Quando o Brasil perdeu o rumo da história?
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- Опубліковано 4 жов 2024
- Ton Martins e Gastão Reis dialogam sobre os seguintes temas:
1. História política do Brasil
2. Primado do Poder Civil
3. Brasil do século XIX
4. D. Pedro II
5. Constituição de 1988
6. Ministério Público
7. Hegel e as portas do inferno
8. Autoestima e credibilidade do Estado
9. O que fazer para salvar a República?
10. Estabilidade política e institucional
11. Coreia do Norte e Coreia do Sul
12. Alemanha Orienta e Alemanha Ocidental
13. Capitalismo versus Comunismo
14. Doutrinação marxista nas escolas
15. Intervenção estatal
16. Venezuela, Argentina, Cuba e Brasil
17. Terceirização da responsabilidade individual
18. Honestidade intelectual
19. Natureza humana
20. Capital humano, política de incentivos e meritocracia
21. Primazia da educação e autoridade moral
22. Liberdade de imprensa e "controle social da mídia"
23. Cobrança dos governantes e Parlamentarismo
24. Carga tributária como inimiga dos preços baixos e da população
25. Curva de Laffer e bem estar social
Caro Gastão, obrigado pelo ótimo papo.
Excelente entrevista. Parabéns!
Ótimo "bate-papo", uma nobre aula! Gostei de conhecê-los.
Esse entrevistador é muito competente! sempre fazendo as perguntas certas!!! poderia entrevistar Dom Bertrand!!! séria ótimo!!! #Bolsonaro2018ouMonarquiaParlamentarista!!!
Sempre atual... uma verdadeira aula.
Gostei muito da entrevista! Não conhecia o Gastão Reis, gostei do cara!
Como sempre, excelente vídeo.
Parabéns Tom Martins...
conheci o canal hoje e achei fantástico, deveria passar essas entrevistas na TV aberta!
Acredito que os vídeos e entrevistas deveriam voltar... Muito bom o canal
fala quem sabe, e esse merece sua escuta!!!
Sempre muito ponderado e austero nas opiniões com convidados de verdadeiro conhecimento de causas e consequências esses vídeos deveriam fazer parte de estudos de moral e cívica... Obrigado aos senhores pelos serviços aqui prestado.
Uma entrevista dessa e essa pouca visualização. Falta compartilhar né gente...
EXCELENTE! PARABÉNS!
Uma aula para todos, parabéns pelo video Ton, quero mais videos esclarecedores como esse e com pessoas com intelectual honesto como o Gastão Reis;
Finalmente saiu um vídeo, já fazia é tempo que estava esperando.
Parabéns mais uma vez a equipe.
PRA IMBECILIDADE DA DIREITA ESTE VÍDEO TÁ ÓTIMO. GRANDE MERDA. COM A DIREITA NÃO TEMOS DIÁLOGO. TEMOS QUE PARTIR PRA O CACETE NESSES IMBECIS.
melhor canal sobre política, parabéns!!
Acho que temos que começar pelos políticos acabando todos os privilégios e definir na constituição Federal seu salário para que eles não biliar a lei em benefício próprio .Só assim haveria uma redução de despesas.
Muito obrigado
sensacional a entrevista!!
Gastão Reis Rodrigues Pereira é um sábio, verdadeiramente
Tom ,que convidado simpático e que entrevista boa! Como é bom ouvir gente que estuda, em tempos de petismo , onde a ignorância impera!
A grande verdade que nunca irão calar, Monarquia é comprovadamente a melhor forma de governo para todo país que visa desenvolvimento e controle dos gastos público!! Aqui no Brasil a superioridade é histórica!!! é tão real que até no céu Deus estabelece Monarquia!!!
Fantástico!
Grande Homem, esse ai não vai na Regina Casé. kkkkkkk... Ainda bem que existe youtube
+Gabriel S.M.M credo, seria uma ofensa pra ele esse convite!!!!
