Em fiz o teste do Genera no final de 2021 e o resultado foi 36% italiano, depois, no começo de 2022, a porcentagem italiana caiu para 8% e o de europeu ocidental subiu de 5% para 52%. Em meados de 2023 a porcentagem italiana mudou para 16% e ibérico subiu de 11% para 48%, e europeu ocidental caiu para 8%.
Salve!! Essas mudanças nas porcentagens são normais e refletem as atualizações nos algoritmos e nas bases de dados do laboratório. Quando mais pessoas fazem o teste, os laboratórios tem acessso a mais informações, o que permite melhorar a precisão das estimativas. Por isso, regiões antes agrupadas, como 'europeu ocidental', podem ser divididas em sub-regiões mais específicas, como 'italiano' e 'ibérico', conforme o sistema se torna mais detalhado. Assim, essas oscilações indicam uma interpretação mais refinada do seu DNA ao longo do tempo, com base em novos dados e ajustes na metodologia.. Vamos aguardando outras atualizações para ver como esse seu resultado se comporta.. Esse resultado faz sentido em sua pesquisa documental?
Pois é, esse é um assunto que confunde muita gente que tá começando no mundo da genealogia. Lembrando que as estimativas são, a grosso modo, o quão parecido são partes do seu DNA com partes de DNA de populações selecionadas dentro da plataforma de pesquisa. Portanto vão aparecer resultados dos grupos mais próximos ao seu. O MyHeritage era famoso por ter pouquíssima representação africana, então geralmente, se você tinha DNA subsaariano (negros africanos), o MyHeritage automaticamente te atribuía uma ancestralidade nigeriana ou queniana, os grupos mais abundantes de África Subsaariana no MyHeritage. Já essa nova atualização do MyHeritage inclui mais populações. O grupo "Ibérico" agora foi dividido entre Portugal e "Espanha, Catalunha e País Basco" - coisa legal pra gente aqui do Brasil, que consegue ver a diferença entre Portugal e Espanha. Itália foi dividida entre Sul e Norte da Itália. África ganhou mais populações. Os grupos indígenas estão mais granulados também: não tem mais aquela aberração de "Mesoamericano e Andino" que pegava do México à Patagônia. Dividiram entre grupos indígenas de: Chile; Equador; México; Norte da América Central; Peru e Bolívia; Sul da América Central; Sudoeste dos EUA; Inuit. O grupo Amazônico sumiu - o que é chato pra gente aqui do Brasil, país mal representado no ponto de vista indígena. Mas o que mais me incomoda nos novos resultados do MyHeritage é que, pra populações latinas típicas (DNA Ibérico, Africano e Indígena) parece que os resultados são excessivamente atribuídos a grupos ibéricos. Eu tenho pra mim que isso é problema de "contaminação" dos grupos genéticos, ou seja, quando escolheram indivíduos em Portugal e Espanha para analisar seu DNA, possivelmente o DNA de algumas pessoas tinha origens miscigenadas com indígenas e africanos. Problema nenhum com a miscigenação, mas quando você precisa dessas pessoas para atribuir uma ancestralidade específica, a ancestralidade dessa pessoa não pode ser mista, senão os resultados são comprometidos. Então eu, que em todas as outras plataformas que testei tinha entre 20 e 40% de Ibérico/Português, uns 5% indígena, uns 8% africano, e pouco mais de 10% italiano do Norte, por conta de uma bisavó italiana, passei no MyHeritage a ter impressionantes 94,4% exclusivamente de Portugal, 4% de Norte da Itália e 1,6% da África Central.
Acho que não houve propriamente contaminação, mas adicionaram distância genética ao nosso teste para forçar artificialmente uma "precisão" com as populações modernas. Isso deixou muito europeu satisfeito, mas para clientes misturados como nós ficou péssimo.
Se um dia você conseguir coordenadas G25 e usar a calculadora vahaduo verá que adicionar artificialmente distância é interessante, quando houver muitas populações de referência. Há milhares de 'samples' de populações modernas e antigas. Mas o resultado usando todas fica bizarro. Eu, por exemplo, marco "africâner" (holandeses da África do Sul) o que não faz o menor sentido, e só posso concluir que africaneres têm alguma mistura SSA. O ideal então é montar a própria calculadora adicionando somente populações prováveis.
@@1789Henrique , eu escrevi ao pessoal do MH há alguns meses reclamando do resultado. A resposta foi que a mudança se deu em razão do aumento de dados. Mas mudaram radicalmente, então suspeito que forçaram essas distâncias. Disseram que "meu DNA não mudou, mas a forma como eles interpretaram". Bom, longe de ser o único a estranhar a mudança, houve muitas outras críticas pela internet. Por isso pararam a atualização. Eu gosto da versão 0.95, pois para mim foi muito explicativa sobre pontos nebulosos de meu passado, mas a v2.0 parece reduzir só até duas gerações no passado, o que, sinceramente, nada me importa. Mas as populações européias são muito próximas, de forma que a v0.95 desagradava a alguns europeus.
