Hélio estou amando os seus vídeos....cheios de conceitos....a forma como vc aborda fica bem compreensível. Sei que é um resumo dos resumos....gratidão.
Obrigada Prof. tenho acompanhado os vídeos. Estou em formação em psicanálise e tem sido de grande ajuda. Espero que continue pois alcança muito além de seus alunos diretos! Parabéns pela clareza e didática! Imensamente grata!
Parabéns pelo video. O Sr. deve ser um excelente professor. O material esta me ajudando muito para entender a disciplina casos clínicos da UVA- RJ - Cabo Frio.
6 років тому+2
Oi Sulamita! É sempre um prazer poder contribuir com a transmissão da psicanálise. Abs
Olá, professor sou psicóloga Clínica da abordagem de psicanálise, bem gostei muito do seu vídeo! Bem autoexplicativo, conciso e reflexivo. Você falou numa leitura que gostaria muito que você fizesse um vídeo sobre isso.. A religião envolvida com a neurose obsessiva, achei genial! ❤️
5 років тому
Oi Glezia, obrigado pela sugestão. Está anotada e espero poder realizá-la em breve.
Acho com quase certeza que tenho este problema. É muito difícil lutar com estes pensamentos. A gente tenta controlar tudo por que não consegue controlar a nós mesmos.
Muito esclarecedor e oportuno: eu convivo c esse tipo de neurose de maneira consciente. Mas agora tenho de conviver com o duplo sofrimento de presenciar minha mãe desenvolvendo esta mesma coisa.
6 років тому
Olá Josenildo, não seria interessante procurar atendimento clínico?
Bom dia Professor! tenho recentemente acompanhado seus videos e admiro e agradeço pelos mesmos. Gostaria de perguntar-lhe, como o psicanalista de forma geral se coloca diante de um paciente, por exemplo, com Neurose obsessiva, principalmente qdo os rituais estão inviabilizando a vida cotidiana do paciente?
2 роки тому+1
Olá! Não há como responder isso detalhadamente. A postura do psicanalista é a que ele terá com qualquer paciente: colocar-se à escuta e à investigação para que possam aparecer as questões inconsciente às quais os rituais servem como resposta sintomática para aquele sujeito. Em alguns casos, o nível de ansiedade pode ser tanto, que pode ser importante haver medicação feita por um psiquiatra para que o trabalho possa começar. Abraço.
poderia comentar um pouco sobre a relação neurose obsessiva e tabu, a qual Freud menciona no livro Totem e Tabu?
3 роки тому+1
Olá André, abordarei esse tema em um vídeo sobre a questão da neurose obsessiva, como Freud diz, ser uma religião particular. Porém, não tenho ainda previsão para fazer isso. Abraço.
Prof . eu tenho uma compulsão específica evidente q bem estranha q me causa muito sofrimento, mesmo fazendo tratamento medicamentoso,que me ajuda evidente mas q ainda me traz sofrimento q é a seguinte ,quando eu vou fazer a higiene bucal no caso passar o fio dental eu tenho sempre a sensação q tem algo entre meus dentes,então eu passo fio dental, uma,duas,três mas a sensação q existe algo entre os dentes continua é algo desesperador,angustiante q faz eu passar noites em claro,eu sei q é difícil mas o q vc poderia me dizer sobre esse meu comportamento pra me ajudar,obh
Professor, primeiramente gostaria de agradecer muito seus vídeos que mesmo breves, são bem explicativos e de um conteúdo e facilidade tremendas. Muito obrigada! Segundamente gostaria de saber se é possível obter a bibliografia da neurose obsessiva em Freud, seus textos fundamentais sobre essa estrutura. Solicito, pois, na internet aparecem diversos e nenhum especificamente informando ser de Freud além do caso clínico do Homem dos ratos, me sinto um pouco perdida pois estou procurando a bibliografia desta estrutura em Freud. Mais uma vez obrigada pelos vídeos e por qualquer ajuda. Abraço.
