Confira as imagens relacionadas ao podcast no nosso site, na aba de episódios: www.radionovelo.com.br/praiadosossos Participe do nosso grupo de discussão no Facebook: facebook.com/groups/praiadosossospodcast
Gente, que incrível! Estou encantada com a qualidade da pesquisa e com a narrativa! Adorei! Parabéns para essa equipe estupenda de mulheres da Radio Novelo!
Parabéns pelo trabalho primoroso. Infelizmente havia muita hipocrisia antigamente. Vi muitos comentários criticando a mãe da Ângela. Mas antigamente era assim mesmo. Os pais buscavam e se empenhavam para que as filhas tivessem bons casamentos. E tinham que casar cedo, pq senão ficavam pra "titia". Formalidades da sociedade da época.A mulher passava da tutela do pai para a do marido. É claro que algumas mães se empenhavam muito mais, que é o caso aqui. E eu acho que a Ângela saia com homens casados justamente pra jogar na cara da sociedade a sua própria hipocrisia. Triste o fim dela. Quando se separou Poderia ter focado em outras coisas. Que ela descanse em paz.
Encontrei vcs por indicação do Beto Ribeiro. Ele falou tão bem deste podcast, falou sentre tantas que vcs fizeram um trabalho primoroso e como não aguentei a curiosidade cá estou. Tudo que Beto falou é vdd. Só vou parar quando ouvi tudo.
Parabéns pela pesquisa realizada!, tiveram fontes confiáveis , foram rigorosas na busca de informações documentais e se valeram da memória de pessoas que conconviveram com Angela. Eis, um belo trabalho!
Empolgada!!! Ao 3o episódio cá estou de novo lhes aplaudindo e ansiosa pelo próximo. Há muito tempo não sinto isso frente a uma produção digital jornalística, em especial nestes tempos de pandemia. Vocês me fazem entender o fascínio das rádios novelas (agora "novelos") dos anos 50 pra trás, i.e., antes da TV. Mas a série não tem nada de nostalgia! Ela nos leva a um resgate, para mim surpreendentemente bem feito, dos sentidos da audição, da imaginação e da curiosidade, fruto da alta qualidade e do super empenho da equipe. De uma idéia foram convocados braços de apuração, antropologia social, testemunhos, roteiro, arquivos, trilha sonora, história, locução, edição, produção, cultura e, essencialmente, compromisso em expandir o conhecimento do público, do qual, neste caso, comemoro fazer parte.
Um comentário sobre a comparação de Ângela com Helena de Tróia. Morei anos na Itália, e lá o termo "Tróia" é usado para definir mulheres tidas como prostitutas. Em tom ofensivo e preconceituoso. Complementando, sou completamente viciada neste podcast, devo ter escutado inteiro umas 10 vezes Parabéns!
É como se fosse uma pulseira de brilhantes e uma passagem pra órbita da Terra numa nave da Space X rsr. Uma comparação entre tecnologias de ponta de cada época.
Pensei nisso o tempo inteiro , não foi crime passional foi crime de ódio mesmo quis tirar tudo dela o direito de viver já q ela gostava de curtir a vida e com tiros no rosto pra tirar a beleza dela que era tão admirada por todos , digo mais ele devia ter inveja da mulher que ela era já q ele era um homem sustentado incapaz de levar a vida q levava se não fosse sendo bancado
@@carsonc6659 você está enganada crime passional é cometido em impulsos de raiva ou fortes emoções enquanto crime de ódio tende a ser crimes cometidos com planejamento de crime onde o criminoso escolhe sua vítima baseado em preconceitos contra grupos e o feminicídio faz parte disso
Eu já ouvi o podcast completo algumas vezes, mas SEMPRE volto pra ouvir esse episódio em especial. Essa matéria que o Roberto Drummond fez com Ângela mexe DEMAIS comigo.
QUE PRIMOR de podcast! Sou consumidora de podcast ANTES DA PANDEMIA... Esse e o PROJETO HUMANO são EXCELÊNCIA IMPAR de todos q já ouvi...E já ouvi muitos, vários na mesma linha mas não com a mesma qualidade e pesquisa... Estou apaixonada por vcs rsrs
As vezes se a Ângela tivesse ficado com seu primeiro noivo, onde tudo indica que ela realmente gostava dele, essa história poderia ter sido diferente, talvez não estaríamos aqui hj ouvindo sua vida e nem morte tão brutal. 😞
Eu acho que esse é um caso clássico da mãe que põe muita expectativa em cima da filha, que a filha case com homem rico, que a filha seja famosa e q todos tenham inveja. Acho q a mãe dela focou tanto nisso, que esqueceu de prestar atenção no que a filha queria. No fim, a Angela parecia mais solitária do que feliz..
O pior é que até hj ainda existe essa cultura nas cidades mais do interior de preparar as filhas para conquistarem bons partidos. Eu tive uma amiga, cuja mãe o tempo todo só falava sobre isso com as duas filhas. Eram duas moças lindas. A mais velha acabou falecendo muito jovem, de câncer, deixando uma filhinha. A mais nova, conheci trabalhando em uma loja de shopping. Nos tornamos as melhores amigas no mesmo instante. Ela era alegre, divertida, atrevida e chamava atenção dos homens, pois tinha um rosto e corpo lindos. Veio do interior, onde fazia bicos como modelo de lingerie e tinha engravidado de um filho de fazendeiro. O menino ficara com a avó materna enquanto ela tentava a vida em SP. Anos depois, a loja em que trabalhamos fechou e seguimos caminhos diferentes. Mas, sempre nos falávamos. Anos mais tarde, a mãe dela, que havia se mudado para SP com o neto, me procurou pedindo que eu conversasse com a filha e que fosse com ela para os EUA, pois o tio dela trabalhava no consulado americano e conseguiria vistos para nos duas. Mas, a filha disse que só iria se eu fosse também. Na época, era muito difícil conseguir os vistos, pois havia acabado de ocorrer os atentados de 11 de setembro. Mas, ela realmente havia conseguido o visto. Ela me contou que para eu conseguir, teria de fazer o que ela teve de fazer: sexo com o "tio". Detalhe, ele era beeem mais velho que nós e era casado com a tia de consideração dela, com quem ela morava. E a mãe dela, cega, não enxergava o que a filha teve de fazer pra conseguir o tal visto. Claro que eu não me sujeitei aquilo e não fui. Ela foi, muito a contragosto, pois a mãe lhe perturbava com a ideia fixa de que a filha precisava ser dar bem na vida é que lá fora seria mais fácil. Um ano depois, ela voltou com algum dinheiro e muito bem vestida. Comprava brinquedos caros para o filho e só andava em lugares finos. Eu até cheguei a acreditar que ela realmente havia se dado bem. Tempos depois, a mãe me procurou novamente aos prantos, dizendo que a filha estava muito rebelde e que eu tinha de cinversar com ela, pois a mim, ela escutaria. Eu a procurei para conversar, mas ela não me atendia ou dava desculpas para não me atender. Desisti. Tempos depois, encontrei um antigo namorado dela, que me disse que infelizmente ela havia caído na prostituição e estava trabalhando em um bordel de luxo e era amante do dono, um chinês. Eu sempre procurei por ela. Sentia que ainda podia tentar ajudá-la, mas ela nunca me atendia. Anos depois, consegui encontrar o filho dela, através das redes sociais. Já estava um rapazinho e chorei muito ao saber que ela realmente havia caído na prostituição e, pior, nas drogas. Que abandonou o filho ainda novinho, com a avó e caiu no mundo. Procurou a todo custo a vida de glamour e dinheiro que a mãe sempre quis que ela tivesse, mas seguiu por um caminho tortuoso, que a levou a ruína.