Minha mãe é filha de primos, portugueses de uma cidadezinha de 800 habitantes, hoje, e eu já cheguei a familiares no ano de 1750. Fiz meu teste no MyHeritage e deu uma porcentagem de italiano e de japones. Acredito que isso mude porque está muito estranho...
De fato, muito do DNA norte-italiano se confunde com o ibérico, mas aparentemente alguns italianos foram totalmente assimilados (algo que aconteceu em maior grau com os galegos entre portugueses). Eu não sei muito sobre eles, foi somente com um grupo genético do MyHeritage *_dentro da etnia ibérica_* chamado "Brasil (MG) e Norte da Itália" que cheguei a essa conclusão -- italianos na etnia portuguesa. Minha avó dizia ter algo de italiano, então acredito que seja o meu caso seja esse. Ademais, seus avós eram primos, mas seus bisavós também? Pode ter ocorrido algo que seu teste está te revelando.
Interessante, mas se é dessa forma para genéticas mais recentes, como podemos chegar a conclusão de que viemos da África se essa genética foi apagada a dezenas de milhares de anos? Parabéns pelo conteúdo!
Salve! Pois então, vou deixar abaixo o link de um video que fiz explicando um pouco sobre isso, mas o fato é que são outros tipos de cromossomos (mitocondrial e X) que são rastreaveis por milhares de anos atras.. São diferentes destes que basicamente são analisados nos testes comuns de ancestralidade.. ua-cam.com/video/k4WRVOo5rTo/v-deo.html
A atualização do My heritage trouxe mudanças drásticas entre populações geneticamente distantes como, português e nativos americanos. No meu teste, por exemplo, os 20% de indígena desapareceu e tornou- se português. Ficou bem inconsistente, pois a minha avó é de origem indígena. Já com relação a outros como norte da África, possivelmente sejam sim portugueses por isso juntou tudo nessa nova estimativa. No entanto, essa atualização ficou bem ruim, dando destaque somente a etnia predominante em cada pessoa e delimitando de acordo com o país de origem.
Na minha opinião eles deveriam focar em adquirir dados genéticos de sítios arqueológicos para comparar com populações modernas. Uma das razões para estas variações constantes são devido a base de dados em populações modernas. Os Portugueses por exemplo são uma população bem mista, de ibéricos, germânicos (godos), árabes e até holandeses nos Açores. Talvez eles devessem dar o resultado indicando ambos grupos populacionais ambos antigos e atuais, talvez até fornecer qual o SNP ou marcador usado para gerar esse resultado. Assim facilitaria para estudar os grupos a fundos, pois bem como vc disse os países atuais não indicam muita coisa, seria mais valido ter informação em relação a grandes grupos e povos antigos. Uma coisa que percebi também é que dependendo do teste, eles parecem manipular a informação para ter menos criticas dos clientes. Fiz 4 testes, 3 dos quais dão resultados próximos, mas não tem nenhum outro dado sobre mim e um que tem uma arvore genealógica "duvidosa" que um parente fez. Nos 3 primeiros o resultado é parecido, com diferenças considerando formas de classificação dos grupos, mas no quarto eles simplesmente alteraram completamente para se encaixar na arvore. Cadastrei o DNA do meu pai (sem informar na arvore que era ele) e os testes quatro aparecem porcentagens similares). Perdi totalmente a confiança neste terceiro site (que é bem famoso, mas já vi outras pessoas comentando isso também). Enfim, acho que depende muito da plataforma de análise, mas acho que cuidar com essas coisas. A proposito a arvore "duvidosa" que falei é porque é uma arvore que vai bem longe, e apesar do sobrenome português, até morrer meu avô jurava que a família havia trocado de nome então até o avô dele tenho certeza, o resto não sei da onde esse parente tirou pq não tem documentos para provar, e a arvore dela ta cheio de inconsistências de dadas. Além disso o quarto testa da porcentagens extremamente altas para essa etnia e outras que tenho certeza ele simplesmente sumiu com elas.
É interessante, mas não sei se teria apelo comercial. Poderia ser um resultado adicional, pelo menos. Inclusive, usando coordenadas G25, eu uso uma ou outra população antiga (embora, se não me engano, não é aconselhável misturar) com populações modernas, justamente na esperança de descartar o elemento germânico-português de germânico moderno, como você mencionou. Minha população mais próxima de todas referências é a visigótica: 0.0457... (significa que 4% distante ou diferente de um visigodo), seguido pelo Hispano-romano 0.0498 e só então o moderno açoriano 0.0516. Na calculadora pessoal que fiz, contudo, visigodo nem aparece nas porcentagens.
Eu gostava do resultado mais amplo ("broad") do MH. Agora ficou a bizarrice de eu ter um grupo genético (espanhol) fora de minha etnia (que o site basicamente reduziu a "portuguesa"). Ainda temos a opção das calculadoras eurogenes (K9, K13, K15, K36 etc.), que nos dá o resultado regional amplo e a opção de especular as populações específicas e estritas no "oracle-4".