O Brasil perdeu o rumo da história, quando optou pelo crescimento do Estado, constituindo um Estado Baleia, em detrimento do primado do indivíduo; com isso, hesita-se em assumir a condição ocidental, timidez em ser - efetivamente - uma nação do Ocidente, em que deveriam fincar suas raízes. Acho que devo ter percebido o direcionamento das colocações do interessantíssimo entrevistado, com quem pareço comungar as posições. .
Sempre que postar um vídeo novo eu verei no mesmo dia. Material excelente.
Sempre cito a descrição dos vídeos do canal VD como exemplo.
Porém faltou os dados sobre o entrevistado. Quem é Gastão Reis?? Qual referência bibliográfica do entrevistado?
No mais, parabéns!!!
O cara fala/lê o Livro do professor, mas não diz que livro é.
Ajuda aí!
Uffa., que aula.
56:00
exemplo de homem
Passou na TV essa entrevista?
Show
Ótima entrevista por parte de Gastão Reis, que como apresenta fatos e argumentos com maestria e excelência. Contudo, o entrevistador foi muito infeliz na suas postura
O Brasil começou a morrer em 1889!
quando vai ser lançado um vídeo sobre o conservadorismo UTÓPICO?
qual o livro dele?
█ ▉ ▊ ▋ ▍ ▎ ▏Bacana, bacana. Se repassar 10 vezes esta entrevista acho que ninguém, levado a sério, poderia se cansar
Gostei muito da entrevista, e compartilho que também eu, acabei por me debruçar sobre os livros de história para conseguir entender a cabeça dos meus empregados e também dos cidadãos e lideranças da minha cidade. Penso até que, no curso secundário, deveria haver uma matéria cujo livro texto fosse “Raízes do Brasil”, de SB de Holanda. O estudo desse livro, traria para todo cidadão brasileiro, a visão crítica de seus vícios e virtudes culturais, procurando a partir do conhecimento deles, eliminar os primeiros e aumentar as últimas.
Infelizmente, considero que vivo num país de esquerda, que optou muito mais pelo ideal da social democracia europeia, que pelo capitalismo puro americano. Isso talvez possa ser o resultado do aprendizado político de nossas lideranças mais recentes, que se exilaram na Europa, por ocasião do regime de exceção que se estabeleceu no Brasil, a partir de 1964, por necessidade de conter um perigoso avanço marxista.
Não vou dizer que não haja coisas boas no marxismo, e que a vida dentro do regime capitalista puro seja o melhor dos mundos. O problema é entender, qual o regime que melhor se adapta às circunstância sócio culturais de um povo. A questão cultural é muito forte, não se molda a cultura com leis ou doutrinações. O sistema tem de estar em consonância com a alma da população, não com sua carne e seus desejos imediatistas e irrefreados.
Vou dar um exemplo: como sou engenheiro agrônomo, e vivo numa região de pequenos produtores rurais, costumo visitar o site do Agrônomos e Veterinários sem Fronteiras www.avsf.org/fr
onde é um orgulho para mim, verificar como colegas meus, são responsáveis pela resolução de problemas alimentares em vários países do terceiro mundo, inclusive no Brasil. Essa organização teve origem na França, suas ações são todas voltadas para programas que têm tudo a ver com a ideologia petista e de esquerda. O problema é que o Brasil não é a França, não é o Niger ou o Mali. As coisas lindíssimas que realizam lá, pelas nossas características culturais, conhecedor que sou do meio rural, posso me aventurar a dizer que dificilmente realizariam aqui. É lindo, mas não adianta copiar, ideologizar. Não funciona!
No meu modesto entender, se vivêssemos num país de fato capitalista, com estado mínimo, viveríamos muito melhor. Aliás, o nosso Estado somente é máximo para os cidadãos que cumprem a lei e que têm por índole a obediência, pois, na realidade, o nosso Estado está ficando mínimo, porque não consegue penetrar num contingente imenso de área e população nas periferias de nossas grandes cidades, e até de nossas cadeias, onde, quem domina é o Estado do Crime Organizado, o nosso Estado Islâmico. Se formos contabilizar o contingente populacional que está sujeito ao controle deste último, creio que ficaríamos assombrados e amedrontados. Será que vamos virar uma Síria ou o que foi uma Colômbia?
