POR QUE ME SINTO SÓ? | EMANUEL ARAGÃO

Поділитися
Вставка
  • Опубліковано 2 жов 2024

КОМЕНТАРІ • 221

  • @brunadeoliveira5939
    @brunadeoliveira5939 4 роки тому +154

    O canal foi uma das melhores coisas que aconteceu pra mim esse ano.
    Tem me ajudado em várias análises e transformações.

    • @Andre_Cavazana
      @Andre_Cavazana 4 роки тому +2

      Mana, volta nos videos do dose diária que ele fez ano passado, era um projeto de um vídeo por dia, e ao longo do projeto os vídeos foram ficando mais longos e mais profundos. Vale muito!

    • @rubiocreator2666
      @rubiocreator2666 3 роки тому

      Engraçado, sinto que foi o mesmo comigo

    • @JesusCristoOSenhorTeuDeus
      @JesusCristoOSenhorTeuDeus Рік тому

      Pra mim tbm viu

  • @larissasimoes6215
    @larissasimoes6215 4 роки тому +70

    Manu, eu chorei um bocado com esse teu vídeo. Acho que foi a primeira vez que o assunto, e o modo como você colocou, cutucaram umas feridas que ando tentando diminuir o quanto ainda doem.
    A percepção da criança que se adapta a tudo e a todos numa fantasia de não ser abandonada/rejeitada, quase sempre termina num adulto que muito pouco sabe dos seus desejos, e sobre os limites do que de fato pode suportar.
    Tem dias que só a terapia (hoje foi um dia em que foi muito difícil estar ali), não dá conta de conter a angústia toda de se estar vivendo. Especialmente hoje Manu, obrigada.

    • @2986722
      @2986722 3 роки тому +1

      Olá, tudo bem?
      Existem pessoas passando pelo que você passa ou ainda no início que precisam de sua ajuda. Mesmo com o pouco que tens mas que já conseguiste!
      Sou apenas mais um na multidão me diferenciando por falar isso à você:
      Você é especial e sua vida - sim - faz diferença se não existisse!
      Obrigado por compartilhar esse pedacinho. Desejo que você melhore em seus avanços mais e mais é que seja muito feliz!!
      Abraço.

  • @alemarchiii
    @alemarchiii 3 роки тому +10

    me tocou profundamente quando abordou uma certa romantização da solitude. legitimou a sensação de que a solitude tem a sua importância, mas ela não dá conta de tudo. eu, em um momento específico da minha vida, em um relacionamento que não evoluía e eu me via presa nele, percebi que a forma de eu criar forças para me desvencilhar daquilo era me descobrir mais, descobrir talentos, possibilidades, o que me move como ser humano... lembro que fui praticar coisas novas, comprei uma câmera, investi muito em terapia, até que consegui sair. segui investindo em terapia, leituras, me descobrindo mais, criando meu repertório... ainda assim não tive a oportunidade ainda de "me encontrar verdadeiramente com alguém", usando um pouco da terminologia usada pelo emanuel... apesar de me sentir preenchida na solitude, ainda mais por ser pandemia, muitas vezes me sinto sozinha, carente mesmo de uma pessoa, de um par de olhos pra olhar, e conversar, e trocar e construir... estou passando o luto de meu pai, que se foi pela covid, sozinha em casa, tendo o apoio de muitos amigos e familiares mais à distância, ou em encontros cuidadosos, das minhas práticas cotidianas que me enriquecem... mas às vezes me faz falta esse vínculo mais forte diário com alguém. e é bom saber que é legítimo sentir isso, que eu não preciso ser uma fortaleza o tempo todo.

  • @tateandopalavras
    @tateandopalavras 4 роки тому +73

    Estava me sentindo aqui sozinha, pensando pq, pq, pq isso sempre volta? E veio o vídeo. Flor com todo o respeito, mas sinto amor pelo Emanuel, algo como eu sinto pela Clarice quando a leio. :)

  • @cristinaanna649
    @cristinaanna649 9 місяців тому +7

    Esse vídeo me resumiu kkkkk 32 anos morando com meus pais (depois dos 23 somente com minha mãe). Fui super controlada na infância, inventei uma pessoa e me tornei a “filha boazinha”. Iniciei 3 cursos de graduação (sempre por ouvir meus pais sobre o que deveria estudar) não terminei nenhum, não me encontrei, então, não consegui suprir essa demanda do profissionalismo, como dizem os mais velhos “não tenho profissão”. Aos 32, ano passado, vim morar nos EUA, iniciei a separação desse vínculo familiar e apesar de estar morando com pessoas que conheço desde o Brasil eu não me sinto em casa, me sinto sozinha, é como se o que eu tinha não era bom mas pelo menos eu tinha um “lar”. Enfim, estou em busca de quem sou, o que realmente quero estudar e me profissionalizar (estou AMANDO A PSICOLOGIA), estou em busca de um lar (aí entra a ideia de que estou na “hora” de ter um esposo e família, falta de vínculo, falta de um lar? Provavelmente) essa por enquanto é minha vida. Não pretendo continuar morando nos eua, não me encontrei nesse lugar, quero muito me encontrar em algum lugar e ali ter “raizes”. Torçam por mim!

    • @danielnunes7335
      @danielnunes7335 2 місяці тому

      Que historia interessante !Como está agora ?

  • @lucadacruz3479
    @lucadacruz3479 4 роки тому +53

    Carajo Manuel, voy a dejar de pagar a mí psicólogo y dedicar los Miércoles a pensar sobre lo que decís.

  • @luizazacarias4483
    @luizazacarias4483 4 роки тому +48

    Ou seja, saiba o que você quer e o que não quer, ainda que tudo isso seja transitório, para que você tenha algum filtro no encontro com o outro. E que esse filtro gere encontros agradáveis pra você. E talvez aprenda a desvincular dos que não sejam também por isso. O problema é que a gente é tão cagado, que acontece de fazer esses movimentos e encontrar pessoas que não sabem nada do que estão fazendo no encontro e acabam te aceitando pra depois perceber que não era exatamente você o filtro desejado. Voltemos assim pra vala. 😂 (agora acho até graça, mas já chorei por isso). Há uma sorte em encontrar quem também esteja fazendo esse movimento e, ainda, essa sorte não é minha. rs

    • @leiteazedo1
      @leiteazedo1 4 роки тому +4

      Seria muito bom se todo mundo passasse por esse processo de auto conhecimento e entendesse a solidão como um momento pra refletir e conversar com sí próprio.
      É muito ruim não ter consciência do que você quer e de quem você é, ruim de saber e estudar sobre isso é ver o quanto de amigos e pessoas próximas tão fugindo disso, fica muito nítido e de certa forma até machuca.

