Boa Tarde, Samuel. Acredito que não, pois, se entendi bem, o nível de vendas dependeria do nível de consumo, que por sua vez depende do consumo autônomo, do consumo induzido (aí entra a propensão marginal ao consumo) e da renda disponível.
Boa tarde, Samuel. Não, Nível de Vendas é a Produção (Y), que é igual à Demanda (Z). Pense da seguinte forma. Para toda venda existe uma compra, para toda compra existe uma venda, elas são simultâneas. Então, Produção e Demanda seriam duas faces, dois lados, deste aspecto comercial da economia. A produção é o lado da venda, tudo que é feito (bens e serviços) para a sociedade. Mas é feito para quem? Para quem compra. E quem é que compra? Pessoas físicas = Consumo (C); Pessoas Jurídicas = Investimento (I); e Órgãos públicos = Gastos do Governo (G). Já a Propensão Marginal a Consumir, em Keynes, é basicamente a porcentagem da renda que, em média, as pessoas dedicam ao consumo. Por exemplo, no Brasil, de 100% da renda que as pessoas recebem, 85% elas gastam (consomem). Logo, a Propensão Marginal a Consumir nesse caso é 85% ou 0,85. Existem abstrações no que eu falei, mas essa é a ideia geral.
Excelente explicação. obrigado.
Poxa, explicação foi excelente! Muito obrigado!
ótima aula!
Boa tarde, podemos chamar o nível de vendas como Propensão Marginal ao Consumo?
Boa Tarde, Samuel. Acredito que não, pois, se entendi bem, o nível de vendas dependeria do nível de consumo, que por sua vez depende do consumo autônomo, do consumo induzido (aí entra a propensão marginal ao consumo) e da renda disponível.
Boa tarde, Samuel. Não, Nível de Vendas é a Produção (Y), que é igual à Demanda (Z). Pense da seguinte forma. Para toda venda existe uma compra, para toda compra existe uma venda, elas são simultâneas. Então, Produção e Demanda seriam duas faces, dois lados, deste aspecto comercial da economia. A produção é o lado da venda, tudo que é feito (bens e serviços) para a sociedade. Mas é feito para quem? Para quem compra. E quem é que compra? Pessoas físicas = Consumo (C); Pessoas Jurídicas = Investimento (I); e Órgãos públicos = Gastos do Governo (G).
Já a Propensão Marginal a Consumir, em Keynes, é basicamente a porcentagem da renda que, em média, as pessoas dedicam ao consumo. Por exemplo, no Brasil, de 100% da renda que as pessoas recebem, 85% elas gastam (consomem). Logo, a Propensão Marginal a Consumir nesse caso é 85% ou 0,85.
Existem abstrações no que eu falei, mas essa é a ideia geral.