@@christianusf sim Gedmath é bem interessante, mas acho que eles podiam fornecer alguma informação dessas ou ao menos indicar que existe essa possibilidade. No começo nem sabia que existia. Mas por exemplo quando o site só se baseia em populações modernas o resultado pode não ser bem certo ou a cada mês eles decidem trocar o grupo. Mas como vc disse dentro de um mesmo país há varios grupos étnicos, alguns em mais de um.
Salve Otavio! Você levantou pontos super interessantes! Realmente, seria incrível se eles pudessem comparar com DNA de sítios arqueológicos e populações antigas. Isso daria uma perspectiva bem mais completa, né? Quanto às bases de dados modernas, elas realmente são formadas a partir de populações atuais, o que pode levar a essas variações. E como você disse, populações como a portuguesa têm uma mistura enorme de influências ao longo dos séculos, o que complica mais ainda a questão. Sobre os testes, é frustrante quando os resultados parecem manipulados ou não fazem sentido com o que a gente já sabe. A questão da árvore genealógica também é complicada, especialmente quando não há documentos que sustentem tudo. Parece que alguns laboratórios dão um peso exagerado para informações externas, como essas árvores genealógicas duvidosas, o que pode acabar distorcendo o resultado final. Acho que vale ficar de olho e confiar mais nos testes que parecem consistentes e transparentes, mas sem esquecer que essas estimativas são sempre baseadas em dados que podem mudar e evoluir com o tempo.. Abraços
Porque nosso país é muito burocrático. Havia certa dificuldade em enviar o material coletado para o representante deles em Campinas. Infelizmente devo dizer que não foi uma boa experiência para mim. O Genera tem um convênio com uma transportadora, o MyHeritage achou que não valia a pena, pelo visto
Boa noite Richard, eu peguei "1,3% nigeriano" no Myheritage e vi que vários portugueses, espanhóis, sicilianos e gregos também relataram isso, mas no 23andme alguns deles pegaram 100% europeu e outros alguma "trace ancestry" somente do norte da África. Eu peguei 100% europeu no Genera e após algumas pesquisas entendi que nos testes do Genera e 23andme, uma parte da ancestralidade Norte-Africana é "absorvida" pela etnia ibérica mas o 1,3% nigeriano me pegou de surpresa e até onde sei eles não fazem aquela "absorção" com a ancestralidade subsaariana também. Agora ficou aquela história de "palavra de um contra o outro". Tem pessoas dizendo que o MyHeritage está errando feio até no nível continental das estimativas nas 2 versões, o que você acha dessa história toda?
Salve!! Essa questão sobre os resultados de DNA pode ser realmente confusa, e é comum encontrar variações entre diferentes testes de ancestralidade. Cada empresa tem sua própria metodologia e banco de dados, o que pode resultar em estimativas diferentes. O fato de vc ter encontrado 1,3% nigeriano no MyHeritage e 100% europeu em outros testes sugere que as análises são interpretadas de maneiras distintas. É importante lembrar que a ancestralidade é complexa e pode incluir influências que não são facilmente detectáveis. A "absorção" de ancestralidade é um conceito que pode ser aplicado a algumas regiões, mas não necessariamente se aplica de maneira uniforme a todas as populações. Recomendo que você considere os resultados como estimativas e não como certezas absolutas (isso é bem importate).. A discussão sobre precisão nos resultados de DNA é ampla, e muitas pessoas têm experiências diferentes. o fato é que devemos manter a mente aberta e buscar informações adicionais para termos uma melhor direção.. Abs
Quando eu fiz o teste do genera, dava que eu tinha a maior parte da minha ancestralidade da europa central. Do nada, mudou para majoritariamente ibérica. Eu fiquei meio desconfiado com isso, mudou demais, não tinha nada a ver.
Essas mudanças bruscas nos resultados realmente deixa a gente estranhado. Lembrando q isso acontece pq as empresas atualizam as bases de dados e ajustam os algoritmos, e às vezes uma região que era classificada como 'Europa Central' acaba sendo refinada e redistribuída para 'Ibérica', por exemplo. Mas eu sei que parece estranho quando a mudança é tão grande e não faz sentido com o que a gente conhece da nossa história familiar. Bom ver o que acontecerá qndo retomarem as atualizações.. Abs
Mesma coisa comigo. Em outros sites de DNA, as porcentagens de Europa Ocidental e Ibéria eram iguais, mas em ambas atualizações da Genera, um fica 41% e o outro fica 10%, depois invertendo os resultados.