Ela era SIM uma mulher bonita, encantadora e corajosa. Deixou sua vida infeliz de casada c/ filhos p/ ter uma Vida livre e verdadeira. A moda dela. Que MULHER nessa época tinha essa coragem? Gde parte das MULHERES viviam infelizes. Ela era invejada por todas que queriam ter ou ser como ela era. Doa a quem doer!
Nunca imaginei que iria ficar maratonando de um mito nacional que através desse magnífico documentário é notório a grandeza de fascínio da vida da Ângela Diniz
Lindo episódio, detalhadamente narrado, retratando nuances da Ângela pouco exploradas,desconhecidas do grande público.Angela me lembra a personalidade,os dramas,as ânsias,desejos, sonhos,o tédio de um casamento por interesse com um homem "nada a ver" e os tormentos da personagem literária Madame Bovary.No fundo,uma anti-heroina romântica.
O cuidado e a sensibilidade em trazer as facetas dessa mulher forte, que foi Ângela. Adorei os relatos das amigas, sempre comentando que apesar de difícil conviver com a beleza de Ângela, era engraçado, parecia gostoso estar na presença de uma figura tão única. Triste saber que passou por tantas imposições constantemente. Acredito quando ela diz q não devia ter nascido naquele tempo, estava mto à frente do pensamento machista e repressor.
@@Barbara_Mor somente em alguns aspectos, vale lembrar. Na investigação do assassinato do caseiro as próprias amigas da Ângela a descreveram como uma mulher extremamente racista.
@@alikiabateman7998 Ah, disso eu não duvido nem um pouco. Ela era sexualmente livre, mas não é difícil presumir que ela tivesse aversão a preto e a pobre, sim. Como até hoje a elite tem. Assim como não é porque morreu que virou santa, não é porque não era santa que devia morrer. Enfim, ela foi assassinada por ser mulher, não por ser racista ou pauperofóbica. Se fosse por isso, eu nem me solidarizaria.
Sempre pensei que ninguém está à frente de seu tempo. Na verdade, Ângela era uma mulher corajosa. Para mim, pessoas "às frente de seu tempo" são apenas isso: mulheres e homens de coragem.😘
Corajosa teve coragem de desafiar os costumes e padrões da época e dizer a vida e minha o corpo e meu faço dele o que quero macho nenhum manda em mim não me submeto a nenhum padrão da sociedade e nem a ninguém faço o que bem ententer
Ouvindo a produção social da vida de Ângela lembrei-me de Bridgerton, onde tudo gira em torno de produzir a noiva perfeita para um melhor partido possível.
Nossa mãe dela praticamente empurrou a filha pra um senhor rico,,vendeu a filha aff ... Adoraria ver as fotos que ela falou tanto! Amando esse documentário
conheço uma assim também, só que não deu certo se encantou com o jovem pobre, o típico zé droguinha... hoje a filha já perdeu toda beleza se mata de trabalhar e a mãe dela cri os netos. a outra filha que era tida como patinho feia que se deu bem na vida e ficou bem de vida e bonita.
conheço uma assim também, só que não deu certo se encantou com o jovem pobre, o típico zé droguinha... hoje a filha já perdeu toda beleza se mata de trabalhar e a mãe dela cri os netos. a outra filha que era tida como patinho feia que se deu bem na vida e ficou bem de vida e bonita.
A unica vez que vi a mae de Angela falar sobre o crime foi quando o assassino resolveu dar entrevista pro Fantastico antes de se entregar a policia! O que eu vi foi uma mulher destrocada!
O Linha Direta sobre o crime mostra o enterro de Ângela. Mostrou a mãe chorando sobre o caixão. Muito triste criar uma filha como uma princesa e ver ela morrer daquele jeito.
a mãe da Ângela morreu em 2006, até a morte dela, viveu de uma maneira triste, amargurada, deprimida, parou até de trabalhar como costureira, sofreu muito com a perda da filha.
@Michelle Malab discordo. Era uma mãe que idealizou a filha como perfeita e com futuro abastado. Bom casamento. Eu chamo de mãe cega. Mãe narcisista não liga para os filhos.
Sabe aquela coisa de "uma mentira repetida mil vezes vira verdade"? É o que aconteceu com Angela Diniz: uma criança e, posteriormente, moça de beleza mediana que se transformou numa "lenda da beleza". Coberta de luxo, com o lobby da mãe e de colunistas, se transformou num objeto de desejo. Qdo se torna adulta, se casa, o marido convive com ela e tudo perde o glamour. Mas, Ângela se nutria de atenção e adulação daí a forma de se destacar é a sedução, a máscara de mulher livre e deusa do sexo. Como uma droga, essa necessidade de atenção foi escalando. Um assassinato não se justifica, mas Ângela vivia no fio da navalha, era seu jeito de se sentir viva, mas paradoxalmente, tb a levou à morte.
Aqui, para quem consegue raciocinar, se entende muito bem o porquê que ela se tornou o que se tornou. O perfil dela era conhecido publicamente, e ela mesma fazia questão de mostrar. Fico imaginando o peso na consciência dessa mãe.