3 роки тому
Oi Nathália, há um site em que você encontra toda a obra de Freud na tradução da Standard Edition (sem as notas de rodapé ou notas explicativas). www.freudonline.com.br. Faça uma busca no site. Cito alguns textos de Freud que tocam na questão da neurose obsessiva (lembrando que o principal é realmente o caso do Homem dos Ratos): "A disposição à neurose obsessiva. Uma contribuição ao problema da escolha da neurose" (1913); "Atos obsessivos e prática religiosa" (1907). A bibliografia elencada no livro Neurose Obsessiva, de Maria Anita Carneiro, Ribeiro deve ajudar você. Abraços.
professor, sou estudante de psicologia no RJ e estou fazendo uma disciplina na qual preciso entrevistar um psicanalista que sia a linha de Freud e gostaria de saber se o senhor poderia me conceder essa entrevista. obrigada pela atenção.
Excelente vídeo! Parabéns! Há uma máxima na psicanálise de que todo recalque é falho. Como fica então a questão do recalque no sujeito em que é um neurótico obsessivo clássico?
6 років тому+5
Oi Lucas, comentar a questão do recalque da forma como você perguntou é um pouco extenso. Mas eu escolheria dois pontos para comentar. Primeiro, não sei se podemos falar hoje de neurótico obsessivo "clássico". O caso que podemos chamar de "clássico" é aquele do Homem dos Ratos. Segundo, o recalque é sempre falho, afinal o desejo insiste em se mostrar. No neurótico obsessivo isso acontece constantemente. Vários materiais do pré-consciente e do consciente, ou seja, fatos, situações, palavras, memórias (lembrando a primeira tópica freudiana) podem se associar ao material recalcado, o que ameaça fazer surgir o desejo inconsciente e, portanto, o representante-ideativo pulsional. Então surge também a angústia e a defesa (citada no vídeo). Utilizando palavras simplificadas, o trabalho analítico é fazer com que esse desejo possa aparecer e ser elaborado.
Valeeu! Sua explicação foi bem clara! Eu acho que esse tema da Neurose Obsessiva tem muito pano pra manga. Seria legal se o Sr. pudesse produzir mais vídeos sobre. Abs.
Dr. Boa noite! Me tire uma dúvida: uma pessoa que tem inveja da outra por que tudo que a outra faz é melhor do que ela; mas está pessoa quando adquiri aquilo que consegui abandona de lado; ou seja, ela só queria se passar pela outra. Está personalidade de pessoa é um comportamento ambivalência? Outra pergunta: uma pessoa que não é materialista e nem está em busca de poder, ela só deseja viver a vida da outra, porque não aceita estar por baixo. Que tipo de personalidade é essa?
3 роки тому
Olá Jacinto, bom dia. Há pessoas que pautam sua vida em rivalizar com outras. Estas pessoas realizam seu desejo mais por achar que suplantaram as outras que por obter ou alcançar os objetivos que traçaram. Mas é importante enfatizar que a psicanálise não deve ser utilizada para construir "rótulos" de pessoas e, por isso, a ideia de "personalidade" tem de ser tomada com cuidado, pois ela pode dar a entender que as pessoas teriam uma essência e poderiam ser enquadrada em "tipos". Em psicanálise, podemos dizer que existem traços de caráter, expressão que indica algumas tendências que se repetem na vida das pessoas e não um conjunto de características que seriam denominadas "personalidade". Freud usou o termo personalidade algumas vezes, mas é bom termos cuidado com o seu uso. O que você descreve lembra o que é chamado de "personalidade narcísica", porém devemos ter cuidado com este termo para compreendê-lo como uma referência à questão narcísica proeminente em determinados sujeitos e que pode ser modificada por um processo de análise. Abraço.