Quando fiz o Genera pela primeira vez, deu 41% Europa Ocidental e 9% Ibérica, com uma porcentagem da Lapônia também.. Depois, na atualização, ficou 41% Ibérica e 10% Europa Ocidental, removeram a região da Lapônia do meu resultado e colocaram uma pequena porcentagem de judeu sefardita. No caso da Europa ocidental, eu realmente tenho dois bisavós que vieram de lá, pelo mesmo avô biológico, mas a porcentagem ficou muito grande e depois muita pequena
Os lapões têm muito ANE, que é do Antigo Norte Eurasiatico. Relacionado aos leste-asiáticos e ameríndios. No seu caso provavelmente foi para algum % ameríndio ou mesclaram com """ibérico""", mas ibéricos não costumam marcar ANE, isso rola mais com balto-eslavos e escandinavos.
As mudanças nas porcentagens de ancestralidade podem ser bastante comuns, especialmente após atualizações nos algoritmos das empresas de testes de DNA... As regiões são recalibradas conforme novas pesquisas e dados se tornam disponíveis, o que pode fazer com que as porcentagens variem, como comentei no vídeo... A presença de ancestrais de diferentes regiões pode também influenciar como sua ancestralidade é interpretada nas análises. No seu caso, a remoção da Lapônia e a alteração nas porcentagens de Europa Ocidental e Ibérica podem refletir esses ajustes. Quanto à pequena porcentagem de judeu sefardita, isso pode indicar, talvez, uma nova descoberta relacionada ao seu passado familiar... Sobre a conexão com os lapões e a menção do ANE do @christianusf, é interessante considerar que as linhas de ancestralidade podem ser complexas e interligadas... Às vezes, traços de diferentes populações podem ser mesclados nos resultados.. Abs
Tenho uma irmã gêmea. Somos idênticas. Nosso resultado saiu com uma pequena variação. Ela 54% europeia e eu 57%. Ela tem 21 matches e eu 13. Pelo Genera. Estranho, né?
Isso é extremamente interessante e daria um bom video! É comum que gêmeas idênticas tenham pequenas variações nos resultados de DNA, mesmo sendo geneticamente muito semelhantes (vcs mesmas sabem que possuem algumas diferenças, mesmo que sutis). Isso acontece porque os testes de DNA analisam diferentes fragmentos do seu material genético e, às vezes, o algoritmo pode atribuir percentagens ligeiramente diferentes a partir de amostras que são basicamente iguais. Em relação aos 'matches', os testes podem identificar correspondências de forma independente para cada uma de vocês, o que também explica a diferença no número de matches. Dependendo da plataforma, pode haver variações na base de dados usada, o que também influencia os resultados.. Abs
@@Genealogia_e_Historia_Familiar Mas bateu tudo.Fiz minha árvore genealógica. Local de nascimento do meu pai, os franceses, italianos e espanhois da minha mãe... e match com primos meus de 3o grau. Pena que o Genera ainda é bem simples o resultado, né? Minha tia fiz o 23andme e saiu as regiões da Italia. É bem melhor, muito mais detalhado. Pena que não dá pra subir os dados lá :( No Genera só sai "norte da italia" e no 23andme sai "Liguria".
Aprendi que teste de DNA serve mais para se ter uma noção das nossas origens. Não importa tanto a porcentagem. Eu sei que pelo óbvio eu sou mais portuguesa que indígena, por exemplo.
Eu testei apenas o meu avô. O pai dele era Italiano e a mãe brasileira, de família paulista muito tradicional e muito bem desenhada na Genealogia Paulistana e na Nobliarquia Histórica e Geográfica Paulistana. No entanto, o teste do meu avô deu cerca de 50% Italiano (do pai, a porcentagem é menos, 45%, se não me engano) e o restante - que equivaleria à minha bisavó, descendente de portugueses, espanhóis, indígenas, ingleses, judeus e belgas - deu uma alta porcentagem da região da Alemanha e da França, a porcentagem ibérica foi bem baixa, 15%; nativos do brasil 4%; judeus, também 4%
Salve!! Os resultados de DNA às vezes podem realmente surpreender, mesmo quando temos uma genealogia bem documentada. Importante tb lembrar que as porcentagens de etnia são estimativas baseadas nas populações que o laboratório tem nos bancos de dados, então elas nem sempre batem 100% com o que sabemos dos nossos antepassados. A herança genética não se distribui de maneira igual, e algumas origens podem aparecer com mais força que outras. Também, laboratórios às vezes agrupam regiões próximas, como França e Alemanha, o que pode dar uma porcentagem mais alta, enquanto outras, como a ibérica ou a judaica, podem aparecer menores. Essas variações são comuns, e conforme outras atualzações aparecem, novas informações entram.. Abs
Em fiz o teste do Genera no final de 2021 e o resultado foi 36% italiano, depois, no começo de 2022, a porcentagem italiana caiu para 8% e o de europeu ocidental subiu de 5% para 52%. Em meados de 2023 a porcentagem italiana mudou para 16% e ibérico subiu de 11% para 48%, e europeu ocidental caiu para 8%.
