcelo, por gentileza, o que eu especificamente poderia estudar para entender melhor esse assunto?
@@andersondesouza3289 oi Anderson. No momento creio que a Universidade Michael Machado é o lugar mais indicado para quem quer avançar com um acompanhamento, exercícios etc.
Eu sou iniciante no assunto, Eu acho que se tivesse uma tabela onde tivesse os acordes maiores e menores tanto da escala maior ou menor com os acordes que poderiam ser trocados pela escala do lidio iria ajudar a rearmonizar um monte de músicas! Eu tenho dificuldade porque me acostumei com o sistema tradicional agora é reaprender e sonhar !
Tenho uma dúvida, nos minutos 26:03 do vídeo se explica uma progressão de: ii, sub5, I - Dm7, C#7(#5), C7M. A minha duvida é em relação a essa nota de extensão do sub5/C#7(#5). Onde seria um Db7(b13) certo? Essa décima terceira bemol "é aceitavel" para um sub5 ?
@@fernandomoacir oi Fernando, porque não seria? A nota Lá (b13 de Db) é simplesmente a 3ª maior em relação a tônica (Lídia) F. Não existem "notas evitáveis" no conceito...
Boa tarde. Agradeço seu comentário mas devo discordar terminantemente. O "objetivo alvo" do Conceito (e está expresso no livro do Russell) é despertar a consciência da gravidade tonal, nos fazer entender que a trama sonora não advém de convenções, elaborações, regras humanas e sim de forças inerentes, leis naturais, como a gravidade. A música como ciência natural, física. Por essa razão não há "certo e errado" no conceito. O mundo natural não julga ninguém, você toma uma decisão, faz uma ação ("boa ou ruim") e ela se expressa... Por isso valorizo tanto esse conceito, pois através dele posso ampliar exponencialmente minha compreensão sobre o assunto e tomar as minhas decisões baseado no meu grau de consciência e desejo. Ouvirmos (e analisarmos) uma música sob a óptica do Conceito é certamente uma das etapas do aprendizado, todavia isso não tem grande eficácia se as pessoas não sabem ao certo do que se trata. Bons estudos...AD LIBTUM...
Marcelo tenho acompanhado o conceito Lídio, porem ainda não consegui compreendê-lo. A minha dúvida é: Os campos Fa lidio apresentados no video, apenas eles, subsituem todas as escalas maiores e menores diatônicas? Ou seja, Se eu aprender somente as escalas e estes campos harmônicos eu consigo arranjar qualquer música? Me ajuda!!!!
@@mauromorahuhnke oi Mauro, tenho a impressão, por experiência própria, de que "é tão simples que até confunde", sobretudo para nós que não fomos educados para trabalhar com toda essa liberdade. O processo de apreender toma tempo... Conforme respondí a outro colega, posso arriscar um resumo: No fundo podemos pensar em uma tônica como centro e todas as suas combinações (as outras 11 notas) - que são organizadas através das ordens tonais. Dessas combinações "emergem" todos os tipos de acorde. Pronto Acordes são a escala (vertical). Quando você estuda as escalas e suas expressões verticais, seus acordes são gêneros modais, eles estão todos "alinhados". A gente não tem que "buscar" um acorde em outras esferas. Temos 12 tônicas e suas ressonâncias/cromatismo, ou seja, 12 tonalidades - você vai de uma para a outra livremente, diretamente ou usa qualquer acorde (para colorir o movimento)... O conceito NÃO DIZ o que fazer - isso fica por conta de cada um - ele vai mostrar como e porquê algo acontece/soa de determinada forma... Tudo isso também será esclarecido nas lives com participação aberta. Abraço
Sobre as demais ordens tonais:
No vídeo não mencionei que a 11ª e 12ª ordem tonais são "complexificações" das escalas geradas nos primeiros afastamentos.
Por isso são chamadas de auxiliares.
A 11ª Ordem tonal, 4ª justa é auxiliar da diminuta - no caso de F, temos a nota Bb acrescida a escala de Fº.