    • @lorenabrandao6800
      @lorenabrandao6800 4 роки тому +2

      Luíza: rt!!! Faço de todas as suas palavras as minhas hahah

  • @vittoriazucco9901
    @vittoriazucco9901 4 роки тому +37

    o único canal que pra mim tá liberado dar like antes mesmo de assistir ❤️

  • @lurocha86
    @lurocha86 4 роки тому +38

    Eu gostaria de saber mais sobre enfrentar a dificuldade do contato com a família, já que é tão importante resolver isso pra seguir em frente. Por onde começa? Com faz? É sobre apontar ou relevar o que machuca? É sobre se posicionar? Como se posicionar sem sequer saber direito sobre si próprio? É sobre superar e seguir ou sobre voltar a ser vincular? Gosto muito de acompanhar o canal. Obrigada por tanto conteúdo relevante :)

    • @maiamaiah6109
      @maiamaiah6109 4 роки тому +14

      Lu Rocha, pensando no seu questionamento e como forma de refletirmos juntas, gostaria de colocar meu ponto de vista.
      Acredito que não seja tão simples ou tão difícil, vai depender de todo o contexto, da qualidade desses vínculos e suas influências nos traumas causados. Eu tenho algumas questões com meus familiares, mas acredito que no meu contexto talvez tenha sido menos difícil do que eu acreditava ser. Eu me autocriticava e sempre culpei meu pai por vários problemas que eu carreguei. Eu associava, sabia quais eram as situações que causaram esses problemas, mas eu parei aí. Acredito ser importante identificar, mas conforme crescemos não dá pra perpetuar o outro, no caso aqui meu pai, pelos erros cometidos.
      Meu pai sempre foi muito rígido e eu nunca tive liberdade de conversar direito com ele. Ele dizia que filho não podia ter amizade com pai pra não criar liberdade demais, senão perde o respeito. Ele dizia que não confiava nos outros pq eu era muito boba, ingênua. Me chamava de burra, me batia muito por coisas que eu considero banal, e mesmo assim sempre que eu podia, tentava contar algo engraçado que vi na TV, ou que alguém me contava, na tentativa de estabelecer um vínculo positivo e era um dos poucos momentos que eu ria junto com ele. Imagina o quanto e por quanto tempo eu o culpei?
      Um dia, já com meus 28 anos, eu falei com ele sobre tudo isso que eu sentia, meus traumas por conta de tudo que passei e a resposta que tive foi: "Meu pai me criou assim e tem que ser assim, assim é o certo" e como que num estalo de consciência eu consegui ver aquele homem como mero reprodutor daquilo que passou, que reconhecia como "educação". Um homem que também tinha medo contidos (já que ouvi algumas histórias dele de infância que minhas tias contaram) e foi assim que ele processou tudo.
      Se eu quero ser reconhecida com ser humano que erra e tem limitações, também preciso aprender a ver o outro dessa forma. Isso não quer dizer que preciso desse momento em diante aceitar tudo calada, ter dó dele e mais uma vez esquecer de mim pra agrada-lo, mas vai caber a mim uma transformação e não a ele.
      Como posso me relacionar com ele desse momento em diante? É possível? Até que ponto podemos ter uma relação respeitosa que não irá ferir ambas as partes?
      Enfim, essa é uma reflexão considerando muito da minha experiência, mas sei que há casos que é mais saudável realmente quebrar o vínculo, encontrar uma forma de passar por esse luto e seguir construindo vínculos mais saudáveis, já que fora de nossos vínculos parentais e profissionais, podemos escolher as relações que nos aprofundamos ou não.
      Espero ter contribuído para o seu contexto. Abraços

    • @lurocha86
      @lurocha86 4 роки тому +3

      @@maiamaiah6109 obrigada por compartilhar sua história ♥️♥️♥️. As perguntas que pairam na minha cabeça são similares as suas: "como posso me relacionar com ele desse momento em diante? É possível? Até que ponto podemos ter uma relação respeitosa que não irá ferir ambas as partes?"

    • @ivanetemoraes9772
      @ivanetemoraes9772 4 роки тому +2

      @@lurocha86 o casamento da minha mãe foi ( arranjado)... Logo eu não fui desejada e se quer planejada, acho q minha mãe tem aquele sentimento q eu selei o sofrimento dela, o casamento arranjado e fracassado... Houve o divórcio quando eu tinha 11 anos... fui morar com família desconhecida, mas eu buscava o amor dos meus pais... Eu engravidei, meu pai disse q eu não era mais filha dele, pq ele se decepcionou... pra mim aquilo foi de uma dor, pq ele tinha muita expectativa sobre mim... eu sempre ia atrás dele e ele se recusava a falar comigo, gritava, queria bater... desisti, mas um dia eu tentei e levei meu filho pra ele conhecer, ele me recebeu, recebeu meu filho, me pediu perdão e dois anos depois eu perdi meu pai, eu não fui a loucura pq eu não desisti de ir atrás dele, de ter o perdão dele, e até hoje eu vivo em busca de ser a menina inteligente q ele sempre falava q eu era... sou muito severa comigo quando erro, quando falho.... enfim!!!
      Obrigada Manu, q assunto incrível vc abordou!!!

  • @paulaptre
    @paulaptre 4 роки тому +43

    Manu, pra mim o vídeo estava interessante até você falar “volte a falar com a família” como se fosse saída, como se fôssemos a criança assustada, mas não somos, não dá pra esperar saída nem do amor nem do vínculo, menos ainda da família. Tem muita família tóxica, abusiva, não tem amor, vai adiantar ficar ao lado, pelo vínculo, na esperança de ser amado(a)? Não está na mão do outro menos ainda de pai e mãe qualquer saída pra dor que está dentro de nós. Cabe a nós crescer. Aprender a sentir. Encontrar caminhos. Descobrir o que funciona pra nós. Não tem uma resposta, como você disse. Não vale tudo pelo vínculo, pra não se sentir só, mais cedo ou mais tarde precisamos assumir pra nós que não somos mais bebês, não vai adiantar procurar resposta na internet, nem terapia é garantia. Não temos o controle, aceitar isso já faz doer menos. Achei o vídeo ótimo. Mas essa parte me incomodou. Continue nos ajudando a refletir, isso é muito!!!!!

    • @deborahpenafiel3889
      @deborahpenafiel3889 4 роки тому +37

      Paula, entendo o que fala, mas a sensação que me deu foi um pouco diferente, então vou trazer aqui pra pensarmos mais sobre...
      Sinto que não é necessariamente sobre retomar o vínculo, no sentido de "voltar a falar com a família" para mantê-lo, por mais "cagado" que ele esteja, ficando ao lado, na esperança de um dia se sentir amado.
      Vejo mais como um "passar" pelo vínculo, para se perceber. Esse "passar por" pode se dar pela própria interação (quando/se isso é possível), mas tb de outras formas, como falando sobre ele em terapia, ou mesmo no diálogo interno, refletindo sobre a sensação que te acomete perante os vínculos estabelecidos.
      Acredito que o vínculo é, em alguma medida, a chave, pois me parece que é no atrito da relação com o OUTRO, e na diferença e semelhança que isso revela, que o EU transparece e o reconhecimento da identidade acontece.
      Assim, no ato de "rever" como vc se sente em relação aquele vínculo (o que se sente, como se sente) é possível perceber/entender um pouco mais sobre si.
      Acho que o Manu aponta não necessariamente sobre retomar um vínculo, mas sobre se perceber perante os já firmados (seja no diálogo direto ou não) para se reconhecer e, a partir daí, poder estabelecer vínculos mais saudáveis e menos dependentes.

  • @marcoseugenio3746
    @marcoseugenio3746 4 роки тому +16

    Muito interessante e importante pensar sobre a questão do vínculo, como você bem tratou aqui, Manu. Ando pensando sobre isso também quando o assunto é a solidão. Digo isso, porque muitos de nós, quando nos queixamos da solidão, frequentemente nos colocamos no lugar do excluído; do abandonado; do alguém que não cabe. Entretanto, comumente, não pensamos nessas horas, o quanto de nós exclui ou abandona o outro, porque também achamos que o outro não cabe no ideal de mundo que construímos.
    O vínculo, a meu ver, se constrói exatamente na fronteira entre o eu e o outro. Reconhecer que o outro carece de algo, do qual estimamos, também é reconhecer que nós carecemos de igual maneira, daquilo que o outro estima. Saber se aproximar das fronteiras para poder olhar os territórios com mais proximidade, pode ser uma forma de nos ajudar a não ter medo do outro; a reconhecer que as fragilidades de ambos se espelham. Mas que também é necessário fazer o acolhimento de si em suas fragilidades, para assim, acolher o outro nas suas. Quem sabe aí, os vínculos se fortaleçam nas suas dores e nos seus prazeres.
    Abraço!

