A Paz de Deus a todos, sugiro que ouçam com fones de ouvudos para poder apreciar os belos graves desse Órgão, não registrei o órgão mas fiz o que pude ( dentre as memoriss ja salvas) para a pedaleira ter mais volume Deus abençoe a todos que assistiram ❤❤
O hino "God of Our Fathers" é um dos hinos mais conhecidos no repertório cristão protestante, especialmente nos Estados Unidos. Ele foi escrito em 1876 por Daniel C. Roberts, um sacerdote episcopal, para celebrar o centenário da Declaração de Independência dos EUA. A melodia que acompanha o hino, chamada "National Hymn", foi composta por George W. Warren em 1892, especificamente para ser tocada com trompetes e grande orquestração durante o quarto centenário da descoberta da América por Cristóvão Colombo. A letra de "God of Our Fathers" exalta a soberania de Deus sobre as nações, pedindo Sua bênção e proteção. A música reflete uma atmosfera de grande reverência e adoração, com um tom triunfal e glorioso, transmitindo a grandiosidade de Deus como Criador e Protetor. Na Congregação Cristã no Brasil (CCB), esse hino foi adaptado com o título "Eis-me aqui, dirá o Criador" e está presente no Hinário 5. Embora a melodia seja a mesma de "God of Our Fathers", o arranjo utilizado na CCB é simplificado, sem as passagens inicias de trompetes ou as orquestrações grandiosas do original, todavia as executei acima com os acorde de mib, sol e sib Apesar disso, a proposta desse hino no contexto congregacional da CCB é de ser executado com força, grandiosidade e majestade, como indicado na partitura do hinário. Mesmo que a melodia possa inicialmente soar calma, a interpretação sugerida é de um louvor vigoroso e alegre, exaltando o poder de Deus de maneira enfática. Por isso, "Eis-me aqui, dirá o Criador" não deve ser tocado de forma leve ou próxima ao mínimo de volume e intensidade. A intenção é que o hino seja uma poderosa declaração de louvor e adoração, ressaltando a presença e a glória divina, respeitando a ideia de majestade expressa na composição.
![[CCCO] J.S. Bach: Keyboard Concerto in D minor, BWV 1052 | Ana Glig, piano](http://i.ytimg.com/vi/p1YZg-ZDHf0/mqdefault.jpg)
A Paz de Deus a todos, sugiro que ouçam com fones de ouvudos para poder apreciar os belos graves desse Órgão, não registrei o órgão mas fiz o que pude ( dentre as memoriss ja salvas) para a pedaleira ter mais volume
Deus abençoe a todos que assistiram ❤❤
Amém meu sobrinho ficou muito lindo Deus te abençoe ❤🙏🏻🙏🏻
O hino "God of Our Fathers" é um dos hinos mais conhecidos no repertório cristão protestante, especialmente nos Estados Unidos. Ele foi escrito em 1876 por Daniel C. Roberts, um sacerdote episcopal, para celebrar o centenário da Declaração de Independência dos EUA. A melodia que acompanha o hino, chamada "National Hymn", foi composta por George W. Warren em 1892, especificamente para ser tocada com trompetes e grande orquestração durante o quarto centenário da descoberta da América por Cristóvão Colombo.
A letra de "God of Our Fathers" exalta a soberania de Deus sobre as nações, pedindo Sua bênção e proteção. A música reflete uma atmosfera de grande reverência e adoração, com um tom triunfal e glorioso, transmitindo a grandiosidade de Deus como Criador e Protetor.
Na Congregação Cristã no Brasil (CCB), esse hino foi adaptado com o título "Eis-me aqui, dirá o Criador" e está presente no Hinário 5. Embora a melodia seja a mesma de "God of Our Fathers", o arranjo utilizado na CCB é simplificado, sem as passagens inicias de trompetes ou as orquestrações grandiosas do original, todavia as executei acima com os acorde de mib, sol e sib
Apesar disso, a proposta desse hino no contexto congregacional da CCB é de ser executado com força, grandiosidade e majestade, como indicado na partitura do hinário. Mesmo que a melodia possa inicialmente soar calma, a interpretação sugerida é de um louvor vigoroso e alegre, exaltando o poder de Deus de maneira enfática.
Por isso, "Eis-me aqui, dirá o Criador" não deve ser tocado de forma leve ou próxima ao mínimo de volume e intensidade. A intenção é que o hino seja uma poderosa declaração de louvor e adoração, ressaltando a presença e a glória divina, respeitando a ideia de majestade expressa na composição.