Uma moça criada para ser uma dondoca virou uma mulher livre empoderada na época que isto nem era moda, mas se formos analisar bem a mãe da Ângela era uma espécie de empresária e cafetina da própria filha, eu nem imagino a dor que está mãe sentiu com o trágico fim da filha .
depende do conceito de empoderada, vocês usam essa palavra para cada coisa sem nexo, a última coisa que Angela era, era empoderada, muito pelo contrário, uma mulher que não estudou, era burra, só aprendeu a arte da sedução e olhe lá, vivia atrás de homem, isso é empoderamento onde? uma mulher perdida, triste, bipolar, passou a sustentar homens mais novos, não é exemplo para ninguém de nada, nem de beleza né porque tinha um sex appeal, mas era feia tanto por dentro quanto por fora, pisava no chão porque era o jeito, sempre desprezando e se achando a última bolacha.
A mãe dela queria “um bom partido “ como tantas na época , não tinha nada de cafetina . E, Ângela não era empoderada , não terminou os estudos , vivia de pensão do ex marido .
Eu amei essas duas jornalistas mineiras, principalmente a Anna Marina, que mulher incrível, assim como Ângela Diniz, que aliás tinha sim o direito de ser oq quisesse.
Não vejo Angela Diniz como uma mulher endeusada. A história dela é mais triste do que feliz e parecia que o risco deste tipo de desfecho era grande. Mas foi uma mulher linda fisicamente e socialite. Intelectual, não. Se fosse um pouco intelectual não seria muito sexual. Houve muitos excessos em tudo mas é sim no quesito de mulher com foco em relacionamentos livres. Se Angela tivesse que se sustentar ou trabalhar talvez sua vida teria sido diferente.
Gostaria muito de saber o porquê de tantas mulheres endeusarem a falecida . Ela era uma mulher livre. Mas, livre para quê? Ao se separar do marido foi estudar ? Construiu uma carreira ? Parece que só se interessava por homens casados, então deveria ser uma pessoa que não dava a mínima para os sentimentos alheios, para o transtorno que causava em outras famílias. Logicamente , jamais aplaudi o Doca Street ( na minha opinião, outro parasita social), mas daí a endeusar uma mulher como a "pantera"... A série é interessante por mostrar a elite podre que governa este país desde sempre.
Lanchinho que recusava as propostas de casamento dos "honrados casados" e, quando, fazia com que estes largassem suas esposas, filhos e passassem meses implorando pelas migalhas do afeto/sexo da Ângela? Caramba, que lanchinho... rs! Ademais, ela tinha outra cosmovisão, caso vc não tenha tido a capacidade necessária pra compreender. As mulheres da geração dela NÃO SE VIAM como sujeitos profissionais. Elas NÃO ERAM criadas pra isso, tanto que nem as amigas do Santa Marcelina, mesmo sendo acadêmicas, tiveram a atividade profissional como ganha pão. Quem bancava tudo era o marido. De resto, era floreio. A garota nem terminou o ensino médio, caramba! Não terminou porque a escola atrapalha o "expediente" nas festinhas, tentando cumprir o intento primordial, que era arrumar marido rico. Vc não pode pensar com a ética de hoje sobre os comportamentos do passado.
@@fofocavirtuosa Então, vc está dizendo que a liberdade dela se referia só a sexual ? Sua visão "tão avançada" me parece muito estreita. Dizer que na época dela as mulheres não trabalhavam e não queriam ter uma carreira é falta de conhecimento da História do país e do mundo. Muitas mulheres afrontando muitíssimas dificuldades já ingressavam nas Universidades e procuravam o trabalho fora do lar. É também necessário assinalar que as verdadeiras feministas já haviam iniciado o debate sobre os direitos das mulheres.O clima intelectual na década de 60 era efervescente. Mas, a falecida foi apenas uma dondoca educada pela mãe para ser uma ególatra que não tinha respeito pelos sentimentos alheios. MAS, VOLTO A REPETIR, APESAR DISTO O DOCA STREET NÃO TINHA DIREITO DE MATÁ-LA E SE O NOSSO CÓDIGO PENAL NÃO FOSSE BRANDO ELE DEVERIA TER PASSADO O RESTO DOS DIAS NA CADEIA.
@@mariadocarmoparente6533 parabéns pela sua visão. Ela não era feliz. Tentava preencher o vazio afrontando e levando homens prá cama. Tudo muito fugaz....
@@mariadocarmoparente6533 As exceções confirmam a regra. Ademais, eram EXCEÇÕES, no sentido mais literal da palavra, tipo uma pra dez mil. rs. Não servem, PORTANTO, como parâmetro de definição à cosmovisão na qual a Angela foi Criada. Ela nasceu NO INÍCIO DA DÉCADA DE 40 (UMA MULHER DA GERAÇÃO PERDIDA, SÓ ISSO! rsrs..., viveu a primeira infância NA DÉCADA DE QUARENTA, a adolescência na DÉCADA DE 50 (!!) e casou no início dos anos 60. Pelo amor de Deus, né? A Angela fazia parte de uma geração que ainda refletia os valores da virada do século! Vc ouviu todo o podcast? Não conseguiu ressaltar o dito pelas colegas? Elas eram CRIADAS pra ARRUMAR MARIDO RICO; elas eram EDUCADAS PRA ISSO e DENTRO DE UM COLÉGIO DE FREIRA. Não existia mulher ocupando a vida pública, isso não era NEM CONCEBIDO. A identidade feminina advinha do homem com quem ela se casava. E vc anda meio perdida na linha do tempo. Não havia qualquer eferverscência na década de 70. O Brasil IMPORTOU determinados movimentos sociais da Europa após 1975, tanto que o primeiro julgamento do Doca não gerou qualquer comoção e ele foi absolvido, saiu do tribunal andando. APÓS 1976 é que essas ideias passaram a circular com mais intensidade pelo Brasil. A série histórica, aliás, só considera a consolidação de UM MOVIMENTO FEMINISTA brasileiro a partir do segundo julgamento do Doca, no final da década de 70. Existiam APENAS movimentos esparsos, mais individuais do que coletivos antes disso. Não viaja! rs. E não é que a mulher se determinava "PELA SUA SEXUALIDADE", apenas. Ela existia A PARTIR DO HOMEM e pra VIDA PRIVADA. A Angela nasceu linda e essa era a melhor coisa que uma mulher poderia "conquistar", justamente porque a aprovação masculina era tudo! Ela foi criada com a ideia de que o seu valor era a sua aparência e a atenção que ela recebia dos homens. Ela poderia ter rumado pra uma carreira, por exemplo, se o pai dela (O ÚNICO PROFISSIONAL NA FAMÍLIA) fosse partícipe da criação e apresentasse esse universo pra ela. Não houve, aliás, mulher que adentrasse por uma profissão sem respaldo familiar antes ao longo da década de 50, ok? Nas "grandes profissões", as 0,01% eram filhas de graúdos da área, simplesmente. Pare com esse terrorismo moralista aí, meu Deus! Não houve inocente nessa coisa toda e a única pessoa que saiu morta foi a própria Angela.