  • @amabiliadoregovalenca5709
    @amabiliadoregovalenca5709 4 роки тому +26

    Sabe, Manu. Obrigada mesmo.
    Esse vídeo de 38 minutos agora de madrugada, no meio de um puta sofrimento por causa de uma solidão muito difícil de lidar, me fez pensar muito nessa questão da meritocracia, pois, por questões familiares (perda prematura do meu pai, ter sido praticamente obrigada, recém formada em direito, a abrir mão do meu desejo de seu promotora de justiça, pois tive que ir para um cargo comissionado pra fazer o mercado da casa da minha mãe, o que levava 60% do meu salário já pequeno), eu perdi meu sonho ou desejo, bem possível, porque eu sempre tive a consciência de que eu era capaz e de fato era. Aí fui buscar outros caminhos meio
    Que tardiamente, com 35 anos, já casada, com uma filha. Não que tenha sido inversalmente horrível.
    Mas quando penso na minha filha de 20, eu seria incapaz de exigir dela que largasse a faculdade de medicina, que ela ama muito, pra dar conta de comprar comida para irmã de 12 anos. Esse é o meu papel ( e deveria ser primordialmente tb do pai).
    Tenho certeza de que isso me fez aceitar muitos abusos nos sete últimos anos de casamento ( ao total foram 23, e 16 foram bem bacanas sabe), não acho que tudo tenha que ser perfeito.
    Mas, enfim, hoje, depois de quase 10 meses de separação ( com algumas idas e vindas, fazendo terapia, fazendo tratamento psiquiátrico, porque essa depressão que me acompanhou desde que minha mãe NÃO falou: deixa ela seguir a vida dela que eu me viro, tornou-se um verdadeiro HORROR nesses 7 últimos anos e principalmente quando essa solitude ou solidão chegaram com tudo agora. Está bem difícil de aguentar. Às vezes até de viver o dia a dia. De fazer o meu Direito de Família que eu tanto amava. E preciso fazê-lo, pois tenho duas meninas pra cuidar.
    Mas repara que são 3:00 da madrugada e eu não dormi. Porque tá ruim de suportar e afeta tudo. Acredite, dói pra cacete. E eu ainda sou um pouco privilegiada dentro disso que o neoliberalismo criou.
    De toda forma, não vou te falar que o vídeo me consolou ou que me deu um insight e pronto parou de doer. Vc sabe melhor que eu que é inconsciente. Mas abriu um caminho pra entender tudo isso. E me veio a lembrança desses eventos tão marcantes na minha juventude, principalmente qd eu, indivíduo, que inclusive tinha o apoio da minha avó, tive que entrar num caminho que eu sabia que era meio sem volta, para cuidar dos filhos que não eram meus, por maus que eu realmente amasse os meus dois irmãos e minha mãe. Espero que tenha me feito entender.
    Obrigada e um beijo na Flor, que tem a capacidade de me fazer rir no olho do furacão da depressão. ♥️♥️

    • @mairaf.m.s.9322
      @mairaf.m.s.9322 4 роки тому +3

      Vc ainda tem o mesmo sonho da sua juventude??ou tem outros sonhos?? Sinto sdd de conversas em grupo...a gente vai falando,se percebendo, ouvindo outros pontos, nossos olhos viciados no msm já não enxergam bem. Só cada um sabe do q passou, de suas dores... Espero que fique bem💚

    • @amabiliadoregovalenca5709
      @amabiliadoregovalenca5709 4 роки тому +1

      maira soares Obrigada. Vou ficar bem.

    • @AlessandraMNery
      @AlessandraMNery Рік тому +1

      Espero que, passados dois anos, vc tenha entendido que esse caminho que trilha é vida. E nele precisamos fazer escolhas e não ficar olhando pra trás. É seguir, ver que como qq caminho, a qq momento, a estrada volta a ficar mais suportável e por que não, mais divertida..

    • @maricg1000
      @maricg1000 10 місяців тому +2

      ​@@amabiliadoregovalenca5709 Oi,como vc está hoje?lendo seu comentário depois de ter parado neste vídeo.Como tem passado?

  • @danielavitor9597
    @danielavitor9597 3 роки тому +3

    Manu pega o embalo e desce a ladeira kkkkk não dá pra continuar se sentindo só qdo a gente entende que a maioria dos nascidos na década de 80 tem o roteiro de vida e os consequentes sofrimentos psíquicos semelhantes. Me senti tão normal depois desse vídeo!

  • @marcioerre
    @marcioerre 4 роки тому +38

    Eu já tava pensando cadê o Emanuel com o vídeo? Ae tu vem e fala do que? Solidão hahaha valeu mano 👊🏾

    • @dreis1370
      @dreis1370 4 роки тому +2

      😂 tamo junto....

  • @raquelldris
    @raquelldris 3 роки тому +7

    Eu sou uma pessoa que adoro curtir minha solitude, mas, como tudo que é de mais estraga, já estou cansada de ser tão só. Eu poderia até estar acompanhada, mas não seria por quem eu gostaria, então... sigo sozinha. Não tenho quem eu gosto e também não tenho família pra contar. Ah e os “amigos”, cada vez mais decepcionantes. Vida que segue. Mas tem horas que bate um sentimento forte de “não tenho ninguém”, não tenho um vínculo afetivo e verdadeiro com ninguém, ainda mais agora nessa pandemia (e não é necessariamente uma questão de presença física, é sentir que alguém realmente se importa com você). E sim, é muito real esse medo do abandono... muitas vezes nos boicotamos também, por conta disso. Ser humano é tão complexo 😣

  • @elianasoares2610
    @elianasoares2610 3 роки тому +1

    Oi Manu! Fiquei interna dos 7 aos 11 anos.Meus pais moravam fora e terceirizaram a minha educação. Foi traumático pra mim.Sentia MT medo e tristeza, além da sensação de rejeição e abandono, o tempo todo , produzindo baixa-estima , desamparo, inadequação.Nunca tive uma rede de proteção.Só me relacionei com meus irmão enquanto meus pais viveram e depois me afastei deles, pois não criei vínculos afetivos com eles e era muito desqualificada, desrespeitada, fruto de acharem que tive algum privilégio e pela permissividade dos meus pais comigo, por culpa talvez (pra coroar desenvolvi psoríase aos 12 anos até os 50). Os únicos vínculos que tive e tenho são meus dois filhos, minhas únicas fontes de afeto..Td isso resultou em vários episódios de depressão e que agora que os filhos saíram, se intensificaram. Estou tratando com medicamentos e terapia, mas com muita angústia e desesperança!Gosto muito do jeito jeito singular de desvendar os mistérios da mente,rs.