@ Boa noite Dr! Estou muito grato pelas respostas! Eu fiz está pergunta porque eu escrivi uma história de ficção e no decorrer da história, uma de minhas personagem foi desenvolvendo este tipo de atitude; ela inveja a amiga por esta estar se desenvolvendo habilidades na arte de pinturas e outras técnicas, e com isso ela chama atenção das pessoas por onde passa, e a outra se sentindo menosprezada passa a odiá-la, e planeja matar a amiga. Está sua dica me ajudou muito a entender um pouco desse tipo de pessoa.
Olá Hélio Miranda,boa tarde! Eu tenho uma dúvida sobre como Freud tratou o caso do homem dos Ratos,de que forma ele fez o tratamento,fiz a leitura do volume X , porém não ficou Claro pra mim.
5 років тому
Olá R.A., vi seu e-mail e responderei o que for possível por meio dele.
Dizem que o sentimento é desligado da idéia, sendo assim pode acontecer, por exemplo, de alguém não sentir conscientemente nenhuma atração por uma outra pessoa, podendo até sentir repulsa, mas inconscientemente entretanto esse desejo ou a ideia dele existiria e estaria intacto? E se for isso a resistência seria porque ao se aproximar do contato com essa pessoa os mecanismos de defesa entrariam em ação aumentando mais ainda a repulsa ao invés do desejo? Isso demostraria uma dificuldade no tratamento pois a emersão do desejo seria o objetivo,, mas paradoxalmente a aproximação da sua emersão faria com que os sintomas possam se agravar pois mobilizaria mais ainda as defesas que são os pensamentos e atos obsessivos, inclusive deixando o obsessivo com a sensação que com a terapia ele estaria piorando e não visse que esse é o caminho para a elaboração e resolução da sua neurose?
4 роки тому
Oi Claudio, seu raciocínio inicial está correto, mas sobre a análise, em linguagem freudiana, é justamente fazer vacilar as defesas que levará à elaboração do desejo inconsciente, o que deve contar com a transferência. Sem a transferência, não há como acontecer a experiência do inconsciente e a elaboração das dificuldades em lidar com o desejo. Abraços.
@ Obrigado pela resposta, mas o quê eu realmente eu queria era a sua confirmação de que sempre nessa neurose o prazeroso e confortável da relação traumática original , reaparece como desprazeroso ao tentar se tornar consicente. E aí estaria a causa das resistência: a aproximação com o objeto tanto em análise como fora dela .
4 роки тому
@@claudioaugustochaves7361 Sim, em qualquer neurose, é isso que ocorre na perspectiva freudiana. Talvez a palavra "confortável" não seja a mais adequada. De acordo com Freud, o que é prazer (lembrando a ideia de princípio do prazer ligado ao inconsciente) para um sistema (o inconsciente) gera desprazer em outro sistema (o pré-consciente/consciente) e isso leva à defesa psíquica contra o representante pulsional. Nesse sentido, seria isso também que levaria à resistência. Na neurose obsessiva, em especial, Freud entende que a experiência traumática gerou um prazer que depois será vivenciado como desprazer se retornar à consciência.
Parabéns pela explicação, eu não estudo psicanálise, mas meu terapeuta me disse que sou neurótica obsessiva e vim pesquisar sobre o assunto.
Gostei da sua explanação sobre a neurose obsessiva .Me deu um sentimento de "quero mais".
Obrigado.
Parabéns professor.Estas explicações sobre neurose obsessiva são bem objjetivas e assim facilitam ao nosso estudo.Gratidao.
Obrigada pelas suas explicações sem rodeios e objetivas 👏🏻👏🏻
Parei de fazer cursinho, depois que descobri este cidadão. Aqui eu aprendo muito mais
Bons estudos!
Olá prof. Helio seu conteúdo é muito bom, obrigada por disponibilizar... abraço.
PROFESSOR MARAVILHOSO
Eu amo as aulas desse professor me ajudam demais!!!