O fato é que todos ficam chocados com a vida da Ângela de solteira mas todo solteiro(a) vive assim, fica com parceiros diferentes porque não tem um relacionamento sério/fixo. A Ângela vivia assim antes do Doca e quando a paixão dela terminou, queria terminar o relacionamento! Em pleno século XXI ainda se tem tabu com o sexo, que todo mundo FAZ, todo mundo adora FAZER não consigo entender tanta hipocrisia! 🤷🏽♀️
Acho que o que mais pesou aí é q ela ficava com casados,ate msm de amigas,vim um doc q mostra que até as amigas escondiam os namorados dela pq ela n respeitava ninguém,dava em cima na cara dura,como vivia bebada e drogada perdia a noção das coisas e qlqr um q tivesse perto ela queria,era meio q um vício dela seduzir e largar de lado.
Quando ouvi o nome de Jô de Souza Lima fiquei curiosa e fui pesquisar. Achei que esse caso daria um ótimo podcast...à exemplo do caso Ângela Diniz! Fica a dica!
Uma vida jogada fora! Uma pena!!! Nada vale uma vida. Varios culpados, mas apenas um que paga por tanta coisa errada. Tempos diferentes e o mesmo fato que acontece até hoje 😞.
Angela nasceu em uma família de classe média, era bonita, elegante, inteligente, amada por seus pais, independente e muito invejada. O fim trágico de Angela foi devido a esses adjetivos pois, se , no seculo XXI ainda há muito preconceito , naquela época o preconceito era muito , muito, infinitamente maior.
não só isso, ela foi criada sem limites nenhum, se achava a última cocada do pote, pisava no chão porque era o jeito, impor limites eé muito mais que amor.
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" O QUE É QUE VOCÊS ESTÃO APRONTANDOO! HEIM? " KKK
Gente, que incrível! Estou encantada com a qualidade da pesquisa e com a narrativa! Adorei! Parabéns para essa equipe estupenda de mulheres da Radio Novelo!
Também estou encantada.
@@mariacavallaro5970aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
AMANDOOOO!! Branca é uma apresentadora fantástica! Que equipeeee!
Parabéns pelo trabalho primoroso. Infelizmente havia muita hipocrisia antigamente. Vi muitos comentários criticando a mãe da Ângela. Mas antigamente era assim mesmo. Os pais buscavam e se empenhavam para que as filhas tivessem bons casamentos. E tinham que casar cedo, pq senão ficavam pra "titia". Formalidades da sociedade da época.A mulher passava da tutela do pai para a do marido. É claro que algumas mães se empenhavam muito mais, que é o caso aqui. E eu acho que a Ângela saia com homens casados justamente pra jogar na cara da sociedade a sua própria hipocrisia. Triste o fim dela. Quando se separou Poderia ter focado em outras coisas. Que ela descanse em paz.
Uns dos poucos podcasts que me prendeu completamente, me fez pensar, refletir demais! Indicação do meu professor de penal.
Estou adorando, a voz da Branca me hipnotiza
Melhor podcast! já conhecia a história de Ângela.. mas não com essa riqueza de detalhes!!!!
Encontrei vcs por indicação do Beto Ribeiro. Ele falou tão bem deste podcast, falou sentre tantas que vcs fizeram um trabalho primoroso e como não aguentei a curiosidade cá estou. Tudo que Beto falou é vdd. Só vou parar quando ouvi tudo.
Também cai aqui por indicacão do Canal Crime S/A (Beto Ribeiro) - realmente excelente!
Eu tb vim por ver os elogios do Beto. Ele não exagerou. Sensacional. Parabéns
Fantástico esse podcast!
Pesquisa, roteiro, sonoplastia, trilha sonora, depoimentos e a excelente dicção da Branca Vianna! Brava!!!!!
Parabéns pela pesquisa realizada!, tiveram fontes confiáveis , foram rigorosas na busca de informações documentais e se valeram da memória de pessoas que conconviveram com Angela. Eis, um belo trabalho!
Empolgada!!! Ao 3o episódio cá estou de novo lhes aplaudindo e ansiosa pelo próximo. Há muito tempo não sinto isso frente a uma produção digital jornalística, em especial nestes tempos de pandemia.
Vocês me fazem entender o fascínio das rádios novelas (agora "novelos") dos anos 50 pra trás, i.e., antes da TV.
Mas a série não tem nada de nostalgia! Ela nos leva a um resgate, para mim surpreendentemente bem feito, dos sentidos da audição, da imaginação e da curiosidade, fruto da alta qualidade e do super empenho da equipe.
De uma idéia foram convocados braços de apuração, antropologia social, testemunhos, roteiro, arquivos, trilha sonora, história, locução, edição, produção, cultura e, essencialmente, compromisso em expandir o conhecimento do público, do qual, neste caso, comemoro fazer parte.
Aaáá
Sempre. Fui fascinada pela história da Ângela Diniz.Musa
Cheguei aqui por ouvir a história dela no Beto Ribeiro, e que bom cheguei. Muito bom ter essa visão sobre nossa história e lei.
Um comentário sobre a comparação de Ângela com Helena de Tróia. Morei anos na Itália, e lá o termo "Tróia" é usado para definir mulheres tidas como prostitutas. Em tom ofensivo e preconceituoso. Complementando, sou completamente viciada neste podcast, devo ter escutado inteiro umas 10 vezes
Parabéns!
Maravilhosa narrativa e pesquisa de conteúdo
Incrível esse episódio! Adorei tudo tudo tudo mesmo. Ah, e a música ficou LINDONA meu deus
Esse depoimento da amiga dela serviria para a defesa de Doca Street! Muito sem cuidado...
Meu Deus que trabalho maravilhoso. Nunca tinha ouvido uma narrativa tão incrível como Praia dos Ossos. Vocês estão de parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽Abraços da Suíça
Que trabalho magnífico dessa equipe, em apresentar esse caso tão complexo com suas personagens tão bem desenhadas!🥰❤
23:16
Eu ri com o "rádio de pilha".
Claro que na época devia ser o máximo ter um rádio de pilha, mas...😂😂😂
Detalhe: Radio de Pilha, isto é um rádio móvel, a bateria, mas teve pulseira de brilhantes né, ela ouvia música e brilhava.🤣🥰
É como se fosse uma pulseira de brilhantes e uma passagem pra órbita da Terra numa nave da Space X rsr. Uma comparação entre tecnologias de ponta de cada época.
