Muito boa a explicação, contudo acho que no conteudo inicial sobre o esquema de aterramento da massa, explicando a corrente de choque (fuga) pela carcaça do equipamento elétrico, acredito que o aterramento em paralelo com o corpo humano promove a segurança drenando a maior parte da corrente de choque à terra, onde o corpo humano mesmo assim drenará certa % da corrente de choque elétrico. Então, o cálculo da resistência de aterramento é fundamental para esta explicação, pois se o valor da Resistencia de Aterramento for insuficiente (terra ineficiente) a corrente de choque pode se aproximar de 30 mA.
Professor, as vezes vejo o esquema em que existem os dois dios: terra e o neutro. Mas existe uma ligação entre eles. A resposta consta como TN-S, mas eles estão jampeados, nao seria TN-C?
O Sr.pessoalmente prefere qual sistema em instalações residenciais ,pois faço esta pergunta sempre pra engenheiros pra eu tirar minhas conclusões.pois a norma foi feita por engenheira nacional e permite um TNC,ai eu fico preocupado.
Eu prefiro o TN-S, com o barramento de proteção devidamente aterrado e todos os "terras" das tomadas conectados nesse barramento. É simples e clássico. Abração !
Boa!? Esperava do Sr.esta resposta..kkkkk. Sempre digo que se o cabra é o ENGENHEIRO se ele defende esse conceito no Brasil. Quando estudava no Senai era motivo de discussão esse tema. Obrigado pela consideração em responder.
Mas eles são ligados no ponto inicial da instalação uma única vez, seja no padrão, ou no quadro principal, se não tiver essa ligação equipotencial entre neutro e terra em lugar algum da instalação, não é TN-S e sim TT. Uma ligação equipotencial é diferente de usar um trecho do condutor neutro como PEN.
@@felipelopessniper Mas eles são ligados no ponto inicial da instalação uma única vez, seja no padrão, ou no quadro principal, se não tiver essa ligação equipotencial entre neutro e terra em lugar algum da instalação, não é TN-S e sim TT. Uma ligação equipotencial é diferente de usar um trecho do condutor neutro como PEN.
Professor, No esquema TN-C, o DR não funcionaria, logo não teria proteção para contato direto. Mas o esquema de aterramento TN-C protege para contato indireto?
O Dispositivo DR é acionado em caso de fuga de corrente, sendo assim quando uma pessoa ou animal toma um choque por contato direto a corrente percorre pelo corpo até a terra e o DR é acionado independentemente do esquema de aterramento. Acredito nessa teoria. Posso estar muito errado.
@@eletrica-sem-limites Só se esse PEN for aterrado novamente após ao DR, porque aí a corrente de fuga da fase irá para a barra de aterramento mais próxima após o DR e irá retornar por ele como se fosse circuito normal, desde que o PEN não esteja aterrado após o DR, e alguém encoste na fase, a corrente de fuga vai retornar para a barra de aterramento antes do DR, desarmando o. Porém mesmo com a barra de aterramento antes do DR, ele não vai funcionar para o caso da corrente do choque elétrico não seja pelo chão, seja alguém encostando na lataria e no fase ao mesmo tempo, pois esse "Terra" da lataria da máquina é o próprio neutro de retorno pelo DR, e o corpo é apenas um mero resistor, vai conduzir a corrente elétrica, sendo eletrocutado e o IDR não vai atuar, e caso uma corrente de curto circuito aconteça entre o fase e a lataria, a única coisa que irá parar a corrente será o disjuntor do circuito, claro, caso tenha sido corretamente dimensionado.
Olá Joilson, o que você considera como surto? Eu pergunto isso pois todos os esquemas do vídeo são proteção contra choque eletrico, e alguns livros chamam de proteção de surto (surto de corrente de fuga). Mas existem outros surtos, como sobretensão por manobras ou descargas atmosféricas (protegemos com o DPS/ aterramento, ou para-raios), surto de sobrecorrente por curto-circuito (protegemos com fusível ou disjuntor), surto por componentes harmônicas (usamos filtros indutivos e/ou capacitivos para proteção). Nesse esquema IT, além da proteção contra choque elétrico, limitamos a corrente de curto-circuito monofásica. Espero ter ajudado, forte abraço!
@@AmeidaJoilson Perfeito Joilson. De fato o DPS protege do surto de sobretensão de descargas atmosféricas, e precisa de um bom aterramento para escoar a descarga. Forte abraço!
Muito bom, ótimo trabalho de compartilhamento de conhecimentos, vc ajuda muito na minha formação técnica. Obrigado
Valeu, Blauni, aproveite o canal. Abração ⚡
Conteúdo muito bem explicado, Parabéns!
Valeu, Patrick 👍
Excelente aula professor, obrigado 🙏
Valeu 👍
Muito bem explicado professor
Muito boa a explicação, contudo acho que no conteudo inicial sobre o esquema de aterramento da massa, explicando a corrente de choque (fuga) pela carcaça do equipamento elétrico, acredito que o aterramento em paralelo com o corpo humano promove a segurança drenando a maior parte da corrente de choque à terra, onde o corpo humano mesmo assim drenará certa % da corrente de choque elétrico. Então, o cálculo da resistência de aterramento é fundamental para esta explicação, pois se o valor da Resistencia de Aterramento for insuficiente (terra ineficiente) a corrente de choque pode se aproximar de 30 mA.
Excelente aula! Obrigado por compartilhar o conhecimento do senhor.