Obrigado. Disponha.
Aula nota Mil! Professor excelente!
Hélio estou amando os seus vídeos....cheios de conceitos....a forma como vc aborda fica bem compreensível. Sei que é um resumo dos resumos....gratidão.
Um amparo nos estudos para quem pesquisa o “Ser”
👍👍👍
Muito obrigada pelo vídeo professor, uma linguagem objetiva e acessível pra quem está começando a estudar psicanálise!
Ótimo conteúdo prof. Hélio. Colocações preciosas no que corresponde a esse tipo de afecção neurótica. 👏👏👏👏
Parabéns por o dom da oratoria! Video esclarecedor, simples porém rico!
Explica sem complicar! Amo suas aulas!👏👏👏
Obrigado professor!!!
Disponha.
Vídeo incrível, parabéns
Obrigado.
Seu canal tem sido de grande valia para mim. Cada vídeo um novo aprendizado. Muito grata.
Excelente vídeo.
Obrigado 😃
Amei amei amei. Finalmente achei alguém que ensina tão simples e direto. Muito obrigada
👏👏👏
Otimo video!! Gratidão!!
Muito bem explicado.
Obrigado.
Adorei a explicação, muito clara e sucinta.
Obrigado.
Muito obrigada. Para quem lê Freud fora da universidade e sem qualquer conhecimento sobre psicologia, seus vídeos têm ajudado muito.🌹
Excelente, bem didátido.
Muito enriquecedor! Obrigada!
Disponha!
Adorei a explanação muito esclarecedora e de fácil compreensão. Parabéns!
Obrigado pelo elogio
Melhores explicações sobre Psicanálise, encontro Aqui ❤️
Excelente, professor!!!
Obrigado.
Vc me fez encantar com a Psicanálise. Meu professor desde 2004
Amei professora
Obrigada por essas aulas, professor. Essa playlist sobre os Conceitos em Freud é maravilhosaaaa
Muito bom Hélio! :) Sempre nos ajudando a entender Freud!
Sensacional o seu canal, Hélio. Sou estudante de psicologia e aprendo muito te ouvindo. Obrigado, um abraço!
Professor, os seus vídeos são maravilhosos. Tenho esclarecidos muitas das minhas dúvidas através deles. Gratidão
Excelente! Obrigada.
Professor voce esclareceu todas as minhas dúvidas! gratidao.
Obrigado Professor
Vídeo PERFEITO
Obrigado.
Excelente, seus vídeos são muito esclarecedores. sempre assisto, obrigada!
Lendo Totem e Tabu e sem qualquer conhecimento teórico na área de psicologia, seus vídeos têm me ajudado bastante. Muito obrigada.
Parabéns 👏🏻👏🏻
Excelente!
Perfeito ! MT didático !
Muito esclarecedor! Obrigada! 👏🏻
Disponha!
Assistindo em outubro 2021. Obrigada professor !
Disponha!
Muito boa explicação!
PARABÉNS!!!! De forma esclarecedora e de fácil entendimento, sem rebuscamentos!!!
Maravilhoso e objetivo sempre consigo absolver bem seus vídeos.
Ótima explicação professor Hélio!!! Continue divulgando conhecimento.
Sensacional
Sempre cirúrgico, direto ao ponto. 👍
Obrigada Prof. tenho acompanhado os vídeos. Estou em formação em psicanálise e tem sido de grande ajuda. Espero que continue pois alcança muito além de seus alunos diretos! Parabéns pela clareza e didática! Imensamente grata!
Parabéns professor Hélio! Sempre brilhante!!!!
Adorei!
Disponha!
Ótimo vídeo 👌👏👏
Obrigado!
Ótimo material. Obrigada!
Excelentes explicações! Muito obrigada!
Maravilhoso! obg
Muito bom!!
Obrigado.