Nunca esqueço quando eu era criança, uma prima ganhou de noivado do noivo, um secador de cabelos. ( era caríssimo, enorme e cor de rosa).
Verdade na época era um mp3
Na hora que escutei falei rádio de pilha kkkkkk
Simbólico que ela tenha recebido tiros no rosto. Foi uma forma de retirar dela tb a beleza que vocês descrevem no podcast. Lindo trabalho.
Pensei nisso o tempo inteiro , não foi crime passional foi crime de ódio mesmo quis tirar tudo dela o direito de viver já q ela gostava de curtir a vida e com tiros no rosto pra tirar a beleza dela que era tão admirada por todos , digo mais ele devia ter inveja da mulher que ela era já q ele era um homem sustentado incapaz de levar a vida q levava se não fosse sendo bancado
@@anaflaviadefreitas Arrasou!!
Verdade, ele acabou com a marca registrada da Ângela.. . O rosto extremamente expressivo e lindo!
@@anaflaviadefreitas crime de ódio é crime passional.
@@carsonc6659 você está enganada crime passional é cometido em impulsos de raiva ou fortes emoções enquanto crime de ódio tende a ser crimes cometidos com planejamento de crime onde o criminoso escolhe sua vítima baseado em preconceitos contra grupos e o feminicídio faz parte disso
Eu já ouvi o podcast completo algumas vezes, mas SEMPRE volto pra ouvir esse episódio em especial. Essa matéria que o Roberto Drummond fez com Ângela mexe DEMAIS comigo.
Sempre venho aqui.
SENSACIONAL esse PodCast.
Parabéns a TODOS (AS)!
MTA Competência!
Obrigada!
QUE PRIMOR de podcast! Sou consumidora de podcast ANTES DA PANDEMIA... Esse e o PROJETO HUMANO são EXCELÊNCIA IMPAR de todos q já ouvi...E já ouvi muitos, vários na mesma linha mas não com a mesma qualidade e pesquisa... Estou apaixonada por vcs rsrs
fiquei hipnotizado .podcast maravilhoso....
Já vi este capítulo muitas vzs e amei a Ana Marina Siqueira (jornalista competente e conheceu o frente e verso da história, parabéns Ana Marina.
Tá incrível esse podcast! Parabéns!
Trabalho incrível. Parabéns a equipe!
Estou maravilhada! Trabalho impecável e espetacular... Trilha sonora linda, inclusive com a maravilhosa "Adeus", de Edu Lobo, na voz de Betânia.
Parabéns!!!
Episódio excelente.
👏👏👏👏👏👏👏
Branca e equipe parabéns pelo trabalho! Série muuuuuito bem elaborada. Cada vez que termina fica um sabor de quero mais.
Excelente trabalho de pesquisa e riqueza de detalhes!!
Gostei da reportagem. Muito bem feita. Na época acompanhei pela imprensa. Obrigada
Ou seja , Ângela seria um produto da mãe.. pobre menina! Agora entendo um pouco mais, da vida dessa mulher..
Excelente dossiê!
Parabéns! Excelente trabalho de pesquisa. Tenho que agradecer à Vanessa Rozan pela dica.
Muito bem concebido este podcast, parabéns aos envolvidos pelo exitoso projeto.
Demais. Parabens a toda equipe de produção. Por mais podcasts assim. De preferencia disponibilizando os episodios no meio da semana.
As vezes se a Ângela tivesse ficado com seu primeiro noivo, onde tudo indica que ela realmente gostava dele, essa história poderia ter sido diferente, talvez não estaríamos aqui hj ouvindo sua vida e nem morte tão brutal. 😞
Quem era?
Parker Gilbert a Mãe dela acabou com tudo pq ele era pobre.
Pensei o mesmo um casório por amor alguém da idade e não por dinheiro status
Eu acho que esse é um caso clássico da mãe que põe muita expectativa em cima da filha, que a filha case com homem rico, que a filha seja famosa e q todos tenham inveja. Acho q a mãe dela focou tanto nisso, que esqueceu de prestar atenção no que a filha queria. No fim, a Angela parecia mais solitária do que feliz..
O pior é que até hj ainda existe essa cultura nas cidades mais do interior de preparar as filhas para conquistarem bons partidos. Eu tive uma amiga, cuja mãe o tempo todo só falava sobre isso com as duas filhas. Eram duas moças lindas. A mais velha acabou falecendo muito jovem, de câncer, deixando uma filhinha. A mais nova, conheci trabalhando em uma loja de shopping. Nos tornamos as melhores amigas no mesmo instante. Ela era alegre, divertida, atrevida e chamava atenção dos homens, pois tinha um rosto e corpo lindos. Veio do interior, onde fazia bicos como modelo de lingerie e tinha engravidado de um filho de fazendeiro. O menino ficara com a avó materna enquanto ela tentava a vida em SP. Anos depois, a loja em que trabalhamos fechou e seguimos caminhos diferentes. Mas, sempre nos falávamos. Anos mais tarde, a mãe dela, que havia se mudado para SP com o neto, me procurou pedindo que eu conversasse com a filha e que fosse com ela para os EUA, pois o tio dela trabalhava no consulado americano e conseguiria vistos para nos duas. Mas, a filha disse que só iria se eu fosse também. Na época, era muito difícil conseguir os vistos, pois havia acabado de ocorrer os atentados de 11 de setembro. Mas, ela realmente havia conseguido o visto. Ela me contou que para eu conseguir, teria de fazer o que ela teve de fazer: sexo com o "tio". Detalhe, ele era beeem mais velho que nós e era casado com a tia de consideração dela, com quem ela morava. E a mãe dela, cega, não enxergava o que a filha teve de fazer pra conseguir o tal visto. Claro que eu não me sujeitei aquilo e não fui. Ela foi, muito a contragosto, pois a mãe lhe perturbava com a ideia fixa de que a filha precisava ser dar bem na vida é que lá fora seria mais fácil. Um ano depois, ela voltou com algum dinheiro e muito bem vestida. Comprava brinquedos caros para o filho e só andava em lugares finos. Eu até cheguei a acreditar que ela realmente havia se dado bem. Tempos depois, a mãe me procurou novamente aos prantos, dizendo que a filha estava muito rebelde e que eu tinha de cinversar com ela, pois a mim, ela escutaria. Eu a procurei para conversar, mas ela não me atendia ou dava desculpas para não me atender. Desisti. Tempos depois, encontrei um antigo namorado dela, que me disse que infelizmente ela havia caído na prostituição e estava trabalhando em um bordel de luxo e era amante do dono, um chinês. Eu sempre procurei por ela. Sentia que ainda podia tentar ajudá-la, mas ela nunca me atendia. Anos depois, consegui encontrar o filho dela, através das redes sociais. Já estava um rapazinho e chorei muito ao saber que ela realmente havia caído na prostituição e, pior, nas drogas. Que abandonou o filho ainda novinho, com a avó e caiu no mundo. Procurou a todo custo a vida de glamour e dinheiro que a mãe sempre quis que ela tivesse, mas seguiu por um caminho tortuoso, que a levou a ruína.