Salve!! Essas mudanças nas porcentagens são normais e refletem as atualizações nos algoritmos e nas bases de dados do laboratório. Quando mais pessoas fazem o teste, os laboratórios tem acessso a mais informações, o que permite melhorar a precisão das estimativas. Por isso, regiões antes agrupadas, como 'europeu ocidental', podem ser divididas em sub-regiões mais específicas, como 'italiano' e 'ibérico', conforme o sistema se torna mais detalhado. Assim, essas oscilações indicam uma interpretação mais refinada do seu DNA ao longo do tempo, com base em novos dados e ajustes na metodologia.. Vamos aguardando outras atualizações para ver como esse seu resultado se comporta..
Esse resultado faz sentido em sua pesquisa documental?
Cara, você manda muito bem nestes teus vídeos!
Muito obrigado Yuri!! Abraços
Pois é, esse é um assunto que confunde muita gente que tá começando no mundo da genealogia. Lembrando que as estimativas são, a grosso modo, o quão parecido são partes do seu DNA com partes de DNA de populações selecionadas dentro da plataforma de pesquisa. Portanto vão aparecer resultados dos grupos mais próximos ao seu.
O MyHeritage era famoso por ter pouquíssima representação africana, então geralmente, se você tinha DNA subsaariano (negros africanos), o MyHeritage automaticamente te atribuía uma ancestralidade nigeriana ou queniana, os grupos mais abundantes de África Subsaariana no MyHeritage.
Já essa nova atualização do MyHeritage inclui mais populações. O grupo "Ibérico" agora foi dividido entre Portugal e "Espanha, Catalunha e País Basco" - coisa legal pra gente aqui do Brasil, que consegue ver a diferença entre Portugal e Espanha. Itália foi dividida entre Sul e Norte da Itália. África ganhou mais populações. Os grupos indígenas estão mais granulados também: não tem mais aquela aberração de "Mesoamericano e Andino" que pegava do México à Patagônia. Dividiram entre grupos indígenas de: Chile; Equador; México; Norte da América Central; Peru e Bolívia; Sul da América Central; Sudoeste dos EUA; Inuit. O grupo Amazônico sumiu - o que é chato pra gente aqui do Brasil, país mal representado no ponto de vista indígena.
Mas o que mais me incomoda nos novos resultados do MyHeritage é que, pra populações latinas típicas (DNA Ibérico, Africano e Indígena) parece que os resultados são excessivamente atribuídos a grupos ibéricos. Eu tenho pra mim que isso é problema de "contaminação" dos grupos genéticos, ou seja, quando escolheram indivíduos em Portugal e Espanha para analisar seu DNA, possivelmente o DNA de algumas pessoas tinha origens miscigenadas com indígenas e africanos. Problema nenhum com a miscigenação, mas quando você precisa dessas pessoas para atribuir uma ancestralidade específica, a ancestralidade dessa pessoa não pode ser mista, senão os resultados são comprometidos.
Então eu, que em todas as outras plataformas que testei tinha entre 20 e 40% de Ibérico/Português, uns 5% indígena, uns 8% africano, e pouco mais de 10% italiano do Norte, por conta de uma bisavó italiana, passei no MyHeritage a ter impressionantes 94,4% exclusivamente de Portugal, 4% de Norte da Itália e 1,6% da África Central.
Acho que não houve propriamente contaminação, mas adicionaram distância genética ao nosso teste para forçar artificialmente uma "precisão" com as populações modernas.
Isso deixou muito europeu satisfeito, mas para clientes misturados como nós ficou péssimo.
Se um dia você conseguir coordenadas G25 e usar a calculadora vahaduo verá que adicionar artificialmente distância é interessante, quando houver muitas populações de referência.
Há milhares de 'samples' de populações modernas e antigas. Mas o resultado usando todas fica bizarro.
Eu, por exemplo, marco "africâner" (holandeses da África do Sul) o que não faz o menor sentido, e só posso concluir que africaneres têm alguma mistura SSA.
O ideal então é montar a própria calculadora adicionando somente populações prováveis.
@@christianusf Nunca tinha ouvido falar disso. Vou buscar mais a respeito.
@@1789Henrique , eu escrevi ao pessoal do MH há alguns meses reclamando do resultado. A resposta foi que a mudança se deu em razão do aumento de dados. Mas mudaram radicalmente, então suspeito que forçaram essas distâncias.
Disseram que "meu DNA não mudou, mas a forma como eles interpretaram". Bom, longe de ser o único a estranhar a mudança, houve muitas outras críticas pela internet. Por isso pararam a atualização.
Eu gosto da versão 0.95, pois para mim foi muito explicativa sobre pontos nebulosos de meu passado, mas a v2.0 parece reduzir só até duas gerações no passado, o que, sinceramente, nada me importa.
Mas as populações européias são muito próximas, de forma que a v0.95 desagradava a alguns europeus.
@@1789Henrique , sobre essas coordenadas G25 eu tenho uma simulada, gratuita. A "oficial" você consegue no Illustrative DNA
Minha mãe é filha de primos, portugueses de uma cidadezinha de 800 habitantes, hoje, e eu já cheguei a familiares no ano de 1750. Fiz meu teste no MyHeritage e deu uma porcentagem de italiano e de japones. Acredito que isso mude porque está muito estranho...
