A Philips foi, durante décadas, uma das empresas que mais patentes registrou nos segmentos de áudio, vídeo e iluminação. Vários dos componentes usados nos aparelhos Philips., como diodos e transistores, foram desenvolvidos por ela mesma.
A Philips é uma empresa notável, está por aí há mais de 100 anos presente em todo o mundo. De alguns anos para cá eles deixaram meio de lado a produção de aparelhos de apelo popular, mas continua sendo uma empresa importante no desenvolvimento de tecnologia e licenciamento de patentes. Mas aqui a gente está procurando focar no aparelho em si, e porque certas coisas dele foram feitas daquele jeito... Eu acho que em algumas coisas eles acertaram (qualidade do som, etc.) mas em outras eles deixaram para um segundo plano (manutenção, disponibilidade de peças, etc.).
Meu pai tem uma 447 em pleno funcionamento, ele disse que comprou em 1969 ano em que começou a trabalhar, hoje ele tem 75 anos e eu 47, e a vitrola está comigo, de vez em quando eu escuto uns discos nela. É interessante como ela seleciona o tamanho dos discos. Em 1979 ele comprou um Gradiente ( Clone Kenwood) está com ele até hoje. Sou apaixonado por esses tipos de aparelho de som. Parabéns pelos comentários, sempre assisto.
Não é só isto, a Philips também criou a fita cassete e muitas outras tecnologias. Foi uma grande empresa durante cerca de 100 anos. Mas depois foi diminuindo de importância, a Philips de hoje não é nem a sombra do que a empresa já foi. Uma pena, o mundo mudou muito. Grande abraço!
Meu primeiro toca discos antigo ia ser um ga312, mas eu desisti da compra porque o vendedor não estava sendo muito claro a respeito do defeito dele, que era no tafo (acho que é isso), foi até melhor, porque eu adquiri gradiente dd100q, que apesar de me ter dado muita dor de cabeça hoje ele funciona perfeitamente!
Os toca discos da Philips são bons, porém são de manutenção complicada, conforme já mostrei num vídeo aqui no canal. Não é apenas a questão de obter as peças, mas também de encontrar algum técnico com o conhecimento necessário e que se disponha a investir seu tempo num aparelho que tem boa chance de não ter conserto, e daí o técnico perderia seu investimento em tempo e dinheiro. Em contrapartida, o DD200Q é de manutenção relativamente simples para quem conhece o modelo, talvez você não tenha encontrado um profissional acostumado com ele. De quebra, como foram vendidos muitos DD100Q e DD200Q, é relativamente fácil encontrar peças de reposição se elas forem necessárias. Grande abraço!
Não cheguei a conhecer o Reverbeo, mas devia ser um rádio e tanto! Provavelmente era para quem tinha verba e conhecia rádio, pois ele devia pegar estações de outros países também. Grande abraço!
É mais ou menos isso... As dificuldades são diferentes, mas os Garrard com tracionamento a polia são tão demorados quanto esses Philips eletrônicos. No final dá na mesma, ou seja, o técnico vai gastar um tempão para arrumar, só que nos Garrard vai lidar mais com partes mecânicas, enquanto que no Philips os problemas geralmente são eletrônicos. Grande abraço!
É o conjunto. O disco é feito de um plástico (vinil) que é mole, e ele entra em contato com uma pedra rígida (diamante, safira, etc.) o que acaba sendo uma covardia. Essas pedras cortam até granito, imagina o que podem fazer com um disco de plástico. Os toca discos baratos utilizam agulhas ruins, que precisam de mais peso para funcionarem, digamos, 6 ou 7 gramas, enquanto que um toca discos de ponta tem o mecanismo tão preciso que consegue controlar até mesmo cápsulas que funcionam com menos de uma grama...
@@audioclassico tenho um 3 em 1 da gradiente que eu percebi que o braço era muito pesado,então acabei colocando uma mola atrás do braço eo braço ficou mais leve.por incrivel que pareça é que tinha espaço para por essa mola.
As peças dos toca discos são usadas em vários modelos, pode ser que exista algum outro que utilize o mesmo braço e com a mola. Pode ser, também, que a cápsula que estava com ele precisasse da mola, porque é mais pesada do que a original, ou pode ser simplemente porque o fabricante 'esquece' de colocar a dita mola...