Estou acompanhando 1 episódio por dia. Que trabalho impressionante!
Ela teve um vida fútil, mas nada justifica o assassinato dela !
A vida que ele teve era a vida que muitas daquela época gostariam de ter.
Vida livre
Parabéns a todos da equipe
Estou amando a narrativa de vcs! Que impactante!
Muito bom mesmo
Ela era SIM uma mulher bonita, encantadora e corajosa.
Deixou sua vida infeliz de casada c/ filhos p/ ter uma Vida livre e verdadeira.
A moda dela.
Que MULHER nessa época tinha essa coragem?
Gde parte das MULHERES viviam infelizes.
Ela era invejada por todas que queriam ter ou ser como ela era.
Doa a quem doer!
Encantada com a qualidade
Parabéns pela narração, e a pesquisa😊😊
Nunca imaginei que iria ficar maratonando de um mito nacional que através desse magnífico documentário é notório a grandeza de fascínio da vida da Ângela Diniz
Lindo episódio, detalhadamente narrado, retratando nuances da Ângela pouco exploradas,desconhecidas do grande público.Angela me lembra a personalidade,os dramas,as ânsias,desejos, sonhos,o tédio de um casamento por interesse com um homem "nada a ver" e os tormentos da personagem literária Madame Bovary.No fundo,uma anti-heroina romântica.
Madame Bovary é usada pelo amante.
O cuidado e a sensibilidade em trazer as facetas dessa mulher forte, que foi Ângela. Adorei os relatos das amigas, sempre comentando que apesar de difícil conviver com a beleza de Ângela, era engraçado, parecia gostoso estar na presença de uma figura tão única. Triste saber que passou por tantas imposições constantemente. Acredito quando ela diz q não devia ter nascido naquele tempo, estava mto à frente do pensamento machista e repressor.
Ela era extremamente à frente do tempo dela, sim.
@@Barbara_Mor somente em alguns aspectos, vale lembrar. Na investigação do assassinato do caseiro as próprias amigas da Ângela a descreveram como uma mulher extremamente racista.
@@alikiabateman7998 Ah, disso eu não duvido nem um pouco. Ela era sexualmente livre, mas não é difícil presumir que ela tivesse aversão a preto e a pobre, sim. Como até hoje a elite tem.
Assim como não é porque morreu que virou santa, não é porque não era santa que devia morrer. Enfim, ela foi assassinada por ser mulher, não por ser racista ou pauperofóbica. Se fosse por isso, eu nem me solidarizaria.
Sempre pensei que ninguém está à frente de seu tempo. Na verdade, Ângela era uma mulher corajosa. Para mim, pessoas "às frente de seu tempo" são apenas isso: mulheres e homens de coragem.😘
Corajosa teve coragem de desafiar os costumes e padrões da época e dizer a vida e minha o corpo e meu faço dele o que quero macho nenhum manda em mim não me submeto a nenhum padrão da sociedade e nem a ninguém faço o que bem ententer
Parabéns, pelo excelente podcast. Pesquisa minuciosa, narrativa envolvemte
A mãe mimou a Angela demais.
Exaltou ela demais também não via tanta beleza assim
Muito bom. Ansiosa pelo próximo episódio
Sensacional! 🤩
Conheci esse trabalho numa das lives do Prerrogativas. Estou gostando muito da série. Parabéns!
Ouvindo a produção social da vida de Ângela lembrei-me de Bridgerton, onde tudo gira em torno de produzir a noiva perfeita para um melhor partido possível.
Tou amando 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 a minha personalidade parece muito com a da Ângela
Torça pra não aparecer um
Doca Street na sua vida. 🙄
Adorando !!! Parabéns, belo trabalho.
Muito bom! Dá gosto de ouvir e imaginar... Parabéns pelo excelente trabalho!
Genial! Que pesquisa! Parabéns!
Episódio maravilhoso, que construção gostosa da época, dos bailes e da própria Ângela.
Excelente episodio, parabens
E a melhor reportagem que eu escutei sobre Angela. PARABENS. será que poderia colocar foto da casa dela em BUZIOS? Quando eu for lá eu vou visitar.
A casa foi reformada
Que trabalho maravilhoso.
Nossa mãe dela praticamente empurrou a filha pra um senhor rico,,vendeu a filha aff ... Adoraria ver as fotos que ela falou tanto! Amando esse documentário
conheço uma assim também, só que não deu certo se encantou com o jovem pobre, o típico zé droguinha... hoje a filha já perdeu toda beleza se mata de trabalhar e a mãe dela cri os netos. a outra filha que era tida como patinho feia que se deu bem na vida e ficou bem de vida e bonita.
conheço uma assim também, só que não deu certo se encantou com o jovem pobre, o típico zé droguinha... hoje a filha já perdeu toda beleza se mata de trabalhar e a mãe dela cri os netos. a outra filha que era tida como patinho feia que se deu bem na vida e ficou bem de vida e bonita.
Isso era normal na época, quem não quer um bom casamento?
@@claudiaviana9848 tá cheio de casos assim… 😞
Excelente este canal, a narração é de qualidade muito boa e prende o ouvinte,estou encantada com o vídeo e já me inscrevi no canal. PARABÉNS!!!!!
QUE INTERESSANTE
Uma viagem no tempo esse episódio...
Excelente trabalho!
Excelente!!!
Coitada da Angela, a mãe com esse mimo e mania se grandeza. Forjou a personalidade da Angela pra ser o que foi.
Sensacional
Muito belo e minucioso esse trabalho. Parabéns !
Excelente documentário.
Mulher a frente de seu tempo! 🌺🌺🌺
😐
Parabéns, pesquisa e trabalho incriveis
que triste ouvir esse relato que a mãe idolatrava a filha, imagino o sofrimento dessa mãe quando perdeu a filha, é de partir o coração.
