Graças a Deus um profissional q fale de tea na adolescência e diagnosticado na adolescência. Minha filha tem 17 anos e a 6 meses foi diagnosticada em nível 2 de suporte e tdah. Até então estava sendo tratada para depressão e ansiedade. Tem sido muito difícil pra mim mãe solo entender, aceitar e cuidar dela pq até difícil encontrar profissional q atenda. Obrigada pelo canal Mirela, realmente tem me ajudado bastante
Um desabafo... Eu sempre escuto os profissionais dizerem que os professores e a escola não estão preparados para lidar com crianças autistas. O que eu vejo nitidamente, é que as pessoas não querem saber lidar, não fazem esforço pra isso, pq não é interessante para eles, para a maioria da população no geral, pq quando um profissional ou indivíduo quer, eles buscam informações e se adequam a essa nova realidade de hoje. Mas buscar informações e colocar em prática realmente dá muito trabalho e ninguém quer trabalho. Sou mãe atípica e amo meu filho, estudo todos os dias esse tema pra ajudar e entender melhor ele.
Concordo e discordo ao mesmo tempo. A população não quer estudar porque o assunto não é diretamente com eles, não é um assunto relavante pra aprender e não por preguiça. Falo isso como mãe e vendo a minha realidade anteriormente, antes de ser mãe eu não me interessava pelo assunto, pra falar a verdade eu não sabia nem do que se tratava, não fazia parte da minha realidade apesar de eu conhecer algumas pessoas dentro do espectro. Acho que falta mais da políticas públicas trazer o assunto a tona, fazer companhias de de conscientização, fazer palestras em escolas, empresas, explicar como funciona um celebro autistas para pessoas neurotipicas. NÃO É FALTA DE INTERESSANTE, É FALTA DE EXPOSIÇÃO DO ASSUNTO, principalmente em ambientes públicos. Eu acho um absurdo enfermeiras, TEC de enfermagem, médicos, algumas psicólogas (dependendo da abordagem clínica) não saberem sobre o assunto...
Era muito esforçada para ajudá-lo, mas não tinha tempo mesmo pra fazer outro curso. Então, eu lhe passava vídeos como este pra estudar aos finais de semana
Meu Deus! Ela fala exatamente como é, na adolescência é realmente assim. Muitas demandas e o ser diferente leva à discriminação.Eles se policiam o tempo todo, têm medo de não está agradando
Me emocionei com vcs, me vi em várias situações... Meu filho está com 31 anos e foi diagnosticado com TEA Leve recentemente. Ele foi avaliado e, seu QI é superior a sua idade, com dificuldades em socialização. É angustiante... Parabéns pela trabalho de vcs, feliz 2024 abençoado à todos!
@ceciliamatos6034 , também tenho um menino de 7 anos, TEA nível 1 e TDAH nível 2, inteligente, mas bem inflexível e difícil de se socializar. As terapias estão ajudando, não faz milagre, mas ajuda. Se puder, o seu precisa começar pelo menos na psicoterapia TCC. O seu chegou a concluir faculdade, mora sozinho, namora?
Adorei esse episódio com a Dra. Wandersônia, tenho 2 adolescentes em casa, uma TDHA e outro possivelmente TEA nível 1, como eu gostaria de encontrar na minha jornada profissionais assim, principalmente que aborda as potencialidades que seu filho tem e não apenas as dificuldades.
Adorei o episódio. Falar do TEA na adolescência é muito importante. Eu tenho um com 16 anos, que descobriu aos 15 anos. Sem terapias ainda, pois a mãe no entende disso e acomodou.
Meu filho de dezesseis anos está fazendo os testes para laudar e há suspeita de espectro autista com TDAH sem hiperatividade. E estou pensativa sobre esses terapias tardias.
Me emocionei e aprendi muito com ease podcast. Tenho dois filhos no tea e a mais velha com 10 anos ja tem muito essas demandas Que foi falada pelau doutora. Parece Que quando ela falava eu via a cena da minha filha.
Eu queria que na minha cidade tivesse um grupo desse minha filha recebeu o diagnóstico agora 16anos as me sinto impotente pois não sei como ajudá-la pois ela tem um repertório muito curto pobre as para conversar com ela é bem difícil. aqui na minha cidade não tem esse tipo de trabalho ainda mais para pessoas como eu que depende do sus
Meu filho foi diagnosticado a três anos deficiência intelectual Eu não consigo fazer ele fazer as terapias ele não aceita em ter este diagnóstico pois ele fica nervoso , eu não consigo fazer ele ir . Oque eu deveria fazer neste caso pois ele hj em dia tem 15 anos . Ele não gosta nem que eu falo q ele foi diagnosticado como autista..
Boa noite. Não consegui ver o @ da dra Wandersonia. Poderia pasar pra mim? Achei muito pertinente o trabalho dela com adolescentes.Tenho um de 17 anos nivel 1.
Estou nesta problema, ela não, gosta de muita gente,estou c outra mãe, tentado vê se elas sgosta da mesma coisa, que a filha dela,vamos a eventos de geek. Geek
QUANTO MAIS ASSISTO O AUTISPOD MAIS APRENDO E MAIS DIVULGO O CANAL.
Precisa trazer mais vezes, sobre autismo nível 1 adolescente.