  • @beatrizpezeta4105
    @beatrizpezeta4105 4 роки тому +16

    "Não é a solitude que vai resolver esse seu medo da solidão, é o vínculo..." Que análise perfeita, precisava disso. Obrigada

  • @paulaptre
    @paulaptre 4 роки тому +17

    Acredito que nosso trabalho, diário, é suportar o que sentimos, esse medo de abandono, essa solidão, sem perguntar “o que faço com isso?”, sem querer saída, mas respirar com isso tudo, silenciar com isso tudo, acolhendo, vamos percebendo que isso tudo não é maior do que nós, do que a vida, ainda mais quando estamos ao nosso lado com tudo o que carregamos dentro, tenho pra mim que é esse amor, que começa em nós, que nos ajuda a dar conta, mesmo com todo o desconforto de sentir tudo isso (e muito mais). É muita demanda! Muita! dá MUITO trabalho! Ainda mais se tem muita dor dentro. Não sei se vc tem noção do quanto esses vídeos falando disso tudo ajudam a gente! inclusive a nos sentir menos sozinhos nesse mundão em que parece que ser/ter sucesso que é tudo! ❤️

  • @andreareghin9424
    @andreareghin9424 4 роки тому +10

    Parabéns pelo conteúdo. Emanuel é um pensador contemporâneo. Traz nossos dilemas humanos essenciais para o nosso tempo. Compõe com filos, psic, atualidade, e muito tempero pessoal. O tEmpo que vejo seu conteúdo é realmente relevante e agrega p o meu pensar. Obrigada!

  • @em.2s767
    @em.2s767 4 роки тому +3

    O que era pra ser simples que é viver passou a ser uma briga interna e constante. Estou quase desistindo. Não sei se estou sendo fraco ou se estou dando ênfase no que não devo mas enfim estou bem triste. Obg. Pelo vídeo. Fui abandonado após quase 15 anos de relacionamento. Ninguém é perfeito mas a companhia dela sempre me fez muito bem e hj. Só de pensar que o mundo dela está em outra sintonia, isso está acabando comigo.

  • @giovannafigueiredo6809
    @giovannafigueiredo6809 4 роки тому +2

    Por que me sinto só?Antes pensei que fosse solitude
    Hoje sinto o peso da solidão. Filha que se casa,mãe que se vai,amigos que vivem suas vidas,irmãos que sumiram por causa de divisão de bens.Veio a pandemia e fui afastada do trabalho por pertencer ao grupo de visto.Nao posso frequentar certos lugares por pertencer a esse grupo. Não quero ser vitimista mas são todos esses fatores que dominam minha vida atualmente.

    • @conexaolondresbrasil
      @conexaolondresbrasil 3 роки тому

      Mas foi passageiro a questao do isolamento da pandemia neh?
      Espero que esteja melhor!

  • @vaniasantana4627
    @vaniasantana4627 4 роки тому +10

    Olá pessoas! Por acaso já existe algum grupo no Telegram de pessoas q acompanham esse canal? Gostaria muito de ter um lugar para ampliar as discussões iniciadas aqui e/ou conhecermos pessoas que estão "neste processo de se implicar nos processos" RS..

  • @rafaellacauduro6376
    @rafaellacauduro6376 3 роки тому +3

    Falando em solidão, bem que a gente podia criar um grupo de sofredores anônimos.

  • @paularosendo3693
    @paularosendo3693 4 роки тому +11

    Ao fim de ler alguns comentários, percebi que as questões familiares são muito difíceis para muita gente. Eu também me revejo nessa situação. A minha mãe sempre foi muito autoritária e obstinada. O meu pai sempre foi muito submisso à minha mãe, e eu, muitas vezes precisei de um pai que também tomasse uma posição e equilibrasse o barco. Enfim! No entanto, nunca me faltaram os afectos, por parte deles. Hoje, eu sei que as falhas deles existiram, porque eles são humanos e não são perfeitos. E agora, aqui estou eu, como mãe, a pensar, que pequenos traumas e dificuldades estarei eu a causar ao meu filho? Também serão alguns, concerteza! Resta-me a esperança que ele, um dia, venha a perceber que, as mães e os pais não são perfeitos, e que muitas das nossas atitudes são fruto das nossas limitações e das nossas circunstâncias. Quando eu percebi isso, tornou-se mais fácil entender, e até perdoar, algumas falhas da minha família e até dos meus amigos. No entanto, isso não quer dizer que a minha relação com a minha mãe esteja mais fácil. Mas pelo menos, eu consigo aceitar a sua forma de ser, com um pouco mais de tolerância e tentar, como o MANU disse, que o nosso vínculo, apesar de tudo, não se desfaça.

    • @maiamaiah6109
      @maiamaiah6109 4 роки тому +2

      Paula Rosendo, concordo contigo. Apesar de não ser mãe, sou tia praticamente em tempo integral já que minha irmã mora do lado da minha casa, no mesmo quintal. Eu fico receosa, pensativa sobre como eu falo com minhas sobrinhas, já que ao invés de ser a tia legal que mima, eu sou a tia chama, que da broncas e limites. Me pergunto se elas se sentem reprimidas, se isso irá impactar como elas se relacionam com os outros. Hoje também me relaciono melhor com meus pais, mesmo com certos limites, tenho algumas liberdades e mais respeito por eles do que tinha há alguns anos.

    • @paularosendo3693
      @paularosendo3693 4 роки тому +2

      @@maiamaiah6109 É difícil esta questão da educação. Eu tento educar de modo a que o meu filho aprenda a fazer as suas escolhas, e para isso, tento disponibilizar a informação necessária para que ele escolha de uma forma livre, mas consciente e informada. Mas depois, sinto que esta flexibilidade que eu lhe dou, por um lado, dá-lhe mais autonomia, mas também o torna muito autocentrado. Ou seja, ele está muito habituado a pensar só no seu próprio desejo, e aqui, surge aquela linha muito ténue, entre formar pessoas que sabem fazer as suas escolhas, ou formar pessoas egoístas. Como fazer? Onde estão os limites? Como não reprimir, mas também conseguir impor os limites certos e no momento certo? Porque todos sabemos que temos de impor regras e limites. Mas o que eu acho mais difícil, é saber o quando, como é com que intensidade... Enfim, vamos dando o nosso melhor, sabendo que nunca será o ideal, mas apenas o possível!

  • @samarathaliamiezerski1303
    @samarathaliamiezerski1303 4 роки тому +5

    Sinceramente, vou demorar horas, dias (o tempo do pensamento) pra conseguir digerir, sublimar tudo que aqui foi dito. Muito obrigada, Emanuel! Um dos vídeos mais importantes que eu já vi no youtube, seu trabalho é incrível mesmo! Adoro você e a Flor, tô viciada nesse canal maravilhoso, deixando aqui meu carinho, vocês são demais!

  • @marleialbuquerquedesiqueir2732
    @marleialbuquerquedesiqueir2732 3 роки тому

    Ajudou muito...
    Obrigada...
    Não é minha culpa.🙏

  • @heluyssa
    @heluyssa 4 роки тому +7

    Por favor, não pare com esses vídeos. Eles ajudam imensamente muitas pessoas!

  • @claraluz17
    @claraluz17 2 роки тому

    A vida é cíclica e faz parte perder. Ninguém e nada é pra sempre. Aprender a seguir é necessário mesmo que machuque. Dizer não é fundamental principalmente qdo se trata de seu crescimento e conquistas que são sua responsabilidade. Infelizmente nem sempre somos compreendidos e sempre muito cobrados aí dizer sempre sim e um dia decidimos dizer não ao outro e sim à vc. Equilíbrio sempre

  • @gisl9575
    @gisl9575 4 роки тому +11

    Adoro maratonar seus vídeos e sempre fico refletindo no fim da noite sobre tudo que aprendo contigo.

  • @profmarceloteixeira
    @profmarceloteixeira 3 місяці тому

    Você é fantástico.

  • @2986722
    @2986722 3 роки тому +1

    Parabéns pela forma de falar, mesmo "falando muito" as palavras, argumentos e ensinamentos foram bem trabalhados e isso me fez ficar para escutar, aprender e tentar entender sobre a minha vida até o final do seu vídeo.
    Obrigado pelo investimento de certa forma gratuito e tão precioso que foi e é seus investimentos e estudos aqui para quem precisa.
    Você seria uma das primeiras pessoas na qual ligaria para me ajudar ou conversar um pouco.
    Abraço, Rany.