A unica vez que vi a mae de Angela falar sobre o crime foi quando o assassino resolveu dar entrevista pro Fantastico antes de se entregar a policia!
O que eu vi foi uma mulher destrocada!
O Linha Direta sobre o crime mostra o enterro de Ângela. Mostrou a mãe chorando sobre o caixão. Muito triste criar uma filha como uma princesa e ver ela morrer daquele jeito.
a mãe da Ângela morreu em 2006, até a morte dela, viveu de uma maneira triste, amargurada, deprimida, parou até de trabalhar como costureira, sofreu muito com a perda da filha.
@Michelle Malab discordo. Era uma mãe que idealizou a filha como perfeita e com futuro abastado. Bom casamento. Eu chamo de mãe cega. Mãe narcisista não liga para os filhos.
A coitada da mãe ainda está sendo julgada . Gente impiedosa , ela fez o melhor pela filha , mas no caminho da mulher de 32 anos cruzou um homicida
Legal, kkk tmbm na espectativa do próximo kkk
Vocês são incríveis!
Que trabalho incrível 💋
Excelente reportagem.
Sabe aquela coisa de "uma mentira repetida mil vezes vira verdade"? É o que aconteceu com Angela Diniz: uma criança e, posteriormente, moça de beleza mediana que se transformou numa "lenda da beleza". Coberta de luxo, com o lobby da mãe e de colunistas, se transformou num objeto de desejo. Qdo se torna adulta, se casa, o marido convive com ela e tudo perde o glamour. Mas, Ângela se nutria de atenção e adulação daí a forma de se destacar é a sedução, a máscara de mulher livre e deusa do sexo. Como uma droga, essa necessidade de atenção foi escalando. Um assassinato não se justifica, mas Ângela vivia no fio da navalha, era seu jeito de se sentir viva, mas paradoxalmente, tb a levou à morte.
No geral, o que você achou do podcast? 🤔
Vdd beleza mediana mesmo,nao vi nada excepcional
Ângela Diniz tinha beleza mediana? hahahah Olha pra vc amor, puro recalque.
@@erikarl11Mediana sim, a cabeça tinha o formato de uma cobra.
@@EduardoGSilva-ib2fkExatamente 😂
Aqui, para quem consegue raciocinar, se entende muito bem o porquê que ela se tornou o que se tornou. O perfil dela era conhecido publicamente, e ela mesma fazia questão de mostrar.
Fico imaginando o peso na consciência dessa mãe.
Que texto bom! Parabéns!
O Parker Gilbert paixão de Angela, era Atleta, por isso o "Boa pinta"
31:50 Casamento feito às pressas? Filho nascendo sete meses depois do casamento? Ninguém maliciou estas circunstâncias?
sim kkkklkk
Mais cabeças de ouvintes pensam melhor, não é!? 😜
Muito bom trabalho, parabéns!
Eu tinha 17 anos e lembro mito bem desse caso de mais uma lamentável impunidade da justiça brasileira!
Relato impecável, quantas Ângela existiram nessas décadas de pura hipocrisia!
Uma moça criada para ser uma dondoca virou uma mulher livre empoderada na época que isto nem era moda, mas se formos analisar bem a mãe da Ângela era uma espécie de empresária e cafetina da própria filha, eu nem imagino a dor que está mãe sentiu com o trágico fim da filha .
depende do conceito de empoderada, vocês usam essa palavra para cada coisa sem nexo, a última coisa que Angela era, era empoderada, muito pelo contrário, uma mulher que não estudou, era burra, só aprendeu a arte da sedução e olhe lá, vivia atrás de homem, isso é empoderamento onde? uma mulher perdida, triste, bipolar, passou a sustentar homens mais novos, não é exemplo para ninguém de nada, nem de beleza né porque tinha um sex appeal, mas era feia tanto por dentro quanto por fora, pisava no chão porque era o jeito, sempre desprezando e se achando a última bolacha.
cafetina?
A mãe dela queria “um bom partido “ como tantas na época , não tinha nada de cafetina .
E, Ângela não era empoderada , não terminou os estudos , vivia de pensão do ex marido .
Empoderamento é bem mais que isso
Na verdade, era a patricinha da época.
Eu amei essas duas jornalistas mineiras, principalmente a Anna Marina, que mulher incrível, assim como Ângela Diniz, que aliás tinha sim o direito de ser oq quisesse.
Queria MT encontrar a Jornalista Anna Marina, que pessoa incrível.
Era um absurdo, o homem matava, alegava em defesa da honra e era absolvido, como se mulher fosse coisa!
Realmente faltaram às fotos para ilustrar! Ficaria mais top
As fotos estão no site. Lembremos que esse é um podcast publicado no UA-cam. É outra publicação mesmo. Quem sabe outro modelo gráfico futuramente
Não vejo Angela Diniz como uma mulher endeusada. A história dela é mais triste do que feliz e parecia que o risco deste tipo de desfecho era grande. Mas foi uma mulher linda fisicamente e socialite. Intelectual, não. Se fosse um pouco intelectual não seria muito sexual. Houve muitos excessos em tudo mas é sim no quesito de mulher com foco em relacionamentos livres. Se Angela tivesse que se sustentar ou trabalhar talvez sua vida teria sido diferente.
Talvez se a mãe não tivesse manipulado tanto a filha, ela teria uma sorte melhor, ela não viveu sua vontade, a mãe era sufocante!!
Gostaria muito de saber o porquê de tantas mulheres endeusarem a falecida . Ela era uma mulher livre. Mas, livre para quê? Ao se separar do marido foi estudar ? Construiu uma carreira ? Parece que só se interessava por homens casados, então deveria ser uma pessoa que não dava a mínima para os sentimentos alheios, para o transtorno que causava em outras famílias. Logicamente , jamais aplaudi o Doca Street ( na minha opinião, outro parasita social), mas daí a endeusar uma mulher como a "pantera"... A série é interessante por mostrar a elite podre que governa este país desde sempre.
Povo besta kkk pantera de Minas ... ahhhh... lanchinho dos casados.
Lanchinho que recusava as propostas de casamento dos "honrados casados" e, quando, fazia com que estes largassem suas esposas, filhos e passassem meses implorando pelas migalhas do afeto/sexo da Ângela? Caramba, que lanchinho... rs! Ademais, ela tinha outra cosmovisão, caso vc não tenha tido a capacidade necessária pra compreender. As mulheres da geração dela NÃO SE VIAM como sujeitos profissionais. Elas NÃO ERAM criadas pra isso, tanto que nem as amigas do Santa Marcelina, mesmo sendo acadêmicas, tiveram a atividade profissional como ganha pão. Quem bancava tudo era o marido. De resto, era floreio. A garota nem terminou o ensino médio, caramba! Não terminou porque a escola atrapalha o "expediente" nas festinhas, tentando cumprir o intento primordial, que era arrumar marido rico. Vc não pode pensar com a ética de hoje sobre os comportamentos do passado.