@@audioclassico porque eu percebi que o braço estava um pouco pesado e o som fica um pouco abafado com esse excesso de peso por isso que eu coloquei uma mola atrás do braço.
Em termos de manutenção, o Gradiente é bem mais fácil que os Philips GA... Não tem comparação. Em termos de som, eu acredito que vai depender da cápsula utilizada. Não tenho como fazer uma comparação direta, mas posso que o som desse Philips é de primeira, mesmo estando com uma cápsula não tão boa assim. Ele tem um som limpo, com baixa distorção, o que é até surpreendente porque o braço dele nem é tão comprido a ponto de diminuir os erros de tracking. Grande abraço!
Estou precisando de um braço deste toca disco do vídeo ou do GA 261. Sabe onde posso encontrar? Comprei um GA 160 mas a saída do braço original dele é hexagonal, sistema proprietário Philips e não se consegue trocar a cápsula. É necessário trocar o braço pelo modelo do GA 261 ou o do GA 209. Sabe onde posso encontrar?
Esse é um dos problemas dos equipamentos Philips... Muitas peças proprietárias. No caso, acredito que a única maneira de conseguir um braço é retirando de outro aparelho Philips que tenha sido sucateado. Abs.
Recentemente , acidentalmente queimei as saídas do receiver 709 ( por causa dos malditos bornes) . O reparo foi feito por um excelente técnico , amigo meu com ampla experiencia e lisura. Ele trocou os bornes por bornes de qualidade, as Saídas, fez o recapeamento ficando um resultado excelente !!! não vi muito problema de manutenção.
Sempre achei top os aparelhos vintage porque vivenciei está época. Lembro perfeitamente dos maravilhosos aparelhos lançados na década de 70, mas eu não compraria hoje um aparelho desse. Primeiro as mídias da época (fitas k7 e vinil) deixavam muito a desejar em qualidade sonora.. Segundo os preços cobrados por este tipo de aparelho não vale a pena. Tem problemas de peças de reposição, problema em achar um técnico qualificado (os ajustes de rotação e etc são críticos e alguns ajustam "de ouvido"), algumas pecas mecanicas quando quebram e nao existe, tem pessoas que fabricam artesanalmente o que nao fica mais como era antes e ainda não existe mais mídias novas (as que existem sao muito caras e muitas vezes nao se acha o album que procuramo), alem da baixa potência e qualidade sonora quando comparado com excelentes aparelhos atuais...
Os aparelhos antigos continuam sendo uma referência em termos do que é um som bom, em especial os amplificadores/receivers e as caixas. Hoje em dia é possível substituir os antigos LPs, CDs e K-7s pelas mídias digitais, mas o som dos amplificadores e caixas antigas tinha um algo de especial. Minha opinião, claro.
Sim amigo. Acho excelente estes aparelhos antigos pois fizeram parte de minha vida e curti muito o som deles. Hoje devido aos possíveis problemas com peças de reposição versus o custo para adquirir um bom aparelho eu pessoalmente acho que não compensa. Gosto tanto de aparelhos vintage que em meu smartphone instalei um aplicativo simulando um deck, com fita girando e VU's e até em meu notebook coloquei o AIMP com skin de tapedeck e amplificador da Technics....Se vendessem mais baratos um que não tivesse sido "fuçado" eu arriscaria comprar um. Note, não estou criticando os aparelhos antigos apenas comentei sobre custo×beneficio× peças × mídias... Abraço
tenho ese prato segue o legado dos geleiao pela suspensao do prato e um tocadiscos belt driver bem silencioso ja deu ranço o meu na fonte e tbm o sistema do braço q emprega um motor independente pra movimentaçao do braço aquela polia q vai no eixo do motor do meu ressecou, consegui ha anos atras c um dos meus amigo das antigas dos tempos de faculdade no UK, tenho um outro tocadiscos na minha coleçao q e o mesmo tipo de suspensao do geleiao Electronics b1-011 construçao dele e bem bizarra os cabos internos nao tem cor e td branco mecanica dele e pesada parece mecatronica militar uns transistores russos bem estranhos no setor do inversor de freq do motor como o do bang olufsen beogram 4000 e outro Thorens TD125 esses 3 da minha coleçao nem na Esbrel consegui o esquema soh lah fora mesmo o dia q tu os pegar tenho dicas deles pra ti de manutençao
Minha impressão é que a Philips produzia tantos modelos nos seus tempos áureos que não conseguia gerenciar muito bem as diretrizes de projeto e de fabricação. Quem está acostumado a examinar os projetos dos aparelhos nota muitas coisas incoerentes e difíceis de entender, como por exemplo os detalhes que o amigo citou. Agradeço a oferta das dicas, se precisar vou pedir sim. Grande abraço!