  • @lailamilena1
    @lailamilena1 Рік тому

    Falou tudo! Perfeito.

  • @mairaf.m.s.9322
    @mairaf.m.s.9322 4 роки тому +7

    Taí, Manu. Já tem um tempo que me sinto num jogo, sempre caindo na casa:volte pro início..uma infância de repressão, tentando caber onde não me cabia, me afundando dentro de mim e de fato não sei bem quem sou,o q quero...enfim... Enviar email pra vc,saber mais sobre seus atendimentos... preciso de ajuda pra sair desse jogo e sair tendo uma ideia de quem eu seja.

  • @odaaguiar
    @odaaguiar 4 роки тому +1

    Que final fantástico

  • @monisedesiree
    @monisedesiree 4 роки тому +4

    Manu, acho que esse foi um dos vídeos mais importantes do canal, de verdade. Muito obrigada, aposto que foi importantíssimo pra muita gente também. Gostei que vc dedicou mais tempo para amarrar os conceitos com possibilidades de lidar com a situação!

  • @HelgaCavoli
    @HelgaCavoli 3 роки тому +1

    9:08 Solitude, o velho assunto. Solitude não é difícil, não é inalcançável, não é pra ficar sofrendo a respeito. É um estado de espírito de boas.
    Conseguir ficar bem consigo mesmo, em paz. Bem sozinho, completo em si, consigo.
    É como achar ruim alguém querer estar em paz, ou querer ser feliz, buscar a felicidade.

  • @kdias01
    @kdias01 2 роки тому

    Sem palavras, o melhor vídeo que já assisti sobre o assunto! Gratidão por seu trabalho!

  • @patybernardi
    @patybernardi 3 роки тому

    Manu, gostaria de um vídeo seu sobre a questão Neoliberal - as exigências e efeitos do ser empresa de si mesmo.
    Amo o canal, seus vídeos, visão de mundo, posicionamento! Parabéns

  • @larissaportugal3886
    @larissaportugal3886 4 роки тому +10

    Manu, faço terapia e eu sou a que não se identifica com a família. Moro com mais 4 pessoas, todos adultos, mas não me relaciono bem, eu e a minha família temos valores diferentes, eu critico e questiono muito as coisas (sou a chata rsrsrs) e isso os incomoda, aí me retraio. Por exemplo, são bem materialistas, eles se sentem amados e reconhecidos com presentes, já eu me sinto comprada (um exemplo de valor divergente entre nós) e várias outras coisas sobre afeto do tipo.
    Agora fiquei pensando, eu não conseguiria me entender trabalhando só comigo e outras relações que não seja a familia? Tipo, necessariamente eu tenho que solucionar essa relação familiar pra prosseguir com o resto da vida?

    • @kellimc85
      @kellimc85 4 роки тому +7

      Sinto-me da mesma forma. Sem identificação com os meus familiares em geral. A gente precisa de vínculos afetivos para estar bem sozinho, para alcançar a tal da solitude. Pelo que eu entendi no vídeo, esse vínculo não precisa ser com a família necessariamente. Pode ser com familiares, mas também poderia ser com amigos, colegas, até pessoas desconhecidas ou, na ausência deles, com você mesmo. Agora se isso te incomoda a relação com os seus familiares, como às vezes me incomoda, talvez seja bom pensar no porquê disso está acontecendo.

    • @thaisps9321
      @thaisps9321 4 роки тому

      Sinto o mesmo

    • @mayaramelo9577
      @mayaramelo9577 4 роки тому +4

      Sinto o mesmo. Amo minha família porém não tenho identificação. Nasci numa familia crente e extremamente conservadora. Tenho 3 irmãos e nós crescemos escondendo nosso verdadeiro-eu um do outro pois tínhamos medo de ser reprimidos pelos nossos pais. Hoje em dia vivemos ainda juntos e n temos nenhuma intimidade. Eu consigo ser eu somente fora de casa....kkk apesar de me impor MUITO na minha própria casa, mas só gero conflito então melhor me anular para viver em paz.

  • @samanth21
    @samanth21 4 роки тому +3

    Não costumo assistir todas as tuas postagens sozinho, e nem entendia o porquê já que gosto tanto das suas falas nos vídeos com a Flor. Mas depois desse vídeo entendi que suas colocações acessam uma profundidade que nem sempre tô preparada pra ouvir. Hoje agradeço por essa sessão de terapia babadeira!

  • @igorbarricelli7322
    @igorbarricelli7322 3 роки тому

    Excelente Aula .

  • @marianopires8795
    @marianopires8795 3 роки тому

    Incrível! Vou conversar com a minha analista sobre esse conteúdo!

  • @claudetesoares194
    @claudetesoares194 2 роки тому

    Me salvou um ano depois. Você é muito necessário!

  • @giselledasilva136
    @giselledasilva136 3 роки тому

    Muito bom

  • @susanarosa434
    @susanarosa434 3 роки тому

    Família tóxica...isso abriu em mim a caixa de pandora...sempre me achei "desambientada e despertencida" no meu lar. Mesmo tendo o meu lar próprio a família me incomoda de longe.

  • @vanderleimoreiradacruz643
    @vanderleimoreiradacruz643 3 роки тому

    Gostei muito.

  • @stefanielarah
    @stefanielarah Рік тому

    QUE VIDEOOOOO!!!! OBRIGADA E OBRIGADA

  • @Larissa-wi9kj
    @Larissa-wi9kj 4 роки тому +1

    Eu achei o final desse vídeo tão bonito. É tão triste a ruptura com a ancestralidade que aconteceu nas grandes cidades. E tão interessante também pensar que em alguns sistemas religiosos existe isso tão forte, me lembra muito o dia de los muertos do méxico.

  • @juliajuttel3128
    @juliajuttel3128 4 роки тому +8

    Manu, primeiramente obrigada pelos temas abordados de forma conversada, profissional e empática. Ao longo do vídeo, você destacou pontos chaves para o entendimento do hoje, possibilitando uma futura mudança. E é sempre bom ressaltar que o amor romântico não vai dar conta das frustrações e necessidades pessoais de cada um..
    (Obs: estou sonhando com você e com a Flor hhhahahah..nem Freud explica) 💕

  • @belezadepreta
    @belezadepreta 2 роки тому

    Que vídeo importante... A importância dos vínculos, mesmo estando bem ao ficar só. Vinculação com os do nosso clã e com a vida como um todo. Profundo... Trabalho para a vida inteira... Uso o termo solitude, mas fez muito sentido vc alertar sobre a venda da solitude como solução para nossos males psíquicos. Faz todo sentido não se conseguir a solitude em uma sociedade que tem demonizado os vínculos necessários para toda forma de vida. Muito obrigada!

  • @liliana1580
    @liliana1580 4 роки тому +4

    Não tenho palavras pra falar quanto é maravilhoso esse vídeo

  • @anabeatrizrangel613
    @anabeatrizrangel613 4 роки тому +3

    Muito bom. Estava lendo um livro sobre outro assunto, e o autor citou a noção freudiana de "solidão orgulhosa do ego", sem se aprofundar muito no significado, mas logo lembrei desse vídeo. Fiquei pensando se essa versão vendável da solitude não seria uma noção da "solidão orgulhosa do ego", mais uma vitória narcísica sobre o terrível desejo de vínculo que nos abre à vulnerabilidade do que de fato prazer do encontro com a própria interioridade. Mas não conheço bem essa noção freudiana...talvez você saiba dizer

  • @reginaceliasantos9568
    @reginaceliasantos9568 4 роки тому +1

    Falou o importante e o necessário pra pensar. Pensando. Não tem como doer. Ta foda.