Essa questão da proteção, do mimo, ao trabalhador, numa época em que todos eles têm celular, acesso à internet, liberdade de ir e vir, é uma coisa totalmente ultrapassada. Pelo que já li, essa proteção toda veio a partir de o Estado querer defender o trabalhador, como de fato era preciso, no curso acelerado da industrialização da Europa, como forma de alijá-los da sedução Marxista que veio com a revolução russa em 1917. Essa ideologia grassava como fogo de morro acima na Europa, e encontrava combustível inequívoco nas massas trabalhadoras exploradas na periferia das grandes cidades europeias. Se o Estado não fizesse nada, o marxismo venceria. O Estado então procurou regular essas proteções e mantê-las sob seu controle, notadamente nos países fascistas.
Isso é uma página virada na história, que ainda não o foi no Brasil e na Argentina. Talvez pelo monstro que foi criado em torno dessa questão, com uma Justiça específica, um Ministério, Normas e mais Normas, uma estrutura paquidérmica de funcionalismo público nessa área, que se retroalimenta a cada ano pelo atrativo dos salários excelentes que são pagos. Isso sem se falar numa organização sindical altamente rentável para os sindicalistas. Como acabar com todos esses privilégios? Não sei. O hábito virou vício e o vício agora se tornou uma natureza nacional.
A visão crítica que está se disseminando na população, como resultado de todos os percalços pelos quais estamos passando, não será nada se não for direcionada, materializada, por uma liderança honesta, que enfrente e se exponha a todas as questões, sejam populares ou não, buscando apoio para uma causa de reconstrução nacional. Isso vai ser meio difícil porque todos as nossas lideranças são de esquerda, inclusive o PSDB. E a esquerda já fez o seu trabalho, que infelizmente não deu os resultados esperados.
A Natutureza, concordando um pouco com Rousseau, não foi cruel com o homem. Ela o aperfeiçoou. Posso quase afirmar que há 100 anos, ainda que as pessoas tivessem menor altura ou alguma menor dotação que hoje, em função das condições sanitárias ou de alimentação, deviam ter um genótipo de aço. A seleção natural ainda atuava sobre elas, pela exposição às doenças, ao frio, enfim, a tudo que hoje conseguimos controlar com tecnologia.
O homem passou a controlar a si mesmo, sujeito a tudo se não tiver o respaldo tecnológico. Seu genótipo virará uma geleia cheia de genes ruins.
Isso pode ser cruel mas é o fato. A Natureza ainda vai cobrar o seu quinhão dessa arrogância do homem, já o está cobrando no âmbito ambiental.
E essa condição atávica da competição, da impulsão à tentativa e ao erro, da ousadia. A meritocracia genética ou intelectual que a natureza acaba, com sua “crueldade”, por aperfeiçoar no homem, mas que nos dói tanto, é que a nossa Arrogância, com tanta tecnologia e controles procura acabar. Termina gestando tumorações como o Estado enorme, na tentativa ilusória de sanar a dor das massas, acabando por transformá-las em gelatina a partir de seus músculos, o que temo estar acontecendo aqui no Brasil. É só dar uma olhada na rua para ver. O desnorteio, a alienação, o consumismo, o imediatismo, a aculturação, de uma nação inteira.
49:25 Rousseau teve o que? Ficaram com a fofoquinha só pra si :(
Colocou os filhos em uma instituição de caridade.
Tom o que vc acha de empresas estatais patrocinar times?
+danilo diogo Estatais não devem patrocinar nada. Aliás, devemos questionar se devem existir.