Olá, amigo. Possuo um toca-discos CCE BD 5000 e a rotação em 33 rpm está rodando em 34 rpm e a de 45 rpm, 46 rpm. Saberia dizer como solucionar este problema? Não há trimpot, mas apenas um capacitor cerâmica. O problema poderia ser causado por falhas nesse capacitor? Abraço!
Neste modelo o ajuste de frequencia é feito na polia onde vai a correia, ela tem rebaixos para 50 e 60 hertz. Mas não acredito que seja isto. Digamos que o motor seja para 50 Hertz então ele rodaria a 60/50 = 1,2 ou 20-% acima, ou seja, ele estaria a 40 RPM ao invés dos 33,3 normais...
Olá professor, um feliz natal, eu tive um toca discos Philips GA308 terrivelmente horroroso, ele tinha um ruído terrível no motor que passava para o disco e era captado pela agulha, o aparelho era lindo mas a barulheira do motor me irritava muito
Puxa vida, o GA308 era considerado um bom modelo. Talvez você tenha tido azar e pegou um aparelho defeituoso... Mas a Philips era assim mesmo, ou seja, uma grande empresa, que fabricava de radinhos baratos até aparelhos sofisticadissimos, só às vezes as coisas saíam de controle e saíam algumas porcarias... A impressão que me dava é que eles gostavam de complicar as coisas ou então de simplificar demais onde não deveriam... Sei lá, parece que não tinham muito critério. Grande abraço!
Possivelmente o meu estava com problema, o motor transmitia um ruído de 68 hz que acabava com meu nervos, sai dele pra um gradiente RP II, e depois para um sansui 323 e um Akai ap100c, na verdade o toca discos que eu mais gosto e o sansui 323@@audioclassico
É difícil ter um diagnóstico preciso sem examinar o aparelho, mas esta linha GA da Philips costuma dar muito problema de aterramento entre os cabos e as diversas partes mecânicas feitas de metal. Isto aconteceu neste que foi mostrado no vídeo. Talvez tenha sido este o problema com seu GA308, e não exatamente um problema com a tração do motor... Mas isto é passado, felizmente você conseguiu seu Sansui que atendeu suas necessidades e do qual você gosta, isto é o que importa.
Lá em casa cresci escutando esse Phillips 447 e o som era realmente horrível e pra piorar meu pai nunca trocou a agulha do aparelho. O som era rachado , estridente , oco, inaudível!!! e sem falar que esse aparelho estragou a maioria dos LPs evangélicos que meu pai tinha . Hj, eu tenho em minha coleção em GA 312 que é um excelente toca discos.
Quando o 447 chegou em casa parecia ser muito bom. Todo mundo ficou impressionado com o "tal do som estéreo". Mas depois fomos percebendo que os discos sofriam demais... Grande abraço!
soh a philips fazia diferente? pior e os Bang Olufsen, tenho um tocadiscos Beogram 4000 de 73 e td c comandos logicos e CIs TTL tem ate um inversor de frequencia pro motor sincrono de rotor de imam permanente
Pois então, é conforme dito no vídeo, as empresas européis da época tinha a mania de inventar as coisas na esperança de ganhar alguma patente, mas quando ninguém se interessava a tecnologia acabava caindo no esquecimento e quem comprou aparelhos com aquela tecnologia acabava se dando mal na hora da manutenção... Os japoneses e asiáticos em geral foram na direção contrária, ou seja, padronizar os componentes para ganhar na escala de produção e facilitar a manutenção. São duas idéias diametralmente opostas...
Outra marca é a Technics na linha SL antiga, queimou o CI controlador do motor de passo é sucata, existe vários a venda com esse CI queimado para sucata, os SL 2900 eram excelentes toca discos mas usando esse CI, e além da pouca dissipação térmica no mesmo o que fez muitos queimarem.
Cada aparelho eletrônico tem seu ponto fraco, conforme o amigo comentou dos Technics. Por isso sempre é bom consultar um técnico especializado antes de adquirir um som, principalmente se for antigo. Existem marcas e modelos que devem ser evitados, a não ser que a pessoa não se importe em jogar fora quando der defeito. Grande abraço!