Adorei o tema muito bom e muito bem explicado onde consegui tirar as minhas dúvidas
parabens! exelente
Parabéns pelo video. O Sr. deve ser um excelente professor.
O material esta me ajudando muito para entender a disciplina casos clínicos da UVA- RJ - Cabo Frio.
Oi Sulamita! É sempre um prazer poder contribuir com a transmissão da psicanálise. Abs
Nossa, queria ter você como analista!
Excelente explicação.
Aula!
Obrigado!
Muito bom
Excelente! Obrigada, Professor! Estou maravilhada!
muito bomm
Obrigado Dr. Muito rico.
Muito bom. Estou me descobrindo.
Olá, professor sou psicóloga Clínica da abordagem de psicanálise, bem gostei muito do seu vídeo! Bem autoexplicativo, conciso e reflexivo. Você falou numa leitura que gostaria muito que você fizesse um vídeo sobre isso.. A religião envolvida com a neurose obsessiva, achei genial! ❤️
Oi Glezia, obrigado pela sugestão. Está anotada e espero poder realizá-la em breve.
Glezia Alves, bom dia! Esse link vai te ajudar muito. Abraços e bom estudos. Segue: ua-cam.com/video/2eL81pX4Btk/v-deo.html
mt bom o video
Muito bom!
Muito bom professor!! Obrigado por compartilhar conosco seu conhecimento.
Muito esclarecedor!
Ótimo vídeo, excelente didática! Obrigado por compartilhar!
Muito bom, como sempre. Obrigada, professor .
Ótimo vídeo Hélio! Parabéns!!
Acho com quase certeza que tenho este problema. É muito difícil lutar com estes pensamentos. A gente tenta controlar tudo por que não consegue controlar a nós mesmos.
Muito esclarecedor e oportuno: eu convivo c esse tipo de neurose de maneira consciente. Mas agora tenho de conviver com o duplo sofrimento de presenciar minha mãe desenvolvendo esta mesma coisa.
Olá Josenildo, não seria interessante procurar atendimento clínico?
Gostei muito, tenho uma paciente com essa neurose
mto bom
Faltou falar sobre os traços da estrutura da neurose obsessiva
Bom dia Professor! tenho recentemente acompanhado seus videos e admiro e agradeço pelos mesmos. Gostaria de perguntar-lhe, como o psicanalista de forma geral se coloca diante de um paciente, por exemplo, com Neurose obsessiva, principalmente qdo os rituais estão inviabilizando a vida cotidiana do paciente?
Olá! Não há como responder isso detalhadamente. A postura do psicanalista é a que ele terá com qualquer paciente: colocar-se à escuta e à investigação para que possam aparecer as questões inconsciente às quais os rituais servem como resposta sintomática para aquele sujeito. Em alguns casos, o nível de ansiedade pode ser tanto, que pode ser importante haver medicação feita por um psiquiatra para que o trabalho possa começar. Abraço.
Olá, obrigado pelo retorno!
poderia comentar um pouco sobre a relação neurose obsessiva e tabu, a qual Freud menciona no livro Totem e Tabu?
Olá André, abordarei esse tema em um vídeo sobre a questão da neurose obsessiva, como Freud diz, ser uma religião particular. Porém, não tenho ainda previsão para fazer isso. Abraço.
Parabéns
Prof . eu tenho uma compulsão específica evidente q bem estranha q me causa muito sofrimento, mesmo fazendo tratamento medicamentoso,que me ajuda evidente mas q ainda me traz sofrimento q é a seguinte ,quando eu vou fazer a higiene bucal no caso passar o fio dental eu tenho sempre a sensação q tem algo entre meus dentes,então eu passo fio dental, uma,duas,três mas a sensação q existe algo entre os dentes continua é algo desesperador,angustiante q faz eu passar noites em claro,eu sei q é difícil mas o q vc poderia me dizer sobre esse meu comportamento pra me ajudar,obh
Professor, primeiramente gostaria de agradecer muito seus vídeos que mesmo breves, são bem explicativos e de um conteúdo e facilidade tremendas. Muito obrigada!