De fato, muito do DNA norte-italiano se confunde com o ibérico, mas aparentemente alguns italianos foram totalmente assimilados (algo que aconteceu em maior grau com os galegos entre portugueses). Eu não sei muito sobre eles, foi somente com um grupo genético do MyHeritage *_dentro da etnia ibérica_* chamado "Brasil (MG) e Norte da Itália" que cheguei a essa conclusão -- italianos na etnia portuguesa. Minha avó dizia ter algo de italiano, então acredito que seja o meu caso seja esse.
Ademais, seus avós eram primos, mas seus bisavós também? Pode ter ocorrido algo que seu teste está te revelando.
Não, meus bisavós não eram primos mas tenho trisavós que sim. Minha árvore materna é bem encurtada por conta disso.
Interessante, mas se é dessa forma para genéticas mais recentes, como podemos chegar a conclusão de que viemos da África se essa genética foi apagada a dezenas de milhares de anos? Parabéns pelo conteúdo!
Salve! Pois então, vou deixar abaixo o link de um video que fiz explicando um pouco sobre isso, mas o fato é que são outros tipos de cromossomos (mitocondrial e X) que são rastreaveis por milhares de anos atras.. São diferentes destes que basicamente são analisados nos testes comuns de ancestralidade..
ua-cam.com/video/k4WRVOo5rTo/v-deo.html
A atualização do My heritage trouxe mudanças drásticas entre populações geneticamente distantes como, português e nativos americanos. No meu teste, por exemplo, os 20% de indígena desapareceu e tornou- se português. Ficou bem inconsistente, pois a minha avó é de origem indígena. Já com relação a outros como norte da África, possivelmente sejam sim portugueses por isso juntou tudo nessa nova estimativa. No entanto, essa atualização ficou bem ruim, dando destaque somente a etnia predominante em cada pessoa e delimitando de acordo com o país de origem.
Na minha opinião eles deveriam focar em adquirir dados genéticos de sítios arqueológicos para comparar com populações modernas. Uma das razões para estas variações constantes são devido a base de dados em populações modernas.
Os Portugueses por exemplo são uma população bem mista, de ibéricos, germânicos (godos), árabes e até holandeses nos Açores. Talvez eles devessem dar o resultado indicando ambos grupos populacionais ambos antigos e atuais, talvez até fornecer qual o SNP ou marcador usado para gerar esse resultado. Assim facilitaria para estudar os grupos a fundos, pois bem como vc disse os países atuais não indicam muita coisa, seria mais valido ter informação em relação a grandes grupos e povos antigos.
Uma coisa que percebi também é que dependendo do teste, eles parecem manipular a informação para ter menos criticas dos clientes. Fiz 4 testes, 3 dos quais dão resultados próximos, mas não tem nenhum outro dado sobre mim e um que tem uma arvore genealógica "duvidosa" que um parente fez. Nos 3 primeiros o resultado é parecido, com diferenças considerando formas de classificação dos grupos, mas no quarto eles simplesmente alteraram completamente para se encaixar na arvore. Cadastrei o DNA do meu pai (sem informar na arvore que era ele) e os testes quatro aparecem porcentagens similares). Perdi totalmente a confiança neste terceiro site (que é bem famoso, mas já vi outras pessoas comentando isso também).
Enfim, acho que depende muito da plataforma de análise, mas acho que cuidar com essas coisas. A proposito a arvore "duvidosa" que falei é porque é uma arvore que vai bem longe, e apesar do sobrenome português, até morrer meu avô jurava que a família havia trocado de nome então até o avô dele tenho certeza, o resto não sei da onde esse parente tirou pq não tem documentos para provar, e a arvore dela ta cheio de inconsistências de dadas. Além disso o quarto testa da porcentagens extremamente altas para essa etnia e outras que tenho certeza ele simplesmente sumiu com elas.
É interessante, mas não sei se teria apelo comercial. Poderia ser um resultado adicional, pelo menos.
Inclusive, usando coordenadas G25, eu uso uma ou outra população antiga (embora, se não me engano, não é aconselhável misturar) com populações modernas, justamente na esperança de descartar o elemento germânico-português de germânico moderno, como você mencionou.
Minha população mais próxima de todas referências é a visigótica: 0.0457... (significa que 4% distante ou diferente de um visigodo), seguido pelo Hispano-romano 0.0498 e só então o moderno açoriano 0.0516.
Na calculadora pessoal que fiz, contudo, visigodo nem aparece nas porcentagens.
Eu gostava do resultado mais amplo ("broad") do MH. Agora ficou a bizarrice de eu ter um grupo genético (espanhol) fora de minha etnia (que o site basicamente reduziu a "portuguesa").
Ainda temos a opção das calculadoras eurogenes (K9, K13, K15, K36 etc.), que nos dá o resultado regional amplo e a opção de especular as populações específicas e estritas no "oracle-4".