+Mikhail Koslov Mais importante do que a discussão sobre a existência dos sindicatos é o debate sobre seu custeio. Sou favorável que acabe a pouca vergonha da obrigatoriedade do imposto sindical. Depois disso, se as pessoas quiserem, POR LIVRE VONTADE, se associarem a sindicatos e pagarem por isso, não tenho nada contra. Meu dinheiro, num sistema livre, eles nunca verão.
videodebate Se sindicato fosse algo bom,não seria necessário a obrigação de se associar e não teríamos Lula como protagonista principal e líder do mesmo...
Alguém sabe o que ele fala em 26:00? Gostaria de ler mais sobre isso mas não entendi o termo.
+Dwight Schrute Você deveria estar plantando suas beterrabas, Dwight. HAUAHUAH
Enfim, ele citou a teoria da teia de aranha, na qual, é um modelo econômico que explica as causas, e consequências, de os preços serem sujeitos a flutuações periódicas em determinados tipos de mercado.
Em suma, ele também citou a nova matriz econômica, na qual mandarei o link para que possa sanar a sua dúvida. www.mises.org.br/Article.aspx?id=2120
Espero ter ajudado.
+Dwight Schrute Modelo teia de aranha: www.ead.fea.usp.br/Semead/12semead/resultado/trabalhosPDF/408.pdf
Muitíssimo obrigado senhores.
a unica solucao para brasil e curva de laffer
A Uerj vai fazer 1 ano de greve eu aposto.
Ótima entrevista. Argumentos bem colocados, mas sobre a Dilma ter mestrado em economia não procede. Ela tem bacharelado em economia o que me surpreende, visto que essa senhora não tem capacidade para formular uma frase.
deve ter comprado o diploma ou então feito o curso em alguma universidade de fundo de quintal (= comprar o diploma).
não existe natureza humana
Omnes e a animal ?
Só vi argumentos baseados em viés de confirmação
Agora é hora do debate. Bem vindo.
Quanta bobagem. Perdemos o rumo quando a lei 7988 de 1945 determinou o fechamento de todos as Faculdades de Administração. Foi a lei que criava a profissão de Economista.
Vai aqui minha resposta ao Sr. Stephan Kanitz sobre minha entrevista muito em linha com o livro POR QUE O BRASIL É UM PAÍS ATRASADO?, de Luiz Philippe de Orleans e Bragança, ao qual ele tece elogios (merecidíssimos) na contracapa. A minha resposta foi publicada no Diário de Petrópolis em meados de junho deste anos. Segue abaixo com o título: BOBAGEM, SIM, DE STEPHEN KANITZ
Ao verificar os comentários, na grande maioria positivos, a respeito de minha entrevista, com mais de 14 mil visualizações [agora com quase 17 mil] no You Tube, Quando o Brasil perdeu o rumo da História? (Basta digitar este título no Google que vem no ato), eu me deparei com um comentário sem pé nem cabeça do sr. Stephen Kanitz. Diz ele textualmente: “Quanta bobagem. Perdemos o rumo quando a lei 7988 de 1945 determinou o fechamento de todas as Faculdades de Adminis-tração. Foi a lei que criava a profissão de economista”.
Antes, um breve relato. Eu o conheci rapidamente numa palestra, sem dúvida interessante, que proferiu na FIRJAN já faz alguns anos. Ele ainda era articulista da revista VEJA. Notei sua birra contra os economistas já naquela época. E também o salto alto duplo que usava quando me aproximei para fazer algumas observações assim que terminou. Fiquei com a sensação que olha as pessoas como se estivesse no andar de cima. Vejamos se tem fundamento essa infeliz e desinformada avaliação que fez de minha entrevista.
Claro que existem explicações alternativas para a perda de rumo do Patropi. Elas vão das mais doutas do ponto de vista acadêmico, merecedoras de crédito, às mais chinfrins, em que se enquadra a dele. Quem conhece um pouco de História sabe que a Inglaterra saiu na frente, inclusive dos demais países europeus, em matéria de economia. A Riqueza as Nações, de Adam Smith, de 1776, é considerada a obra fundadora da ciência econômica como tal. (Proeza semelhante foi feita por Peter Drucker em Administração, a menina dos olhos, com razão, de Kanitz). Enquanto as demais nações produziam profissionais nas três carreiras clássicas - Direito, Medicina e Engenharia -, a Inglaterra já dava atenção especial à Economia, a ponto de Economia Política fazer parte da educação recebida pelas jovens de extrato social mais ilustrado.