A 12ª O.T, 2ª menor, é a inversão da diminuta, tradicionalmente chamada de Dom dim.
Essas ordens tonais não geram acordes, elas "apenas" completam/adicionam cromatismo/cores aos acordes existentes.
Lembrando sempre que o acorde É a escala...
Seguimos, logo tem mais.
Abraço
Obrigado!
Preciosos vídeos! Ouuuuutra abordagem. Parabéns amigo!
Que aula maravilhosa!!!!! Obrigado Mestre Marcelo!!!!
Belíssima aula, Marcelo!! #Lidianismo na veia!
@@MichaelMachadoProf ... transcendental.
Uma coisa é "forçar a visão" para enxergar algo, outra é simplesmente "deixar a imagem" se apresentar.
É tão "simples", orgânico que no começo chega a dar nó...
Sim, LI-DI-A-NIS-MO!
Show !!!
Maravilhosa explanação, devidamente exemplificada com a sonoridade desse belo piano. Parabéns por contribuir pra iluminação de todos nós. Feliz por todo esse movimento que cresce a cada dia.
Parabéns. Ótima aula professor.
Ahaha... O Marcelo fica tão empolgado com a beleza dessa forma de abordar a harmonia que ele vai passando as informações do jeito mesmo que isso é: completo, integrado, abrangente, universal... Eu confesso que vou precisar assistir esse vídeo umas quatro vezes para entender um pouco... Mas é bonito esse jeito, um pouco assustador, parece uma sinfonia de informações, tudo junto ao mesmo tempo, se complementando e completando...
@@oscarmaximiano990 é Oscar, a "beleza" é coisa rara...
Veja, vou arriscar um resumo: no fundo podemos pensar em uma tônica como centro e todas as suas combinações (as outras 11 notas) - que são organizadas através das ordens tonais.
Dessas combinações "emergem" todos os tipos de acorde. Pronto - acordes são a escala (vertical).
12 tônicas - você vai de uma para a outra livremente, diretamente ou usa qualquer acorde, pronto...
O conceito NÃO DIZ o que fazer - isso fica por conta de cada um - ele vai mostrar como e porquê algo acontece/soa de determinada forma...
Abraço
@marceloamazonas2518 muito obrigado pela "dica", certamente vai ajudar na minha compreensão. Abraço.
Maravilha esse conteúdo, obrigado por compartilhar! Tmj
Ihh! Lá vem eles de novo!
Olha a nota tocaaada!
Gol do Lídio cromático.😂
Lidianos unidos !
Ressonâncias...
Maravilha!
Acústica na veia!!! Como dizia o grande mestre Schoenberg: "Todo som quer se resolver em uma entidade uma quinta justa abaixo"....Parabéns pela aula!
Maravilha Maestro!
Caro Marcelo, o seu visivel entusiasmo ao tratar de lidianismo é suficiente para despertar meu interesse pelo assunto. Aliado com sua excelente capacidade de transmitir as ideias, sinceramente, me tornarão um "lidiano", como defende o Michael Machado.
Bora pro próximo vídeo, e obrigado pelo seu trabalho e dedicação, por disponibilizar essa joia aqui na net. Parabéns!
Excelente Marcelo Amazonas!
Posso dar uma sugestão? Numa proxima trata os afastamentos conforme as nomenclaturas do Russell:
Lídio diatônico/ ingoing
Lídio 5#/ semi ingoing
Lídio 3b/ semi ingoing
Lídio 7b /semi outgoing
Lídio 2b outgoing
A tabela esta sensacional, mas acho que isso ajudaria ainda mais na compreensão dos inscritos.
Outro detalhe:
Não existe preparação para o primeiro grau (maior ou menor) porque dentro deste sistema não existe sub dominante e dominante.
Tudo é Lídio.
Sobre o movimento centrífugo e centripeto:
Acompanhei todos os videos e li o livro do Russell.
