Medo De Envelhecer | Poema de Ana Sofia Brito com narração de Mundo Dos Poemas
Вставка
- Опубліковано 14 лис 2023
- Poesia e poema de autor português . Ana Sofia Brito (n. Albufeira, 1983) começou a trabalhar em teatro com 16 anos, na companhia Os Guizos. Na mesma altura, iniciou-se como artista de rua com números de circo.
Aos 17 anos passou a frequentar a escola do Chapitô, em Lisboa, indo de seguida para Coimbra estudar Serviço Social na universidade.
Regressou a Albufeira com 21 anos, tendo colaborado durante mais de uma década com a companhia CTC, incluindo a participação em várias edições do Festival T.
Em 2014 estudou teatro físico na Moveo, em Barcelona, e compôs a sua primeira peça de palco, O Grito. No ano seguinte começou uma digressão pelos festivais universitários da Índia, com o seu espetáculo Internal Flame. Em 2016, ano em que se mudou para Lagoa, foi semifinalista do programa televisivo Got Talent Portugal. Começou ainda a estudar música e escrita criativa e a trabalhar como atriz, com a peça A Casa, pela Ideias do Levante.
Foi em 2018 que criou o seu segundo espetáculo de palco a solo, Aurora, o qual esteve dois anos em exibição, completando cerca de 370 espetáculos pelo país. Exibiu, em paralelo, o espetáculo Internal Flame em Carvoeiro. Ainda em 2018, integrou o elenco de A Barca, pela Companhia da Esquina - Teatro da Luz, em Lisboa.
Participou também em peças como As Barbas de Sua Senhoria, O Jardim do Dinis, O Gato das Botas, O Marinheiro, A Bruxinha de Mini-saia, A Casa de Bernarda Alba, A Casa, Bruised, entre outras.
Trabalha para as agências internacionais BASA e ImageIn.
Em 2020, criou um projeto audiovisual de poesia falada Palavra Corrente, que exibe em parceria com bibliotecas; o projeto inclui um programa semanal na Rádio Solar. Ainda em 2020, começou a escrever para o jornal SeteMargens.
Em março de 2021 foi uma das dez mulheres distinguidas pela Câmara Municipal de Albufeira como «Albufeira Mulher’21», pela coragem e pelo sucesso do seu percurso performativo no país e no estrangeiro. Também em 2021 criou e apresentou dois espetáculos de palco: Amor ou Sanidade? e Incompletude, este em parceria com Armando Correia e inserido no festival Spoken Word.
Tantas horas de poesia e um número incalculável de emoções.
Sorrimos, descobrimos, revelamos, debatemos, rimos, choramos, sempre juntos, sempre consigo. Fazemos tudo isto, unir pessoas através da poesia, porque o temos a si, sempre com a mesma paixão a fazer-nos companhia.
Necessitamos do seu apoio.
Ajude-nos!
Contribua com o que puder na opção : "Obrigado" que pode ver em baixo do vídeo.
Ou adira ao canal aqui : ua-cam.com/channels/2Y0.html...
Eterna Gratidão
Mundo Dos Poemas - Розваги
Belissimo Poema.O tempo que tinham os meus velhos queridos para me escutar, a serenidade tao reconfortante que sentia junto deles! E a Paz que me deu este Poema! ❤️🙏
“Desde o nascer bebo da velhice;
via nos olhos velhos, a rabugice,
via no fundo do olhar invejarem a mim.
Supunham, a vida a beijar-me a sorte
e o olhar ancião mais perto da morte
aguardavam do céu o toque do clarim.
Muitos de seus erros, copiei igual,
mas, senti no rosto, pingos de cristal,
molhei-me em chuva que não os molhou.
Acaricio folhas, escrevo no pergaminho,
eternizo nas tramas de sedoso linho,
mortalha do poeta, as poesias que ousou…”
Obrigado MDP!
Me senti no poema, lindo demais!!!!! Penso também como todas as linhas deste maravilhoso poema❤❤❤❤👏👏👏👏👏
Os mais novos, agora serão os mais velhos do futuro. Então caberá a eles ensinar o que é ser velho. Partilhar memórias da água do poço, dos fornos à lenha, do sentir-se mais em casa na cozinha a comer um pão feito no forno a lenha ou um pedaço de bolo feito por aquela senhora que nos recebia com braços tão longos quanto o mundo, com o coração nas mãos e um sorriso que convidava às confidências. Que colocava o rádio para tocar. E que nos fazia sentir especiais e pensar que ser velho até era uma boa coisa.
Poema admirável, tecido com palavras que encantam a alma.❤
Lindo e reflexivo poema!
❤ ... extremamente difícil de comentar tais palavras, porque explicam o "inexplicável" ... ❤
SÃO PALAVRAS INCISIVAS QUE NOS FAZEM REFLETIR E VIVER
Excelente mensagem poética
dessa reflexão com múltiplas perspetivas do passar do tempo, quer na dimensão da interioridade como no exterior e coletivamente, pq para uma consciência evolutiva ter capacidade de aprender a equacionar as permanentes inevitáveis transformações que se vão fazendo sentir é essencial e tb
determinante!🍀🌍💞🎶🕊
❤ ... um poema que não posso ficar sem ler e ouvir vezes sem conta ... ❤
Porque é apaixonante e realista ...
Porque é hipnotizante ...
Porque as palavras são únicas e eternas ...
Espetacular 🎉
Admirável poema
Belíssimo!!
Belíssimo ❤
Muito introvertido! Maravilhoso poema!
Bela crônica sobre tempos que não voltam mais. Será que somos os mesmos daqueles tempos?
Belissimo texto. Gostei principalmente porque em casa me criticam por eu gostar do passado e sempre achá-lo melhor, mais natural do que os dias atuais. Não importuno os mais novos com minhas histórias e lembranças, a não ser que queiram me ouvir. Os da minha idade sim, gostam de me escutar, mas desde que também preste atenção em suas recordações, as quais, com 87 anos, sempre tenho mais, pois têm 75, 80, 73... Por isso falo mais do que eles. Alguns deles me incomodam, pois nunca falam, só ouvem. Parece não terem tido passado, parece não terem vivido, ou serão sábios?
😂 penso o mesmo ❤
Que lindo! ❤️
Excelente.
fico pensando como garimpa esses poemas e esses temas um melhor que outro
"... não F .D. nem sai de cima "
Simplesmente belo❤❤
👏👏👏👏👏😍🥰♥️😊
❤❤❤❤❤QUE DELICIOSO PARA BEBER COM UM VELHO VINHO DO PORTO !
💗🌟💐
Que poema grandioso
Que lindo, obrigada pela partilha.
❤
Que lindo
Belíssimo poema!
Bom dia!
muito obrigado pelo tempo que dedica ao nosso canal.
Forte abraço.
"Jovens: envelheçam!!!"
Um dia destes, num café, esbarrei num jovem e lhe pedi desculpa. Sua resposta:"Que é isso, meu senhor. Não me atrapalhou, até porque, meu maior sonho é ser um dia o que o senhor é hoje."
Juventude, desdobrem-se nos anos vindouros e floresçam com o envelhecer!
Parece que eu também já nasci velho, Maria Sofia.
O meu maior medo sempre foi que os mais velhos morressem. Amava-os incondicionalmente. Morreram -me e com eles muito de mim morreu também. "E-book" num poema sobre o encanto da velhice? Hum... não!
Infelizmente o futuro a era atual tá sem graça e alimentando muito mal e artificial