Segundamente gostaria de saber se é possível obter a bibliografia da neurose obsessiva em Freud, seus textos fundamentais sobre essa estrutura. Solicito, pois, na internet aparecem diversos e nenhum especificamente informando ser de Freud além do caso clínico do Homem dos ratos, me sinto um pouco perdida pois estou procurando a bibliografia desta estrutura em Freud.
Mais uma vez obrigada pelos vídeos e por qualquer ajuda.
Abraço.
Oi Nathália, há um site em que você encontra toda a obra de Freud na tradução da Standard Edition (sem as notas de rodapé ou notas explicativas). www.freudonline.com.br. Faça uma busca no site. Cito alguns textos de Freud que tocam na questão da neurose obsessiva (lembrando que o principal é realmente o caso do Homem dos Ratos): "A disposição à neurose obsessiva. Uma contribuição ao problema da escolha da neurose" (1913); "Atos obsessivos e prática religiosa" (1907). A bibliografia elencada no livro Neurose Obsessiva, de Maria Anita Carneiro, Ribeiro deve ajudar você. Abraços.
professor, sou estudante de psicologia no RJ e estou fazendo uma disciplina na qual preciso entrevistar um psicanalista que sia a linha de Freud e gostaria de saber se o senhor poderia me conceder essa entrevista. obrigada pela atenção.
Excelente vídeo! Parabéns!
Há uma máxima na psicanálise de que todo recalque é falho. Como fica então a questão do recalque no sujeito em que é um neurótico obsessivo clássico?
Oi Lucas, comentar a questão do recalque da forma como você perguntou é um pouco extenso. Mas eu escolheria dois pontos para comentar. Primeiro, não sei se podemos falar hoje de neurótico obsessivo "clássico". O caso que podemos chamar de "clássico" é aquele do Homem dos Ratos. Segundo, o recalque é sempre falho, afinal o desejo insiste em se mostrar. No neurótico obsessivo isso acontece constantemente. Vários materiais do pré-consciente e do consciente, ou seja, fatos, situações, palavras, memórias (lembrando a primeira tópica freudiana) podem se associar ao material recalcado, o que ameaça fazer surgir o desejo inconsciente e, portanto, o representante-ideativo pulsional. Então surge também a angústia e a defesa (citada no vídeo). Utilizando palavras simplificadas, o trabalho analítico é fazer com que esse desejo possa aparecer e ser elaborado.
Valeeu! Sua explicação foi bem clara!
Eu acho que esse tema da Neurose Obsessiva tem muito pano pra manga.
Seria legal se o Sr. pudesse produzir mais vídeos sobre.
Abs.
👏
Dr. Boa noite! Me tire uma dúvida: uma pessoa que tem inveja da outra por que tudo que a outra faz é melhor do que ela; mas está pessoa quando adquiri aquilo que consegui abandona de lado; ou seja, ela só queria se passar pela outra. Está personalidade de pessoa é um comportamento ambivalência? Outra pergunta: uma pessoa que não é materialista e nem está em busca de poder, ela só deseja viver a vida da outra, porque não aceita estar por baixo. Que tipo de personalidade é essa?
Olá Jacinto, bom dia. Há pessoas que pautam sua vida em rivalizar com outras. Estas pessoas realizam seu desejo mais por achar que suplantaram as outras que por obter ou alcançar os objetivos que traçaram. Mas é importante enfatizar que a psicanálise não deve ser utilizada para construir "rótulos" de pessoas e, por isso, a ideia de "personalidade" tem de ser tomada com cuidado, pois ela pode dar a entender que as pessoas teriam uma essência e poderiam ser enquadrada em "tipos". Em psicanálise, podemos dizer que existem traços de caráter, expressão que indica algumas tendências que se repetem na vida das pessoas e não um conjunto de características que seriam denominadas "personalidade". Freud usou o termo personalidade algumas vezes, mas é bom termos cuidado com o seu uso. O que você descreve lembra o que é chamado de "personalidade narcísica", porém devemos ter cuidado com este termo para compreendê-lo como uma referência à questão narcísica proeminente em determinados sujeitos e que pode ser modificada por um processo de análise. Abraço.
