"Verdades muito verdadeiras" mesmo. Pode parecer algo doloroso, mas é a realidade, e sabendo disso, conseguimos direcionar melhor nossos esforços, até mesmo evitar frustrações.
Falou BEM A VERDADE, Laura: a história de vida de cada um de nós tende a ser monótona, chata portanto, e até ridícula... Salvo se formos espetaculares, diferentes, o que é algo a ser comprovado! Você tem.total RAZÃO@
Eu já tenho 4 livros; O 1 eu fiz pra um trabalho de escola na 5ª série (rendeu um A). O 2 por diversão divulguei gratuitamente no blog, o 3 eu "até" potencial comercial tem, mas ñ levei adiante. Agora o 4 é o meu "xodó" e espero, num futuro próximo, divulgar. Em comum são livros de aventura para público jovem (12 anos, talvez um pouco mais velho). Tipo, ñ acho que criei a roda, mas acho que são assuntos poucos explorados. Quando eu era mais jovem, eu ficava comentando em vídeos com algo mais ou menos assim "vídeo legal, igual meu livro...." 🤣🤣
É verdade, o primeiro livro vale mais por experiência...rsrs. Considero meu segundo bem melhor que o primeiro. Com certeza, o terceiro será melhor que o segundo ... e aí vai! Não tem como ser diferente.
Este vídeo reabriu minha cabeça porque eu publiquei meu livro de terror. Mas não vendeu e pensei que eu não tinha jeito, mas voltei e vou escrever até eu conseguir ❤
A primeira narrativa que escrevi foi apenas alcançada por familiares , e olha que pretendia fazer divulgação de grande alcance. Mas reconheci que minha narrativa não foi amadurecida o suficiente , e agora que estou publicando o segundo consegui ter olhar mais crítico para minha forma de escrever e estratégias mais viáveis de publicação.
Parentes e amigos realmente não querem saber de você e nem da sua obra. Tenho um primo escritor de best seller e a única da família que leu os livros dele fui eu, no entanto, ninguém faltava nas noites de autógrafos, pq tinha pessoas da midia e artistas influentes participando.
Tive uma inspiração para um livro que ainda não desenvolvi. Agora sei que Paul Auster já escreveu algo parecido. Vou engavetar o livro dele, sem ler, até escrever o meu.
Pois é, não devemos esperar honra dos de perto, até porque já conhecem partes da nossa história. Por isso, mesmo sendo timido, procuro fazer amizades novas todos os dias. E lembre-se, você nunca será o melhor do Brasil, sem antes ser o melhor da sua Rua.
Escrevi um livro de contos e um de suspense dramático. Publiquei apenas um conto do meu livro de contos. Todos os leitores beta gostaram e se identificaram, mas na Amzn não rolou.
Varios escritores so ficaram famosos depois que morreram. Muitos passaram a vida no anonimato. Ex. Maquiavel escreveu o livro "O Príncipe" e ninguem deu a mínima. Essa obra so foi redescoberta muito tempo depois
Embora já tenha vários poemas escritos e alguns contos, estou aventurado no meu primeiro romance. Tenho uma grande preocupação, o tema que estou trabalhando é uma narrativa social. Passa por questões como racismo, diferenças de classe e violência, tanto do Estado quanto de criminosos. Estou usando a IA para ajustar os parágrafos, vírgulas etc. O texto e as ideias são totalmente minhas. A minha duvida e receio, vem das falas de alguns personagens. Por exemplo, tem situações em que a personagem principal sofre injúrias de palavras por parte de outros. Como fica nesse caso? Por favor, me esclareçam.
@@laurabacellar nesse exato momento estou à frente do computador trabalhando as frases tendo um IA como secretária. A própria ferramenta (IA) sentiu-se incomodada, veio me aconselhar. Tive que explicar justamente isso, é o contexto histórico, e o que pensam e acreditam as personagens. A personagem principal é uma bela jovem de pele negra, uma mulata, que tem uma relação afetiva com um jovem branco de classe alta. Ele sofre racismo, eu reproduzo algumas frases. Existe um filtro ético na literatura nesse caso?