Eram todos lamentáveis, literalmente todos os aparelhos de som da Philips produzidos no Brasil eram lamentáveis. Tudo neles era ruim, a começar pela péssima qualidade de áudio. Em contrapartida, os fabricados na Holanda eram excelentes.
Concordo parcialmente. Os aparelhos produzidos no Brasil realmente deixavam a desejar em comparação com os mesmos modelos feitos na Europa. Mas o som era agradável, apesar de não ser tecnicamente dos mais perfeitos. Aliás, a Philips sempre foi famosa pela qualidade de áudio, inclusive nas televisões. Os Philips tinham um timbre característico que depois foi incorporado e usado na linha Marantz. Na época, a Philips sofria como os demais fabricantes brasileiros pois era proibido trazer componentes e máquinas do exterior, então eles tinham que se virar com o que a indústria nacional podia oferecer, o que às vezes não era lá grande coisa. Grande abraço!
A Philips foi, durante décadas, uma das empresas que mais patentes registrou nos segmentos de áudio, vídeo e iluminação. Vários dos componentes usados nos aparelhos Philips., como diodos e transistores, foram desenvolvidos por ela mesma.
A Philips é uma empresa notável, está por aí há mais de 100 anos presente em todo o mundo.
De alguns anos para cá eles deixaram meio de lado a produção de aparelhos de apelo popular, mas continua sendo uma empresa importante no desenvolvimento de tecnologia e licenciamento de patentes. Mas aqui a gente está procurando focar no aparelho em si, e porque certas coisas dele foram feitas daquele jeito... Eu acho que em algumas coisas eles acertaram (qualidade do som, etc.) mas em outras eles deixaram para um segundo plano (manutenção, disponibilidade de peças, etc.).
Meu pai tem uma 447 em pleno funcionamento, ele disse que comprou em 1969 ano em que começou a trabalhar, hoje ele tem 75 anos e eu 47, e a vitrola está comigo, de vez em quando eu escuto uns discos nela. É interessante como ela seleciona o tamanho dos discos. Em 1979 ele comprou um Gradiente ( Clone Kenwood) está com ele até hoje. Sou apaixonado por esses tipos de aparelho de som. Parabéns pelos comentários, sempre assisto.
É raro ver um 447 em funcionamento, parabéns pela relíquia!
Obrigado por prestigiar o canal e grato pela participação.
A maior contribuição da Philips foi a criação do CD.....
Não é só isto, a Philips também criou a fita cassete e muitas outras tecnologias. Foi uma grande empresa durante cerca de 100 anos. Mas depois foi diminuindo de importância, a Philips de hoje não é nem a sombra do que a empresa já foi. Uma pena, o mundo mudou muito. Grande abraço!
Muito interessante 🙏👏👏👏
Teria muito mais a comentar, mas não quis alongar demais o vídeo... Grande abraço.
Meu primeiro toca discos antigo ia ser um ga312, mas eu desisti da compra porque o vendedor não estava sendo muito claro a respeito do defeito dele, que era no tafo (acho que é isso), foi até melhor, porque eu adquiri gradiente dd100q, que apesar de me ter dado muita dor de cabeça hoje ele funciona perfeitamente!
Os toca discos da Philips são bons, porém são de manutenção complicada, conforme já mostrei num vídeo aqui no canal. Não é apenas a questão de obter as peças, mas também de encontrar algum técnico com o conhecimento necessário e que se disponha a investir seu tempo num aparelho que tem boa chance de não ter conserto, e daí o técnico perderia seu investimento em tempo e dinheiro.
Em contrapartida, o DD200Q é de manutenção relativamente simples para quem conhece o modelo, talvez você não tenha encontrado um profissional acostumado com ele. De quebra, como foram vendidos muitos DD100Q e DD200Q, é relativamente fácil encontrar peças de reposição se elas forem necessárias.
Grande abraço!
Professor, muito bom este vídeo. Grande abraço.
Que bom que gostou! Fiquei feliz e mando aqui um grande abraço.
lindo aparelho 😍😍
É sim!
Olá amigo. Feliz Natal e um Próspero Ano Novo pra todos nós. Meu falecido PAI teve um com 'REVERBEO' ,saída de áudio 2 pcl85 ou ecl85 . Abraços.
