Cresci com esses carros de brinquedo e realmente nunca tinha parado para entender bem como são os processos de fabricacao deles. Muito interessante esse conhecimento.
Nunca tinha parado para pensar em como eram fabricados esses carrinhos antigamente, muito menos imaginei que era de uma forma tão manual como mostra no vídeo, o que não impedia de ter um resultado bonito.
Muito interessante para nós do design vermos como eram fabricados esses produtos nos anos 60. Saber que eram produzidos dessa forma e com um resultado quase idêntico ao original me fez refletir bastante sobre os meios de produção, principalmente lidando com metais.
Muito legal conseguir acompanhar e conhecer melhor um processo de produção de tantos anos atrás. Curioso ver como se buscava assemelhar à linha de produção dos automóveis de escala real, onde cada detalhe era levado a sério. Interessante pensar também que apesar de muitas pessoas na época achar que o material usado no processo tratava-se de Ferro ou Chumbo, na realidade se empregava o Zamak.
Interessante como são feitos modelos em escala maior antes de fazer o modelo final... normalmente se faz o contrário, mas aí para projetos maiores né. Acho que assim permite filtrar melhor os detalhes que serão deixados de lado na redução da escala. Lembrei que para o caso específico de carros, na disciplina de projeto 1 o prof. Everton trouxe para nós a Massa Clay, que é utilizada nos protótipos da Volkswagen. Neste caso do vídeo, é utilizada madeira antes de ir para o molde metálico, sendo um molde mais permanente do que a "argila" da massa Clay e que permite mais facilmente guardar um histórico de versões do produto.
O pantógrafo é um aparelho feito para ampliar ou reduzir desenhos e objetos - em um papel, uma das pontas faz as linhas de referência (que podem ser desenhadas na hora ou contornadas), e o traçado é reproduzido, em menor ou maior escala, pela outra ponta. Um pantógrafo para metais trabalha de forma parecida: de um lado, o artista (dá para chamá-lo assim, sem dúvida) percorre toda a superfície do molde, e o mesmo é reproduzido em um tarugo de metal, que pode ser alumínio ou estanho. A exatidão na recriação em menor escala é impressionante!
Como uma curiosidade muito curiosa, a matchbox era uma fábrica desses carrinhos. O primeiro matchbox foi feito em 53, pois um moço chamado Jack Odell queria dar de presente um brinquedo para a sua filha levar à escola. A questão era que apenas brinquedos que cabiam em uma CAIXA DE FÓSFOROS eram aceitos, logo ele pediu uma miniminiminiatura de um rolo compressor para uma fábrica de brinquedos. E como sempre, alguns modelos mega antigos possuem valores altíssimos no mercado! Deixo o link da matéria com alguns dos modelos mais raros e caros: flatout.com.br/os-matchbox-mais-raros-e-valiosos-do-planeta/ Também gostaria que tivesse um episódio da série da Netflix, Brinquedos que marcaram a época, sobre esse assunto! (P.S.: Recomendo fortemente o episódio sobre o lego)
Incrível saber que os “carrinhos de ferro” (matchboxes), eram fabricados em uma sequência bem parecida com a dos carros de verdade. Passando por desenvolvimento de design, protótipos e linha de produção. OBS.: antes de assistir esse vídeo eu não tinha ideia que a redução da escala para era feita com um pantógrafo para metais. E muito menos que a exatidão na recriação em menor escala era assim tão perfeita!
Achei o vídeo muito interessante. Gostei de ter aprendido que este tipo de brinquedo era fabricado através do método "diecast", um método de fundição sob pressão ou metal e normalmente feitos de liga de zinco ou chumbo. Eles demonstram um nível de qualidade superior aos modelos de plástico e também têm uma vida útil maior.
Alguns tipos raros de carrinhos da Matchbox, chamam a atenção de colecionadores, hoje em dia. Comprar os carrinhos de brinquedo da Hot Wheels e da Matchbox, teriam sido bons investimentos. Por exemplo, o caminhão Magirus-Deutz, da Matchbox de 1961, de cor laranja custa $11.822. Os carros cor de rosa tendem a ser os mais valiosos devido a cor ser menos popular entre os meninos.
Uma das limitações encontradas na época foi encontrar uma tinta de produção nacional isenta de chumbo e que mantivesse um excelente padrão de aderência e brilho, já que havia grande dificuldade de uma tinta comum aderir ao zamak, pois descascaria com facilidade o que era um grande problema. Esta tarefa demorou muito tempo até ser encontrada, testada e aprovada, atrasando a produção.
Cresci com esses carros de brinquedo e realmente nunca tinha parado para entender bem como são os processos de fabricacao deles. Muito interessante esse conhecimento.
