A PIOR coisa que fiz na vida
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- Опубліковано 25 сер 2024
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Sim, eu reconheço que existem inúmeros bons motivos pra tentar integrar alunos com necessidades especiais com o resto da população. Tendo visto bem de perto a falha desse modelo, eu questiono um pouco a eficácia disso -- me parece uma das quelas coisas que NA TEORIA é excelente, mas na prática desmorona.
Tipo socialismo/anarcocapitalismo.
Necessidades ESPECIAIS! Já falou tudo, pessoas com essas necessidades precisam de tratamento ESPECIAL/ESPECÍFICO. Qual a melhor maneira de cuidar dessas pessoas? Não sei. Mas os pais, os políticos, as autoridades etc precisam discutir isso urgentemente.
Já estudei com pessoas que tinham alguma deficiencia ou problema, na minha classe acabou que todo mundo se afastava da pessoa
Izzy, lecionei inglês para crianças durante muito tempo em escolas regulares e em diversas ocasiões, tive alunos com down, o fato é que nós crescemos nos anos 90, naquele tempo as pessoas tratavam o down como loucura e as pessoas nessa condição como idiotas mesmo, era lamentável, principalmente pq quando você trata uma criança assim, principalmente uma com down que é bem mais sensível e aprende num ritmo diferente, ela é meio que condicionada a se tornar aquilo pelo qual ela é tratada. Hoje em dia com a informação que têm os pais e os professores, é muito sossegado ter no mesmo ambiente escolar, crianças com down e até autistas (estes que geralmente ficam acompanhados em sala por um orientador, geralmente um estagiário de psicologia) inclusive, o Brasil já formou a primeira professora com down, funciona muito bem na prática sim, as pessoas só precisam de mais informação, eu também cometi erros como os seus na infância, mas por falta de informação e de ímpeto dos adultos ao meu redor, muito bom ver que esse quadro está mudando.
+Lucas Monllor E democracia.
Mas o foda que antigamente isso era "quase" normal... Eu tenho paralisia cerebral, andava altamente torto, falo com dificuldade, não conto9 às vezes que me meti em confusão (batendo nos outros) pois me imitavam... O importante é os pais de hoje alertarem seus filhos que todos são iguais.... Parabéns pelo arrependimento Izzy! Abraço (meio torto haushaus)
MuItO LeGal o SeU dEpoImeNTo
Joao, seu discurso todo é comovente, mas o problema está no final. "O importante é os pais de hoje alertarem seus filhos que todos são iguais". Isso não é verdade e uma mentira pelo bem maior ainda é, acima de tudo, uma mentira.
Os pais devem trabalhar com as crianças o fato de que, mesmo sendo diferentes, existe um fator que nos une a todos: a humanidade. É um conceito consideravelmente complexo pra se trabalhar com uma criança, mas não é porque algo é difícil que a gente não vai trabalhar e repassar às futuras gerações, né?
Essa filosofia de que todos somos iguais só ajuda a gerar mais frustração e revolta nas pessoas com algum tipo e/ou grau de deficiência. Imagina encher a boca e soltar um "somos todos iguais" e o babaca da rodinha rebate com "então faz 20 flexões aí, aleijado!"... numa era de ode ao ego, a maior fonte de descontentamento vem da incapacidade de admitir suas limitações, sejam elas absolutas ou relativas/temporárias.
A "mea culpa" trás à razão a consciência da falta (erro), assumir publicamente é louvável. Parabéns por sua coragem de compartilhar. Abraço! 👍👍👊
Sim, já passei por muitas situações de bullying, mas na minha época chamavam de "brincadeiras", eu falava para meus pais no pré que tiravam sarro de mim por ser gorda, eles me diziam que eu tinha que bater. Mas eu nunca fui de briga, sempre fui quetinha e meio isolada, e por isso eu ficava queta e com cara de raiva. No fundamental só piorou o bullying. Já grudaram chiclete e cortaram meu cabelo, já amarram meus cadarços pra eu cair, já colocaram tarrachas na minha cadeira pra me furar, já me empurraram da escada, me cercaram na rua e me zuaram, já me falaram: vai rolando pra casa, já ganhei a lista de menina mais feia da turma... pelo simples fato de ser gorda e feia para os padrões da época, e já que eu não reagia mesmo... e não venha me dizer que um adolescente de 13/14 anos não tem consciência de que isso é errado. Eu nunca consegui entender o porque disso tudo e ouvir esse relato sobre o Fabrício só me fez chorar de tristeza.
Meus pais só sabiam que eu não conseguia fazer muitos amigos, a verdade é que eu tinha medo das pessoas, pq não entendia esse ódio gratuito. E quando cheguei no ensino médio melhorou um pouco porque mudei de escola, mas os traumas que eu vivi na infância me afetam até hj.
Fernanda Vassoler o pq disso e q pessoas sao ruins pelo menos a uma boa parte
Fernanda Vassoler isso rolou comigo, faziam piadas, me chutavam e faziam aqueles concursos de quem era a mais feia só para me zoar, eu emagreci e nada mudou agora sou prostituta, vadia que emagreceu para se aparecer...nunca vai acabar.
Cabeça erguida, menina!
Não deixe que um trauma do passado interfira em seu presente/futuro.
Esperando pelo comentário do Erick
edson 295 Esperando o comentário do Fabrício
Esperando pelo comentário do Mário
Coloquei no twitter
Esperando pelo comentário da Carol
Eric Dutra eric eu não tenho twitter
Tu esqueceu de citar o Thiago Ferreira e a menina "clarisse" que a gente chamava de "Boca de biquara". Sacanagem a nossa. A gente era muito bosta na época.
Criança é assim mesmo, só faz merda. Se não tiver ninguém pra corrigir então
Pohha, " boca de biqueira" é de lascar kkkmk
Sim. A gente também se fodeu por conta disso. Eu mais que ele ai. Eu não era tão zoeiro quando o Israel @izzynobre ai foi onde eu me fodi. Ele tinha esse escudo da palhaçada.
ah valeu que isso é culpa de adultos, foram culpa de vcs sim! mania de fazer as coisas erradas ai jogar culpa dos outros, o moleque deve ser frustrado até hoje com isso.
tudo mundo fez isso kkkkkkk
Eu tenho raiva de gente que fala que bullying é mimimi. Que fala "na minha época...".
Geralmente esse tipo de gente são os que praticavam bullying.
Eu sofri muito bullying, e isso tem reflexos até hoje.
Aos poucos eu vou tentando melhorar esse lado.
Mas até hoje, quando estou em lugares com muita gente fico desconfortável, imaginando que estão rindo e cochichando sobre mim.
Até pra sair com mulheres no começo era foda, porque eu sempre pensava "até parece que essa menina bonita ia querer algo comigo". Aí eu não chegava. Já deixei de ficar com várias por conta disso. Já teve vez que a amiga da menina chegou e falou "filho, se você não chegar e tomar uma atitude com a Ju, não vai rolar, ela tá só esperando".
E essa sua história me lembrou quando eu tava na 3ª série, eu estudava em uma escola estadual aqui na minha cidade, e por conta do bullying, não tinha amigos. E criaram uma sala só com crianças surda-mudas, e eu fiquei amigo deles. Andava com um deles no recreio e até ia na casa dele fora de horário de aula, pra brincarmos e jogarmos vídeo-game. Íamos nos comunicando como dava.
Só que faziam bullying com a gente também, comigo porque sempre fizeram, e com ele porque ele era tipo o Fabrício, ficava nervoso e corria atrás da criançada pra bater neles.
Enfim, se for continuar, fico a noite inteira escrevendo sobre isso.
Não se culpe por algo que fez quando era bem criança e não teve instrução sobre.
Eu quero muito ser pai um dia e vou bater muito nessa tecla, de respeitar os diferentes e tratar bem todos.
Sou professora e tenho um aluno com síndrome de down. Veja bem, não quero finalizar a discussão, mas preciso apresentar as vantagens da inclusão desses alunos em escolas regulares.
A convivência com a diversidade, a saída da bolha. Para ambos.
Não dá pra fazer da escola um oásis da hegemonia porque o mundo não é assim. O que faltou no seu caso foi TRABALHAR isso. As crianças com necessidades especiais precisam se ver e saber lidar com um mundo onde a maioria é muito diferente pra saber lidar lá fora e os que não possuem necessidades precisam saber ser seres humanos inclusivos.
Vejo vantagens em uma educação exclusiva para os que possuem necessidades, mas acho que o défice social não compensa.
Na Thumb, eu achei que o Izzy estava chorando.
Na verdade ele se sentiu tão arrependido que quase chorou. Achei dahora ele compatrilhar essa história.
Mas ele chorou...
Pelo menos os olhos estavam vermelhos! kkk
Não chegou a chorar mas deu aquela respirada funda q treme o lábio
O olho dele ficou meio marejado mesmo... Mas não chegou a chorar não...