Foi justamente esse largar na frente que permitiu à Inglaterra se tornar uma potência planetária. E aqui entra o primeiro equívoco grosseiro de Kanitz. O fato de o Brasil só ter criado a profissão de economista em 1945 dava bem a medida de quão atrasado o País estava. Esta, sim, ainda que eu discorde, uma razão bem mais plausível para a perda de rumo do País. Ou seja, o fato de só termos acordado para a importância de estudar economia de modo sistemático 241 anos após a publicação do livro de Adam Smith. De mais a mais, foi um pequeno interregno de 20 anos, de 1945 até 1965, ano este em que a carreira de administrador foi regulamentada pela lei 4769. Ela existia desde 1931.
Vamos agora ao coração da matéria. Pelo jeito, o sr. Kanitz ignora que o Brasil tinha chegado em 1889 com plena liberdade de imprensa; com moeda estável (inflação de 1,5 % ao ano); com voto distrital; com um regime parlamen-tarista a ser aperfeiçoado, mas já capaz de pôr fim rápido a maus governos; com dívida externa consolidada renegociada a juros de 4% (!) ao ano; com homens públicos respeitados pela população, como nos garante Rui Barbosa; com civis ocupando normalmente as pastas militares, como sempre ocorreu nos EUA; com dois partidos, o Liberal e o Conservador, que tinham programas e votavam de acordo com eles em plenário e acompanhavam a execução do orçamento público impositivo, como nos informa a pesquisa do Prof. William Summerhill; um País respeitado internacionalmente; e que vinha obtendo êxito em seu processo de industrialização. A república, de saída, jogou tudo isso na lata do lixo. Parece - e é - o negativo da foto que contemplamos hoje.
Diante das ponderações e argumentos apresentados, cabe ao leitor concluir qual seria a data mais adequada para a perda de rumo da História de nosso País. Se, ainda assim, houver qualquer dúvida por parte do sr. Stephen Kanitz, eu sugiro que ele adquira meu livro recém-lançado em SP, intitulado A Falência da Res Publica, onde terá oportunidade de constatar melhor ainda o tamanho da bobagem que disse a meu respeito. Ou vir a Petrópolis, agora no dia 22 de junho corrente, às 18:30 horas, em que será lançado na Casa de Claudio de Souza, na Praça da Liberdade. No Rio, será no dia 29/06/2017 na Livraria da Travessa de Ipanema.
Esse professor é uma piada. Enaltecer um período em que mais de um terço da população brasileira era escrava. E olha que esse canal supostamente é um que defende o liberalismo!!!
Um terço? De onde você tirou esse número? Da bunda, ou dos livros do MÉQUI?
Em 1887 havia somente 5% de escravizados, pare de falar bosta.
Na véspera da abolição quando os negros já estavam se revoltando nas fazendas e os senhores já estavam abolindo em massa com medo de uma revolução. Ora, com você pensa que está falando? Em meados do século XIX a maior parte da população brasileira era de negros escravos e ponto final. Doutrinado não pensa, só repete as mentiras que botaram na cabeça dele. Tente outra. Vá perguntar para o Olavo de Carvalho a resposta e volte aqui.
helmfer Você vomitou um monte de imbecilidade mas não me refutou. Aliás, você só disse "em meados do século XIX a maior parte da população eram de negros escravos", o que é outra burrice, porque em 1821 a quantidade de escravizados eram 28% da população. Se 28% é maioria pra você, precisa voltar ao ginásio.
"Com quem pensa que está falando"?
Com um idiota.
Excelente entrevista, parabéns!
fala quem sabe, e esse merece sua escuta!!!