Textos maravilhosos da colega psico do SUAS, Rozana Fonseca, do Blog Psicologia no SUAS, com links para você ler. Eu vou propor que você comece a leitura com o Setembro Amarelo (já que tem tudo a ver com saúde mental) porque acho que casa mais com a reflexão que quero propor no vídeo, depois sobre as agendas coloridas em geral, e, depois, sobre o janeiro branco em si. Os textos são leves e maravilhosos de ler. Beijos e boa leitura! Texto 1. Setembro Amarelo: o que cabe ao SUAS: quais as condições teórico práticas à prevenção do suicídio nas políticas públicas? psicologianosuas.com/2020/09/11/setembro-amarelo-o-que-cabe-ao-suas/ Texto 2. Outubro Rosa e as agendas coloridas: psicologianosuas.com/2019/10/04/outubro-rosa-e-as-agendas-coloridas/ Texto 3. Assistência Social e Saúde Mental: cuidar da vida é cuidar da mente psicologianosuas.com/2020/01/24/assistencia-social-e-saude-mental-cuidar-da-vida-e-cuidar-da-mente/
Que video maravilhoso!!! Obrigada, Ana, foi muito esclarecedor para mim. Tirou um peso dos meus ombros, pq acho uma violência esses videos de autoajuda e replete de receitas prontas.
Nossa, sua fala inicial resumiu bem o ínicio da minha trajetória de atuação no SUAS. Sou psicóloga, e me assustei com o tanto de ações acríticas, apenas repetições de informações superficiais e simplisticas.
Muito bom!!! Faz um vídeo falando também do preconceito que pessoas com transtorno mental sofrem no SUAS, quando falam que esses usuários são da saúde!
Oi Kleber, tudo? Sim, guri, tenho ficado perplexa quando vejo alguma secretaria de saúde que não tem nada de serviços de saúde mental (!!!) ter a coragem de propor uma campanha assim... parece que a saúde mental virou "qualquer coisa", sabe? A saúde mental não depende só da pessoa, ela não é uma autoajuda. Ela é uma política pública que tem que dispor de serviços para a população, acessíveis por meio do SUS. Claro, ela é prevenção, via matriciamento e apoio à saúde da família, é articulação de rede, etc. Então tenho convidado os colegas do SUS e do SUAS a terem esse olhar crítico e pensar se as campanhas que estão fazendo contribuem, de fato, pro acesso ao direito à saúde (inclusive mental) ou se tratam a saúde mental como algo que dependa só das pessoas "se esforçar, animar-se e pensar positivo"... e no caso de quem trabalha no SUAS, um dos papeis da assistência é justamente esse: apontar lacunas de acesso às políticas públicas. Que bom que vc gostou, abração!
Reflexão muito importante. Os caps estão num paradoxo entre ser um servico porta aberta mas ter como foco a intervenção em casos graves ( de media, alta complexidade) em substituição a internação enquanto um processo de desinstitucionalizacao - eliminação dos manicômios. É muito complexo e a pessoa fica sem acesso a prevenção e intervenção.
![Lp. Сердце Вселенной #60 РОЖДЕНИЕ ЛОЛОЛОШКИ [Финал] • Майнкрафт](http://i.ytimg.com/vi/YoR0pAV9FVQ/mqdefault.jpg)
Textos maravilhosos da colega psico do SUAS, Rozana Fonseca, do Blog Psicologia no SUAS, com links para você ler. Eu vou propor que você comece a leitura com o Setembro Amarelo (já que tem tudo a ver com saúde mental) porque acho que casa mais com a reflexão que quero propor no vídeo, depois sobre as agendas coloridas em geral, e, depois, sobre o janeiro branco em si. Os textos são leves e maravilhosos de ler. Beijos e boa leitura!
Texto 1. Setembro Amarelo: o que cabe ao SUAS: quais as condições teórico práticas à prevenção do suicídio nas políticas públicas?
psicologianosuas.com/2020/09/11/setembro-amarelo-o-que-cabe-ao-suas/
Texto 2. Outubro Rosa e as agendas coloridas:
psicologianosuas.com/2019/10/04/outubro-rosa-e-as-agendas-coloridas/
Texto 3. Assistência Social e Saúde Mental: cuidar da vida é cuidar da mente
psicologianosuas.com/2020/01/24/assistencia-social-e-saude-mental-cuidar-da-vida-e-cuidar-da-mente/
Bom dia....Eu acho uma iniciativa boa , porém concordo plenamente com a dra Ana, temos que ter responsabilidade . BJO
Que video maravilhoso!!! Obrigada, Ana, foi muito esclarecedor para mim. Tirou um peso dos meus ombros, pq acho uma violência esses videos de autoajuda e replete de receitas prontas.
Nossa, sua fala inicial resumiu bem o ínicio da minha trajetória de atuação no SUAS. Sou psicóloga, e me assustei com o tanto de ações acríticas, apenas repetições de informações superficiais e simplisticas.
❤❤❤❤
Direto ao ponto. Parabéns, Ana! Obrigado pelo vídeo
Eu que agradeço❤️
fala maravilhosa
Shooowwww! Gostei! 💎💎💎
Muito bom!!! Faz um vídeo falando também do preconceito que pessoas com transtorno mental sofrem no SUAS, quando falam que esses usuários são da saúde!
Ótima reflexão Aninha!!!
Fantástico!!! Sempre me questionei e questiono esses meses coloridos! Me incomodam muito. Obrigado por partilhar esse vídeo!
esse vídeo é muito
importante
Obrigado por compartilhar suas reflexões. Top
Oi Kleber, tudo? Sim, guri, tenho ficado perplexa quando vejo alguma secretaria de saúde que não tem nada de serviços de saúde mental (!!!) ter a coragem de propor uma campanha assim... parece que a saúde mental virou "qualquer coisa", sabe? A saúde mental não depende só da pessoa, ela não é uma autoajuda. Ela é uma política pública que tem que dispor de serviços para a população, acessíveis por meio do SUS. Claro, ela é prevenção, via matriciamento e apoio à saúde da família, é articulação de rede, etc. Então tenho convidado os colegas do SUS e do SUAS a terem esse olhar crítico e pensar se as campanhas que estão fazendo contribuem, de fato, pro acesso ao direito à saúde (inclusive mental) ou se tratam a saúde mental como algo que dependa só das pessoas "se esforçar, animar-se e pensar positivo"... e no caso de quem trabalha no SUAS, um dos papeis da assistência é justamente esse: apontar lacunas de acesso às políticas públicas. Que bom que vc gostou, abração!
Reflexão muito importante. Os caps estão num paradoxo entre ser um servico porta aberta mas ter como foco a intervenção em casos graves ( de media, alta complexidade) em substituição a internação enquanto um processo de desinstitucionalizacao - eliminação dos manicômios. É muito complexo e a pessoa fica sem acesso a prevenção e intervenção.