Vixe...Dona Laura ESTÁ: _ truncando (propositadamente ou inconscientemente (o que não apaga O ESTRAGO sobre o potencial e essência das pessoas, leia "descoberta ou confirmação dos talentos!"), _ criar ganchos? Nossa! _ o público certo, entào pelo Sidney, passa por ENVIAR PARA EDITORAS (CNPJ), editores corretos, e, acresço, registre numa câmara ou Biblioteca Nacional, custa baratinho e é acessível, _ o que senti e ENTENDI é que Laura DESCARTA o que pessoalmente NÃO GOSTA, como se fosse famosa ou influenciasse EDITORAS que publicam anônimos inclusive de bom gosto ou potenciais sucessos, OU fosse unânime na inteligência do meio (toda unanimidade é BURRA, quando não é corrupta!). Isso quer dizer prejuízo para escritores.
Só verdades, devemos entender essas verdades e aceitá-las. Porém não desistir, vai dar certo.
"Verdades muito verdadeiras" mesmo. Pode parecer algo doloroso, mas é a realidade, e sabendo disso, conseguimos direcionar melhor nossos esforços, até mesmo evitar frustrações.
Guilherme meu amigo, você por aqui. Como anda o Dan? Daqui a pouco vou ler o último capítulo.
@@franciscojunior_escritor é bom aprender um pouco também 🙌 espero que goste do capítulo
Tristes verdades, com pitadas divertidas❤ Bj. Saúde e sucesso.
Como sempre, muito interessantes e úteis as colocações desse vídeo. A Laura tenta apaziguar, o Sidnei joga na cara kkkkkk
Meu papel é causar o caos!
Falou BEM A VERDADE, Laura: a história de vida de cada um de nós tende a ser monótona, chata portanto, e até ridícula... Salvo se formos espetaculares, diferentes, o que é algo a ser comprovado!
Você tem.total RAZÃO@
O livro "Urupês", o primeiro de Monteiro Lobato fez muito sucesso na época e posteriormente.
mas ele era muito conectado com montes de gentes, agitava
e escrevia muitos artigos
Mas ele era um gênio 😁
Eu já tenho 4 livros; O 1 eu fiz pra um trabalho de escola na 5ª série (rendeu um A). O 2 por diversão divulguei gratuitamente no blog, o 3 eu "até" potencial comercial tem, mas ñ levei adiante. Agora o 4 é o meu "xodó" e espero, num futuro próximo, divulgar. Em comum são livros de aventura para público jovem (12 anos, talvez um pouco mais velho). Tipo, ñ acho que criei a roda, mas acho que são assuntos poucos explorados. Quando eu era mais jovem, eu ficava comentando em vídeos com algo mais ou menos assim "vídeo legal, igual meu livro...." 🤣🤣
É verdade, o primeiro livro vale mais por experiência...rsrs. Considero meu segundo bem melhor que o primeiro. Com certeza, o terceiro será melhor que o segundo ... e aí vai! Não tem como ser diferente.
Perfeito!
Este vídeo reabriu minha cabeça porque eu publiquei meu livro de terror. Mas não vendeu e pensei que eu não tinha jeito, mas voltei e vou escrever até eu conseguir ❤
boa!
Tô viciada nos seus vídeos😅
A primeira narrativa que escrevi foi apenas alcançada por familiares , e olha que pretendia fazer divulgação de grande alcance. Mas reconheci que minha narrativa não foi amadurecida o suficiente , e agora que estou publicando o segundo consegui ter olhar mais crítico para minha forma de escrever e estratégias mais viáveis de publicação.
Parentes e amigos realmente não querem saber de você e nem da sua obra. Tenho um primo escritor de best seller e a única da família que leu os livros dele fui eu, no entanto, ninguém faltava nas noites de autógrafos, pq tinha pessoas da midia e artistas influentes participando.