Não cheguei a conhecer o Reverbeo, mas devia ser um rádio e tanto! Provavelmente era para quem tinha verba e conhecia rádio, pois ele devia pegar estações de outros países também. Grande abraço!
@@audioclassico Ok.Abraços.
Se um Garrard eu já acho um pé no saco para arrumar, imagina um TD desse.
É mais ou menos isso... As dificuldades são diferentes, mas os Garrard com tracionamento a polia são tão demorados quanto esses Philips eletrônicos. No final dá na mesma, ou seja, o técnico vai gastar um tempão para arrumar, só que nos Garrard vai lidar mais com partes mecânicas, enquanto que no Philips os problemas geralmente são eletrônicos. Grande abraço!
o que faz o toca disco ser um vinil killer? a agulha ou a cápsula ou o peso do braço do toca disco?
É o conjunto. O disco é feito de um plástico (vinil) que é mole, e ele entra em contato com uma pedra rígida (diamante, safira, etc.) o que acaba sendo uma covardia. Essas pedras cortam até granito, imagina o que podem fazer com um disco de plástico. Os toca discos baratos utilizam agulhas ruins, que precisam de mais peso para funcionarem, digamos, 6 ou 7 gramas, enquanto que um toca discos de ponta tem o mecanismo tão preciso que consegue controlar até mesmo cápsulas que funcionam com menos de uma grama...
@@audioclassico tenho um 3 em 1 da gradiente que eu percebi que o braço era muito pesado,então acabei colocando uma mola atrás do braço eo braço ficou mais leve.por incrivel que pareça é que tinha espaço para por essa mola.
As peças dos toca discos são usadas em vários modelos, pode ser que exista algum outro que utilize o mesmo braço e com a mola. Pode ser, também, que a cápsula que estava com ele precisasse da mola, porque é mais pesada do que a original, ou pode ser simplemente porque o fabricante 'esquece' de colocar a dita mola...
@@audioclassico porque eu percebi que o braço estava um pouco pesado e o som fica um pouco abafado com esse excesso de peso por isso que eu coloquei uma mola atrás do braço.
EU GOSTEI MUITO ,MAS NADA COMO UM TT575 GRADIENTE ,,
Em termos de manutenção, o Gradiente é bem mais fácil que os Philips GA... Não tem comparação.
Em termos de som, eu acredito que vai depender da cápsula utilizada. Não tenho como fazer uma comparação direta, mas posso que o som desse Philips é de primeira, mesmo estando com uma cápsula não tão boa assim. Ele tem um som limpo, com baixa distorção, o que é até surpreendente porque o braço dele nem é tão comprido a ponto de diminuir os erros de tracking. Grande abraço!
Estou precisando de um braço deste toca disco do vídeo ou do GA 261. Sabe onde posso encontrar?
Comprei um GA 160 mas a saída do braço original dele é hexagonal, sistema proprietário Philips e não se consegue trocar a cápsula.
É necessário trocar o braço pelo modelo do GA 261 ou o do GA 209.
Sabe onde posso encontrar?
Esse é um dos problemas dos equipamentos Philips... Muitas peças proprietárias. No caso, acredito que a única maneira de conseguir um braço é retirando de outro aparelho Philips que tenha sido sucateado. Abs.
Tenho um receiver 709 da Phillips High fideliti HI- FI internacional que é um Excelente receiver !!! Qualidade absurda!!
Os aparelhos de alta fidelidade da Philips / Marantz eram bons sim, o grande problema é na hora da manutenção.
Recentemente , acidentalmente queimei as saídas do receiver 709 ( por causa dos malditos bornes) . O reparo foi feito por um excelente técnico , amigo meu com ampla experiencia e lisura. Ele trocou os bornes por bornes de qualidade, as Saídas, fez o recapeamento ficando um resultado excelente !!! não vi muito problema de manutenção.
Sempre achei top os aparelhos vintage porque vivenciei está época. Lembro perfeitamente dos maravilhosos aparelhos lançados na década de 70, mas eu não compraria hoje um aparelho desse. Primeiro as mídias da época (fitas k7 e vinil) deixavam muito a desejar em qualidade sonora.. Segundo os preços cobrados por este tipo de aparelho não vale a pena. Tem problemas de peças de reposição, problema em achar um técnico qualificado (os ajustes de rotação e etc são críticos e alguns ajustam "de ouvido"), algumas pecas mecanicas quando quebram e nao existe, tem pessoas que fabricam artesanalmente o que nao fica mais como era antes e ainda não existe mais mídias novas (as que existem sao muito caras e muitas vezes nao se acha o album que procuramo), alem da baixa potência e qualidade sonora quando comparado com excelentes aparelhos atuais...