Graças a Deus um profissional q fale de tea na adolescência e diagnosticado na adolescência. Minha filha tem 17 anos e a 6 meses foi diagnosticada em nível 2 de suporte e tdah. Até então estava sendo tratada para depressão e ansiedade. Tem sido muito difícil pra mim mãe solo entender, aceitar e cuidar dela pq até difícil encontrar profissional q atenda. Obrigada pelo canal Mirela, realmente tem me ajudado bastante
Um desabafo... Eu sempre escuto os profissionais dizerem que os professores e a escola não estão preparados para lidar com crianças autistas. O que eu vejo nitidamente, é que as pessoas não querem saber lidar, não fazem esforço pra isso, pq não é interessante para eles, para a maioria da população no geral, pq quando um profissional ou indivíduo quer, eles buscam informações e se adequam a essa nova realidade de hoje. Mas buscar informações e colocar em prática realmente dá muito trabalho e ninguém quer trabalho. Sou mãe atípica e amo meu filho, estudo todos os dias esse tema pra ajudar e entender melhor ele.
Concordo e discordo ao mesmo tempo.
A população não quer estudar porque o assunto não é diretamente com eles, não é um assunto relavante pra aprender e não por preguiça. Falo isso como mãe e vendo a minha realidade anteriormente, antes de ser mãe eu não me interessava pelo assunto, pra falar a verdade eu não sabia nem do que se tratava, não fazia parte da minha realidade apesar de eu conhecer algumas pessoas dentro do espectro.
Acho que falta mais da políticas públicas trazer o assunto a tona, fazer companhias de de conscientização, fazer palestras em escolas, empresas, explicar como funciona um celebro autistas para pessoas neurotipicas. NÃO É FALTA DE INTERESSANTE, É FALTA DE EXPOSIÇÃO DO ASSUNTO, principalmente em ambientes públicos.
Eu acho um absurdo enfermeiras, TEC de enfermagem, médicos, algumas psicólogas (dependendo da abordagem clínica) não saberem sobre o assunto...
Verdadeiro seu xkmw9, mas acho que iniciativa deveria partir da escola. A professora do meu filho por exemplo trabalhava em duas escolas,
Era muito esforçada para ajudá-lo, mas não tinha tempo mesmo pra fazer outro curso. Então, eu lhe passava vídeos como este pra estudar aos finais de semana
Meu Deus! Ela fala exatamente como é, na adolescência é realmente assim. Muitas demandas e o ser diferente leva à discriminação.Eles se policiam o tempo todo, têm medo de não está agradando
Minha filha recebeu o diagnostico com 17 anos em nivel 1 e inteligencia preservada. Começamos com terapia TCC mas a terapeuta nos indicou o ABA!
Me emocionei com vcs, me vi em várias situações... Meu filho está com 31 anos e foi diagnosticado com TEA Leve recentemente. Ele foi avaliado e, seu QI é superior a sua idade, com dificuldades em socialização. É angustiante... Parabéns pela trabalho de vcs, feliz 2024 abençoado à todos!
@ceciliamatos6034 , também tenho um menino de 7 anos, TEA nível 1 e TDAH nível 2, inteligente, mas bem inflexível e difícil de se socializar. As terapias estão ajudando, não faz milagre, mas ajuda. Se puder, o seu precisa começar pelo menos na psicoterapia TCC.
O seu chegou a concluir faculdade, mora sozinho, namora?
Adorei esse episódio com a Dra. Wandersônia, tenho 2 adolescentes em casa, uma TDHA e outro possivelmente TEA nível 1, como eu gostaria de encontrar na minha jornada profissionais assim, principalmente que aborda as potencialidades que seu filho tem e não apenas as dificuldades.
Adorei o episódio. Falar do TEA na adolescência é muito importante. Eu tenho um com 16 anos, que descobriu aos 15 anos. Sem terapias ainda, pois a mãe no entende disso e acomodou.
Meu filho de dezesseis anos está fazendo os testes para laudar e há suspeita de espectro autista com TDAH sem hiperatividade. E estou pensativa sobre esses terapias tardias.
Nosso caso!!! Meu Príncipe... recém diagnosticado, 12 anos!! Um beijo, Wandersonia!! Vc é espetacular! Sou sua fã❤
Me emocionei e aprendi muito com ease podcast. Tenho dois filhos no tea e a mais velha com 10 anos ja tem muito essas demandas Que foi falada pelau doutora. Parece Que quando ela falava eu via a cena da minha filha.
Eu queria que na minha cidade tivesse um grupo desse minha filha recebeu o diagnóstico agora 16anos as me sinto impotente pois não sei como ajudá-la pois ela tem um repertório muito curto pobre as para conversar com ela é bem difícil. aqui na minha cidade não tem esse tipo de trabalho ainda mais para pessoas como eu que depende do sus
Excelente essas informações!
Eu estou fazendo,isso coloquei ela no inglês.
E a dificuldade dos médicos escutarem as mães. Eu tinha certeza que o meu era. Mas os médicos não queriam nem saber
Meu filho foi diagnosticado a três anos deficiência intelectual
Eu não consigo fazer ele fazer as terapias ele não aceita em ter este diagnóstico pois ele fica nervoso , eu não consigo fazer ele ir . Oque eu deveria fazer neste caso pois ele hj em dia tem 15 anos . Ele não gosta nem que eu falo q ele foi diagnosticado como autista..
Boa noite. Não consegui ver o @ da dra Wandersonia. Poderia pasar pra mim? Achei muito pertinente o trabalho dela com adolescentes.Tenho um de 17 anos nivel 1.
Meu filho tem 13 anos muito inteligente ainda ñ descobri habilidade dele.
A minha também não tem iniciativa pra ajudar e eu faço da mesma forma
Boa noite, onde encontrar curso de habilidades sociais no Rio Grande do Sul?
A minha gosta de cosples. A minha não está c terapia, no momento.
Estou nesta problema, ela não, gosta de muita gente,estou c outra mãe, tentado vê se elas sgosta da mesma coisa, que a filha dela,vamos a eventos de geek. Geek
Meu filho está com 16 anos, não tem amigos é muito estudioso.