Olá Izzy sou Pai de uma pequena Down, A Síndrome de Down é uma ocorrência genética e não uma doença e por mais estranho que se possa imaginar todos os portadores da Síndrome segundo a psicopedagogia (Que é a área que a minha esposa atua) devem frequentar a mesma sala que crianças "Normais" pois elas tem Deficiência intelectual que não é o mesmo que deficiência mental (Isso significa que ela tem um aprendizado mais lento). o que é essencial é que a escola tenha Salas
de Recursos Multifuncionais (Salas de Recursos) atendimento educacional especializado que tem um profissional especializado que acompanha o aluno, que deveria ser assegurado segundo o Decreto nº 6.571. Então cara fiquei realmente comovido por vc ter se lembrado disso e ter percebido o seu erro, mas não se culpe você era uma criança que como vc mesmo disse não teve nenhuma intervenção de um adulto que lhe aconselhasse sobre. Grande abraço e uma dica pesquise um pouco sobre a Síndrome e veja como cada portador da Síndrome é diferente um do outro, Exatamente como nós somos.
Verdade
Então Izzy, sou Português, filho de um pai brasileiro e mãe portuguesa.
Sou mais novo que você, tenho 20 anos. Cursei o ensino fundamental no Brasil e ensino médio em Portugal. Faço faculdade no Chile, mas pretendo voltar pra Portugal.
Minha mãe criou-me e educou-me por toda minha vida, e sou muito grato por isso. Tive uma educação "típica européia", então ela foi sim bem participativa.
Sempre me ensinou coisas comuns na Europa, que são incomuns no Brasil (como abrir a porta pra uma mulher passar). Então sempre ensinou-me o certo pelo certo.
Sofria também bullying na escola, por ser gringo, por manter os costumes lusitanos e pelo sotaque. Mas minha mãe sempre me ensinou a nunca reagir nessas situações, a sempre ter apoio as pessoas de confiança, e procurar ajuda sempre. Fiz isso, medidas foram tomadas e parou-se as demasiadas graças.
Onde quero chegar com meu relato: a participação na vida do filho depende sim, do tipo de educação e do ambiente onde é criado.
Abraços, Izzy.
Você escreve muito bem!
Conheço essa história de perto, mas sempre estive do outro lado. E saber que as pessoas crescem, amadurecem, sabem admitir seu erro, preferem expor a situação para poder influenciar de maneira positiva e, principalmente, se preocupam com as crianças de hoje é surpreendentemente algo bom.
Que mais pessoas possam seguir esse exemplo!
Ver seus olhos ficando vermelhos e marejados me lembrou de todas as coisas horríveis que fiz quando era menor. Tive a oportunidade de me desculpar com a pessoa envolvida e fui perdoado. Só não consigo me perdoar.
Não se se você tem as mesma sensação Izzy, mas não creio que seja o único. Felizmente o mundo hoje mudou o suficiente pra gente olhar pra trás e perceber que tava errado. Mas o que a gente precisa fazer é exatamente o que você tá fazendo: olhsr pra frente e garantir que isso não aconteça de novo.
Tamo junto Izzy.
Pior que eu sei EXATAMENTE a sensação que você tem ao se lembrar disso. É horrível mesmo. Na minha escola tinha um garoto com fenda labial. O Emanuel. Lembrar do que eu fazia com ele, me atormenta até hoje e eu me sinto MUITO mal. Eu não fazia só piadinhas com ele, mas ficava chamando ele de "deformado", "Monstro" e afins. Só de lembrar para fazer esse comentário já me deixa péssimo... Enfim... Pensa por esse lado: Seríamos seres humanos horríveis se lembrássemos disso com nostalgia ou com indiferença. Se faz a gente se sentir tão mal, é porque não somos tão horríveis assim. Criança é foda, mano.
Dizem que ''crianças são puras'', mas quando eu era menor, eu era MALIGNO. E sei que a maioria das meninas eram cobras, e os meninos, demônios. Depois que cresci eu comecei a sentir empatia de verdade, e a mistura da racionalidade com os instintos me humanizaram totalmente. lol
Amigo, vc ja pensou em procura-lo e, com muita humildade, desculpar-se ?
Digo isso pois pode ser um alívio para os dois. Eu fiz isso com uma moça que era o "alvo" da turma... coitada.
Me fez muito bem e à ela também.
Você é o DiVasca do blog do DiVasca?
Sabe o que tenho saudade, Luís? Seu blog e aquele seu bullying contra aquela gente abusada! Pq você parou?
Saudade do blog.
...Eu ponderei bastante, deixando aberto esse vídeo mais de uma hora a decidir se eu conseguiria compartilhar isso, e tendo em vista que busco através desse dizer proporcionar empatia e alguma forma de elucidação, talvez valha a pena...
...Ciclos sociais - principalmente escola - nos anos que estudei me marcaram profundamente, da pior forma possível... Agora eu sei que tinha esquizofrenia desde os 5 anos de idade e - por incrível que pareça - depressão, o que foi acarretando em vários agravantes no decorrer da vida; na época, o esclarecimento de meus pais não permitia pensar sobre o quadro psíquico, psicológico, além do mais que ainda percebo que naquele tempo, qualquer terapia com psicólogo, psiquiatra, a sociedade (irônica e principalmente a família) iam taxar pejorativamente, invalidar e marginalizar aquele que tem tal condição.
...Eu não conseguia entender qual era a graça que todos achavam em mim e tentava me portar o mais “normal” possível, mas na verdade eu estava passando vergonha e sendo zombado, rechaçado por causa de meus maneirismos e padrões repetitivos para tentar aliviar os delírios persecutórios visuais e auditivos.
...Qualquer destaque que eu alcançava, seja nas matérias ou qualquer outra atividade, tanto alunos quanto professores se sentiam até ofendidos pela minha presença nas instituições que passei... Desde professores alegarem que errei meu nome na inscrição da prova e então tirarem décimos da nota, colegas de turma quererem me agredir em grupo, escreverem cartinhas de supostas admiradoras secretas para tentar me fazer estar esperando em um lugar para a tal admiradora aparecer e enquanto isso me exporem ao ridículo...
...Recentemente, no Whatsapp, conseguiram meu número e me colocaram no grupo da “Oitava Série 99 P.X.T.”, e quando viram que se tratava de mim começaram a falar “A.P.A.E.” e lembrar de que espalharam o boato que eu estava me masturbando na sala de aula ao ver a professora de matemática... Além de toda a escola (literalmente) rir da minha cara, a professora que me fez persistir contra a dificuldade de matemática e tinha minha admiração, nunca mais olhou na minha cara...
...E eu achava que a culpa era a minha... a coisa mais branda que me chamavam era de lixo e retardado... E o esforço hercúleo para chegar em casa, sorrir para minha mãe e dizer que estava tudo bem, ocultava o desejo de abreviar minha vida da forma mais fulminante.
...Inferno já teve vários nomes e lugares para eu poder descrever para vocês... poderia estender esse depoimento muito mais para tentar descrever de forma fidedigna o que a geração “não existia bullying no meu tempo” fazia e hoje distorcem memórias para dizer sobre bons tempos e não incomodar a consciência...
...Se eu pudesse pedir algo, seria justamente para que buscassem a oportunidade de crescimento moral, intelectual para que os filhos e aqueles que dependem de sua instrução, não incorram nos mesmos erros que esses adultos atuais, viveram com prazer...
E eu pensando que essas histórias só existiam em filmes...
Bom minha forma de corrigir e prevenir que isso não aconteça com meu filho ou que ele seja o mentor disso é não ter filhos...
Não adianta o quanto a "educação" vc dê em casa, a vida sempre será um dado de infinitos lados, a rua ou a popularidade sempre... SEMPRE vai ser parte mais forte no caráter da criança, eu não acredito nesse papo de "educação vem de berço"... A questão sempre vai ser SORTE...
Cara, eu sinto muito por ler o seu relato.
Sua história emociona, sinto por você ter passado por tais apuros. Espero que hoje em dia esteja bem, e rodeado por pessoas que te amam. Boa sorte, e seja sempre forte...
Se fizeram isso agora via Whatsapp, depois de tantos anos, das duas uma: ou eles esqueceram de que nas "piadas" havia uma vítima, achando que o distanciamento temporal faria você também achar graça das lembranças (quem escarnece às vezes não tem a real dimensão do que aquilo ainda causa no escarnecido), ou eles são uns lixos simplesmente!
Escreva um livro.
Oi, Izzy, não é um erro pedagógico incluir pessoas com deficiência mental na mesma sala de aula de pessoas sem deficiência. Isso é integração. As pessoas precisam aprender a conviver com as diferenças. No entanto, as pessoas com deficiência precisam de um monitor ou tutor para ajudá-lo nas suas limitações. O professor também tem que ter o mínimo de preparo para lidar com esse perfil de estudante. Acho que faltou preparo da escola para de fato integrar esses alunos. Me chamo Rodrigo, não sou pai, mas tenho um afilhado e sou professor. Um abraço.