Mais um excelente conteúdo
Valeu Levi 👍
Ótimo vídeo!
Valeu, Lucas 👍
Ótimo vídeo
Valeu Wandson, aproveite o canal. Forte abraço!
Muito bom
Valeu professor!
Valeu Edson 👍
Sugestões:
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muito bom, só senti falta do TN-C-S
Agora que você falou, também senti. Abração!
Sugestão:
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*SHOW!*
Valeu Ricardo 👍
4:50 - Distintos, porém conectados no ponto inicial da instalação uma única vez sem se juntarem mais, uma ligação equipotencial, senão é TT.
O famoso BEP 👍
Professor, as vezes vejo o esquema em que existem os dois dios: terra e o neutro.
Mas existe uma ligação entre eles. A resposta consta como TN-S, mas eles estão jampeados, nao seria TN-C?
Professor, tem um exercício que o senhor resolve em que um aterramento é chamado de TTR.
EU NUNCA VI ESSA SIGLA
O Sr.pessoalmente prefere qual sistema em instalações residenciais ,pois faço esta pergunta sempre pra engenheiros pra eu tirar minhas conclusões.pois a norma foi feita por engenheira nacional e permite um TNC,ai eu fico preocupado.
Eu prefiro o TN-S, com o barramento de proteção devidamente aterrado e todos os "terras" das tomadas conectados nesse barramento. É simples e clássico. Abração !
Boa!? Esperava do Sr.esta resposta..kkkkk. Sempre digo que se o cabra é o ENGENHEIRO se ele defende esse conceito no Brasil. Quando estudava no Senai era motivo de discussão esse tema. Obrigado pela consideração em responder.
TN-S não seria terra e neutro separado chegando cada um no seu barramento um para neutro e outro terra ?
Mas eles são ligados no ponto inicial da instalação uma única vez, seja no padrão, ou no quadro principal, se não tiver essa ligação equipotencial entre neutro e terra em lugar algum da instalação, não é TN-S e sim TT.
Uma ligação equipotencial é diferente de usar um trecho do condutor neutro como PEN.
@@felipelopessniper Mas eles são ligados no ponto inicial da instalação uma única vez, seja no padrão, ou no quadro principal, se não tiver essa ligação equipotencial entre neutro e terra em lugar algum da instalação, não é TN-S e sim TT.
Uma ligação equipotencial é diferente de usar um trecho do condutor neutro como PEN.
Professor,
No esquema TN-C, o DR não funcionaria, logo não teria proteção para contato direto.
Mas o esquema de aterramento TN-C protege para contato indireto?
Olá, Marcello, protege sim, pois qualquer fuga de corrente (contato indireto) será desviada para a terra pelo condutor (PEN). Abração ⚡
Obrigado mais uma vez!!!
O Dispositivo DR é acionado em caso de fuga de corrente, sendo assim quando uma pessoa ou animal toma um choque por contato direto a corrente percorre pelo corpo até a terra e o DR é acionado independentemente do esquema de aterramento. Acredito nessa teoria. Posso estar muito errado.
A única nica ressalva é que o DR não funciona no esquema TN-C, quando terra e neutro estão combinados. Abração!
@@eletrica-sem-limites Só se esse PEN for aterrado novamente após ao DR, porque aí a corrente de fuga da fase irá para a barra de aterramento mais próxima após o DR e irá retornar por ele como se fosse circuito normal, desde que o PEN não esteja aterrado após o DR, e alguém encoste na fase, a corrente de fuga vai retornar para a barra de aterramento antes do DR, desarmando o.
Porém mesmo com a barra de aterramento antes do DR, ele não vai funcionar para o caso da corrente do choque elétrico não seja pelo chão, seja alguém encostando na lataria e no fase ao mesmo tempo, pois esse "Terra" da lataria da máquina é o próprio neutro de retorno pelo DR, e o corpo é apenas um mero resistor, vai conduzir a corrente elétrica, sendo eletrocutado e o IDR não vai atuar, e caso uma corrente de curto circuito aconteça entre o fase e a lataria, a única coisa que irá parar a corrente será o disjuntor do circuito, claro, caso tenha sido corretamente dimensionado.
@@eletrica-sem-limitesmesmo com o neutro sendo aterrado no trafo?
mestre: 9:16, vc fala do Neitro aterrado com impedância, (Zt) esse sistema é mesmo que protetor de surto?
Olá Joilson, o que você considera como surto? Eu pergunto isso pois todos os esquemas do vídeo são proteção contra choque eletrico, e alguns livros chamam de proteção de surto (surto de corrente de fuga). Mas existem outros surtos, como sobretensão por manobras ou descargas atmosféricas (protegemos com o DPS/ aterramento, ou para-raios), surto de sobrecorrente por curto-circuito (protegemos com fusível ou disjuntor), surto por componentes harmônicas (usamos filtros indutivos e/ou capacitivos para proteção).
Nesse esquema IT, além da proteção contra choque elétrico, limitamos a corrente de curto-circuito monofásica.
Espero ter ajudado, forte abraço!
@@eletrica-sem-limites protetor de susto, conheco como DPS.
Obrigado pala atenção.
@@AmeidaJoilson Perfeito Joilson. De fato o DPS protege do surto de sobretensão de descargas atmosféricas, e precisa de um bom aterramento para escoar a descarga. Forte abraço!
mas esse aterramento TN-C só permitido até o QDC né?
Isso mesmo. Abração ⚡