Como voce falou em videos anteriores:
Movimento centrifugo: abre (espalha)
Movimento centripeto: fecha (concentra)
Do F ao C# (abre)
Do F ao Db (fecha)
Porém eu notei algo:
Do F ao C# abre e a partir dali fecha; Do F ao Db fecha e a partir dali abre.
Ou seja: numa música de 4 acordes da para colocar 100, se quiser.rs
O conceito é um organismo vivo que possui um ciclo que se fecha, mas ao mesmo tempo expande.
Eu compararia o Lídio Cromático com o nosso sistema solar; é finito porém a uma imensidão dentro desta finitude.
Esse conceito abraça: Schoenberg, Stockhaussen, Pitagoras, Kenny Werner, Bartok, Messiaen, Sloninmsky... Uma observação muito inteligente que percebeu as leis da fisica e da natureza.
Vou revisita-lo logo menos (no momento estou embasbacado com as possibilidades dos Modos de transposição limitada - Olivier Messiaen e das divisões das oitavas em partes iguais do Nicolas Slonimsky).
*Também estive pesquisando sobre a escala Prometheus e o Mistic chord de Scriabin.
Grande abs e CONTINUE, não pare.
É possivel organizar modos para os demais afastamentos? (4ª e b9ª)
Já fixei a resposta para todos verem...
Abraço
Sim, Marcelo (minuto 29:22). Que boas referências mostras. Seminais! Uma reflexão: o Russel coloca que o centro gravitacional é a nota por debaixo da quinta na série harmônica. Mas não seria isso mesmo um padrão imposto por ele para apenas tentar dar ordem às coisas?! É que a nota de cima da quinta é a mesma nota do centro gravitacional! Meu ponto é: se vc destruir essa ordem, que é o que pareces estar na iminência de fazer, qualquer nota da escala Lídia pode ser um centro gravitacional per se!! E aí todo esse jazz não teria ordem alguma!! Se é assim, não nos preocupemos, pois a Física está pronta pra receber toda essa desordem também! A teoria do Caos na física começa a tomar forma na década de 1960, década seguinte à publicação do Russel. Cara, é demais o que estás fazendo. Obrigado!
@@marcostavares2801 é meu querido amigo, quase caí para trás porque você foi no cerne - TODAS as notas da escala Lídia Cro-má-ti-ca SÃO TÔNICAS. Creio que o teu profundo conhecimento e visão da física, do mundo natural te permite enxergar quase que "de pronto" a profundidade desse conceito.
Quanto à sua reflexão; não diria que o Russell impõe, ele toma a 5ª justa (assim como fez o Pitágoras) como base porque é ela que é dotada do magnetismo tonal. Segundo palavras do Russell, o intervalo de 5ª justa é a própria manifestação da gravidade no mundo dos sons.
As 12 quintas do cromatismo, a afinação Pitagórica que vigorou por quase 1.000 anos - o círculo de quintas - é o melhor exemplo - os elementos (12 tônicas) estão unidos pela gravidade tonal pois as 5ªs formam um campo gravitacional auto organizado por onde a energia pode fluir livremente. Todas tem o mesmo potencial de ser tônica.
Foi isso que o Miles falou para o Russell, que queria ter o controle de todo o cromatismo, saber todas as possibilidades para todos os acordes, para as progressões harmônicas... e o Russell "RESOLVEU" a questão. E ainda passou 50 anos aperfeiçoando.
Eu gravei hoje um adendo ainda sobre escala lidia cromática e outras questões. Creio que vai clarear ainda mais essas questões.
Só "voltei" temporariamente para a internet porque estou convencido de que essas informações tem o potencial para transformar, quebrar velhos e profundos paradigmas e fazer florescer uma outra consciência musical - orgânica.
E olha, foram "só" 3 vídeos mas o conteúdo é bombástico.
Abraço e até mais
Que video incrível! Não consegui compreender muitos dos conceitos que foram expostos, mas mesmo assim consigo ver que é uma forma de enxergar a harmonia de maneira mais libertadora. Marcelo, por gentileza, o que eu especificamente poderia estudar para entender melhor esse assunto?