Isso é contestável. Há países onde a educação em separado, ou seja, especial, tem efeitos bem melhores. Pedagogia e didática varia de um lugar pro outro.
O mais triste nessa história é que, mesmo passado algumas décadas, ainda existe muito a normalização do bullying, como se fosse parte fundamental para que o jovem fique mais forte (sem contar a galera que acha que isso se resume a mimimi...) . Eu sofri BASTANTE bullying por ser gordo (a ponto de apanhar e chegar roxo em casa) e já tive que ouvir que isso serviu para que eu me tornasse a pessoa que sou (um pouco mais magro, mais respondão/valentão, etc). Obviamente isso influenciou, mas a que custo? Tenho depressão até hoje, síndrome do pânico e fobia social. Por um tempo não conseguia confiar em desenvolver nem amizades e me dói ver que tem gente que acha que tudo isso ainda tem algum tipo de fator benéfico. Não tem nada de benéfico nisso.
Rafael Gino nossa que triste cara, tbm acho que não é tipo de coisa errada que depois dizemos(isso em fez melhor). Os adultos tem que ensinar as crianças a serem mais empáticas com as outras, pois tudo começa na infância. Tô contigo.
Rafael Gino te entendo um pouco adimito q isso de sofrer pra fica forte em parte e babosera porem no meu caso tenho q concorda q o q rolo cmg me fez algum sem empatia pra mim e otimo pq n ligo pra nd....foi algo bom pra mim q nasceu de algo ruim pra mim +-isso
É impressão minha ou o Izzy quase chorou contando como ele atazanava o garoto?
se sim deve ter cortado e usado na thumb
SpellMagic0 ele tava mesmo
Não é impressão
No meu caso, eu fui a vitima de bullying mesmo, sofri bastante no meu fundamental, principalmente em decorrência da minha etnia (sou pardo) e meu sotaque (sou do norte do Brasil e moro em Curitiba). Acredito que isso me fez com que eu desenvolvesse uma visão bem violenta banal sobre o mundo. Tenho uma fissura absurda por luta, aprender a lutar, e ser agressivo por motivo nenhum, continuo tendo constantes pesadelos em que eu tento bate em alguém e acabo não tendo forças pra derrotar a pessoas, como era no meu fundamental.
Sim, me fodeu bastante mentalmente, tive uma época até que tive uma Ginofobia (medo de mulheres) bem foda , isso ocorreu porque as meninas da minha turma me maltratavam o tempo todo e chegaram até mesmo a me interrogar sobre o porque eu resolvi estudar naquele colégio. Além disso, os caras que me atacavam continuaram me ameaçando mesmo fora da escola, falando que iam matar meu cachorro, espancar minha mãe, ligavam constantemente pra minha casa fazendo trote e zuando meus pais por se importarem comigo. Foi um período horrível da minha vida e me mudou muito como pessoa....Hoje acho que superei boa parte do trauma, não tenho mais Ginofobia e tenho bons amigos, as ameaças param e a escola nem existe mais, claro...a vontade por violência ainda continua, eu trato isso fazendo MMA e malhando, mas mesmo assim eu queria ser alguém mais calmo e menos violento, fico ainda mais puto quando lembro que meus pais tiveram de aguentar essas pessoas tbm.
Quando o assunto crianças especiais não existe uma formula, depende de cada criança. Trabalhei em uma escola onde tinha crianças com Down havia todo um trabalho de orientação de pais alunos e funcionários e as crianças eram super adaptadas. Já o irmão de uma amiga que era surdo estudava em uma escola especial só com crianças com deficiência auditiva, resolveram colocar ele numa escala "normal", mas ele revolveu voltar para escola antiga, ele não estava sofrendo bulling os coleguinhas tratavam ele bem a escola dava suporte já que estudavam outras crianças especiais, mas ele se sentia melhor com os amiguinhos "iguais" a ele. Ideal é a criança ficar no ambiente se sente confortável.
Não tenho Down, só era gordo e esquisito mesmo, mas estive na posição do Fabrício durante quase toda a minha vida escolar. Saber que as pessoas que me magoaram podem agora se arrepender e agir de forma diferente me dá um alívio e uma esperança sem igual. Muito obrigado pelo vídeo, Izzy!
Muito legal a sinceridade, Izzy. A importância da educação nesse aspecto inclusivo é importante demais. Tomara q seja um gatilho para outras reflexões nessa direção de respeito.
Cara, esse vídeo foi pesado, pelo menos pra mim, foi uma viagem de volta a infância, mas a parte ruim, sádica, nojenta e cheia de sofrimento dela, quantas pessoas não são adultos com problemas psicológicos, ou em terapia por anos pra consertar os estragos emocionais que foram feitos na infância/adolescência, incluindo eu.
"Existe uma frase que diz que as crianças são assassinas sem armas.
O que pretende essa frase é colocar que as crianças não matam, apenas por que não teriam forças sufiente para tanto.
A ideia é que uma criança ainda não sofreu o processo de socialização necessário, para discernir entre o certo e o errado, e atitudes impulsivas são muitos comuns, pois o ego é grande e o super-ego sub-desenvolvido."
Izzi, não se culpe por algo que fez por falta de orientação. Todos temos do que se envergonhar e, o envergonhar-se é um mecanismo que pode ou não ajudar na evolução pessoal. Parabéns pelo trabalho.
Da mesma forma que ele diz que foi escroto por falta de orientação, nunca precisei de orientação para não ser escroto com alguém, pelo contrário já sofri muito por isso por conta de comportamento de manada, simplesmente não quis participar, logo eu acabava me tornando o alvo. Independente de agora estar arrependido, ser escroto e justificar isso por falta de orientação não justifica nada. Talvez eu seja uma minoria das pessoas que mesmo quando criança pode pensar desta forma, hoje sou pai e tenho ciência que ninguém nasce pronto para agir certo, só que ver que algo esta machucando alguém e participar e alegar que aquilo não lhe foi ensinado não é desculpa para mim, tem certos traumas efetuados quando criança que não são apagados tão fácil na vida adulta. Admiro alguns dos seus conteúdos mais atitude escrota não tem justificativa nenhuma, meu modo de pensar, não estou agredindo a sua Pessoa Izzy mais sim sua atitude escrota na época e talvez o problema que você gerou naquela pessoa que talvez até hoje não tenha sido resolvido.
Resposta em destaque
Tarcísio, não se culpe por ter sido alvo de comportamentos de manada. Todos temos traumas de infância e, o trauma é um mecanismo que pode ou não ajudar na evolução pessoal. Sucesso na criação do(s) filho(s).
Não não, eu não participei de nenhum comportamento de manada pelo contrário pelo fato de não querer ser escroto com alguém acabei me tornando alvo junto de comportamentos deste tipo. Para mim não justifica e tenho certo asco de comportamentos deste tipo.
Eu já havia entendido, por isso disse na resposta anterior: "Não se culpe por ter sido alvo..."
Puxa Tarcísio, parabéns a você por nunca ter precisado de orientação para não ser escroto com alguém. Você é parte de uma minoria.
E, de fato, o Izzy pode ter gerado no garoto algum problema que ele jamais tenha resolvido.
Você é o máximo, cara!
A Maioria dos adultos nunca faz nada pq acham q eh so "brincadeira".
Na escola onde eu estudei no fundamental meu melhor amigo sofria muito Bullying, e como eu era amigo dele eu sofria tbm por tabela. Penso que os adultos perdem a sensibilidade com as criancas depois que crescem.
Crueldade existe em todas as idades, temos que parar com isso de que toda crianca eh santa ou inocente.
tbm sofri muito Bullying da 1° a 7° série, mas depois comecei a me enturmar e os garotos q tbm sofriam tbm se enturmaram. Depois de terminar o colegial o sentimento q fica é q tudo passa, e q de certa forma aquilo foi importante para o nosso desenvolvimento pessoal e social
Na verdade são, se depois dos 5 anos a criança começa a demonstrar esse tipo de comportamento, é culpa dos pais. Que provavelmente não souberam educa-la para aceitarem as diferenças, durantes as fases de desenvolvimento iniciais
Koshimaru Kisara, lembro de vc comentando desde os videos do Yuri Grecco em 2011/2012
Bom ponto cara. Volta a fazer vídeos po. D=
Funky isso não é importante pro desenvolvimento de ninguém.
Sou pai de uma criança que vai fazer 4 anos, segunda feira.
A gente já conversa com ele e por mais que falam ao contrario, sei que ele já se importa com alguns comentários... nos primeiros dias de aula alguém chamou ele de gordo, ele ficou meio triste e me contou, conversei com ele, ele entendeu. Esses dias fui buscar ele no jardim e vi ele brincando com um amiguinho, chamando o amiguinho de menina (não tinha maldade, os dois estavam rindo), mas falei que se a criança se importar não é pra fazer e etc...