@@christianusf sim Gedmath é bem interessante, mas acho que eles podiam fornecer alguma informação dessas ou ao menos indicar que existe essa possibilidade. No começo nem sabia que existia. Mas por exemplo quando o site só se baseia em populações modernas o resultado pode não ser bem certo ou a cada mês eles decidem trocar o grupo. Mas como vc disse dentro de um mesmo país há varios grupos étnicos, alguns em mais de um.
Salve Otavio! Você levantou pontos super interessantes! Realmente, seria incrível se eles pudessem comparar com DNA de sítios arqueológicos e populações antigas. Isso daria uma perspectiva bem mais completa, né? Quanto às bases de dados modernas, elas realmente são formadas a partir de populações atuais, o que pode levar a essas variações. E como você disse, populações como a portuguesa têm uma mistura enorme de influências ao longo dos séculos, o que complica mais ainda a questão.
Sobre os testes, é frustrante quando os resultados parecem manipulados ou não fazem sentido com o que a gente já sabe. A questão da árvore genealógica também é complicada, especialmente quando não há documentos que sustentem tudo. Parece que alguns laboratórios dão um peso exagerado para informações externas, como essas árvores genealógicas duvidosas, o que pode acabar distorcendo o resultado final. Acho que vale ficar de olho e confiar mais nos testes que parecem consistentes e transparentes, mas sem esquecer que essas estimativas são sempre baseadas em dados que podem mudar e evoluir com o tempo.. Abraços
@@christianusf As coordenadas G25 são gratuitas para se usar?
Minha atualização do My Heritage foi pra 97,4 de Português!!!
Mas isso faz sentido pra vc? Pelo o que vc sabe da sua familia e tem documentos para checar?
Alguém sabe me dizer, porque o myhereditage não está enviando testes de DNA para o Brasil?
Porque nosso país é muito burocrático.
Havia certa dificuldade em enviar o material coletado para o representante deles em Campinas. Infelizmente devo dizer que não foi uma boa experiência para mim.
O Genera tem um convênio com uma transportadora, o MyHeritage achou que não valia a pena, pelo visto
você tem gedmatch? pode compartilhar?
Claro.. Esqueci de colocar no último video que fiz sobre o Gedmatch..
NK9581269
Boa noite Richard, eu peguei "1,3% nigeriano" no Myheritage e vi que vários portugueses, espanhóis, sicilianos e gregos também relataram isso, mas no 23andme alguns deles pegaram 100% europeu e outros alguma "trace ancestry" somente do norte da África. Eu peguei 100% europeu no Genera e após algumas pesquisas entendi que nos testes do Genera e 23andme, uma parte da ancestralidade Norte-Africana é "absorvida" pela etnia ibérica mas o 1,3% nigeriano me pegou de surpresa e até onde sei eles não fazem aquela "absorção" com a ancestralidade subsaariana também. Agora ficou aquela história de "palavra de um contra o outro". Tem pessoas dizendo que o MyHeritage está errando feio até no nível continental das estimativas nas 2 versões, o que você acha dessa história toda?
Salve!! Essa questão sobre os resultados de DNA pode ser realmente confusa, e é comum encontrar variações entre diferentes testes de ancestralidade. Cada empresa tem sua própria metodologia e banco de dados, o que pode resultar em estimativas diferentes. O fato de vc ter encontrado 1,3% nigeriano no MyHeritage e 100% europeu em outros testes sugere que as análises são interpretadas de maneiras distintas.
É importante lembrar que a ancestralidade é complexa e pode incluir influências que não são facilmente detectáveis. A "absorção" de ancestralidade é um conceito que pode ser aplicado a algumas regiões, mas não necessariamente se aplica de maneira uniforme a todas as populações.
Recomendo que você considere os resultados como estimativas e não como certezas absolutas (isso é bem importate).. A discussão sobre precisão nos resultados de DNA é ampla, e muitas pessoas têm experiências diferentes. o fato é que devemos manter a mente aberta e buscar informações adicionais para termos uma melhor direção.. Abs
Quando eu fiz o teste do genera, dava que eu tinha a maior parte da minha ancestralidade da europa central. Do nada, mudou para majoritariamente ibérica. Eu fiquei meio desconfiado com isso, mudou demais, não tinha nada a ver.
Mas qual a mudança percentual?
Essas mudanças bruscas nos resultados realmente deixa a gente estranhado. Lembrando q isso acontece pq as empresas atualizam as bases de dados e ajustam os algoritmos, e às vezes uma região que era classificada como 'Europa Central' acaba sendo refinada e redistribuída para 'Ibérica', por exemplo. Mas eu sei que parece estranho quando a mudança é tão grande e não faz sentido com o que a gente conhece da nossa história familiar. Bom ver o que acontecerá qndo retomarem as atualizações.. Abs
Mesma coisa comigo. Em outros sites de DNA, as porcentagens de Europa Ocidental e Ibéria eram iguais, mas em ambas atualizações da Genera, um fica 41% e o outro fica 10%, depois invertendo os resultados.