Nunca tinha parado para pensar em como eram fabricados esses carrinhos antigamente, muito menos imaginei que era de uma forma tão manual como mostra no vídeo, o que não impedia de ter um resultado bonito.
Muito interessante para nós do design vermos como eram fabricados esses produtos nos anos 60. Saber que eram produzidos dessa forma e com um resultado quase idêntico ao original me fez refletir bastante sobre os meios de produção, principalmente lidando com metais.
Muito legal conseguir acompanhar e conhecer melhor um processo de produção de tantos anos atrás. Curioso ver como se buscava assemelhar à linha de produção dos automóveis de escala real, onde cada detalhe era levado a sério. Interessante pensar também que apesar de muitas pessoas na época achar que o material usado no processo tratava-se de Ferro ou Chumbo, na realidade se empregava o Zamak.
Interessante como são feitos modelos em escala maior antes de fazer o modelo final... normalmente se faz o contrário, mas aí para projetos maiores né. Acho que assim permite filtrar melhor os detalhes que serão deixados de lado na redução da escala. Lembrei que para o caso específico de carros, na disciplina de projeto 1 o prof. Everton trouxe para nós a Massa Clay, que é utilizada nos protótipos da Volkswagen. Neste caso do vídeo, é utilizada madeira antes de ir para o molde metálico, sendo um molde mais permanente do que a "argila" da massa Clay e que permite mais facilmente guardar um histórico de versões do produto.
O pantógrafo é um aparelho feito para ampliar ou reduzir desenhos e objetos - em um papel, uma das pontas faz as linhas de referência (que podem ser desenhadas na hora ou contornadas), e o traçado é reproduzido, em menor ou maior escala, pela outra ponta. Um pantógrafo para metais trabalha de forma parecida: de um lado, o artista (dá para chamá-lo assim, sem dúvida) percorre toda a superfície do molde, e o mesmo é reproduzido em um tarugo de metal, que pode ser alumínio ou estanho. A exatidão na recriação em menor escala é impressionante!
Como uma curiosidade muito curiosa, a matchbox era uma fábrica desses carrinhos. O primeiro matchbox foi feito em 53, pois um moço chamado Jack Odell queria dar de presente um brinquedo para a sua filha levar à escola. A questão era que apenas brinquedos que cabiam em uma CAIXA DE FÓSFOROS eram aceitos, logo ele pediu uma miniminiminiatura de um rolo compressor para uma fábrica de brinquedos.
E como sempre, alguns modelos mega antigos possuem valores altíssimos no mercado! Deixo o link da matéria com alguns dos modelos mais raros e caros:
flatout.com.br/os-matchbox-mais-raros-e-valiosos-do-planeta/
Também gostaria que tivesse um episódio da série da Netflix, Brinquedos que marcaram a época, sobre esse assunto!
(P.S.: Recomendo fortemente o episódio sobre o lego)
Até hoje guardo minha coleção de Hot Wheels. Depois desse video, passei a olhar com mais atenção os detalhes associados aos métodos de produção!
Incrível saber que os “carrinhos de ferro” (matchboxes), eram fabricados em uma sequência bem parecida com a dos carros de verdade. Passando por desenvolvimento de design, protótipos e linha de produção.
OBS.: antes de assistir esse vídeo eu não tinha ideia que a redução da escala para era feita com um pantógrafo para metais. E muito menos que a exatidão na recriação em menor escala era assim tão perfeita!
Achei o vídeo muito interessante. Gostei de ter aprendido que este tipo de brinquedo era fabricado através do método "diecast", um método de fundição sob pressão ou metal e normalmente feitos de liga de zinco ou chumbo. Eles demonstram um nível de qualidade superior aos modelos de plástico e também têm uma vida útil maior.
Alguns tipos raros de carrinhos da Matchbox, chamam a atenção de colecionadores, hoje em dia.
Comprar os carrinhos de brinquedo da Hot Wheels e da Matchbox, teriam sido bons investimentos.
Por exemplo, o caminhão Magirus-Deutz, da Matchbox de 1961, de cor laranja custa $11.822.
Os carros cor de rosa tendem a ser os mais valiosos devido a cor ser menos popular entre os meninos.
Uma das limitações encontradas na época foi encontrar uma tinta de produção nacional isenta de chumbo e que mantivesse um excelente padrão de aderência e brilho, já que havia grande dificuldade de uma tinta comum aderir ao zamak, pois descascaria com facilidade o que era um grande problema. Esta tarefa demorou muito tempo até ser encontrada, testada e aprovada, atrasando a produção.