  • @tsub25til58
    @tsub25til58 4 роки тому +1

    Assunto bom para uma constelação familiar!

  • @amabiliadoregovalenca5709
    @amabiliadoregovalenca5709 4 роки тому +4

    Queria só complementar que não fui ser promotora e fazer juris, mas me encontrei no Direito de Família e construi uma carreira. Mas agora, p ex, minha psiquiatra queria que eu desse um tempo do trabalho, descansasse, dormisse mais e não posso , pq tenho muitos prazos, tenho uma tendência à procrastinar que não tinha antes e tenho primordialmente a responsabilidade e o respeito pelo direito dos meus clientes. Pois esse é o direito mais visceral que existe. Além de ter uma casa e duas filhas pra manter. É isso aí. Sem autocomiseração, mas com a consciência de que deixei fuderem com a minha vida. E ser mulher, com 51 anos, nesse país cada vez mais ferrado, pense numa coisa difícil.
    Espero que vc tenha paciência de ler esse meu tratado. Advogado escreve mt mesmo. Kkk

    • @amabiliadoregovalenca5709
      @amabiliadoregovalenca5709 4 роки тому +1

      Oi Maria
      Esse sonho não me cabe mais
      Não sou infeliz na minha carreira
      Mas os concursos não se dão mais da mesma forma.
      E tenho duas filhas dependentes de mim.

    • @em.2s767
      @em.2s767 4 роки тому +2

      Eu estava lendo seus comentários e te achei uma mulher super forte e guerreira. Pelo que percebi, vc não conseguiu ir pra área exata de carreira que vc queria e isso te trouxe frustração. Mas pare e pense um pouco. Vc tem 2 filhas, uma delas está bem encaminhada e a outra é jovem. Vc deveria se sentir melhor pq chegou a um bom cargo. Eu estou beirando meus 35 anos e nada com relação à trabalho eu tive êxito. Fiz vários cursos e não consegui trabalhar em nenhuma das áreas. A impressão que eu tenho é que vc está se cobrando de uma coisa que vc não alcançou e isso está somando à todas as suas frustrações. Leve a sua vida de forma mais tranquila. Vc não vai sair viva dela. Aproveite mais as coisas boas que vc pode. Eu estou passando pela pior fase da minha vida. Se eu passar dessa fase, com ctz estarei muito mais forte depois. Te desejo tudo de bom.

    • @amabiliadoregovalenca5709
      @amabiliadoregovalenca5709 4 роки тому +1

      Em.2 S Oi, obrigada pelo comentário. Na verdade, não é bem assim. Gostava muito do meu trabalho, minhas filhas realmente são ótimas. Uma já está no 4 período de Medicina. A de 12 anos tem as chatices da idade, mas é uma garota muito bacana.
      Mas tenho 50 anos e fui casada desde os 27. Nos primeiros 16 anos de casados vivemos bem mesmo até para os padrões normais, crescemos nas carreiras juntos, a chama estava sempre acesa, educávamos as garotas com o mesmo pensamento, nos mudamos para o apartamento sonhado, viagens etc
      Mas quando ele chegou perto dos 50 começou a ter amantes e amantes. O que eu não entendia e nem aceitava, pois nosso sexo era ótimo. E ele adorava cantar para os 4 ventos o qt eu era incrível.
      DAÍ ELE SE APAIXONOU POR UMA PSICÓTICA, DE VERDADE PSICÓTICA, BORDER, , PERVERSA, que pensava que o cara era rico. Daí foram 6 anos de idas e vindas, eles tiveram um filho. Eu tive uma depressão pavorosa, fiquei um ano e meio sem trabalhar, perdi minha sociedade.
      Há dois anos, ele pediu pra voltar pra casa dizendo que tinha errado, que ela era realmente tudo o que eu alertei.
      Eu, fragilizada, desesperada em manter essa casa sozinha, agora com uma faculdade de Medicina particular, as meninas sentindo muito a ausência do pai, pois não iam na casa dele ( ele levava na escola e na faculdade, saia pra almoçar), aceitei sem piscar.
      Foram meses difíceis os primeiros. Mas depois fomos nos acertando. E ficamos bem. De forma diferente. Pois nunca mais fui a mesma depois de 4 tentativas de suicídio ( uma muito séria, com direito a 10 dias no hospital e 4 na UTI).
      Qd ele se livra da maluca, 1 ano e meio depois, conhece uma garota de 28 anos, mesmo perfil, de um bairro mais popular, já com uma filha de 10 anos, bonitinha (essa não é doida) e vai embora de novo, quando estávamos preparando uma cerimônia religiosa pra celebrar nossa união.
      Então, não é tão fácil assim. Mas depois de tantas tentativas, resolvi encarar. Isso foi em dezembro e desde então estou com três ( a princípio), agora duas sessões de terapia por semana. Retomando minha carreira. Até ja dei uma namorada. Mas fiquei tão “avariada”, quase perda total, que cada dia na minha vida é uma guerra. E ter 50 anos não é fácil pra uma mulher nesse nordeste machista. Não sei o que vai acontecer. Por enquanto estou tentando sobreviver e fazer isso tudo o menos traumático para as minhas filhas. Eu acho que a vantagem foi a terapia, pois o autoconhecimento me permitiu me amar. Sei que sou uma mulher interessante, culta, bonita. Não tô nem aí se casar de novo. Só quero pagar minhas contas, cuidar das filhas, redescobrir o prazer no trabalho que eu tanto amava e seguir sem saber no que vai dar. Mas não quero mais morrer.
      Só sei dizer que divórcio é um horror! E não é porque vc perde a porcaria de um macho. É pq, no meu caso, passei metade da minha vida casada e perdi minha identidade.
      Vc é muito jovem e pode encontrar uma carreira e construir coisas na vida. Não falo de coisas materiais. Eu não sou um bom exemplo kkk
      Realmente não soube lidar com o fim do casamento, ou do amor, ou com a rejeição. Ou com tudo junto . Boa sorte pra vc. Se cuida. Terapia é vida! Beijos

    • @em.2s767
      @em.2s767 4 роки тому +2

      @@amabiliadoregovalenca5709 apesar de ser um pouco mais jovem que vc, mês sinto destituído sabe. Me vc sinto fracassado em todos os âmbitos da minha vida. Tive uma garota que se tornou mulher ao mar lado se cansou de ver tamanho fracasso numa pessoa só. Mas acredito que vc merece o melhor. Não digo um outro casamento ou mesmo um relacionamento e sim que vc aproveite a sua vida com as suas filhas, seus amigos. Eu vivo praticamente no fundo do poço... Deixei meus poucos colegas de lado pra mergulhar nos estudos e ainda sim não obtive êxito na minha nova empreitada. As vezes acho aqui estou no lugar errado. Talvez esteja roubando a vaga de algum outro espermatozóide que deveria ter chegado antes de mim. Não vejo como sorte ou azar mas não é possível ser frustrado em tudo na vida... Se é que dá pra chamar isso de vida. Não sinto mais vontade de lutar, de tentar em. Meio à todo esse casos conhecer outra pessoa. Acho que acabaria atrapalhando o desenvolvimento da outra pessoas. As vezes dá uma vontade de acabar com tudo sabe? Mas tenho família, mãe, avó e irmãos. E por isso tenho que ser forte uma vez que elas possam precisar de mim. Ahh. Aproveite que vc tem condições e curta sua vida. Minha fase nem. Isso permite. Bjs, que Deus te acompanhe sempre.