Os aparelhos antigos continuam sendo uma referência em termos do que é um som bom, em especial os amplificadores/receivers e as caixas. Hoje em dia é possível substituir os antigos LPs, CDs e K-7s pelas mídias digitais, mas o som dos amplificadores e caixas antigas tinha um algo de especial. Minha opinião, claro.
Sim amigo. Acho excelente estes aparelhos antigos pois fizeram parte de minha vida e curti muito o som deles. Hoje devido aos possíveis problemas com peças de reposição versus o custo para adquirir um bom aparelho eu pessoalmente acho que não compensa. Gosto tanto de aparelhos vintage que em meu smartphone instalei um aplicativo simulando um deck, com fita girando e VU's e até em meu notebook coloquei o AIMP com skin de tapedeck e amplificador da Technics....Se vendessem mais baratos um que não tivesse sido "fuçado" eu arriscaria comprar um. Note, não estou criticando os aparelhos antigos apenas comentei sobre custo×beneficio× peças × mídias... Abraço
Claro, entendi perfeitamente e não tiro sua razão.
Hoje em dia os ditos aparelhos vintage estão virando hobby de luxo.
Abração!
Eu tenho o GA 202 de 1970 que tem as velocidades 33/45/78 mais é de Correia igual ao 312. Um excelente toca discos. Tenho também o ga312 ( geléia).
São bons aparelhos sim! Felizmente eles também são resistentes, porque quando estragam... O técnico sofre. Grande abraço!
@@audioclassico Grande abraço mestre
tenho ese prato segue o legado dos geleiao pela suspensao do prato e um tocadiscos belt driver bem silencioso ja deu ranço o meu na fonte e tbm o sistema do braço q emprega um motor independente pra movimentaçao do braço aquela polia q vai no eixo do motor do meu ressecou, consegui ha anos atras c um dos meus amigo das antigas dos tempos de faculdade no UK, tenho um outro tocadiscos na minha coleçao q e o mesmo tipo de suspensao do geleiao Electronics b1-011 construçao dele e bem bizarra os cabos internos nao tem cor e td branco mecanica dele e pesada parece mecatronica militar uns transistores russos bem estranhos no setor do inversor de freq do motor como o do bang olufsen beogram 4000 e outro Thorens TD125 esses 3 da minha coleçao nem na Esbrel consegui o esquema soh lah fora mesmo o dia q tu os pegar tenho dicas deles pra ti de manutençao
Minha impressão é que a Philips produzia tantos modelos nos seus tempos áureos que não conseguia gerenciar muito bem as diretrizes de projeto e de fabricação. Quem está acostumado a examinar os projetos dos aparelhos nota muitas coisas incoerentes e difíceis de entender, como por exemplo os detalhes que o amigo citou. Agradeço a oferta das dicas, se precisar vou pedir sim. Grande abraço!
Olá, amigo.
Possuo um toca-discos CCE BD 5000 e a rotação em 33 rpm está rodando em 34 rpm e a de 45 rpm, 46 rpm.
Saberia dizer como solucionar este problema?
Não há trimpot, mas apenas um capacitor cerâmica. O problema poderia ser causado por falhas nesse capacitor?
Abraço!
Alguns são 50Hz, então se sua rede for 60Hz ele vai rodar mais rápido
Neste modelo o ajuste de frequencia é feito na polia onde vai a correia, ela tem rebaixos para 50 e 60 hertz. Mas não acredito que seja isto. Digamos que o motor seja para 50 Hertz então ele rodaria a 60/50 = 1,2 ou 20-% acima, ou seja, ele estaria a 40 RPM ao invés dos 33,3 normais...
@@Desiludido79 Obrigado!
@@audioclassico Obrigado!!