@@fofocavirtuosa Então, vc está dizendo que a liberdade dela se referia só a sexual ? Sua visão "tão avançada" me parece muito estreita. Dizer que na época dela as mulheres não trabalhavam e não queriam ter uma carreira é falta de conhecimento da História do país e do mundo. Muitas mulheres afrontando muitíssimas dificuldades já ingressavam nas Universidades e procuravam o trabalho fora do lar. É também necessário assinalar que as verdadeiras feministas já haviam iniciado o debate sobre os direitos das mulheres.O clima intelectual na década de 60 era efervescente. Mas, a falecida foi apenas uma dondoca educada pela mãe para ser uma ególatra que não tinha respeito pelos sentimentos alheios. MAS, VOLTO A REPETIR, APESAR DISTO O DOCA STREET NÃO TINHA DIREITO DE MATÁ-LA E SE O NOSSO CÓDIGO PENAL NÃO FOSSE BRANDO ELE DEVERIA TER PASSADO O RESTO DOS DIAS NA CADEIA.
@@mariadocarmoparente6533 parabéns pela sua visão. Ela não era feliz. Tentava preencher o vazio afrontando e levando homens prá cama. Tudo muito fugaz....
@@mariadocarmoparente6533 As exceções confirmam a regra. Ademais, eram EXCEÇÕES, no sentido mais literal da palavra, tipo uma pra dez mil. rs. Não servem, PORTANTO, como parâmetro de definição à cosmovisão na qual a Angela foi Criada. Ela nasceu NO INÍCIO DA DÉCADA DE 40 (UMA MULHER DA GERAÇÃO PERDIDA, SÓ ISSO! rsrs..., viveu a primeira infância NA DÉCADA DE QUARENTA, a adolescência na DÉCADA DE 50 (!!) e casou no início dos anos 60. Pelo amor de Deus, né? A Angela fazia parte de uma geração que ainda refletia os valores da virada do século! Vc ouviu todo o podcast? Não conseguiu ressaltar o dito pelas colegas? Elas eram CRIADAS pra ARRUMAR MARIDO RICO; elas eram EDUCADAS PRA ISSO e DENTRO DE UM COLÉGIO DE FREIRA. Não existia mulher ocupando a vida pública, isso não era NEM CONCEBIDO. A identidade feminina advinha do homem com quem ela se casava. E vc anda meio perdida na linha do tempo. Não havia qualquer eferverscência na década de 70. O Brasil IMPORTOU determinados movimentos sociais da Europa após 1975, tanto que o primeiro julgamento do Doca não gerou qualquer comoção e ele foi absolvido, saiu do tribunal andando. APÓS 1976 é que essas ideias passaram a circular com mais intensidade pelo Brasil. A série histórica, aliás, só considera a consolidação de UM MOVIMENTO FEMINISTA brasileiro a partir do segundo julgamento do Doca, no final da década de 70. Existiam APENAS movimentos esparsos, mais individuais do que coletivos antes disso. Não viaja! rs. E não é que a mulher se determinava "PELA SUA SEXUALIDADE", apenas. Ela existia A PARTIR DO HOMEM e pra VIDA PRIVADA. A Angela nasceu linda e essa era a melhor coisa que uma mulher poderia "conquistar", justamente porque a aprovação masculina era tudo! Ela foi criada com a ideia de que o seu valor era a sua aparência e a atenção que ela recebia dos homens. Ela poderia ter rumado pra uma carreira, por exemplo, se o pai dela (O ÚNICO PROFISSIONAL NA FAMÍLIA) fosse partícipe da criação e apresentasse esse universo pra ela. Não houve, aliás, mulher que adentrasse por uma profissão sem respaldo familiar antes ao longo da década de 50, ok? Nas "grandes profissões", as 0,01% eram filhas de graúdos da área, simplesmente. Pare com esse terrorismo moralista aí, meu Deus! Não houve inocente nessa coisa toda e a única pessoa que saiu morta foi a própria Angela.
O fato é que todos ficam chocados com a vida da Ângela de solteira mas todo solteiro(a) vive assim, fica com parceiros diferentes porque não tem um relacionamento sério/fixo. A Ângela vivia assim antes do Doca e quando a paixão dela terminou, queria terminar o relacionamento! Em pleno século XXI ainda se tem tabu com o sexo, que todo mundo FAZ, todo mundo adora FAZER não consigo entender tanta hipocrisia! 🤷🏽♀️
Naquela época não era assim! Mulheres não podiam ficar comum e com outro, eram outros tempos.
Somos livres para fazer escolhas porém somos reféns das consequências.
Acho que o que mais pesou aí é q ela ficava com casados,ate msm de amigas,vim um doc q mostra que até as amigas escondiam os namorados dela pq ela n respeitava ninguém,dava em cima na cara dura,como vivia bebada e drogada perdia a noção das coisas e qlqr um q tivesse perto ela queria,era meio q um vício dela seduzir e largar de lado.
Quando ouvi o nome de Jô de Souza Lima fiquei curiosa e fui pesquisar.
Achei que esse caso daria um ótimo podcast...à exemplo do caso Ângela Diniz!
Fica a dica!
Espetacular a fala da Mary del Priore. Vocês sabem em qual livro ela fala sobre o assunto da vida privada na alta sociedade? Parabéns pelo trabalho.
Uma vida jogada fora! Uma pena!!!
Nada vale uma vida.
Varios culpados, mas apenas um que paga por tanta coisa errada.
Tempos diferentes e o mesmo fato que acontece até hoje 😞.
Ela se apaixonou por Parker, com ctz foi MT difícil viver 10 anos casada gostando de seu primeiro amor Parker Gilbert.
Angela nasceu em uma família de classe média, era bonita, elegante, inteligente, amada por seus pais, independente e muito invejada.
O fim trágico de Angela foi devido a esses adjetivos pois, se , no seculo XXI ainda há muito preconceito , naquela época o preconceito era muito , muito, infinitamente maior.
não só isso, ela foi criada sem limites nenhum, se achava a última cocada do pote, pisava no chão porque era o jeito, impor limites eé muito mais que amor.
Mãe... Sempre as mães... Olha o Freud!