    • @amabiliadoregovalenca5709
      @amabiliadoregovalenca5709 4 роки тому +1

      Em.2 procure ajuda. Uma terapia é essencial. Como te falei, pra mim, todo dia é uma guerra nova. Consigo por causa da terapia. Mas é muito difícil tb. Tem que buscar ajuda profissional.

  • @mariafernandinabatista6667
    @mariafernandinabatista6667 4 роки тому +4

    Manu, você não sabe e, então, eu vou te contar: quando seus vídeos não aparecem no linear da minha (egoísta!) expectativa semanal, neste universo da internet, eu sinto imensa falta de você!!! A-p-e-n-a-s. ❤️

  • @anaelizaroderfranca
    @anaelizaroderfranca 4 роки тому +3

    Que maravilha que você está fazendo videos que complementam e ampliam o vídeo "Sete tipos de sofrimento e uma saída possível"!
    Espero que você continue "trocando em miudos" tudo que você falou neste primeiro vídeo.
    Eu continuo muito agradecida, você não tem ideia de quanto estas suas colocações tem ajudado.
    Tenho lido muito André Comte-Sponville e Joseph Campbell (O Amor a Solidão / O herói de mil faces / Mito e Transformação), seus vídeos atuais complementam estas leituras e me abrem um universo fantástico!
    Muito obrigada!

  • @maiamaiah6109
    @maiamaiah6109 4 роки тому +2

    Manu, que demais! Confesso que nem iria assistir esse vídeo, já que não me sinto mais solitária, mas resolvi colocar hj pq gosto das suas análises. Sempre fui muito autocrítica e isso me fazia mais mal do que bem, porém ultimamente tenho feito uma auto análise e tenho me sentido cada dia melhor, me reconhecendo mais.
    Em alguns pontos de sua análise parecia que você estava me descrevendo, já que sempre me humilhei desde criança para manter amigos e na adolescência/adulta, tentando manter namoros. Sempre encantada com o mundo do outro, o outro sempre em primeiro lugar. Depois de colocar o outro em um pedestal, tentava mostrar o meu mundo e era aí que me percebia apagada, com meu eu invalidado naquela relação. A impressão que eu tinha era que por minha culpa as pessoas que se relacionavam comigo descobriram o seu lado narcísico kkkkk. Fiquei tantos anos tentando me adequar em relacionamentos improváveis....
    Mas agora estou mais sozinha, me fazendo companhia, revisitando o que gosto e como gosto, percebendo minhas limitações nas relações com o outro e o que me faz bem também. Quando tentamos agradar os outros, ou nós manter em ambientes pra não "fazer feio", oferecendo sorrisos amarelos, estamos engolindo a seco a nós mesmos dependendo da situação, e não quero mais isso.
    Parece bobo eu citar essa música, mas é isso: "Mesmo que seja estranho, seja você!..."🎶

  • @anapaulagoncalvesdasilva9947
    @anapaulagoncalvesdasilva9947 4 роки тому +3

    Ei Manu! Quando vc fala de moldar-se para não ser abandonado, o sentimento que me vem é a rejeição. Revendo minhas memórias infantis o medo de ser rejeitada era enorme (!!!) Será que se enquadra nesse conceito de True self do Winnicot? (Tô meio passada aqui...isso me acompanhou até a adolescência com muita força...)

  • @maritzamosella1949
    @maritzamosella1949 4 роки тому +4

    Meu Deus Manu, parece que você entrou na minha cabeça. Esse foi o tema do meu sofrimento da semana (solidão e solitude) e da minha terapia também. Que vídeo genial! Muitos insights, vou digerir, obrigada, de novo e sempre.

  • @letsilper03
    @letsilper03 4 роки тому +1

    Foi assunto da terapia ontem e hoje encontro esse vídeo ! Obrigada 🙏🏼

  • @marciademori5588
    @marciademori5588 3 роки тому +1

    Depositar no amor é muito sério. Encontrar alguém depende da construção do Me encontrar. Reconhecer quem eu posso ser, quais são meus medos, prazeres, identidades, mascaras, assuntos, que me interessam.
    Eis aí uma chave pra mim. Grata

  • @marciademori5588
    @marciademori5588 3 роки тому +1

    Me vincular à minha história, é a unica chance de um vínculo externo dar certo. Aaaaa, peguei....to amando a terapia contigo. Obrigada cara!

  • @paulineaugust
    @paulineaugust 4 роки тому +4

    Manu, tu acha que estimular o desejo da criança (nas escolhas e decisões do dia a dia), desde cedo, sem punições, seria uma das formas de evitar tantos problemas no futuro? A falta de percepção de si mesmo e das próprias vontades muito cedo poderia trazer algum aspecto negativo?

  • @Juv3rnal
    @Juv3rnal 4 роки тому +1

    Me identifiquei na maioria dos pontos, achei bem interessante as reflexões.

  • @renatabassettodeoliveira
    @renatabassettodeoliveira 4 роки тому

    Emanuel, você é um alento...Ainda mais em dias como esses

  • @thaisps9321
    @thaisps9321 4 роки тому +7

    Caramba viu!
    Percebi que não gosto de me manter tão próxima a minha mãe pois ela me oprime, acabo criando outra pessoa com ela, até minhas roupas ela quer mandar. Há algum tempo comecei a me posicionar mais, porém falhei na maioria das vezes e ouvi ela culpabilizando alguma coisa sobre eu reagir, ela me vê como uma boneca dela. É muito insuportável .
    Sobre esse diálogo de questões da infância produzirem seus sofrimentos, eu percebo muito o tal do "o meio forma o indivíduo" ou a sensação de achar algo para responsabilizar , qual seria a solução para não se perder nisso Manu?
    Obrigada pelo vídeo !

  • @gabrielrodrigano
    @gabrielrodrigano 4 роки тому +3

    Resumo do resumo em resposta ao título: porque não sei quem eu sou.

    • @gabrielrodrigano
      @gabrielrodrigano 4 роки тому +1

      Por mais que saibamos quem somos, em algum momento e por alguma razão a gente se perde (rapidamente ou não) de quem nos identificamos, logo nos sentimos só. Isso é “normal” eu acho, ninguém da conta de saber quem é 100% o tempo todo. E nos momentos em que nos perdemos, ainda que seja um pouquinho, encontramos outras faces de nos mesmos que nem conhecíamos!

  • @canandaoliveira4990
    @canandaoliveira4990 4 роки тому +2

    Emanuel fala de um jeito tão pra mim kkk eu me sinto assim, como se o maior dos problemas da minha vida fosse a falta de um outro que eu nem sei quem é mas idealizo a partir das estruturas de amor romântico

  • @cleciopegasus
    @cleciopegasus 4 роки тому

    O vínculo com o outro como componente da relação consigo mesmo é uma sacada muito boa. Fiquei pensando em como lidar com os vínculos que tendemos a considerar válidos quando associados a imaginários como o de eternidade, de se estar com o outro pro que der e vier. O que representa o valor ou qualidade de um vínculo? Como administrar a relação entre vínculo e intimidade? Outra questão é a de como lidar com novos tipos de vínculo como o vínculo estabelecido em interações virtuais.

  • @tamiresdurincg
    @tamiresdurincg 4 роки тому +1

    Sempre ajuda Manu. Obrigada estava precisando desses esclarecimentos 🙏🥰

  • @samuelandreis2010
    @samuelandreis2010 4 роки тому +2

    Seu perfil é de psicanalista / psicólogo. Me senti em uma sala com um terapeuta. Muito obrigado.