Enfim, é muito importante a conversa, com os professores tbm...
A coisa mais humilde que se pode fazer, é se arrepender quando errou, mesmo não sabendo a dimensão na época. Parabéns, izzy.
os olhos dele se encheram de água quando ele relembrou o ato em detalhes do que ele e os colegas faziam com o menino especial. isso significa arrependimento e empatia amadurecida, significa que você cresceu e entendeu esses detalhes e que sente, hoje, o quanto isso dói na sua própria pele. um passo na direção certa rapaz, muito bem.
eu te entendo. durante minha fase de ensino fundamental II, sempre aloprava os moleques com "jeito de gay" e me arrependo mto. Mas hoje, como professor de alunos de Ensino Fundamental II e Ensimo Médio de escola privada vejo mta coisa que acaba me incomodando mto. As escola preferem "passar o pano" em casos de bullying para nao perder aluno. Um exemplo foi quando tive um aluno que tinha Síndome de Asperger. Esse aluno tinha uma fobia de inseto intensa. A sala dele passava por uma limpeza bem mais minuciosa do que as outas salas. Só que na sala (com 36 alunos) tinha uns 5 ou 6 que gostavam de aloprar o menino. Levavam insetos (a maioria de brinquedo) pra assustar o menino com a sindrme. O surto do aluno era sempre mto intenso. Dava dó. E com isso os alunos perdiam uns 15, 20, 30 minutos de aula (sempre achei q o objetivo era perder aula do q só a zueira).
A escola nunca tomo alguma decisão enérgica, assertiva. Chamavam os pais, derem uma ou duas advertências. Mas nunca fizeram algo pra resolver o problema. Como uma expulsão, por exemplo. E sempre tentavam minimizar a situação para os pais do aluno vítima.
E assim se estendeu por alguns meses até que os pais do menino que tinha a síndrome tiraram ele do colégio. Nós, professores, pressionamos a direção até que confessaram. A ideia era essa. Forçar a saída do menino vítima. Afinal, perder 1 aluno é melhor do que perder 5, 6 alunos.
Esse é só um exemplo. Nos colégios particulares brasileiros tem uma política de fazer vista grossas e jogar pra debaixo do pano os problemas relacionados a bullying. E quanto maior a escola, mais comum isso acontecer. Isso sem falar nas coisas que acontecem sem os professores saberem. Salas com 30, 35 alunos é impossível do professor ter pleno controle do que acontece.
Nas escolas particulares sempre acontece assim. Eu era colega de 3 babacas mesmo, aí certo dia, eles, com 13 anos, foram na quadra onde crianças de 7-10? +- brincavam, aí eles literalmente chutaram o saco de um desses meninos. Adivinha qual a providência da escola? Deram a 7ª advertência pelas minhas contas. Os 3 faziam o que queriam, e os professores não podiam fazer nada, minha professora de geografia na época falou que ela estava de mãos atadas quanto ao que eles faziam. Era de um nível absurdo, 1 deles nem fazia as provas praticamente, simplesmente era passado direto, tanto é que essa professora de geografia foi contra a escola e colocou ele em Exame. Adivinha o que aconteceu? Ela foi demitida, e ele eu não preciso nem dizer, né.
Pior que eu fazia isso também. Eu tava na quinta série e na minha sala tinha uma menina que era meio "diferente", pois ela não se enturmava com ninguém, ficava no cantinho dela e tinha um jeito estranho de andar e se vestir, acredito que ela era autista. E eu e meus amigos ficávamos atormentando ela o tempo todo. ficávamos fazendo piadinha na sala a respeito dela, zuava na hora do recreio, coisas do tipo "quem chegar por ultimo vai casar com fulana"... Hoje em dia bate um arrependimento muita grande, tenho vontade as vezes de fazer uma hard busca no face para tentar encontrar as pessoas que humilhei no passado, pedir desculpas e dar algum presente. Penso nisso o tempo todo.
Vcs faziam isso porque achavam legal engraçado mas nunca se posicionou no lugar dela
Nunca é tarde, faça a sua busca.
Isso que fez foi horrível,mas ainda bem que tem humildade pra se arrepender. Tomara que encontre essas pessoas que humilhou
Ter vontade é uma coisa, tomar atitude é outra. Se eu fosse você eu procurava. Mas não peça desculpas tbm só pra aliviar pro seu lado. Pra mim, pedir desculpas é 90% aliviar a dor da vítima e 10% aliviar sua própria consciência. Até pq o estrago, já tá feito e a única coisa que você pode fazer é tratar as cicatrizes. E esteja preparado pra ouvir um não. E não tô falando isso pra apontar dedo, pois já pedi desculpas pra uma pessoa e ainda tem um monte que tô arrumando coragem pra pedir, pois relembrar seus erros pode te machucar muito.
Mano, faça essa busca, isso pode acabar sendo muito bom pra você se perdoar e também pra ela e pra outras pessoas que você tenha humilhado. Talvez eles sofram as consequências disso até hoje, e isso pode ajudar eles a lidarem melhor com esses traumas.
Izzy, você tem orgulho do cara que você é hoje? Faça esse questionamento a você mesmo. Eu sempre que tenho esses insights de como eu era um "bosta" antigamente consigo embutir nesse pensamento a idéia de que aquilo FOI necessário acontecer para que eu pudesse ser quem eu sou hoje. Se você não tem orgulho do cara que vc se tornou (no quesito intelectual, personalidade etc.) então você tem todo o tempo do mundo para rever sua forma de agir e mudar. Busque ter orgulho de si mesmo e lembre-se sempre que tudo o que acontece em nossas vidas acontece por um motivo (não é pensamento religioso, é filosofia budista, as coisas acontecem porque precisam acontecer e sempre acontecem no momento que elas tem que acontecer), aí cabe a você aprender com aquela situação ou seguir errando e deixando passar as oportunidades de evoluir.
Eu sou professora há 11 anos. E eu percebo muita diferença em relação aos cuidados com a educação especial apenas de uns 5 anos pra cá. E não só porque as crianças que necessitam de uma atenção especial devem conviver na mesma sala que as outras, mas também porque tem havido todo um movimento para educar os colegas considerados “normais”. E no geral, as crianças têm estado visivelmente mais cuidadosas para lidar com o colega que é diferente. E sim, sempre que eu acho necessário, eu faço intervenção.
Quando eu era pequeno, me lembro que tirávamos sarro de um garoto que era hemafrodita, chamávamos ele de "Leandro sem pica" Eu vejo que crianças podem ser devastadoramente cruéis!
Eu não tenho filhos, mas sou evangelizadora infantil numa casa espírita, entào participo ativamente nessa questão da educacão, principalmente moral, (além de religiosa) de crianças na faixa dos 5 a 10 anos. Vejo que muitas delas fazem essas maldades não pela perversidade, mas para chamar atenção/fazer gracinha/ser aceito em um grupo. Algumas vezes já tivemos situações bem complicadas na sala e conversamos com essas crianças. Já ouvi da boca de uma delas: "nossa, nunca tinha percebido isso dessa maneira" depois que mostramos o outro lado de uma situação que já nem lembro mais. É nosso papel como adultos de participar mais da vida da criança, como você tem tentado fazer com seus irmãos, e interferir quando necessário mesmo.Também me interesso muito nessa questão da educação porque, como você disse, sou dessa galera da faixa etária que já poderia ter filhos mas ainda não tenho.
Maria Antonieta Nobre me descupa discorda mais eu acho q algumas sao pela maldade criancas n sao boas nem puras bbs podem att ser mais criancas tmb sao um dos males desse mundo
Velho, não sei se fui muito privilegiado, ou não sei, mas nunca tive um cenário de terror com bullying como você descreveu e tem em outros comentários.
Lá pelo jardim existia todo um bullying com as meninas da sala, mas eu era o protetor das garotinhas, especialmente de uma.
Com o tempo mudei de escola (1-3a série) para uma escola bem pequena, tinha 8 alunos na minha sala, dentro os quais alunos especiais, que sempre foram bem acolhidos e eram amigos de todos.
Depois fui a escolas públicas que, mesmo com todos os problemas, existia um clima cordial no pessoal da minha sala, mesmo com algumas realidades econômicas bem diferentes (moradores de prédios bons da Barra e moradores de comunidades carentes do Rio). Fora uma ou outra briga, o que é normal, não lembro de um bullying sistemático contra ninguém.
Na 6a mudei de escola novamente, para uma maior, que também tinha alunos especiais. Também era super tranquilo. Acho que o maior drama ou "bullying" na época era quando alguém descobria de quem fulano ou cicrano gostava, mas era tímido.
Acho que fui bastante privilegiado nesse sentido, nunca senti ou estive num ambiente em que bullying se fez de forma sistemática e constante.