@ Boa noite Dr! Estou muito grato pelas respostas! Eu fiz está pergunta porque eu escrivi uma história de ficção e no decorrer da história, uma de minhas personagem foi desenvolvendo este tipo de atitude; ela inveja a amiga por esta estar se desenvolvendo habilidades na arte de pinturas e outras técnicas, e com isso ela chama atenção das pessoas por onde passa, e a outra se sentindo menosprezada passa a odiá-la, e planeja matar a amiga. Está sua dica me ajudou muito a entender um pouco desse tipo de pessoa.
Pow, demorou pra melhorar esse canal, colocar umas thumb da hora, pra puxar o pessoal, engajar!
Ótimo !!!!
ótimo!!! muito bom.
Revi. Muito bacana!!!
Olá Hélio Miranda,boa tarde!
Eu tenho uma dúvida sobre como Freud tratou o caso do homem dos Ratos,de que forma ele fez o tratamento,fiz a leitura do volume X , porém não ficou Claro pra mim.
Olá R.A., vi seu e-mail e responderei o que for possível por meio dele.
Dizem que o sentimento é desligado da idéia, sendo assim pode acontecer, por exemplo, de alguém não sentir conscientemente nenhuma atração por uma outra pessoa, podendo até sentir repulsa, mas inconscientemente entretanto esse desejo ou a ideia dele existiria e estaria intacto? E se for isso a resistência seria porque ao se aproximar do contato com essa pessoa os mecanismos de defesa entrariam em ação aumentando mais ainda a repulsa ao invés do desejo? Isso demostraria uma dificuldade no tratamento pois a emersão do desejo seria o objetivo,, mas paradoxalmente a aproximação da sua emersão faria com que os sintomas possam se agravar pois mobilizaria mais ainda as defesas que são os pensamentos e atos obsessivos, inclusive deixando o obsessivo com a sensação que com a terapia ele estaria piorando e não visse que esse é o caminho para a elaboração e resolução da sua neurose?
Oi Claudio, seu raciocínio inicial está correto, mas sobre a análise, em linguagem freudiana, é justamente fazer vacilar as defesas que levará à elaboração do desejo inconsciente, o que deve contar com a transferência. Sem a transferência, não há como acontecer a experiência do inconsciente e a elaboração das dificuldades em lidar com o desejo. Abraços.
@ Obrigado pela resposta, mas o quê eu realmente eu queria era a sua confirmação de que sempre nessa neurose o prazeroso e confortável da relação traumática original , reaparece como desprazeroso ao tentar se tornar consicente. E aí estaria a causa das resistência: a aproximação com o objeto tanto em análise como fora dela .
@@claudioaugustochaves7361 Sim, em qualquer neurose, é isso que ocorre na perspectiva freudiana. Talvez a palavra "confortável" não seja a mais adequada. De acordo com Freud, o que é prazer (lembrando a ideia de princípio do prazer ligado ao inconsciente) para um sistema (o inconsciente) gera desprazer em outro sistema (o pré-consciente/consciente) e isso leva à defesa psíquica contra o representante pulsional. Nesse sentido, seria isso também que levaria à resistência. Na neurose obsessiva, em especial, Freud entende que a experiência traumática gerou um prazer que depois será vivenciado como desprazer se retornar à consciência.
Me senti descrita.
É exatamente isso, o que é neurose obsessiva. Como se livrar dela?
Oi Amanda, não tem fórmula. Do meu ponto de vista, é preciso ser escutado analiticamente.