Quando fiz o Genera pela primeira vez, deu 41% Europa Ocidental e 9% Ibérica, com uma porcentagem da Lapônia também.. Depois, na atualização, ficou 41% Ibérica e 10% Europa Ocidental, removeram a região da Lapônia do meu resultado e colocaram uma pequena porcentagem de judeu sefardita.
No caso da Europa ocidental, eu realmente tenho dois bisavós que vieram de lá, pelo mesmo avô biológico, mas a porcentagem ficou muito grande e depois muita pequena
Os lapões têm muito ANE, que é do Antigo Norte Eurasiatico.
Relacionado aos leste-asiáticos e ameríndios.
No seu caso provavelmente foi para algum % ameríndio ou mesclaram com """ibérico""", mas ibéricos não costumam marcar ANE, isso rola mais com balto-eslavos e escandinavos.
As mudanças nas porcentagens de ancestralidade podem ser bastante comuns, especialmente após atualizações nos algoritmos das empresas de testes de DNA... As regiões são recalibradas conforme novas pesquisas e dados se tornam disponíveis, o que pode fazer com que as porcentagens variem, como comentei no vídeo... A presença de ancestrais de diferentes regiões pode também influenciar como sua ancestralidade é interpretada nas análises.
No seu caso, a remoção da Lapônia e a alteração nas porcentagens de Europa Ocidental e Ibérica podem refletir esses ajustes. Quanto à pequena porcentagem de judeu sefardita, isso pode indicar, talvez, uma nova descoberta relacionada ao seu passado familiar...
Sobre a conexão com os lapões e a menção do ANE do @christianusf, é interessante considerar que as linhas de ancestralidade podem ser complexas e interligadas... Às vezes, traços de diferentes populações podem ser mesclados nos resultados.. Abs
Tenho uma irmã gêmea. Somos idênticas. Nosso resultado saiu com uma pequena variação. Ela 54% europeia e eu 57%. Ela tem 21 matches e eu 13. Pelo Genera. Estranho, né?
Isso é extremamente interessante e daria um bom video! É comum que gêmeas idênticas tenham pequenas variações nos resultados de DNA, mesmo sendo geneticamente muito semelhantes (vcs mesmas sabem que possuem algumas diferenças, mesmo que sutis). Isso acontece porque os testes de DNA analisam diferentes fragmentos do seu material genético e, às vezes, o algoritmo pode atribuir percentagens ligeiramente diferentes a partir de amostras que são basicamente iguais.
Em relação aos 'matches', os testes podem identificar correspondências de forma independente para cada uma de vocês, o que também explica a diferença no número de matches. Dependendo da plataforma, pode haver variações na base de dados usada, o que também influencia os resultados.. Abs
@@Genealogia_e_Historia_Familiar Mas bateu tudo.Fiz minha árvore genealógica. Local de nascimento do meu pai, os franceses, italianos e espanhois da minha mãe... e match com primos meus de 3o grau. Pena que o Genera ainda é bem simples o resultado, né? Minha tia fiz o 23andme e saiu as regiões da Italia. É bem melhor, muito mais detalhado. Pena que não dá pra subir os dados lá :( No Genera só sai "norte da italia" e no 23andme sai "Liguria".
Aprendi que teste de DNA serve mais para se ter uma noção das nossas origens. Não importa tanto a porcentagem. Eu sei que pelo óbvio eu sou mais portuguesa que indígena, por exemplo.
Eu testei apenas o meu avô. O pai dele era Italiano e a mãe brasileira, de família paulista muito tradicional e muito bem desenhada na Genealogia Paulistana e na Nobliarquia Histórica e Geográfica Paulistana. No entanto, o teste do meu avô deu cerca de 50% Italiano (do pai, a porcentagem é menos, 45%, se não me engano) e o restante - que equivaleria à minha bisavó, descendente de portugueses, espanhóis, indígenas, ingleses, judeus e belgas - deu uma alta porcentagem da região da Alemanha e da França, a porcentagem ibérica foi bem baixa, 15%; nativos do brasil 4%; judeus, também 4%
O resultado parece coerente com seu relato.
Salve!! Os resultados de DNA às vezes podem realmente surpreender, mesmo quando temos uma genealogia bem documentada. Importante tb lembrar que as porcentagens de etnia são estimativas baseadas nas populações que o laboratório tem nos bancos de dados, então elas nem sempre batem 100% com o que sabemos dos nossos antepassados. A herança genética não se distribui de maneira igual, e algumas origens podem aparecer com mais força que outras.
Também, laboratórios às vezes agrupam regiões próximas, como França e Alemanha, o que pode dar uma porcentagem mais alta, enquanto outras, como a ibérica ou a judaica, podem aparecer menores. Essas variações são comuns, e conforme outras atualzações aparecem, novas informações entram.. Abs
Tinha dado 63% de DNA germânico, mas agora inverteu e ficou 9% germânico e o resto dessa porcentagem ficou português (ibérico) 🤔
muito legal