@@andersondesouza3289 oi Anderson. No momento creio que a Universidade Michael Machado é o lugar mais indicado para quem quer avançar com um acompanhamento, exercícios etc.
Eu sou iniciante no assunto, Eu acho que se tivesse uma tabela onde tivesse os acordes maiores e menores tanto da escala maior ou menor com os acordes que poderiam ser trocados pela escala do lidio iria ajudar a rearmonizar um monte de músicas!
Eu tenho dificuldade porque me acostumei com o sistema tradicional agora é reaprender e sonhar !
Tenho uma dúvida, nos minutos 26:03 do vídeo se explica uma progressão de:
ii, sub5, I - Dm7, C#7(#5), C7M.
A minha duvida é em relação a essa nota de extensão do sub5/C#7(#5). Onde seria um Db7(b13) certo? Essa décima terceira bemol "é aceitavel" para um sub5 ?
@@fernandomoacir oi Fernando, porque não seria? A nota Lá (b13 de Db) é simplesmente a 3ª maior em relação a tônica (Lídia) F.
Não existem "notas evitáveis" no conceito...
@marceloamazonas2518 Certo, maravilhoso. Conteúdo de excelência, parabéns 💛
Gostaria de ouvir uma música com o conceito.,,,,,que é o objetivo alvo.
Boa tarde. Agradeço seu comentário mas devo discordar terminantemente.
O "objetivo alvo" do Conceito (e está expresso no livro do Russell) é despertar a consciência da gravidade tonal, nos fazer entender que a trama sonora não advém de convenções, elaborações, regras humanas e sim de forças inerentes, leis naturais, como a gravidade. A música como ciência natural, física. Por essa razão não há "certo e errado" no conceito.
O mundo natural não julga ninguém, você toma uma decisão, faz uma ação ("boa ou ruim") e ela se expressa... Por isso valorizo tanto esse conceito, pois através dele posso ampliar exponencialmente minha compreensão sobre o assunto e tomar as minhas decisões baseado no meu grau de consciência e desejo.
Ouvirmos (e analisarmos) uma música sob a óptica do Conceito é certamente uma das etapas do aprendizado, todavia isso não tem grande eficácia se as pessoas não sabem ao certo do que se trata.
Bons estudos...AD LIBTUM...
@marceloamazonas2518 sou seu fã, abraço
@@canalizando9251 abraço
Marcelo tenho acompanhado o conceito Lídio, porem ainda não consegui compreendê-lo. A minha dúvida é: Os campos Fa lidio apresentados no video, apenas eles, subsituem todas as escalas maiores e menores diatônicas? Ou seja, Se eu aprender somente as escalas e estes campos harmônicos eu consigo arranjar qualquer música? Me ajuda!!!!
@@mauromorahuhnke oi Mauro, tenho a impressão, por experiência própria, de que "é tão simples que até confunde", sobretudo para nós que não fomos educados para trabalhar com toda essa liberdade.
O processo de apreender toma tempo...
Conforme respondí a outro colega, posso arriscar um resumo:
No fundo podemos pensar em uma tônica como centro e todas as suas combinações (as outras 11 notas) - que são organizadas através das ordens tonais.
Dessas combinações "emergem" todos os tipos de acorde. Pronto
Acordes são a escala (vertical). Quando você estuda as escalas e suas expressões verticais, seus acordes são gêneros modais, eles estão todos "alinhados". A gente não tem que "buscar" um acorde em outras esferas.
Temos 12 tônicas e suas ressonâncias/cromatismo, ou seja, 12 tonalidades - você vai de uma para a outra livremente, diretamente ou usa qualquer acorde (para colorir o movimento)...
O conceito NÃO DIZ o que fazer - isso fica por conta de cada um - ele vai mostrar como e porquê algo acontece/soa de determinada forma...
Tudo isso também será esclarecido nas lives com participação aberta.
Abraço
A cifragem está errada no segundo acorde. A cifragem deve ser F/G e não G/F. 😊
Verdade! Obrigado João...
PARE!
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