Realmente, patentes e amigos não vão alavancar nosso sonho.
Eu só quero parir este filho. A recepção que terá é com Deus! Minimizei, melhor, reduzi a zero as expectativas.
Tive uma inspiração para um livro que ainda não desenvolvi. Agora sei que Paul Auster já escreveu algo parecido. Vou engavetar o livro dele, sem ler, até escrever o meu.
A verdade tem que ser dita.
Pois é, não devemos esperar honra dos de perto, até porque já conhecem partes da nossa história.
Por isso, mesmo sendo timido, procuro fazer amizades novas todos os dias.
E lembre-se, você nunca será o melhor do Brasil, sem antes ser o melhor da sua Rua.
Pois é, Sidbey Guerra...
Escrevi 3 livros, 4 contos e publiquei 1 livro. Talvez venha algo bom lá no 15º 🤣
Escrevi um livro de contos e um de suspense dramático. Publiquei apenas um conto do meu livro de contos. Todos os leitores beta gostaram e se identificaram, mas na Amzn não rolou.
divulgue mais
@@laurabacellar obrigada pela dica. Estou pensando em retomar este projeto a pariir do proximo mês.
Varios escritores so ficaram famosos depois que morreram. Muitos passaram a vida no anonimato. Ex. Maquiavel escreveu o livro "O Príncipe" e ninguem deu a mínima. Essa obra so foi redescoberta muito tempo depois
Embora já tenha vários poemas escritos e alguns contos, estou aventurado no meu primeiro romance.
Tenho uma grande preocupação, o tema que estou trabalhando é uma narrativa social.
Passa por questões como racismo, diferenças de classe e violência, tanto do Estado quanto de criminosos.
Estou usando a IA para ajustar os parágrafos, vírgulas etc.
O texto e as ideias são totalmente minhas.
A minha duvida e receio, vem das falas de alguns personagens.
Por exemplo, tem situações em que a personagem principal sofre injúrias de palavras por parte de outros.
Como fica nesse caso?
Por favor, me esclareçam.
se os seus personagens se insultam dentro de uma lógica na história, tudo certo, faz parte. Qual a dúvida?
@@laurabacellar nesse exato momento estou à frente do computador trabalhando as frases tendo um IA como secretária. A própria ferramenta (IA) sentiu-se incomodada, veio me aconselhar. Tive que explicar justamente isso, é o contexto histórico, e o que pensam e acreditam as personagens.
A personagem principal é uma bela jovem de pele negra, uma mulata, que tem uma relação afetiva com um jovem branco de classe alta. Ele sofre racismo, eu reproduzo algumas frases. Existe um filtro ético na literatura nesse caso?
Por mim tudo certo, é o contexto
@@laurabacellar obrigado por me responder. Trabalhar temas como este realmente causam incômodo.
Se nada é inédito, NUNCA, SEMPRE, como aconteceu o primeiro inédito que nos inspira, QUERIDA?
Vixe...Dona Laura ESTÁ:
_ truncando (propositadamente ou inconscientemente (o que não apaga O ESTRAGO sobre o potencial e essência das pessoas, leia "descoberta ou confirmação dos talentos!"),
_ criar ganchos? Nossa!
_ o público certo, entào pelo Sidney, passa por ENVIAR PARA EDITORAS (CNPJ), editores corretos, e, acresço, registre numa câmara ou Biblioteca Nacional, custa baratinho e é acessível,
_ o que senti e ENTENDI é que Laura DESCARTA o que pessoalmente NÃO GOSTA, como se fosse famosa ou influenciasse EDITORAS que publicam anônimos inclusive de bom gosto ou potenciais sucessos, OU fosse unânime na inteligência do meio (toda unanimidade é BURRA, quando não é corrupta!).
Isso quer dizer prejuízo para escritores.
eu não sei de onde vc tirou essas opiniões, certamente não do que eu disse...
Essa e esses que você indica é de MANEIRA ISONÔMICA, NÉ?