Seus vídeos fazem com que eu me sinta muito bem. Quando eu vejo uma pessoa particularmente incomodada com algo que ela próprio fez, além de muitas outras coisas, denota caráter e isso é muito bom notar nas pessoas. Obrigado, Izzy. Eu sou a crise existencial em pessoa e tenho esses insights TODOS OS DIAS. rs
Eu lembro que a gente sacaneava um cara da minha escola que tinha um desenvolvimento intelectual um pouco abaixo do nosso, mas eu me lembro do meu pai me dando uma "chamada" por causa dele. Hoje penso como éramos idiotas, o cara era uma pessoa incrível e acabou virando um bom amigo. Pena que o tempo nos separou.
CARACA izzy! Que relato pessoal sincero e honesto! Parabéns pelo relato e sinceridade! Deu uma coceirinha no olho aki... Rs.. Abraço!
Eu já sofri muito bullying e já presenciei bullying ao meu lado, mais eu não tinha nenhum amigo adulto (professor, pais,...etc) que pudesse conversar para me ajudar ou para saber oque eu via. Eu queria que existisse uma caixinha na sala de aula que você colocasse bilhetinhos anonimos sobre oque vc sentia :(
*Na minha opinião, esse é o vídeo mais importante que o Izzy já postou no canal. Nunca vi alguém contar uma história por esse ângulo.*
Izzy, muito corajoso da sua parte expor esse tipo de situação. Pra quem fala, é LÓGICO que isso provoca um desconforto absurdo, eu (particularmente, opinião MINHA) entendo muito o seu lado. Entretanto, não acredito que isto seja algum desvio de caráter ou algo do tipo, crianças são naturalmente perversas (existem N artigos espalhados pela internet sobre o assunto, basta googlear rapidinho) e, é claro, sem o devido acompanhamento isto pode acabar se agravando. Os tempos mudaram e APARENTEMENTE há uma atenção maior da população (adulta) quanto ao desenvolvimento dos pequenos. Mídia, tecnologia, educação, tudo isso acabou "melhorando" (entre aspas porque todos nós sabemos que ainda há espaço para melhorias significativas nesse meio) um pouco esta situação. Enfim, é bom ver que há pessoas que (se) fazem este tipo de questionamento.
E sim, eu participo, tenho uma irmã de 12 anos e chego a ser chato de tanto que me preocupo com ela -não somente neste aspecto como em diversos outros.
Izzy, minha filha tem 3 anos. E outro dia a vi dando uma lição de moral... No meu pai! Eu sempre disse pra ela que devemos tratar todos iguais, e que ela deve dividir suas coisas e etc. Um belo dia ela senta do lado do avô e diz: o Peter (amiguinho da escola) pegou a minha maçã! Meu pai, mais que prontamente: "Você não pode deixar ele pegar suas coisas!" Ela o olhou com cara de espanto e lançou: "Claro que ele pode pegar a minha maçã, o que eu fiz foi conversar com ele, e dizer que era meu lanchinho. E agora, ele pega partes da minha maçã, e eu pego partes da pera que ele leva!" E eu atônito perguntei o pq! A resposta foi: "se eu tivesse brigado, eu teria ficado sem a maça, sem a pera e sem meu amiguinho. Agora todos comemos de tudo e somos muito amigos" fiquei muito feliz por ela pensar assim, mas já soube que a professora incentiva a separação entre gêneros na sala. Portanto, tenho medo dela crescer sendo vítima ou agressora, não pela índole própria, mas por uma repetição de comportamento e digo até por uma "pressão social"! Abraço! Ah, o 99 vidas é foda! Só que difícil. Kkkk
Caramba mano!!!! Eu nem tenho filho ainda, mas só de ler isso fiquei muuito emocionado mano!! Q exemplo! PArabéns pela educação dada a sua filha. Por mais que isso tenha vindo dela, acredito q uma grande parcela desse carater é espelho ou educação dada pelos pais...
Fãn fic de maçã
Caprichou no fanfic
É verdade, eu era a maçã!
Arthur C Arantes Obrigado irmão. Eu tbm fiquei muito orgulhoso e surpreso pra ser bem sincero! Mas muito obrigado. Desde pequeno damos a ela educação sobre dinheiro, evitamos mimar demais e ensinar coisas úteis né? Quando tiver os seus verá o medo que é criar um.filho no Brasil! E por isso, faço o possível pra criar um filha que faça a diferença.
Izzy, na escola que eu estudei eles dividiam as turmas do mesmo ano de A a F. Eu sempre estudei na turma "A", que eram salas com número de alunos reduzido e que continham os alunos mais comportados. Essa sala também era chamada de "sala de inclusão", porque os alunos com deficiência eram enviados pra ela, já que era uma turma mais calma e mais fácil pro professor administrar. Eu já estudei com alunos autistas, cadeirantes, deficientes visuais e eles nunca eram os alunos que sofriam bullying. (Não que o bullying não existisse, mas eles não eram o alvo, ou pelo menos não mais do que qualquer outro aluno). Lembro que sempre que ia entrar um aluno "especial", alguém da direção ia lá conversar com a gente sobre a situação dele e o respeito que deveríamos ter, e pelo q me lembro eles eram muito bem acolhidos. Acho que não integrá-los não é a solução, mas sim preparar os alunos com conversas que talvez faltaram com a sua turma...crianças se forem instruídas direitinho entendem as diferenças muito mais fácil que adultos...
Eu nunca fui o que zoava e nunca fui zoado, no máximo aquelas brincadeiras de amigos mesmo que um zoa o outro.
Tenho 19 anos e tenho meio irmãos por parte de pai de 6 e outro de 12 agora por meio desse vídeo percebi que devo chegar neles e perguntar algo a respeito do que você retratou no vídeo.
Muito bom Izzy, valeu.
Caralho Izzy, pesado demais
Eu já zoei as pessoas também, só que eu meio que só fazia isso pra retribuir o que eu recebia, sempre fui o muleque mais zoado sala, e de vez em quando eu zoava alguém.
Pois é, me lembrei que eu e meu amigo ficávamos zoando um surdo que tinha na sala. Ele era bem nosso amigo,mas as vezes ele se sentia ofendido, na hora era engraçado, mas depois que a consciência pesada era complicado. A gente acabou reprimindo um pouco a vontade dele de falar algumas palavras, pq smp que ele falava a gente ria pq era muito estranho, mas msm assim ficamos bem amigos e fomos aprendendo a lidar com ele e ser parceiro ao invés de fazer brincadeiras de mal gosto.
não acho que o Izzy esteja tão gordo assim.
Caramba mano, eu só sussegaria se pedisse desculpa para ele e um abraço, faça isso man, Errar é humano, mas peça desculpa à ele...
Nando BR poderia att dar um aconchego momentaneo mais duvido q mudaria alguma coisa(mais tmb concordo com a idea dele pedir descupa)
Izzy, acho que você é o cara mais sensato do youtube. Nesse vídeo você disse algo bem interessante. Os pais se preocupam com a questão dos filhos sofrerem bullying mas não pensam que o filho pode ser quem faz o bullying.
Eu perdi um amigo em um acidente, ele estava sempre conosco, mas a nossa diversão era humilhá-lo, passá-lo pra trás ao mesmo tempo que não conseguíamos ficar longe dele, seu vídeo me fez lembrar desse amigo e lembro com tristeza do que fiz, estamos aqui pra isso Izzy, pra evoluirmos e aprendermos com nossos erros.
Eu tenho 30 e minha sobrinha 10 anos. Tento influenciar positivamente ela. Explico que existe pessoas diferentes e que devemos respeitar todo mundo. Me dou super bem com ela. ❤❤
Puxa, poderia mandar um pedido de desculpas para o Fabrício. :'(
Essa sensação de "engasgo" que tive vendo esse vídeo, provavelmente veio de atitudes bem similares das quais eu tive quando mais novo. Sofri muito bullying quando criança por ser bem andrógeno por assim dizer e parecer muito com uma menina e com o meu crescimento eu comecei a fazer muito pior do que faziam comigo.
Fiquei mais forte e cresci mais rápido e fui com total certeza pior do que eles foram comigo. Me arrependo e gostaria muito que as crianças pudessem ter exemplos melhores dos que eu tive e pessoas que pudessem guiar elas como eu também não pude ter naquela época.
Nossa, eu sei que o vídeo foi postado a muito tempo, porém eu acho que ele não poderia ter caído na minha timeline em um momento mlr. Eu precisava ver esse vídeo.
Quando eu estava na 8ª série do ensino fundamental eu era extremamente tímido e retraído, apresentava um comportamento bastante recessivo. Isso me fez ser omisso numa das situações que até hoje me deixam cheio de ódio.