Olá professor, um feliz natal, eu tive um toca discos Philips GA308 terrivelmente horroroso, ele tinha um ruído terrível no motor que passava para o disco e era captado pela agulha, o aparelho era lindo mas a barulheira do motor me irritava muito
Puxa vida, o GA308 era considerado um bom modelo. Talvez você tenha tido azar e pegou um aparelho defeituoso... Mas a Philips era assim mesmo, ou seja, uma grande empresa, que fabricava de radinhos baratos até aparelhos sofisticadissimos, só às vezes as coisas saíam de controle e saíam algumas porcarias... A impressão que me dava é que eles gostavam de complicar as coisas ou então de simplificar demais onde não deveriam... Sei lá, parece que não tinham muito critério. Grande abraço!
Possivelmente o meu estava com problema, o motor transmitia um ruído de 68 hz que acabava com meu nervos, sai dele pra um gradiente RP II, e depois para um sansui 323 e um Akai ap100c, na verdade o toca discos que eu mais gosto e o sansui 323@@audioclassico
É difícil ter um diagnóstico preciso sem examinar o aparelho, mas esta linha GA da Philips costuma dar muito problema de aterramento entre os cabos e as diversas partes mecânicas feitas de metal. Isto aconteceu neste que foi mostrado no vídeo. Talvez tenha sido este o problema com seu GA308, e não exatamente um problema com a tração do motor... Mas isto é passado, felizmente você conseguiu seu Sansui que atendeu suas necessidades e do qual você gosta, isto é o que importa.
Lá em casa cresci escutando esse Phillips 447 e o som era realmente horrível e pra piorar meu pai nunca trocou a agulha do aparelho. O som era rachado , estridente , oco, inaudível!!! e sem falar que esse aparelho estragou a maioria dos LPs evangélicos que meu pai tinha . Hj, eu tenho em minha coleção em GA 312 que é um excelente toca discos.
Quando o 447 chegou em casa parecia ser muito bom. Todo mundo ficou impressionado com o "tal do som estéreo". Mas depois fomos percebendo que os discos sofriam demais... Grande abraço!
soh a philips fazia diferente? pior e os Bang Olufsen, tenho um tocadiscos Beogram 4000 de 73 e td c comandos logicos e CIs TTL tem ate um inversor de frequencia pro motor sincrono de rotor de imam permanente
Pois então, é conforme dito no vídeo, as empresas européis da época tinha a mania de inventar as coisas na esperança de ganhar alguma patente, mas quando ninguém se interessava a tecnologia acabava caindo no esquecimento e quem comprou aparelhos com aquela tecnologia acabava se dando mal na hora da manutenção... Os japoneses e asiáticos em geral foram na direção contrária, ou seja, padronizar os componentes para ganhar na escala de produção e facilitar a manutenção. São duas idéias diametralmente opostas...
Outra marca é a Technics na linha SL antiga, queimou o CI controlador do motor de passo é sucata, existe vários a venda com esse CI queimado para sucata, os SL 2900 eram excelentes toca discos mas usando esse CI, e além da pouca dissipação térmica no mesmo o que fez muitos queimarem.
Cada aparelho eletrônico tem seu ponto fraco, conforme o amigo comentou dos Technics.
Por isso sempre é bom consultar um técnico especializado antes de adquirir um som, principalmente se for antigo. Existem marcas e modelos que devem ser evitados, a não ser que a pessoa não se importe em jogar fora quando der defeito.
Grande abraço!
Maior problema desses modelos GA é o motor, não existe reposição.
Justiça seja feita, é raro dar problema no motor. O que estraga mesmo é o restante do mecanismo ou então a parte eletrônica.
Eram todos lamentáveis, literalmente todos os aparelhos de som da Philips produzidos no Brasil eram lamentáveis. Tudo neles era ruim, a começar pela péssima qualidade de áudio. Em contrapartida, os fabricados na Holanda eram excelentes.
Concordo parcialmente. Os aparelhos produzidos no Brasil realmente deixavam a desejar em comparação com os mesmos modelos feitos na Europa. Mas o som era agradável, apesar de não ser tecnicamente dos mais perfeitos.
Aliás, a Philips sempre foi famosa pela qualidade de áudio, inclusive nas televisões. Os Philips tinham um timbre característico que depois foi incorporado e usado na linha Marantz.
Na época, a Philips sofria como os demais fabricantes brasileiros pois era proibido trazer componentes e máquinas do exterior, então eles tinham que se virar com o que a indústria nacional podia oferecer, o que às vezes não era lá grande coisa.
Grande abraço!