  • @lauramartinsdebarros5796
    @lauramartinsdebarros5796 4 роки тому

    Será esse o vídeo mais importante do canal? Arrisco dizer que sim

  • @leonorabastos7814
    @leonorabastos7814 4 роки тому +1

    Muito massa! Você sempre me ilumina as ideias! Obrigada

  • @anacarolinefernandes8326
    @anacarolinefernandes8326 4 роки тому

    Especialmente hoje Manu, obrigada.

  • @mariadapenhaferreiradasilv9133
    @mariadapenhaferreiradasilv9133 4 роки тому

    Moço, como é bom ouvir vc. Obrigada

  • @lilianmoreira1748
    @lilianmoreira1748 4 роки тому +2

    Emanuel, muito obrigada por compartilhar conosco seus pensamentos, que tenho certeza são fruto de muito estudo, dedicação e elaboração. Dá uma alegria na alma te ouvir.

  • @cassiavieira8614
    @cassiavieira8614 4 роки тому +3

    Esse canal poderia ser a razão de existir do UA-cam!

  • @victorializ_
    @victorializ_ 4 роки тому +1

    esse vídeo foi incrível. obrigada.

  • @joanacarvalho2687
    @joanacarvalho2687 4 роки тому

    O real vídeo mais importante da história desse canal hahahaha muito bom!

  • @daysa9095
    @daysa9095 4 роки тому +3

    Isso foi um mergulho no fundo de si!
    Obrigada, Manu!
    🌱

  • @yaunners
    @yaunners 3 роки тому

    Obrigado pelo vídeo, acho q o difícil mesmo e o autoconhecimento....acho q isso não é muito estimulado na infância/adolescência....e parece q fica mais difícil com o passar do tempo...sei lá...

  • @PriscilaSouto
    @PriscilaSouto 2 роки тому

    Abriu minha mente no sentido de criar novos vinculos, e não somente ter que me virar para reparar os danos das desconexoes que enfreitei.

  • @sofialeal2361
    @sofialeal2361 4 роки тому

    Quais indicações de filmes, livros etc etc que pode ajudar? Acho que só experimentando de tudo kkkk

  • @KarlaEloiseBT
    @KarlaEloiseBT 3 роки тому

    Cara, é EXATAMENTE isso tudo! Consegui enxergar o ponto em que estacionei, os que voltei várias vezes. Nossa, preciso muito falar sobre isso comigo mesma. Só que no meio disso tudo, não consegui pensar como trabalhar isso, com o abuso qnd criança, físico e psicológico, e hoje, psicológico. Ta tudo muito difícil.

  • @thukdun
    @thukdun 4 роки тому +2

    Emanuel, seria demais você fazer um video falando sobre a patologia do Vazio ou Desvalimento que o Andre Green comenta sobre. Tem bastante a ver com o desamparo e a solidão.

  • @babinascimento5315
    @babinascimento5315 9 місяців тому

    Nossa que vídeo. Obrigada Manu obrigada por existir.

  • @martamieko6379
    @martamieko6379 2 роки тому

    Penso que é bom ser autônomo e não depender sempre do outro mas tb é verdade que somos interdependentes por sermos seres sociais,
    c💞mpartilhar potencializa a vida❣Nossa, Manu, q catástrofe, efeito dominó, desidentidade, inadequação... triste... Só auto-conhecimento e consciência pra resgatar a essência, sem isto, a vida perde o propósito principal q é SER QUEM SOMOS❣Ser pra ser com o outro. Bem lembrado, fatos aleatórios acontecem independentemente da nossa história.
    Legal entender vínculo como pertencimento ao espaço e tempo.💭💬👁👣🍃✨💖

  • @IrisLopesArt
    @IrisLopesArt 4 роки тому +2

    Quando vai sair o APP de relacionamentos e amizade "Flor e Manu"? Estamos precisando. haha

  • @thaisfloreal5994
    @thaisfloreal5994 4 роки тому +2

    Eu crio vínculo com quem eu penso que eu sou, quando na verdade nem eu sei quem eu sou? É um vínculo entre a pessoa que eu sou e a pessoa que eu penso que eu sou? Porque eu claramente vou mentir pra mim mesma, com toda certeza.

  • @claudiacabral9693
    @claudiacabral9693 4 роки тому +2

    Refleti demais, ótimo vídeo
    Vim pelo Júlio Victor

  • @crisauks3708
    @crisauks3708 11 місяців тому

    O que eu particularmente gostei foi entender sobre o sistema individualista que (pelo menos tenho a impressão) está cada vez mais glorificando estar só. O indivíduo como empresa própria. Vejo em posts das pessoas que não querem mais se conectar com os outros, como se a conexão genuína não tivesse mais valor (o que teria valor seria única e exclusivamente o mérito próprio da jornada individual). Acho válido sim buscar se aperfeiçoar, mas isto não invalida conectar-se com o próximo. Eu já estava achando estranho ver posts e reels deste tipo, por exemplo, um treinador que fala que ninguém se importa se você vai treinar, se cuidar, etc., e que você deve ir porque deve ir e pronto. Não concordo. Somos seres sociais e em algum nível nos importamos sim com o que ou quem está a nossa volta. Ninguém é uma ilha. Este "abandono" da sociedade individualista não é o estado natural das coisas. Acredito ser importante valorizar novamente a conexão com o outro, com a natureza, e especialmente a compaixão. Esta é a minha oração para o futuro.❤

  • @elainepiresbraga1613
    @elainepiresbraga1613 2 роки тому

    Vínculos!!! Como não me sentia pertencendo a minha família arranjei mãe e irmãos "substitutos"! Sabendo do que precisava me casei pra poder dar um pai para meus filhos. Sou plena!!! De todos os papéis que tive na vida o único que me satisfez é o de mãe!!!
    Tenho quatro e teria mais com certeza!
    Ah, amo ser adotada como mãe dos amigos de meus filhos.

  • @meninabonita777
    @meninabonita777 4 роки тому

    Adorei o bate papo👏🏻👏🏻

  • @raquellira7922
    @raquellira7922 4 роки тому

    Obrigada!

  • @anaclaudiateixeira6554
    @anaclaudiateixeira6554 4 роки тому +3

    É preciso encontrar o ME para encontrar COM. obrigada 🙏❤️

    • @deborahpenafiel3889
      @deborahpenafiel3889 4 роки тому +3

      Aí, mais uma frase para o pára-choque da solidão 😜

  • @Ingrid-mariana
    @Ingrid-mariana 4 роки тому +2

    Muito bom, Emanuel, obrigada! Ajudou muito! Meu foco está meio desajustado e tem sido difícil estar com todos aqueles seres queridos porque nesse momento estou sentindo que não mereço o afeto deles. Tá doendo, mas aos poucos acho que vou conseguir me reerguer. Essa desconexão do eu verdadeiro dói e sabota meus vínculos demais.

  • @conexaolondresbrasil
    @conexaolondresbrasil 2 роки тому

    Entre varias coisas que na busca da identidade assistir "filmes" pode ajudar.
    Sera que seriam filmes com temas mais especificos?
    Ou filmes em geral?

  • @danillomendes2k24
    @danillomendes2k24 5 місяців тому

    E agora aqui vc não sabe realmente qm vc é pq vc já n sabia qm era ao precisar agradar aos pais e agora pode ser qqr coisa 😮😮😮😢😢😓😓😓😓é isso! 21:08

  • @beattriz13
    @beattriz13 4 роки тому

    tinha acabado de confirmar se tinha video novo 💕