Na minha turma existia um garoto com a aparência muito frágil, bem magro e com o rosto de aparência "deformada" seguindo os padrões de "normalidade", era uma condição endógena a qual não me recordo o nome agora. Em um determinado dia um outro garoto da mesma classe metido a drogadinho o segurou pelos cabelos, puxando sua cabeça para trás, abriu a boca dele a força e o forçou a beber um frasco inteiro de COLA, depois ficou rindo para ele dizendo que ele gostava de beber esperma. Meu sangue subiu, senti vontade de arrebentar o cara ali na hora, mas infelizmente não tive a coragem necessária e não fiz nada, isso até hoje me assombra. E o que aconteceu com o drogadinho? Levou uma suspensão de 3 dias.
Colocar a criança deficiente junto com as demais crianças não é um erro pedagógico, é estratégia de integração à sociedade. Tanto eh que o estudo da pessoa com deficiência estipula que o ensino das crianças com deficiência deve ser preferencialmente junto com as demais, sem segregação. A propósito, o estatuto recomenda chamar de deficiente mesmo, sem eufemismo de pessoa “especial” etc, segundo o preceito de que é a pessoa que porta a deficiência, não a deficiência que carrega a pessoa. Não se pode negar é que o Fabrício precisava ter sobre ele olhos mais atentos dos professores, já que é inevitável que as crianças fizessem oq o Izzy fez, principalmente na década de 90
*Estatuto (e não estudo da pessoa com deficiência)
Viva na realidade.A realidade é que não funciona, não há estrutura pra isso
Bruno Faultroll volta pro teu Ben10 rapaz
Por volta da mesma época eu passei por uma situação similar. Tinha um garoto que estudava comigo que, parando pra pensar agora, parecia ter autismo. Ficávamos em horário integral na escola e uma parte do dia ficávamos tipo numa creche lá dentro. Eu geralmente perto de professores e mais alguns alunos, eu fingia ser amigo dele, mas quando não tinha muita gente por perto eu e mais uns moleques zuavamos com a cara dele. E obviamente a gente se divertia com aquilo. Mas então teve um dia que eu e ele ficamos até muito tempo depois da aula e acabou que eu vi a mãe dele o buscando. À princípio eu fiquei com medo dela vir falar algo comigo ou brigar pelo que eu fazia com o filho dela. Mas então ele, acabou chamando a mãe dele todo animado, pra me apresentar a ela, e eu envergonhado e com medo fui cumprimentar. Mas pra minha surpresa ela tava era feliz de me conhecer. Isso pq pelo que ela me falou, o filho dela falava muito de mim e tava sempre ansioso pra ir pra escola e me ver de novo... Eu acabei ficando com um nó na garganta tão grande que lembro de quase ter chorado na frente deles. Após isso decidi parar de importunar ele e passei a defende-lo de outros que tentavam zuar com ele. E acabei descobrindo que ele era muito zuado na sala dele(éramos de turmas diferentes). Então comecei a intervir nisso e fiz parar de zuarem ele...
Não acho que tinha conseguido me desculpar realmente com ele só fazendo isso... E sempre que penso nessa história sinto de novo um nó na garganta. :/
Fico feliz em ver como você tem mudado e amadurecido Izzy, continue com o bom trabalho e crescendo internamente.
Eu já persegui outras crianças na minha infância, na escola, e também já fui o perseguido, e o que eu tenho a dizer é que precisamos ser melhores que nossos pais, mais presentes não só em casa mas em todas as horas, eu também não lembro de adultos nos repreendendo tanto que bullying que eu praticava como pelo que eu sofria, e eu também nunca conversei sobre isso com ninguém além da minha esposa. Mas hoje eu também me envergonho pelo que fiz e quero ajudar meus filhos (quando eu os tiver) a serem pessoas melhores do que eu fui.
Isso me lembrou de uma mina da época em que eu estava na 4ª série. Ela sofria bullying de todos, inclusive uma certa "perseguição" dos professores. Ela não era deficiente, nem nada. Pelo que eu me lembro, ela era um pouco mais infantil do que as outras crianças da sala (provavelmente era superprotegida pela mãe, ou algo do tipo).
Todo mundo pegava no pé dela. Eu era muito tímido, então não ficava mexendo muito, mas me lembro de várias situações em que eu poderia tê-la ajudado, mas fiquei na minha pra não ser vítima também. Caralho, só de lembrar disso me dá muito ódio de mim mesmo.
Izzy eu fazia a msm coisa q vc, só que fui ainda mais longe, tinha um garoto que era deficiente auditivo, o pessoal zoava ele eu participava só não deixava aparente.
Eu tinha uns 8 ou 9, ele uns 12 e estava na nossa sala pq tinha grandes dificuldades de atenção e assimilar o conteúdo, ouve duas vezes que o sacaneei, na primeira a sala estava vazia, eu fui para a sala, por algum motivo me deu vontade de rasgar as folhas do caderno dele, e assim eu fiz, ele mal escrevia mas as poucas páginas q ele escreveu eu rasguei tudo, praticamente destruí o caderno dele e pior tenho certeza que ou ele era pobre pq vivia catando material usado e revirando o lixo, ou seus pais eram negligentes pq ele n tinha material ele recebia da escola e mendigava por material.
E tem outra foi uns anos dps disso, tinha uma folha q eu tinha q passar para n lembro pq mas eu tinha q fazer isso, antes de entregar isso eu escrevi "BURRO" de caixa alta msm no canto da folha, logo q ele viu alguns minutos dps e veio me enfrentar, neguei tudo e ele começou a fazer um escândalo já que como na sua história ele também era bem desequilíbrado, assim toda a turma adentrou no envolvido, todos vinham me defender já q eu era o 'nerd certinho' que ficava calado, não precisei dizer nada pq todos caíram em dele, era uma atividade em dupla, é meu amigo q estava ali n me viu escrever ele falava com sinceridade que era impossível eu ter feito aquilo ainda mais em caixa alta pq todos escrviam de letra cursiva, só ele o retardatário q n, n lembro se ele chorou dps disso mas lembro q ele veio me pedir desculpas, isso pq a professora o obrigou, e eu me toquei q havia o humilhado e POR NADA, fiquei tremendo e com mt vergonha nem imagino oq ele deve ter sentido.
Por algum motivo havia me esquecido dessa história e com esse seu vídeo me veio tudo a memória e mesinto horrível por isso
Nossa tu era um bosta mesmo hein. Deveria assumir e se desculpar. Mesmo que faça muito tempo.
Cara, quando eu tinha cerca de 8 anos era costume fazer comunidades no orkut para cada aluno da sala, tipo “Thiago é inteligente”, “Marina é engraçada” e por aí vai. Eis que chega esse garoto na nossa sala, o chamaremos de Kevin, e eu noto que ele possuía um comportamento mais hiperativo e animado do que o das outras crianças. Eu criei, então, a comunidade “Kevin é doido”, mas sem o objetivo de fazer mal a ele, por “doido” eu quis dizer “engraçado” ou algo do tipo. No dia seguinte, a professora me chamou para fora da sala e me deu uma bronca, explicando que Kevin tinha uma condição especial, o que eu não sabia. Até hoje eu me sinto bem mal de ter feito isso, ainda bem que não demorou muito para eu deletar a comunidade, poderia acabar fazendo mal ao psicológico dele ou até dos pais.
Hoje em dia, olhando pra tudo que já fiz eu percebo que muito disso é um ciclo. Eu também já estive dos dois lados da moeda, sempre fui um garoto mais franzino da sala e sempre tive dificuldades em interagir com os alunos da minha turma, e talvez por isso eu era o alvo mais fácil, e obviamente tudo aquilo me deixava irritado, e acredito que de certa forma era o que me motiva a praticar o mesmo que eu sofria com as crianças menores. Assim como você, também não me recordo de nenhuma presença adulta, tanto para me repreender quanto estava errado quanto para me ajudar quando eu precisava. Esse vídeo me fez relembrar bastante tudo isso e espero que todas as pessoas a quem eu fiz mal um dia estejam bem.
Izzy eu tive esse sentimento quanto assisti "Koe no Katachi - Uma voz silenciosa" lembrei das burradas que eu fazia na escola e sempre bati um arrependimento.
É uma boa recomendação, por sinal. A situação é tão escrota quanto.
Bullying é mesmo uma coisa bem ruim, teve um garoto no meu colégio que se matou após sofrer diversos abusos na escola, isso foi em 2011/2012, na época ninguém nem prestava atenção no que estava se passando com o garoto, e por muitas vezes os outros alunos aprontavam algo e jogavam toda a culpa nele, todos esses diversos abusos devem ter ferrado muito com a cabeça delw
13 Reasons Why da vida real ;-;
que bad
Ramsay Bolton q garoto corajoso
Tive algumas reflexões assistindo a esse vídeo:
1 - Somos seres humanos, e estamos em constante evolução.
2 - Nunca é tarde para reconhecer o próprio erro.
3 - Nunca é tarde para se arrepender e pedir desculpa pelo erro.
4 - O que fizemos de bom para as pessoas podemos até esquecer, mas o que fizemos de ruim estamos fadados a carregar para o resto de nossas vidas.
Parabéns Izzy, você é um cara nobre! Abraço!
eu e meninos na escola na minha infancia tbm faziamos isso com uma menina que tbm era diferente.. é eu tenho vergonha de ter zoado ela e tudo, e o mais interessante é que mesmo passando na rua se passo por ela, ela não me destrata nem nada, ela não tem magoas, super gente boa.
quando somos crianças seguimos muito o instinto manada.
eu tbm tanto sofri quanto participava de bullyngs.
Pior q eu quando eu era criança eu fiz altas maldades também mano, eu lembro de no sitio eu pegar pintinho e levando longe da galinha pra ver o pobre bixinho desesperado correndo atrás da mãe dele. Hoje só de lembrar desse tipo de coisa me da um tristeza muito grande.
Eu roubava os brinquedos dos meus amigos e dá minha escola.
Quando a minha vó brigava com a gente e falava: "Esses menino de hoje em dia são terrivi!". Realmente eramos mesmo kk
Pior que isso me fez lembrar qndo tinha uns 7 anos e minha tia quis me ensinar a matar uma galinha, ela segurou o pescoço mas fiquei com medo de dar facada com muita força e acertar a mão dela, o resto é só tristeza, sangue e berros da coitada da galinha que teve que tomar duas facadas pra morrer...
Victor Sousa eu fiz isso duas vezes com meu cachorro, ai ele chorava e eu me arrependia na hora e ia cuidar dele. Tadinho sofreu 2 vzs à toa
Mano a gente era pequeno, não tinha noção desse tipo de coisa, não entendiamos nada. Fazer isso depois de adulto que é sim uma vergonha.
Algo muito parecido acontecia comigo quando criança. Eu desde pequeno sempre fui gordo, acima do peso, e tenho várias lembranças que são exatamente a situação que você descreveu. Várias crianças tentavam me irritar porque eu era gordo, saia correndo atrás delas furioso, às vezes alcanava um ou outro pra bater neles. Mas sempre que batia em alguém eu era punido e me ensinavam que não devia bater em ninguém. Basicamente eu ignorava isso e continuei batendo em todo mundo. Com o tempo do crescendo bem acima da média, sempre fui o maior e mais alto das turmas, até que quando cheguei a uns 12 ou 13 anos eu emagreci bastante e ainda era o maior da turma. Desde então ninguém mais mexeu comigo. Até hoje pessoas têm certo medo de mim por causa do meu tamanho e também porque sou muito sério e de poucas palavras. E resulta que todo mundo acha que sou brigão, mas a verdade é que faz anos que não encosto um dedo em ninguém porque basicamente todo mundo evita conflito comigo.
Guilherme Borges Cunha bora marcar 5 min na mão sem perder a amizade
Se todo gordinho tivesse essa sua atitude,duvido que vão continuar sendo zoados. As pessoas só zoam porque não se sentem ameaçadas pelo oprimido,a partir do momento que tu de defende,a situação se torna o contrário.
Alpaca Raspada bora marcar de sair no suco, só na brotheragem
Qual a sua altura?
Boa gordinho, é isso ai!!!
Eu espero que todas as pessoas que já cometeram bullying com alguém na escola cresçam e se arrependam como você tá fazendo. Mas algo me diz que a grande maioria só deixou de ser uma criança ruim e se tornou um adulto ruim mesmo.
Eu mesmo já sofri bastante com o que você falou aí. Me zoavam porque eu era feio até por gostar de estudar(até chorei um dia por isso, mas tive um grande apoio da minha mãe, que mal sabia ler e escrever). Hoje sou pai de 3 filhos e minha filha mais nova (7 anos) tem uma amiguinha que tem alguma dificuldade mas nós já explicamos pra ela que a amiga dela é diferente e ela consegue entender isto muito bem, elas brincam e se divertem muito.
Também esperando pelo comentário do Fabrício.
cheguei. KKK
Opa, o que deseja?
Pois não?
Ele ainda tá na alfabetização
Emilly Gates piada totalmente infeliz, horrivel!
Acredito que quem sofreu bullying em algum momento também irá praticá-lo com alguém. Pois assim , ele tem a ilusão de que não é o pior...tem alguém que pode ser mais esculachado que ele.
Tbm já estive dos dois lados e pelo menos é assim que eu acho que funcionava.
Mayara Mattos eu acho q acontece 2 coisas com quem sofre bulligy 1 vc se fecha pra um bucado d coisa 2 vc vira o praticante mesmo sem perceber
Concordo com você porque aconteceu comigo: me fechei para o lado social e sempre tive pouquíssimos amigos.
mano até hoje eu não tenho amigos, e tenho dificuldades em me estabelecer socialmente(nunca pratiquei bullyng).
Cara, criança é um bicho cruel. Quando se junta com os amiguinhos piora ainda mais. Quando vai crescendo que vai caindo a ficha e aí vai se endireitando. Alguns ficam sem noção mesmo depois de grande.
Izzy, acho que esse foi um dos, se não o único, vídeo que chorei com você, que fiquei tocada com você, senti sua sensibilidade, sua proximidade e você sendo super sincero... parabéns por reconhecer o erro, e por ser ativo na vida do seu irmão mais novo, querer pra ele o melhor. E respondendo sua pergunta, eu tenho um sobrinho, agora vai fazer 1 aninho ainda... mas já me preocupo com tudo, com todo o futuro dele, com a educação e principalmente o respeito com outras pessoas, sejam elas parecidas com ele ou bem diferente dele, quero mostrar a ele que todo mundo tem um coração, e merecem respeito, mesmo que ele possa vir a discordar de algo.
Abraço!
É Izzy.... Fazer o que não? Um dia, mais tarde ou mais cedo, as pessoas batem a cabeça no muro e acordam... Sei que você hoje é alguém bom mas, infelizmente e felizmente, o novo choque de realidade deve acontecer e é de grande merecimento pra pessoa que isso aconteça...
Toda e qualquer reclamação que eu fizesse ouvia que era normal nessa idade, crianças são assim, adolescentes são assim... Na minha cabeça é normal ser solitario, pedia a Deus que me desse o luxo de ter amiguinhos para brincar. Agora quando as pessoas se aproximam de mim eu não consego manter relações
nossa :(
Quando fui alfabetizado, numa escola montessoriana, tivemos uma amigo com sindrome de down tbm. O nome dele era Douglas e me lembro até hj das professoras, e principalmente pais, nos ensinando a ter paciência para lidar com ele.
Depois, no mesmo colégio, tivemos um colega autista.. daqueles intensos. Passamos pelo mesmo processo de aprendizagem, as professoras e pais se uniram para nos explicar a situação e como lidar com a mesma.... O João Pedro (nome dele) sempre foi incluso em tudo, e quando não estava com os animos exaltados, era mto amigo de todos.
Mesmo assim... houveram episodios em que o bullying comeu solto... Criança é isso aí, cabe a quem cria dar uma estrutura para o infante amadurecer como uma boa pessoa. Muitos de nós olham pra trás e acham tudo uma maldade desnecessária, muitos mais, olham pro passado e apenas enxergam o que ainda fazem.
Agradeça seus pais por te criarem de forma decente, te possibilitando ter a compreensão que tens hj. Agora é fazer o possível para que os que estiverem sob sua tutela tenham a mesma oportunidade.
Que vídeo bacana Izzy. Que bom que vc deixou de lado as tretas e tá focando em ter um conteúdo melhor. Quanto ao assunto do vídeo, tenho um filha de 3 anos e vc me abriu os olhos para essa perspectiva de ver o bullying do outro lado. Valeu cara.
Passei, eu era "o Fabrício"...
Na minha escola dava o toque, mesmo sendo publico tinha uma área para os "alunos especias", tanto que no segunda série ensinava libras pra gente e a diretora fez uma gincana pra ensinar pai nosso em libras.. .até parecemos na tv cultura. Pena que a diretora se aposentou os outros que vieram eram parasitas nem escola ficavam pra bater o ponto... mas edução ficou... dificilmente tinha algum tipo de represálias
Eu fui o contrário, eu tive um primeiro contato com uma criança com uma doença cardíaca logo no pré, e ao conhecer esse garoto, minha mãe explicou a vida dele e de que o pai do garoto era alcoólatra (meus pais não bebem álcool), então a vida dele já era dura o suficiente. Então eu protegia esse garoto, eu protegi muita gente. Posso inclusive dizer que, praticamente, todas as brigas das escolas que passei, estava eu no meio, ou eu comecei, ou eu terminei (eu sabia bater, porque o mais próximo de apanhar quando criança, era do meu irmão, 4 anos mais velho, e ele me ensinava a brigar).
Izzy, que vídeo emocionante.
Muito bom ver que também você se emocionou com o depoimento. Errar faz parte do processo e admitir isso publicamente ajuda na busca de uma solução para uma infância mais saudável.
Bacana sua história Izzy, eu vou compartilhar algo que também aconteceu comigo no ensino médio. Na época de 2009/2010 a moda era nx zero, restart essas coisas, e vários garotos usavam aquele tipo de cabelo jogado pro lado, e nós, a galera do "fundão" tirava sarro disso e não era pouco, eu fazia ensino médio no Senai de manhã e a tarde continuava os estudos em um curso técnico em informática, certa vez um jovem se matriculou no curso, e era esse tipo de emo, e nós, consequentemente zombávamos muito desse rapaz. Certo dia, em uma das zoeiras diárias eu percebi um olhar diferente dele, cabisbaixo, e aquilo de certa forma me alertou de algo, no intervalo eu o procurei e pedi para que ele nos acompanhasse à cantina, ele se negou prontamente dizendo de que não iria pois iam zombar dele demais, eu insisti e ele acompanhou a mim e outro colega, mal chegando no local já começaram com a gritaria e a tiração contra o jovem, eu e meu colega prontamente o defendemos, e minutos depois pararam com aquilo. Passado certo tempo, esse jovem parou de fazer o curso, mas um dia retornou, e estava totalmente diferente, cortou o cabelo, mudou o estilo de roupa, e eu realmente fiquei feliz com aquilo, não com um pensamento de que nós o mudamos, mas talvez tenhamos influenciado ele em algo, passou a ser uma pessoa mais acessível, falante e sorridente, e depois daquela vez eu sempre pensei duas vezes antes de criticar alguém por qualquer característica diferente daquilo que se considera "normal", talvez até por um processo natural de amadurecimento, mas creio que deveríamos ter mais empatia ao próximo, tudo na sociedade atual é criticado, o rico é mala/playboy, o probre é um coitado que tenta se "achar" mas não tem nada, um profissional que anda bem vestido é mala, quando no fim, todos sofremos com algum tipo de comentário pejorativo por algo que jamais falariam se o conhecesse de verdade.
nossa, que triste isso 😭 criança eh foda neh? eu tb já fiz mal a outra criança uma vez na vida.. coisa boba.. eu queria beliscar a guria( ela era mais novinha)...fui lá e fiz.. pode nao parecer nada, mas depois q eu fiz e ela chorou, eu me senti mal
Pati Muniz as vezes me pergunto se att mesmo um ato (piqueno) desses pode ser uma agressao(muito grande) para outra criança o resto d sua vida
O que me deixa mais revoltado com bullying é que muitos professores/outros adultos não estão nem aí pra quem tá sofrendo
To vendo o vídeo e chorando, pq eu estive do outro lado por muitos anos. Enquanto era comigo eu ainda levei bem. O que foi ruim mesmo, que me fazia tremer de chorar, era quando a zoeira era com a minha mãe que trabalhava (e ainda trabalha) vendendo sorvete na rua, algo que você Izzy inclusive pode se relacionar. Quando eu lembro das coisas que me falavam eu ainda choro. Espero que aquelas pessoas pensem da mesma forma que você pensa hoje porque isso significaria que se tornaram boas pessoas.
Fiquei curioso com oq se sucedeu da história do meio irmão dele...
Filipe Peclat Também, achei que o vídeo seria sobre algo que ele fez com eles
so espero ele n ter virado um fanboy
Izzy, vc tem que gravar com o Ilha de Barbados hahahaha
Boa... daria um bom e longo video de 6H kkk... mas seria muito louco!
KKKKKKKKKKKKKKKKK
Aqueles três jamais deixariam ele participar. Eles seguem uma ideologia bem específica a qual o Izzy não compactua
Certa vez ouvi a seguinte frase: " talvez o ser não suportasse saber o orangotango que temos dentro de si". Mas entendo que com humildade pra reconhecer as falhas, esse orangotango se transforme na leveza de um pássaro. Sou pai de 2 filhos, moro na Itália e tenho o hábito de conversar com eles sobre estes assuntos. Gosto de ver os teus vídeos, sempre sensato. Parabéns.
Que ótimo vídeo. Eu nem estava com vontade de abrir, mas foi uma ótima surpresa conferir o conteúdo. Eu já fui muito escroto em minha adolescência, mas a idade foi me ajudando a mudar, a me tornar uma pessoa melhor do que eu era antes. Parabéns pela reflexão.
Eu faço zoeira com quem joga League Of Legends e eu jogo.
Guilherme Borges Cunha de boa cara ninguém tem preconceito
Eu jogo tbm e já ouvi algumas chacotas, mas nós somos véi e tipo, pra mim foda se se alguém me chamar de viado por jogar lol ou por qlqr outra coisa, meu caráter já está formado , o problema é isso na infância
é bem diferente quando voce faz isso com uma criança
Voce ta se comparando a uma criança? Sério???
tudo bem cara, não se preocupa. estamos entre amigos aq. a gente te entende. saiba q o mundo hj está bem diferente e inclusivo :)
Assembléia de Deus Bethesda
braziliandre Skyrim do reino de Deus.
pior que existe uma igreja com nome bethesda aqui perto
Vivi um pouco do lado de quem sofre bullying (acho que todo mundo já sofreu em algum momento), mas pratiquei MUITO MAIS! Nunca fui cruel ao ponto de encostar em alguém, mas entrava na onda dos amigos e acabava zoando junto. Com certeza me arrependo e acho que os pais e a coordenação da escola tem muita culpa nisso.
Quem pensa que criança é pura e só quer brincar não pode ter sido criança, pq eu lembro de ter uns muleques bem malignos na minha sala desde o jardim de infância.
Por um ano fui professor de música em um projeto social e tive alunos de 10/12 anos. O que os valentões fazem com quem sofre bullying é horrível. Parece que nada mudou da minha época...
Só hoje, depois que meu filho tem 23 anos e já está casado, fiquei sabendo que ele sofreu bullying em uma escola. Isso pq ele está fazendo terapia e a esposa dele comentou com a gente. Na época, meu marido e eu ficamos sabendo, por ele, "apenas" que os colegas zoavam pq ele não sabia jogar futebol. Fomos à escola e o professor falou pra não preocupar pq ele "tirava isso de letra", que ele "não tava nem aí pros meninos" e tal. Sempre fomos pais muito presentes, íamos em todas as reuniões da escola e ninguém nunca falou com a gente que ele sofria bullying. Até hoje não sei direito, pq ele não gosta de falar sobre isso. Sei que me sinto muito culpada por meu filho ter sofrido (e sofrer por isso até hoje) e eu não ter feito nada. Ele nunca me pediu pra mudar de escola, mas eu tbm nunca perguntei. Se eu imaginasse o tanto que ele estava sofrendo, teria falado com a escola e, se não resolvesse, o colocaria em outra escola. É isso... cheguei a esse vídeo através de um post da minha nora e foi muito esclarecedor pra mim. Valeu!
Seu pai = Coelho 🐰
meu avo teve 5 filhos e + 2 40 anos dpois
joao santos meu avô tem 40 filhos
A pior coisa que eu fiz na vida foi ter nascido.
Até aí não foi culpa sua, a natureza fez o trabalho dela.(E os seus pais também, hehehee).
Ownnn a vítima da própria existência quer chamar atenção... tadinho. Isso aí resolve fácil. Se joga.
Eu era tão idiota quanto vocês, e era normal da nossa geração (temos a mesma faixa de idade), e não, ninguém nunca me disse que era errado fazer isto na época. Hoje em dia sou professor, e converso muito com meus alunos para eles não façam estes tipos de coisas e dou muitos conselhos sobre muitas coisas da vida. É incrível como boa parte deles se negam a nos ouvir, e ainda tem a petulância de nos colocar no alvo das chacotas deles, inclusive alegando que não sabemos de nada... Geração (generalizando) deprimente (e sim, tem excessões, apesar de escassas).
Nunca consegui superar o bullying, minha vida foi totalmente destruída por isso.
CAGOU NO TAPETE
Izzy roots
Luiz Souza bloody roots
*NOSSA, IZZY QUE ATITUDE LEGAL ESSA DE CONFORTAR SEUS PARENTES ATRAVÉS DESSE VÍDEO, TENHO CERTEZA QUE ESSA CRIANÇA VAI ASSISTIR E PEDIR O NINTENDINHO HAHA*
Porra Izzy, fiquei triste com o relato, mas muito mais feliz pela sua consciência e mentalidade atual.
Vc mudou e isso é o que importa.
Também já passei dos limites com brincadeiras desnecessárias quando criança.
Seu vídeo é muito bom e espero que que assista consiga passar esse valor anti bullying adiante.
O número de pessoas que praticam bullying é muito maior que o daqueles que são vítimas.